Saúde

Cientistas publicam segunda carta em defesa da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 :“ciência está politizada”

Cloroquina e hidroxicloroquina seguem sendo pesquisadas como possíveis tratamentos para a Covid-19.| Foto: Divulgação/Voz da América (EUA)

Um grupo de 25 cientistas que defende o uso da hidroxicloroquina nas fases iniciais da Covid-19 escreveu uma segunda carta em defesa do uso da substância contra o que eles chamam de “pseudocientistas”, pesquisadores que estariam deturpando a ciência por motivos pessoais e políticos – no caso, para atingir o governo federal. No documento, eles lembram que não existem pesquisas definitivas sobre nenhum medicamento que está sendo usado contra a doença; que não há provas de que hidroxicloroquina funciona, mas que ela tem se mostrado em todo o mundo tão ou mais eficaz do que outros remédios, e que os efeitos colaterais são mínimos se usada na dose correta. A carta foi escrita por Marcos Eberlin, doutor em Química e professor da Universidade Mackenzie, com 25 mil citações em pesquisas. Os outros signatários da carta são citados 44 mil vezes em artigos científicos.

“Nessa pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado ‘ad nauseam’. Repetem a exaustão: ‘Ciência, ciência, ciência’, eu sou ‘pró-ciência’, e ‘por ela, nela e para ela’ me guio e atuo. ‘Eu, portanto, estou certo, coberto de razão’. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade”.

Depois de citar que países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal estão usando a hidroxicloroquina no combate à Covid-19, em conjunto com outras substâncias, estudando livremente qual seria a melhor solução para tratar da doença, os cientistas citam docentes e pesquisadores que, ao criticar o uso da hidroxicloroquina, estariam usando “a ciência para defender sua opinião, seu bolso, ou sua paixão”.

“Indignado, ouço todos os dias prefeitos e governadores afirmando, a plenos pulmões, que ‘seguem a ciência’. Presidentes de conselhos e alguns de seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso. Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência que gostam, e os cientistas que do seu lado eles escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas”.

Na carta, eles fazem uma crítica dura a um estudo de Manaus, publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA).

“Nesse estudo, cientistas usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido ‘randomizado’, pois nota-se uma nítida ‘preferência’ no grupo da ALTA DOSE por fatores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram ‘erros infantis’ até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, o apoiou, e com base nele declarava categoricamente: ‘Não aprovo a cloroquina pois me baseio em ciência, ciência, ciência!'”.

No final, os cientistas reiteram que não há estudos definitivos sobre o uso da hidroxicloroquina no tratamento da Covid-19, mas, como no caso de outros remédios, reforçam que experiências bem-sucedidas que devem ser levadas em conta. Citando ainda, que nas doses usadas há 40 anos pelos usuários desse medicamento, os efeitos colaterais são mínimos.

“Se há então dúvida, pela ‘ciência’, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se ela apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!”.

Leia a carta na íntegra:

Ao Brasil,

A “ciência” da Pandemia

Nessa pandemia, o termo “ciência” tem sido utilizado “ad nauseam”. Repetem a exaustão: “Ciência, ciência, ciência”, eu sou “pró-ciência”, e “por ela, nela e para ela” me guio e atuo. “Eu, portanto, estou certo, coberto de razão”. É nítida aqui a intenção de conduzir-nos todos à ideia de decisões alicerçadas em algo inquestionável e infalível, tão científico com uma lei, como a lei da gravidade.

Grupos de “experts da ciência” ou famosos cientistas do YouTube, muito deles “mirins”, alguns com mínima ou nenhuma experiência em combates de pandemias, são selecionados pelo establishment e pela mídia para dar um “verniz científico” para o isolamento social e a condenação da hidroxicloroquina (HCQ) como uma droga ineficaz; pior, mortal.

Simulações desastrosas apocalípticas do “Imperial College” – esse nome pomposo que nos remete à ideia de um centro de excelência e saber infalível, onipotente e inquestionável, um “Colégio Imperial” – são usadas para colocar todo mundo em casa, e para então comparar dados como sendo a referência absoluta da verdade. “Algo fizemos e por isso, esse tanto de óbitos reduzimos. Salve a “ciência”!

Mas que “ciência” seria essa para qual apelam? E quem, em nome dessa “ciência”, estaria autorizado a falar? Ciência (sei que há controvérsias, pois cientistas divergem até sobre o seu significado) é “a busca desapaixonada pela verdade sobre o Universo e a vida”. Mas por ironia, buscamos verdades que nem sequer sabemos como essas verdades seriam, ou onde estariam. Por isso, às vezes, por ironia, mesmo quando cientistas acham uma verdade de fato verdadeira, duvidam até de tê-la achado. Ziguezagamos literalmente no escuro em busca de soluções para os nossos problemas. Por isso, falamos às vezes que: “comer ovos é ruim, aumenta o colesterol; às vezes que é bom, coma à vontade”.

