Saúde

Conselho Federal de Medicina (CFM) divulga resolução sobre uso da hidroxicloroquina por inalação

Foto: Reuters / Diego Vara / Direitos Reservados

O Conselho Federal de Medicina (CFM) publicou, no Diário Oficial da União desta quinta-feira (13) uma resolução que estabelece a inalação de hidroxicloroquina e cloroquina enquanto “procedimento experimental”.

A administração do medicamento só poderá ser feita conforme regras aprovadas pelo sistema formado pela Comissão Nacional de Ética em Pesquisa (Conep), que é a instância máxima de avaliação ética em protocolos envolvendo seres humanos, e pelos Comitês de Ética em Pesquisa (CEP), que são as instâncias regionais em todo território nacional.

De acordo com o CFM, a decisão veio após o conselho “se debruçar sobre aventada possibilidade de a apresentação inalada desses fármacos ser uma alternativa para reduzir o risco de eventos adversos e aumentar eficácia no tratamento contra a covid-19”.

Em sua análise, o CFM pondera que a hidroxicloroquina para uso inalatório não é recomendada pelo fabricante e que não há na literatura nenhuma informação sobre a eficácia e segurança da medicação aplicada por essa via. Segundo o conselho, são, portanto, necessárias pesquisas que comprovem a eficácia e segurança, assim como a dose a ser aplicada.

Em nota, o CFM informa que tem “competência legal de determinar o que é, ou não é, tratamento experimental no país” e que, com base nessa outorga legal, elaborou um parecer que “estabelece critérios e condições para a prescrição de cloroquina e de hidroxicloroquina em pacientes com diagnóstico confirmado de covid-19, delegando ao médico e ao paciente a autonomia de decidirem juntos qual a melhor conduta a ser adotada, desde que com o consentimento livre e esclarecido firmado por ambas as partes”.

O CFM, no entanto, alerta que a “simples dissolução” de um comprimido de hidroxicloroquina para produzir uma solução para inalação “não deve ser considerada, em vista dos excipientes presentes no produto, que podem ser agressivos às vias aéreas, e da dificuldade de estabelecer as dosagens compatíveis com os limites da administração inalada”.

A entidade acrescenta que a obtenção de nova apresentação medicamentosa para uso inalatório “é um processo complexo, da competência de farmacêuticos especializados em técnica farmacêutica”, e que esse é um “fato que não pode ser ignorado pelo médico que pretende prescrever tal produto, pois se trata de procedimento experimental e está fora de sua competência responsabilizar-se pela qualidade, pureza e segurança de um produto experimental que foi processado por outro profissional de saúde”.

Agência Brasil

Opinião dos leitores

  1. Ou seja, os médicos bolsonaristas que fizeram nebulização com a cloroquina são ASSASSINOS!!!

    1. Vc deve, URGENTEMENTE, buscar um atendimento psicológico, “cumpanhero”.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Levantamento aponta que mais de 1/3 dos médicos no país acreditam em medicamentos como hidroxicloroquina e ivermectina no “tratamento precoce” da Covid

Levantamento da Associação Médica Brasileira (AMB) apontou que mais de 1/3 dos médicos vê algum tipo de eficácia no dito “tratamento precoce” para infectados da covid-19. Segundo a pesquisa, feita com 3.882 profissionais em formato online, 34,7% fazem essa avaliação para a cloroquina e 41,4% para a ivermectina. O uso desses dois remédios tem sido defendido pelo presidente Jair Bolsonaro e até distribuídos em algumas redes públicas, como as de Porto Alegre e do Amazonas. Para a entidade, a falta de consenso sobre o tema causa confusões.

Presidente da Associação Paulista de Medicina (APM), José Luiz Gomes do Amaral diz que a polarização interfere. “Certas doenças evoluem bem com tratamento, sem tratamento e apesar do tratamento. O que não se pode deixar prevalecer é um clima de torcida de futebol. Que as nossas lideranças deixem para os técnicos as questões técnicas, que elas sejam respeitadas e não, via polarização, tentar desacreditar o que a ciência busca confirmar ou orientar.” Sobre a vacina, 97,5% afirmaram que não só vão tomar, como vão prescrever para seus pacientes.

A pesquisa foi feita por meio de questionário online e foi respondida por médicos de todas as regiões do País em janeiro – os profissionais de São Paulo responderam entre 18 de dezembro de 2020 e 18 de janeiro. A margem de erro é de um ponto porcentual para mais ou para menos. Entre os mais de 3 mil médicos que participaram, 54% atuam na linha de frente de combate ao vírus em instituições públicas e privadas.

