O Indicador Antecedente de Emprego (IAEmp), medido pela Fundação Getulio Vargas (FGV), subiu 0,9 ponto em agosto e chegou a 90,1 pontos. Esse é o maior nível desde fevereiro de 2020 (92 pontos), ou seja, período pré-pandemia no Brasil.
“O IAEmp avança pelo quinto mês consecutivo e se aproxima do nível pré pandemia. Após o impacto da segunda onda de covid, o movimento iniciado de flexibilização desde então parecem ter contribuído para a retomada do mercado de trabalho. O resultado mais tímido do indicador nesse mês sugere que essa recuperação ainda deve ser gradual. O controle da pandemia e a melhora do setor de serviços, setor que mais emprega, são fundamentais para a continuidade desse cenário positivo”, disse o economista da FGV Rodolpho Tobler.
O IAEmp, medido com base em entrevistas com consumidores e empresários da indústria e dos serviços, busca antecipar tendências do mercado de trabalho no país. Dos sete componentes do IAEmp, a situação corrente dos serviços foi a que mais contribuiu para a alta do índice, com um avanço de 7,4 pontos.
Vcs querem ver acabar esse apoio ao STF, basta um ministro mandar prender o meliante ou parte dos meliantes que devem a justiça e estão com os processos sob vistas dos ministros, exatamente para não serem julgados ou prescrever.
Imagine se ele assumisse logo o cargo? Imagine se ao invés de brigar por voto impresso e se preocupar com as calças de Dória, ele resolvesse levar a sério o posto a que foi eleito pela população? Um sonho de quem não quer ver o PT ressuscitar.
Seja honesto uma vez ao menos. Primeiro, vc é mais um “cumpanhero”. Depois, as realizações do governo Bolsonaro estão por aí, às vistas de todos. Pergunta à tua governadora porque o RN AINDA não afundou de vez.
Uma vila na cidade de Pacatuba, Região Metropolitana de Fortaleza, tornou-se um “território fantasma” após cerca de 30 famílias serem expulsas por facções criminosas. Casas trancadas, móveis deixados para trás e pichações cobertas por tinta revelam o abandono e o medo dos moradores.
Disputa entre facções
A região conhecida como Jacarezal foi palco de confronto entre o Comando Vermelho (CV) e o Terceiro Comando Puro (TCP), que assumiu o controle após a Guardiões do Estado (GDE) perder domínio local. A disputa se intensificou em setembro, com tiroteios, ações policiais e o assassinato de um morador que resistiu a sair, culminando no esvaziamento completo da vila.
Contexto da guerra das facções
O Jacarezal era controlado pela GDE e abrigava pontos de tráfico. No início de setembro, pichações do CV começaram a aparecer nas casas.
Em 15 de setembro, o CV comemorou com fogos de artifício o domínio de novas áreas. No dia seguinte, a GDE anunciou aliança com o TCP, e as marcas do CV foram substituídas por pichações do TCP. Poucos dias depois, os confrontos se agravaram e, na madrugada de 22 de setembro, um morador foi morto por desobedecer a uma ordem de saída. Três dias depois, a comunidade estava completamente vazia.
Vila abandonada
O local, situado na Avenida Senador Carlos Jereissati, abrigava pequenas lojas, uma barbearia e até uma igreja evangélica. Hoje, as portas estão trancadas com cadeados, animais circulam pelas ruas e a sujeira toma conta.
A reportagem do g1 que esteve no local encontrou casas intactas por dentro, algumas com utensílios e roupas deixados às pressas.
Facção fez pichações por cima de símbolos de outra facção na comunidade Jacarezal, em Pacatuba (CE) — Foto: g1 CE
Depoimentos dos moradores
Moradores das redondezas relatam medo constante e restrições de circulação. Entrar na vila é proibido pela polícia, e quem tenta buscar pertences é impedido.
“Tem gente que vem pegar suas coisas e não consegue. A região está muito perigosa.”
“Depois das 21h, ninguém mais passa a pé.”
“Mataram um senhor que não quis sair. Vivemos com o coração na mão.”
Vila de casas na comunidade Jacarezal, em Pacatuba (CE), ficou vazia após moradores serem expulsos por facção — Foto: TV Verdes Mares
Falta de segurança e resposta das autoridades
A população denuncia ausência de policiamento efetivo. Durante visita da reportagem, nenhuma equipe da PM estava no local. Segundo moradores, as viaturas só aparecem à noite.
A Polícia Militar afirma ter reforçado o patrulhamento, a Polícia Civil investiga as ameaças e o Ministério Público acompanha o caso.