Richard Feymann assim a classificou: “A ciência é a cultura da dúvida”. E eu acrescento, “ciência é a cultura do embate, da divergência de opiniões”.

Raras são as situações em que alcançamos consenso em ciência, mesmo que provisório. Uns defendem o “Big Bang” e a evolução, outros os questionam, entre eles, eu. Uns com dados defendem o papel central do homem no aquecimento global, outros afirmam com os mesmos dados que é irrelevante. Cientistas são seres, portanto, céticos e questionadores que podem e devem sim falar por si, como cientistas que são, mas NUNCA UM CIENTISTA OU UM GRUPO DELES PODE SE DECLARAR AUTORIZADO A FALAR EM “NOME DA CIÊNCIA!”

Ninguém, absolutamente ninguém está autorizado a falar pela ciência ou declarar que por ela é “guiado”! Em tempos de pandemia, essa impossibilidade é maior ainda, pois enfrentamos um inimigo ainda pouco conhecido. Dados ainda estão sendo coletados, e as pesquisas são feitas por cientistas divididos por suas cosmovisões e preferências políticas e partidárias.

Quem disse que agiu em nome da ciência, desonestamente usurpou o prestígio dela. Pois que tipo de “ciência” foi essa, unânime e consensual, que dela ninguém nunca ouviu falar? Poderiam me passar seu endereço para com ela seu consentimento eu confirmar? Telefone, e-mail, WhatsApp?

Quanto à hidroxicloroquina (HCQ), o embate científico inevitável entre teses fica nítido quando cientistas renomados por todo o mundo e no Brasil, como o virologista Paolo Zanotto (com 7,4 mil citações científicas) e os médicos Didier Raoult (com 148 mil citações), Philip M. Carlucci e Vladimir Zelenko, defendem seu uso baseados em estudos e artigos, enquanto outros, também renomados e baseados nos mesmos e em outros estudos e artigos, a condenam. Inúmeros países como EUA, Espanha, França, Itália, Índia, Israel, Rússia e Senegal usam o fármaco no combate à covid-19, enquanto outros eximem-se em utilizá-lo como uma das estratégias para contenção da pandemia, apostando em táticas também controversas.

Quem fala então aqui em nome da “ciência”? Qual grupo tem o monopólio da razão e a autorização exclusiva de ser da “ciência” seu porta-voz? Cadê a autorização?

Escolha uma opinião, e baseie nela sua estratégia, tudo bem, mas não cometa o sacrilégio de proteger sua decisão e correr o risco de manchar com ela o “manto sagrado da ciência”.

Indignado, ouço todos os dias prefeitos e governadores afirmando, a plenos pulmões, que “seguem a ciência”. Presidentes de conselhos e alguns de seus conselheiros, e de academias, e reitores em seus gabinetes escrevem cartas em nome de toda a sua comunidade, como se fosse uma posição de todos, consensual. Nada mais falso.

Seguem a ciência? Seguem nada! Seguem a ala da ciência que gostam, e os cientistas que do seu lado eles escolheram colocar. Desprezam a outra ala da ciência, pois há também centenas de cientistas e artigos que se opõe às suas posições e medidas.

Pior, cientistas não são anjos. Cientista é gente, e gente tem gostos e desgostos, paixões e opiniões político-partidárias. Ou não teriam? Há muitos cientistas, portanto, que fazem o bem sem olhar para quem, conheço e admiro muitos. Mas há pseudocientistas que usam a ciência para defender sua opinião, seu bolso, ou sua paixão. Cientistas trabalharam e ainda trabalham com afinco e desprendimento para contribuir para o bem da humanidade, muitos dos quais estão hoje em laboratórios, arriscando suas vidas para desenvolver novos métodos de detecção do coronavírus, drogas e vacinas, quando poderiam ficar em casa. Mas, para ilustrar, conheço cientistas que publicaram artigos, uns até na “Science” ou na “Nature”, com dados fabricados de madrugada, outros que retiraram pontos de suas curvas, e outras estratégias afins. Muitos cientistas estavam ao lado de Hitler, ou não estavam? Agiram eles em nome da “ciência”? Outros desenvolveram bombas atômicas. Outros desenvolvem ainda hoje armas químicas e biológicas e drogas ilícitas, de design.