Com acréscimo de informações do Estadão

Opinião dos leitores

  1. O que eu acho mais interessante é que daqui a pouco depois que notarem que as pessoas que tomavam esses medicamentos morreram ,nenhum médico vai admitir que prescreveu. Aguardem carta.

  2. A vacina usada no Brasil para imunização que tem menor eficácia global, tem 50%. Isso provado usando estudos e métodos científicos, conforme manda o figurino.
    Já os remédios pra verme e malária que foram usados de forma emergencial graças a criatividade e coragem dos profissionais médicos, que é uma medida louvável é claro e parabéns pela capacidade de resposta, têm 33%, de crença dos médicos, segundo informa uma associação.
    Contra fé não tem discussão.
    O problema foi politização e a irresponsabilidade por parte do presidemte em encorajar diuturnamente os brasileiros a não tomarem os cuidados, ou seja, não usar máscaras, não evitar o contato físico, não evitar aglomerações e "levarem a vida normalmente" por que segundo o mesmo presidente, ele tinha determinado a produção de Hidroxicloroquina, ou seja, na crença dele, a cura.
    Tanto que o governo, até hj, sempre que comunica que alguém de seus quadros é diagnosticado com covid, a pessoa está sendo tratada com a Cloroquina.
    Aí já é demais.

    1. O que não quer dizer que ela prejudique ou impeça outras medidas.

  3. É simples assim, quem quiser toma o kit , quem não quiser fique em casa esperando a falta de ar chegar e as forças ficarem bem fraca para aí sim ir ao hospital e tomar os medicamentos que só no hospital ajudam a recuperação ou como último recurso a tubalina, e boa sorte!!!!

  4. O que é isso agora? Questão de acreditar ou não? Existem estudos em Universidades como a de Monash na Austrália, Cidade do Cabo e a própria OMS; esses "médicos" de meia tigela que advogam contra nunca se deram ao trabalho de ler os artefatos dessas pesquisas? Talvez porque não falem Inglês, ou talvez porque acreditem, como a americana Jane Fonda, que a COVID19 é uma bênção para a esquerda. De um jeito ou de outro, são canalhas, e os seus seguidores ignorantes, vítimas dignas de pena.

    https://swprs.org/who-preliminary-review-confirms-ivermectin-effectiveness/

  5. O mais importante é a opinião de pixuleco e seus codinomes, esse é uma carreta carregada de inteligência de dilma. Hehehe.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro diz que ‘vacina está a caminho’ e faz nova defesa da hidroxicloroquina

Foto: Adriano Machado/Reuters

Em publicação no Facebook, na manhã desta segunda-feira (4), o presidente Jair Bolsonaro declarou que a vacina vai chegar ao país e voltou a defender o uso da hidroxicloroquina, medicamento sem eficácia comprovada pela ciência para o combate ao coronavírus. O presidente compartilhou um vídeo com a entrevista do toxicologista Anthony Wong, concedida à Jovem Pan. Durante o programa, o toxicologista voltou a defender o uso da hidroxicloroquina na fase precoce da doença. Na publicação, Bolsonaro acrescentou que: “o tratamento precoce salva vidas”.

O presidente também voltou a dizer que a vacina não será obrigatória. “A vacina emergencial (depois de certificada pela Anvisa), e não obrigatória, está a caminho”, disse.

Também pelo Facebook, na semana passada, Bolsonaro disse ter “pressa pela vacina”. Ele afirmou que “tão logo um laboratório apresente seu pedido de uso emergencial, ou registro junto à Anvisa, e esta proceda a sua análise completa e o acolha, a vacina será ofertada a todos e de forma gratuita e não obrigatória”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Falou pouco, mas falou merda. Esse é o mito do gado q só sabe falar. E o PT? E o Lula? Kkkkk duas desgraças seguidas e o Brasil afundando.

  2. Concordo com o Presidente, cautela, parcimônia e caldo de galinha não fazem mal a ninguém, vamos ver como estas vacinas se comportam Mundo afora para escolher a melhor.

  3. Genocida! Se tivéssemos um presidente da Câmara dos Deputados de vergonha esse incompetente cheio de maldades do PR já estaria fora.

    1. Tá achando o presidente ruim? Faça o seguinte SAIA do país, vá para uma maravilha de "democracia socialista".
      Outro ponto, sabe ao menos o que é um genocida? Aposto que não, vai na ondinha de mimimi zapzap.