A Prefeitura de Pacatuba disse que não foi formalmente procurada, mas promete ações para melhorar a segurança.
Histórico de expulsões no Ceará
Casos de expulsões em massa por facções ocorrem no Ceará desde 2015, em bairros da capital e do interior.
A Defensoria Pública registra centenas de ocorrências, mas mantém os dados recentes sob sigilo. Especialistas apontam que o Jacarezal é estratégico, por ficar próximo à CE-060, rota que conecta várias cidades, o que explica o interesse das facções.
Mensagens interceptadas pela Polícia Civil do Rio de Janeiro mostram integrantes do Comando Vermelho (CV) zombando de um cartaz de “procurado” que exibia a foto de Carlos Costa Neves, o Gardenal, apontado como um dos principais chefes da facção.
As conversas foram obtidas durante a investigação que levou à megaoperação nos complexos da Penha e do Alemão, na última terça-feira (28/10), considerada a mais letal da história do país, com 121 mortos.
Imagem: reprodução
Os diálogos ocorreram no grupo de WhatsApp “Plantão marcação pai Urso”, usado pelos criminosos para organizar plantões em bocas de fumo e atividades do tráfico.
Em uma troca de mensagens de 2023, um integrante identificado como “Jetta” (ou José Severino da Silva Junior, conhecido como Soró) compartilhou uma publicação do Portal dos Procurados no X (ex-Twitter), que mostrava o cartaz de Gardenal.
Ele escreveu: “Maluco é brabo”, em tom de deboche.
O relatório com os prints dessas conversas foi anexado ao inquérito como prova da ligação entre os suspeitos e o grupo criminoso.
Segundo a investigação, Gardenal atua como “gerente geral operacional” do tráfico no Complexo da Penha, sendo o braço direito de Doca, líder do CV. Ele seria responsável por estratégias de confronto com rivais e forças de segurança, além de coordenar a expansão territorial da facção.
Já Soró, o autor das mensagens, comanda há anos o tráfico nos morros do Castelar e Palmerinha, na Baixada Fluminense, mas estaria escondido na Penha ao lado de outras lideranças.
O Projeto de Lei 4.386/2024, do deputado Fernando Mineiro (PT-RN), é visto por representantes da indústria de energias renováveis como uma ameaça ao protagonismo do Rio Grande do Norte no setor eólico e solar. Segundo especialistas, o texto aumenta a burocracia, cria insegurança jurídica e pode afastar bilhões em investimentos já previstos para o estado.
Apresentado sob o argumento de proteger comunidades e o meio ambiente, o projeto impõe novas exigências de licenciamento e consultas sociais que, segundo entidades do setor, tornam inviável a expansão da energia limpa.
Exigências vistas como entraves
O texto obriga a realização de estudo de impacto ambiental (EIA/RIMA) para qualquer empreendimento eólico acima de 3 megawatts, o que afetaria até pequenos projetos.
“Um único aerogerador teria de seguir o mesmo processo de uma refinaria”, critica Darlan Santos, diretor do CERNE.
O projeto também mistura critérios de licenciamento de fontes diferentes, como solar e termelétrica, o que especialistas classificam como erro técnico grave.
Além disso, amplia a exigência de consulta prévia a comunidades vizinhas, o que pode gerar judicializações e atrasos. “Cria-se uma instabilidade perigosa e subjetiva que afasta investidores”, alerta Sérgio Azevedo, presidente do Coere/Fiern.
Risco de fuga de investimentos
Atualmente, o Rio Grande do Norte lidera a geração eólica no Brasil, com 308 parques em operação, 13,5 mil empregos e R$ 10,1 bilhões em investimentos — números que podem chegar a R$ 55 bilhões até 2030.
Com o PL, o setor teme paralisação de novos projetos. “O texto ameaça um dos segmentos mais socioambientalmente responsáveis do País”, afirma Azevedo.
O CERNE classifica o projeto como “um retrocesso e um entrave gigantesco”. A entidade aponta que o texto limita contratos a 20 anos, reduzindo a segurança jurídica e tornando investimentos economicamente inviáveis.
Governo e Idema não foram consultados
O Governo do RN afirmou não ter sido consultado sobre o projeto e informou que parte das medidas propostas já é aplicada nos licenciamentos atuais. O Idema também não tem parecer técnico sobre o texto.
Mineiro defende proposta
O deputado Fernando Mineiro alega que o objetivo é corrigir “distorções sociais e ambientais” do setor e garantir uma transição energética justa e transparente.