O trabalho de Manaus com a cloroquina (CQ) publicado no Journal of the American Medical Association (JAMA) (1) é emblemático nessa discussão de “ciência”. Cientistas lá usaram, o manuscrito revela, doses letais em pacientes debilitados, muitos em estados grave e com comorbidades. O perfil do grupo parece não ter sido “randomizado”, pois nota-se uma nítida “preferência” no grupo da ALTA DOSE por fatores de risco. Usou-se cloroquina, mais tóxica, e parece que cometeram “erros infantis” até em cálculos simples de estequiometria, dobrando com o erro a dosagem. Não sei julgar intenções, a justiça julgará. O ex-ministro Mandetta citava esse estudo, o apoiou, e com base nele declarava categoricamente: “Não aprovo a cloroquina pois me baseio em “ciência, ciência, ciência”!

Outro estudo publicado por pesquisadores chineses no British Medical Journal (BMJ) e que ainda é insistentemente usado contra a HCQ foi também no mínimo revoltante (2). Nele os autores declaram: “administramos 1.200 mg por 3 dias, seguido de 800 mg por 12 a 21 dias, em pacientes com sintomas de moderado a severo”. Ou seja, administraram um “caminhão” da droga que poderia chegar no final ao absurdo de 20 gramas, e deram tarde demais (deve-se administrar a HCQ nos primeiros sintomas ou até antes). E pior, superdosagem de HCQ ou qualquer outra droga para casos severos é venenoso. O que você achou, foi boa ciência? A dosagem recomendada desde ontem (20/05/2020), pelo Ministério da Saúde, para sintomas leves é de 2 vezes 400 mg no primeiro dia (de 12h em 12h) e 400 mg por 5 dias num total de 2,8 gramas.

Em outros estudos publicados, também nessas revistas de renome internacional como The New England Journal of Medicine, JAMA e BMJ (3-5), mais uma vez nota-se claramente “problemas”, pois ou os pacientes foram randomizados de maneira irregular, colocando-se nos grupos pacientes mais graves e hipoxêmicos, ou mais homens (quase 3 vezes mais mortais por covid que mulheres), ou mais negros (nos USA negros apresentam maior mortalidade) e mais fumantes, e onde a maioria das mortes ocorreu nos primeiros dias dos estudos (sinais que foram de pacientes graves, que nessa fase seriam mais “intoxicados” do que “tratados” com a HCQ), ou administraram a HCQ sozinha, quando se sabe que é preciso associá-la pelo menos à azitromicina. Um desses estudos (5) administrou a HCQ apenas no décimo sexto dia de sintomas (para tratamento realmente precoce, deve-se iniciar administração da HCQ até o quinto dia), ou seja, já no fim da doença, quando o remédio pouco ou nada pode fazer.

Esses trabalhos indicam que ou esqueceram como se faz “ciência” ou que há um enorme esforço para provar que a HCQ não funciona, custe o que custar. Como alguém ou até Conselhos e Academias de Medicina podem citar tais trabalhos como a “ciência” de suas decisões? Como?

Na contramão, o estudo publicado e hoje já com mais de 3 mil pacientes testados, e realizado pelo Dr. Didier Raoult na França (6), usando a dosagem correta e na hora certa, com uma baixíssima taxa de mortalidade (0.4%), e a experiência clínica da Prevent Senior no Brasil, também bastante alentadora, são desqualificados com argumentos deveras “fúteis” como: “Didier Raoult é um pesquisador polêmico e indigno de crédito”, “Na Prevent não tinham certeza do diagnóstico” (mas quase nenhum internado com sintomas claros de COVID morreu), “efeito placebo” (que poder sobrenatural da indução de nossa mente que reduz de 40% para zero a mortalidade, eu quero este placebo!), “estudo feito por plano de saúde” (esses eu não duvido que queiram salvar vidas, pois sobretudo são seus clientes, que pagam suas contas), e efemeridades afins.

Posto em meu Facebook, quase que diariamente, trabalhos, estudos e relatos incríveis a favor da HCQ. Muitos comigo se solidarizam, mas alguns são veemente contrários, e me confrontam com argumentos tipo: “como pode um cientista de seu gabarito perder seu prestígio para defender esse presidente?”. Alguns eu conheço pessoalmente, outros pesquiso em seus perfis. Pode existir, eu sei, mas não encontrei sequer um desses amigos até agora que não seja de esquerda, combata o atual presidente do Brasil e, via de regra, não seja favorável ao desastrado #FiqueEmCasa.

Mas a pergunta mais importante creio que seria esta: estamos absolutamente certos pela “ciência” que a HCQ é eficiente e salva vidas? Creio que não. A chance é alta, mas certo nenhum cientista está. Daqui há alguns anos, talvez. Estamos absolutamente certos hoje que a HCQ não salva? Claro que não, ninguém honestamente está. Quero, portanto, deixar a “ciência da dúvida” de lado, pois cientistas divergem, e apelar para outra área: o direito. Inclusive, remeteram a questão até para lá, para que juízes julguem com base na “ciência”. Basta saber quem por ela falará. Mas há, em Direito, um princípio, esse inquestionável e consensual, que deveria ser usado para definir o dilema:

“In dubio pro reo”. Ou seja, na dúvida, favorecimento ou absolvição do réu (no caso a HCQ).

Se há então dúvida, pela “ciência”, e uma possibilidade plausível é a cura, com a HCQ, e se a droga é barata, quase de graça, disponível e distribuída por vários laboratórios no Brasil (Cristália, Apsen, EMS, Forças Armadas, Sanofi-Aventis), e se ela apresenta efeitos colaterais mínimos em dosagem agudas de só 5 dias (muitos tomam a droga diariamente por anos), como todo o fármaco (vide a aspirina e o paracetamol), e se o réu corre ou pode correr maior risco de vida, se não medicado, então PRÓ-VIDA!

QUE TODOS, ABSOLUTAMENTE TODOS OS BRASILEIROS QUE ASSIM DESEJEM, TENHAM O DIREITO DE SER TRATADOS COM A HCQ.

Decisão jurídica justa. E ponto final.

Isso sim é ciência, não a “ciência” que eu gosto ou a que usurpam por aí, mas a “ciência” que temos aqui e agora, baseada nos fatos de hoje, na razão.

Por fim, lembremos todos que diante da uma doença nova e da sua progressão extremamente veloz nos mais debilitados com complicações gravíssimas, e de tantas incertezas no diagnóstico, e por tratarmos não papéis nem exames, mas PESSOAS, faz-se imperativo ao médico decidir no olho a olho com seus pacientes, invocando não a “ciência” de alguns, mas a bússola valorosa da medicina que salva vidas desde os primórdios da medicina: “A CLÍNICA É SOBERANA!”

Prof. Marcos N. Eberlin
Email: [email protected]

Amilcar Baiardi, Universidade Católica de Salvador – UCSAL, 2,5 mil citações

Bento João da Graça Azevedo Abreu, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 77 citações

Carlos Adriano Ferraz, Universidade Federal de Pelotas – UFPel, 8,7 mil citações

Donato Alexandre Gomes Aranda, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3,6 mil citações

Elvis S. Böes, Instituto Federal de Brasília, 686 citações

Esteban Lopez Moreno, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 302 citações

Heloísa Candia Hollnagel, Universidade Federal de São Paulo

Jaime Henrique Amorim, Universidade Federal do Oeste da Bahia, 407 citações

José Roberto Gomes Rodrigues, Universidade do Estado da Bahia

Kin Shung Hwang, sem afiliação

Laércio Fidelis Dias, Universidade Estadual Paulista 288 – UNESP, 125 citações

Leonardo Vizeu Figueiredo, Universidade Federal Fluminense – UFF, 280 citações

Luciano Dias Azevedo, médico, CRM 104.119 SP

Marcelo Henrique Napimoga, sem afiliação, 3,8 mil citações

Marcelo Hermes Lima, Universidade de Brasília, 6,3 mil citações

Marcos N. Eberlin, Universidade Presbiteriana Mackenzie, 25,2 mil citações

Ney Rômulo de Oliveira Paula, Universidade Federal do Piauí, 150 citações

Pablo Christiano Barboza Lollo, Universidade Federal da Grande Dourados, 1,1 mil citações

Pedro Jorge Zany P. M. Caldeira, Universidade Federal do Triângulo Mineiro, 65 citações

Paulo Roberto Ferreira Louzada Junior, Universidade Federal do Rio de Janeiro, 3,1 mil citações

Peterson Dayan Machado Goncalves, Instituto de Educação Superior de Brasília

Rafael Jose de Menezes, Universidade Católica de Pernambuco

Rodrigo Caiado de Lamare, PUC-RJ e University of York, 11,5 mil citações

Rosivaldo dos Santos Borges, Universidade Federal do Pará, 761 citações

Rui Seabra Ferreira Junior, Universidade Estadual Paulista – UNESP, 1,3 mil citações

(Os pesquisadores que assinam a carta somam mais de 69 mil citações.)

Referências:

https://jamanetwork.com/journals/jamanetworkopen/fullarticle/2765499
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849https://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa2012410
https://jamanetwork.com/journals/jama/fullarticle/2766117
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1844
https://www.bmj.com/content/369/bmj.m1849
https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/32387409/”

Gazeta do Povo

Opinião dos leitores

  1. E este manifesto nada mais é que uma "politização" da cloroquina. NÃO HÁ EVIDÊNCIAS DE EFETIVIDADE, E PELO CONTRÁRIO, HÁ EVIDÊNCIAS DE GRANDES GRUPOS DE ESTUDOS INTERNACIONAIS DA INEFICÁCIA.
    Portanto, a cloroquina é uma falácia de grupos ligados ao "BOLSONECRISMO", nada mais, nada menos que um "placebo político".