“O que inviabiliza o setor é a ausência de regras claras. Estamos criando parâmetros que dão estabilidade e proteção às comunidades”, afirmou.
O projeto aguarda parecer do deputado Hugo Leal (PSD-RJ) na Comissão de Agricultura da Câmara antes de seguir para outras comissões. Enquanto isso, o setor produtivo alerta: se aprovado, o PL pode representar “um retrocesso histórico” e frear o futuro da energia limpa não só no RN, mas em todo o Brasil.
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, divulgou nas redes sociais imagens de câmera corporal que mostram o momento em que o sargento Walner Santana, integrante do Batalhão de Ações com Cães (BAC), foi atingido durante confronto com criminosos armados do Comando Vermelho, durante a megaoperação realizada no Rio de Janeiro, na última terça-feira (28/10).
De acordo com o governador do RJ, “o sargento Santana foi operado e está bem”, informou na postagem que deu mais detalhes de como ocorreu: “Durante a operação, ele foi baleado e, mesmo sob forte ataque dos narcoterroristas, seus companheiros não o deixaram para trás. Aplicaram técnicas de APH e conseguiram salvá-lo”.
Por fim, Cláudio Castro exaltou e parabenizou o trabalho dos policiais: “É assim que nossos policiais agem. Profissionalismo, coragem e união definem o trabalho do Batalhão de Ações com Cães da PMRJ e de toda a Polícia Militar do RJ. Todo o meu orgulho e respeito a esses heróis!”
O estado de São Paulo registrou entre janeiro e setembro de 2025 o menor número de homicídios e latrocínios desde 2001, segundo dados da Secretaria da Segurança Pública (SSP).
Foram 1.819 homicídios dolosos, uma queda de 2,2% em relação a 2024, e 102 latrocínios, redução de 22,1%. A Região Metropolitana teve o menor número de mortes (373), seguida pela capital (376) e pelo interior (1.070).
Dados de homicídio doloso no estado de SP. | Imagem: Divulgação
Roubo seguido de morte
Os latrocínios (roubo seguido de morte) também apresentaram retração. O total caiu de 131 casos em 2024 para 102 em 2025 -uma redução de 22,1%.
No interior, a queda foi ainda mais expressiva, passando de 62 para 45 ocorrências, uma diminuição de 27,4%.
Dados de latrocínios no estado de SP. Imagem: Divulgação
Os gráficos mostram tendência de queda no números de homicídios dolosos e latrocínios desde 2019. Em 2001, o Estado registrava mais de 9 mil homicídios; hoje, o número caiu para menos de 2 mil. Já os latrocínios, que chegaram a 424 casos em 2003, somam 102 em 2025.
De acordo com a SSP, os resultados refletem investimentos em tecnologia, inteligência policial e integração entre forças de segurança. Apesar da melhora geral, o número de feminicídios cresceu 5,2%, totalizando 182 casos, nove a mais que no mesmo período do ano anterior.
Por falta de pagamento do Governo Fátima Bezerra (PT) os atendimentos obstétricos em Mossoró foram paralisados, provocando um colapso na rede de partos de mais de 60 municípios do Oeste potiguar, Vale do Açu e parte do Ceará.
O Hospital da Mulher, a Maternidade Almeida Castro (APAMIM) — que formam o eixo materno-infantil de referência da região — estão com o serviço estadual suspenso por tempo indeterminado.
De acordo com os profissionais, o motivo da paralisação é grave: falta de pagamento.
O obstetra Wanderley Fernandes confirmou que os plantões estavam sendo mantidos sem contrato formal, por confiança e compromisso com o Estado, mas a situação se tornou insustentável.
Enquanto isso, o Hospital da Mulher, apresentado como símbolo da saúde estadual, está sem obstetras e sem realizar partos.
O prédio virou um elefante branco, parado, enquanto gestantes de toda a região ficam sem assistência.
A situação é alarmante: centenas de mulheres grávidas estão sem atendimento de urgência em toda a região Oeste. E, até o momento, o Governo do Estado não apresentou nenhuma resposta sobre o atraso nos pagamentos ou o prazo para normalização dos serviços.
Uma pesquisa Genial/Quaest mostra que 73% dos moradores do estado do Rio de Janeiro defendem que a polícia continue realizando operações em comunidades, morros e favelas. O apoio vem mesmo após a megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que terminou com mais de 100 mortos na última terça-feira (28).
O levantamento aponta que a aprovação é ampla entre diferentes grupos sociais, mas cresce entre eleitores de direita e centro, além de pessoas com renda superior a cinco salários mínimos. Já entre os que se identificam com a esquerda, a adesão é menor, por preocupações com abusos e o uso excessivo da força.