    1. Ok He-man. Muito simples, não tome e não deixe ninguém da sua família tomar. Faça esse favor pra vc mesmo.
      Que dizer que se vc tiver com dor de barriga ou dor de cabeça, vc nunca se auto medicou na vida?
      Por favor n responda , a sua consciência fará uma esse trabalho pra vc.

    2. Já tem um monte de evidência empírica de que funciona.
      O acúmulo dessas evidências, anotadas com o devido método, é ciência.

  2. Carta de médicos bolsonaristas X estudo gigante da Lancet: huuum, deixa eu ver com quem eu fico…Difícil, né? Talvez precisem arranjar outro meio de agradecer o capitão pela expulsão dos cubanos…

  3. Os "cientistas" que criticam a ciência e as evidências.
    Já tinha visto de nesse mundo mas essa é nova.
    Chego a conclusão q o vírus mais letal q temos hoje é o bolsovirus.

    1. Engano seu! O pior vírus que o brasileiro enfrenta é a esquerdopatia endêmica, virulenta.
      Bajulador de ladrão.

    2. Faça o seguinte, se vc for infectado não autorize o uso da hidroxicloroquina.

      Duvido que faça isso.

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Política

Jean Paul confirma filiação ao PDT após mais de uma década no PT

Foto: Lula Marques

O ex-senador e ex-presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, anunciou neste domingo sua filiação ao Partido Democrático Trabalhista (PDT). O ato oficial será realizado na próxima sexta-feira (12), às 12h, no auditório da Arena das Dunas, em Natal, com presença de lideranças políticas e sociais do Rio Grande do Norte e de outros estados.

A filiação ocorre após Prates confirmar sua saída do Partido dos Trabalhadores, sigla na qual esteve por mais de uma década. O movimento também marca sua preparação para disputar novamente uma vaga no Senado em 2026. Segundo o ex-senador, sua desfiliação decorreu da perda de espaço interno no PT potiguar e de divergências sobre o processo de definição de candidaturas.

Jean Paul Prates já vinha sinalizando o afastamento da legenda, após críticas à condução partidária no Estado e à centralização de decisões. No histórico recente, o ex-senador ocupou a cadeira no Senado entre 2019 e 2023 e presidiu a Petrobras até 2024.

A entrada no PDT representa a segunda etapa do processo político que vem construindo desde sua saída do PT. Após a filiação, ele deve iniciar as discussões sobre seu futuro eleitoral.

98FM

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Polícia

Caso Benício: Testemunha alega que avisou erro para colega

Foto: Reprodução 

Uma técnica de enfermagem afirmou ter alertado sobre o erro na aplicação da medicação que levou à morte do menino Benício, de seis anos, após receber adrenalina na veia. A informação foi revelada pelo delegado Marcelo Martins, responsável pelas investigações do caso.

Segundo o delegado, as investigações entram em fase final e, na próxima semana, algumas testemunhas e possivelmente investigados serão novamente ouvidos para esclarecimentos sobre novas informações obtidas durante as apurações.

Contradição nos depoimentos

Uma das informações mais relevantes surgiu do depoimento de uma técnica de enfermagem que compareceu à delegacia. Ela relatou ter avisado sua colega Raíza Bentes, também técnica de enfermagem e quem realizou a aplicação da adrenalina em Benício, de que a medicação seria administrada de forma incorreta.

“Essa testemunha alega que ela mesma avisou a técnica Raíza de que essa medicação estava errada, ou seja, que ela deveria fazer uma nebulização em vez de uma aplicação endovenosa”, explicou Marcelo Martins.

O caso ganha novos contornos, pois Raíza, que aplicou a adrenalina no menino, havia alegado não ter recebido qualquer assistência durante o procedimento.

“Se isso se comprovar verdadeiro, nós teremos aí uma grave imputação, uma piora da situação da Raíza dentro do inquérito, uma vez que ela teria tido duas chances de corrigir a situação”, afirmou o delegado. Segundo ele, além do aviso da mãe de Benício, agora há a informação de que uma colega também teria alertado sobre o erro, e mesmo assim a técnica decidiu prosseguir com a administração endovenosa da adrenalina.

CNN

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Cidades

Bombeiros do RN resgatam 18 pessoas após princípio de incêndio em embarcação turística em Natal

Foto: Divulgação 

Na tarde deste domingo (07), o Grupamento de Busca e Salvamento Aquático do Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) atuou em uma operação de resgate que salvou 18 pessoas que ficaram à deriva após um princípio de incêndio na caixa de máquinas de uma embarcação turística nas proximidades do Porto de Natal.

A ação foi realizada em conjunto com a Marinha do Brasil. Três embarcações do tipo bote inflável foram empregadas na operação, permitindo que os bombeiros alcançassem rapidamente o local e efetuassem o resgate com segurança. Todas as pessoas foram retiradas da embarcação e transportadas para terra firme sem ferimentos. A rápida resposta e o uso adequado dos equipamentos foram fundamentais para o sucesso da operação.

O Corpo de Bombeiros reforça a importância de acionar imediatamente o telefone 193 ao identificar qualquer situação de risco em embarcações, como cheiro de fumaça, instabilidade do motor ou falhas mecânicas. A comunicação rápida permite que as equipes especializadas sejam enviadas prontamente, reduzindo o risco de agravamento e garantindo a segurança de todos a bordo.

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Política

Em Jardim de Angicos, Rogério Marinho visita obras e entrega ambulância para a cidade

Fotos: Divulgação 

O senador Rogério Marinho (PL) cumpriu agenda neste domingo (07) em Jardim de Angicos, onde vistoriou obras de infraestrutura viabilizadas com recursos destinados por seu mandato e participou da entrega de uma nova ambulância à população do município. O veículo foi adquirido pela Prefeitura graças a emendas parlamentares encaminhadas pelo senador.

Durante a visita, Rogério Marinho percorreu obras estruturantes em execução na cidade, destacando a importância dos investimentos para melhorar a mobilidade urbana, ampliar o acesso a serviços públicos e fortalecer o desenvolvimento regional. “Nosso compromisso é garantir que o dinheiro público retorne para quem realmente precisa. Jardim de Angicos está recebendo investimentos que vão melhorar a vida das pessoas e impulsionar o crescimento do município”, afirmou.

A entrega da ambulância reforça o apoio do senador ao fortalecimento da saúde pública no interior do estado. O novo veículo vai ampliar a capacidade de atendimento e melhorar o transporte de pacientes, garantindo mais segurança e agilidade no serviço de emergência.

O prefeito Carlinhos, que acompanhou toda a agenda, destacou a relevância das parcerias institucionais. “A chegada dessa ambulância e as obras que estão em andamento só são possíveis graças ao trabalho do senador Rogério Marinho, que tem sido um grande parceiro de Jardim de Angicos”, disse.

Rogério Marinho reforçou que seguirá trabalhando para levar mais recursos e investimentos aos municípios do Rio Grande do Norte. “Seguiremos lado a lado dos gestores e da população, garantindo obras, equipamentos e ações que transformem a realidade das cidades potiguares.”

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Geral

Inédito em Natal: curso preparatório + mentoria presencial para Residência Médica com metodologia de alto desempenho

Foto: Divulgação 

A preparação para a residência médica tem se tornado um dos maiores desafios para estudantes e médicos recém-formados. A enorme quantidade de conteúdo, a falta de direcionamento, a dificuldade em manter constância e a incerteza sobre o que realmente importa fazem muitos candidatos perderem tempo, energia e confiança ao longo do processo.

Diante desse cenário, Max Alves @clevermed.com.br, especialista em aprovação e referência em educação médica no Nordeste, anuncia o lançamento do MED Sprint — o primeiro curso preparatório totalmente presencial para residência médica em Natal.

Segundo Max, o grande problema dos alunos não é a falta de material, mas sim a ausência de didática, estratégia e acompanhamento real. O MED Sprint foi criado para resolver exatamente isso:
• Aulas presenciais semanais com professores altamente didáticos e experientes
• Foco absoluto nas principais bancas do país, incluindo ENAMED, ENARE e provas do Nordeste
• Material exclusivo incluso, desenvolvido para acelerar o aprendizado
• Metodologia ativa, com aplicação prática e direcionamento constante
• Bônus presenciais raros no mercado: Sedação, Via Aérea, Ventilação Mecânica e Suporte Avançado de Vida
Tudo para garantir que o aluno saiba não apenas responder as provas, mas também atuar com segurança no hospital.

O curso será voltado para alunos do internato e médicos já formados que buscam velocidade, consistência e aprovação. As aulas começam em fevereiro, e a turma será extremamente limitada, garantindo maior proximidade e evolução constante.

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Cidades

Via Costeira: ação do MPF coloca investimentos em risco

Foto: Reprodução 

Entidades do setor produtivo criticaram a ação civil pública movida pelo Ministério Público Federal (MPF) para suspender mudanças recentes nas normas urbanísticas e ambientais da Via Costeira de Natal. Sinduscon/RN e ABIH/RN afirmam que a iniciativa cria insegurança jurídica, ameaça investimentos e pode comprometer o desenvolvimento da cidade.