De acordo com a pesquisa, 64% dos entrevistados aprovam a ação no Alemão e na Penha, e 58% a consideram um sucesso. Ao todo, 1,5 mil pessoas foram ouvidas, com margem de erro de três pontos percentuais.
A operação mobilizou 2,5 mil agentes e resultou em 121 mortes, incluindo quatro policiais, além de 81 presos e 93 fuzis apreendidos. O governo do Rio classificou a ação como “estratégica e indispensável”, enquanto entidades de direitos humanos denunciaram letalidade recorde.
O ator Marco Nanini usou o palco do Teatro João Caetano, no Centro do Rio de Janeiro, na noite da última sexta-feira (31), para se manifestar sobre a megaoperação policial que marcou a semana na capital fluminense.
Ao fim da apresentação de sua peça, o artista, visivelmente emocionado, criticou o cenário de violência e afirmou que o Rio “não merece viver essa barbárie”. Nanini classificou os últimos dias como “brutais” para a história da cidade e defendeu uma abordagem diferente para o combate ao crime: “O combate ao crime se faz com inclusão e não com armas”.
Antes de encerrar os agradecimentos, o ator reforçou que a saída para reduzir a criminalidade está no investimento em cultura e educação, e não apenas em ações policiais.
Levantamento divulgado nesta terça-feira (28) pela Paraná Pesquisas mostra que 59,4% dos eleitores evangélicos desaprovam o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Entre os católicos, a aprovação é de 50,5%, enquanto o apoio mais alto vem de pessoas de outras religiões (57,6%).
O estudo também revela que o petista mantém forte aprovação no Nordeste (61,4%), mas enfrenta rejeição no Sul (59,2%) e no Sudeste (52,6%). No geral, 47,9% dos brasileiros aprovam a gestão, contra 49,2% que desaprovam — uma queda de 7,5 pontos na taxa de rejeição desde agosto.
Por faixa etária, Lula tem maior aprovação entre jovens de 16 a 24 anos (54,5%) e entre idosos acima de 60 (51,8%), enquanto a desaprovação é mais alta entre adultos de 25 a 44 anos.
A pesquisa ouviu 2.020 eleitores em 162 municípios entre os dias 21 e 24 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais, com nível de confiança de 95%.
Um passageiro morreu após um voo da GOL Linhas Aéreas, que seguia de Guarulhos (SP) para Recife (PE), realizar um pouso alternado no Aeroporto de Confins (MG) neste sábado (1). A aeronave apresentou uma falha técnica no sistema de refrigeração, e a temperatura dentro da cabine chegou a 32°C.
Segundo a companhia, o comandante decidiu desviar a rota por segurança. Após o pouso e desembarque, o homem passou mal no terminal e recebeu atendimento médico, mas não resistiu. A causa da morte foi declarada como indeterminada.
Em nota, a GOL afirmou que o procedimento seguiu todos os protocolos de segurança e lamentou o ocorrido. A empresa também informou estar prestando apoio à família da vítima.
Veja nota na íntegra:
“A GOL informa que a aeronave do voo G3 1878 deste sábado (01/11), entre Guarulhos (GRU) e Recife (REC), apresentou falha técnica na refrigeração de cabine, com a temperatura a bordo chegando a 32ºC. O comandante alternou prontamente e pousou no aeroporto de Confins (CNF), onde todos os clientes desembarcaram.
A decisão de alternar segue os protocolos de segurança da Companhia.
Após o desembarque, já no terminal, um passageiro passou mal e foi prontamente atendido pela equipe médica do aeroporto. A companhia foi informada que foi declarado o óbito por causa indeterminada.
A Companhia lamenta profundamente e está oferecendo todo o apoio à família.”
Vcs querem ver acabar esse apoio ao STF, basta um ministro mandar prender o meliante ou parte dos meliantes que devem a justiça e estão com os processos sob vistas dos ministros, exatamente para não serem julgados ou prescrever.
Imaginem se deixassem o presidente governar.
Imagine se ele assumisse logo o cargo? Imagine se ao invés de brigar por voto impresso e se preocupar com as calças de Dória, ele resolvesse levar a sério o posto a que foi eleito pela população? Um sonho de quem não quer ver o PT ressuscitar.
Seja honesto uma vez ao menos. Primeiro, vc é mais um “cumpanhero”. Depois, as realizações do governo Bolsonaro estão por aí, às vistas de todos. Pergunta à tua governadora porque o RN AINDA não afundou de vez.