Edmar Gadelha, presidente da ABIH/RN, explica que o setor hoteleiro vê com extrema preocupação qualquer iniciativa que suspenda leis e licenças já estabelecidas, como a Lei nº 7.801/2024. Ele destaca que a Via Costeira é uma área estratégica para o turismo de Natal e que depende de renovação e investimentos contínuos para manter sua competitividade.

Diante do cenário de incerteza, o presidente da ABIH alerta para impactos imediatos no planejamento do setor. “A possibilidade de paralisação de normas que regulamentam o uso do solo e o licenciamento gera insegurança jurídica imediata, desestimula a captação de recursos e coloca em risco projetos em andamento”, afirma.

Em meio ao debate sobre o futuro das normas que orientam o desenvolvimento urbano, Edmar Gadelha também chama atenção para a necessidade de previsibilidade nas decisões públicas. “Defendemos que mudanças no marco legal devem ocorrer de forma dialogada, sem retrocessos abruptos”,destaca.

Segundo ele, a instabilidade causada pela contestação das normas afeta diretamente o ambiente de negócios e inviabiliza avanços planejados para a Via Costeira. “A insegurança jurídica criada pela contestação da lei paralisa decisões de investidores, congela projetos em fase de planejamento e afasta capital”, detalha.

 

Tribuna do Norte

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Política

PL defende “road show” de Flávio para acalmar mercado

Foto: Jefferson Rudy

A cúpula nacional do PL tem defendido que o senador Flávio Bolsonaro (RJ) faça, no início do ano que vem, um “road show” junto ao mercado financeiro.

A ideia é que o pré-candidato de oposição promova encontros com fundos de investimentos e com o setor produtivo para acalmar os ânimos.

Para isso, defendem deputados bolsonaristas, Flávio poderia contar com a ajuda de ex-ministros do pai, como Paulo Guedes (Economia) e Adolfo Sachsida (Minas e Energia).

O anúncio de que Jair Bolsonaro escolheu Flávio Bolsonaro, e não Tarcísio de Freitas (Republicanos), para a sucessão presidencial causou impacto negativo no mercado financeiro.

O dólar teve alta e a Bolsa registrou queda. Até o momento, o governador de São Paulo ainda não se posicionou publicamente sobre o assunto.

A ideia é que Flávio demonstre uma postura de moderação e equilíbrio. E que reafirme que sua intenção é dar continuidade à política econômica do pai, com reformas estruturais de caráter privatista e liberalizante.

O presidenciável de direita também pode dar início à formulação de um plano de governo econômico para apresentar a potenciais doadores de campanha.

CNN

Opinião dos leitores

  1. O mercado só se preocupa com o seu lucro, se depender do mercado não teremos mudança no próximo ano, pois Lule é o pai dos banqueiros.

  2. Até bem pouco tempo atrás, eram assim com o Lula.
    Kkkkkk.
    Vai acalmar.
    Flávio 22.
    Habemos candidato de direita, graças!!!
    Brasil, Deus Pátria e Família.
    Pra cima deles, já estamos no segundo turno, sendo que o nosso candidato foi lançado sexta feira.
    O homi já abraçou!!

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Política

Senado reage ao STF e articula ‘super-PEC’ para mudar indicações ao Supremo

Foto: Breno Esaki/Metrópoles

Em meio ao choque aberto com o STF, senadores articulam nos bastidores uma “super-PEC” que pode redesenhar completamente o processo de escolha dos ministros da Corte. A ideia em discussão entre líderes partidários é ampliar de 11 para 13 ou 15 o número de cadeiras no Supremo e retirar da Presidência da República o monopólio das indicações, distribuindo parte das vagas ao Senado e à Câmara. Há também propostas para limitar o mandato dos ministros, hoje vitalício até os 75 anos, para algo entre oito e dez anos.

As sugestões não são novas, mas ganharam tração após a decisão de Gilmar Mendes que esvaziou o poder do Senado de iniciar processos de impeachment contra magistrados. Diversas PECs antigas voltaram à mesa: a de Plínio Valério (PSDB-AM), que estabelece mandatos de oito anos; a de Angelo Coronel (PSD-BA), que divide as nomeações entre Executivo e Legislativo; e a de Carlos Portinho (PL-RJ), que inclui lista tríplice do CNJ e mandato único de dez anos. Há ainda quem defenda que OAB e Ministério Público também passem a indicar nomes, em modelo semelhante ao do STJ.

A reação política é quase unânime no Senado. A liminar de Gilmar, que restringiu as denúncias por crimes de responsabilidade aos pedidos apresentados exclusivamente pelo procurador-geral da República, irritou tanto governo quanto oposição. Para parlamentares, a decisão retirou do Congresso a prerrogativa de iniciar eventual processo de impeachment contra ministros, levando o presidente da Casa, Davi Alcolumbre, a defender uma resposta “estritamente legislativa”.

Além das PECs, avança na CCJ o Projeto de Lei 1.388/23, de autoria de Rodrigo Pacheco, que atualiza a Lei do Impeachment e amplia o escopo de autoridades que podem perder o mandato. A proposta permite que partidos, a OAB e cidadãos apresentem denúncia — desde que cumpram requisitos de iniciativa popular, como 1% do eleitorado distribuído por ao menos cinco estados. Se aprovado, o projeto confrontará diretamente os efeitos da decisão de Gilmar Mendes.

Com informações do Metrópoles

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Geral

CNH muda já nesta semana: fim da obrigatoriedade de autoescola e renovação automática para “bom condutor”

Foto: Divulgação

As novas regras para tirar a Carteira Nacional de Habilitação começam a valer ainda nesta semana, com a publicação das normas revisadas pelo Contran. O governo lançará na terça-feira (9) o aplicativo “CNH do Brasil”, que reunirá todo o conteúdo teórico gratuito e passará a ser a base para o processo de habilitação. Entre as mudanças mais impactantes está o fim da obrigatoriedade das aulas em autoescolas — agora, o candidato decide se estuda sozinho, pelo app, ou se contrata instrutor autônomo credenciado.

Com as alterações, o percurso para tirar a carteira fica mais curto e, segundo o governo, muito mais barato. As aulas práticas mínimas caem de 20 para apenas 2 horas, sem carga horária obrigatória no curso teórico. O aluno também poderá usar carro próprio no treinamento, não haverá mais prazo máximo para concluir o processo e quem reprovar na primeira prova terá direito à segunda tentativa de graça. A expectativa é reduzir em até 80% o custo total, hoje estimado em até R$ 5 mil.

O governo também vai implementar a renovação automática e gratuita para motoristas classificados como “bons condutores”. Quem não registrar nenhuma infração no ano anterior ao vencimento da CNH receberá um selo especial e não precisará mais comparecer ao Detran para renovar o documento. Segundo o ministro Renan Filho, a medida elimina burocracia para quem já demonstra responsabilidade no trânsito.

Outra novidade é a padronização nacional das provas teóricas e práticas. Todos os candidatos farão avaliações iguais em qualquer estado, com simulados no aplicativo usando as mesmas questões que aparecerão no exame oficial. O governo afirma que o novo modelo moderniza o sistema, elimina “reserva de mercado” das autoescolas e facilita o acesso de milhões de brasileiros que hoje não conseguem pagar pela habilitação.

Com informações do G1

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Política

PT mira Estado forte e promete enfrentamento ao rentismo em eventual 4º mandato de Lula

Foto: PT/Divulgação

O PT apresentou uma nova versão da sua “Resolução Política”, documento que servirá de base para o congresso nacional da legenda em abril de 2026. O texto reforça que, em um eventual 4º mandato de Lula, o Estado deve assumir papel central na economia, impulsionando o desenvolvimento e enfrentando o que o partido classifica como “rentismo”, responsável por travar o crescimento e concentrar renda. A sigla também defende uma reforma tributária progressiva — que aumente impostos sobre os mais ricos — e pressiona por uma forte redução nos juros reais.

A resolução aponta reformas estruturais como prioridade, citando atualização do PAC, fortalecimento da Nova Indústria Brasil, avanço na transição energética e criação de um Ministério da Segurança Pública — proposta que divide o governo. O documento também mira diretamente as big techs, defendendo regulação rígida, soberania digital e um novo modelo de transparência algorítmica para combater desinformação e o que chama de “favorecimento à extrema direita” nas plataformas.

No diagnóstico político, o PT afirma que a direita brasileira atua em alinhamento com movimentos internacionais e cita a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro como marco que “recoloca o bolsonarismo em xeque”, embora reconheça que o grupo segue articulado. O partido também acusa governadores, com destaque para Tarcísio de Freitas, de “sabotar” políticas federais e transformar São Paulo em laboratório de um projeto neoliberal.

A legenda ainda trata as eleições de 2026 como decisivas e defende a reeleição de Lula como “condição indispensável” para conter a extrema direita. O plano inclui ampliar a presença no Congresso, reorganizar estruturas partidárias nos estados, reforçar a comunicação digital, criar políticas voltadas a trabalhadores de aplicativos e defender novas regras trabalhistas — como o fim da escala 6×1. Para o PT, o país precisa de um projeto capaz de unir soberania, inclusão social e forte intervenção estatal.

Com informações do Poder360

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