      Caso não tenha edtudado, segue a explicação.

      1º – Genocida, pessoa que ordena ou é a responsável pelo extermínio de muitas pessoas em pouco tempo.
      2º – Quando e onde ele mandou exterminar pessoas?
      3º – Naõ estou defendendo ele, mas ao menos se for criticar, critique por algo válido e nao mimimi da oposição.

      Esqueda caviar chata da p0rr4.

    2. Seu Alguém, pq sair do país? Isso é democracia? O país é seu? É dele? Eu posso reclamar sim, se o Nosso país está desgovernado. Um louco, nosso parco está afundando e vcs dando corda.

    3. O conceito para genocida ratificou o anteriormente afirmado aqui por este Missivista.

    4. Genocida é Maduro que mata de fome sua própria população, Genocida são os Governos Comunistas que executam qualquer um que discorde deles, Genocida são os ESQUERDOPATAS que defendem governos corruptos que desviam recursos que deviam ir para a saúde, para salvar os doentes.
      O Presidente tem enfrentado todas as dificuldades para conseguir vacinas para um país que depende dos outros países porque durante anos os governos de ESQUERDA relegaram os investimentos em saúde, em pesquisa e desenvolvimento científico e tecnológico.
      Preferiram gastar bilhões em remessas para ajudar ditaduras comunistas.

  4. Se o.povo desobedecer aos protocolos vai morrer mto mais o povo não obedece a ninguém pais democrático é isso aí na Tailândia é fuzilado veja se tem alguém na rua

  5. Realmente u mito com um celular na Mão derrubar a esquerda segurou a Barra do covid recuperou obras paradas e ainda fez um gol de placa VIVA o capitão é não rouba

  6. Eita ! TONHO RUMO AOS 200 MIL , começou bem a semana . DA LUA a cada dia me surpreende mais , a vacina do Doidim deve está vindo no lombo de um jumento , a TOROMBA já tem dono . “Eu Quelo a vacina ? neném ? a tolomba PIXÚ não gjsta não “. Aí papai !

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Mourão passa bem e toma hidroxicloroquina, nitazoxanida e azitromicina contra covid-19

FOTO: CLÁUDIO MARQUES/ FUTURA PRESS/ ESTADÃO CONTEÚDO – 23.10.2020

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, passa bem nesta segunda-feira (28) de acordo com nota da assessoria de comunicação da vice-presidência. Ele foi diagnosticado com covid-19 neste domingo (27) após apresentar dores no corpo, dor de cabeça e febre baixa.

Ainda de acordo com a nota, Mourão iniciou o tratamento por recomendação médica com os medicamentos faz uso de hidroxicloroquina, nitazoxanida (Annita), azitromicina e remédios para dor e febre. Ele segue em isolamento no Palácio do Jaburu.

Leia abaixo a íntegra da nota:

VICE-PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

Assessoria de Comunicação Social

Nota Informava nº 14/2020/VPR-ASCOM

Assunto: Estado de saúde do Vice-Presidente da República

Antes de ter sido diagnosticado com Covid-19, o Vice-Presidente da República, Hamilton Mourão, apresentou mialgia (dor no corpo), cefaléia (dor de cabeça) e febre, que não passou de 38 graus, o que o levou a fazer o exame, confirmando o teste positivo no dia de ontem (27).

De acordo com a recomendação médica, faz uso de Hidroxicloroquina, Annita, Azitromicina e sintomácos (remédio para dor e febre).

O estado geral de saúde do Vice-Presidente da República é bom, encontrando-se em isolamento na residência oficial do Jaburu.

Brasília, 28 de dezembro de 2020.

Atenciosamente,
Assessoria de Comunicação Social da Vice-Presidência

R7

Opinião dos leitores

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Com slogan “Tratamento Precoce é Vida”, Governo planeja ‘Dia D’ contra Covid em 03 de outubro com kit com hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina, ivermectina e zinco

Foto: Adriano Machado/Reuters

O Ministério da Saúde planeja um dia “Dia D” contra a Covid-19 para 3 de outubro. A informação foi divulgada pelo âncora Daniel Adjuto, da CNN, nesta sexta-feira (25).

As ações terão como slogan: “Tratamento precoce é vida”. Entre os eventos previstos, está um pronunciamento e live do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) em rede nacional, e-mail para todos os hospitais do SUS, campanha nas redes sociais e orientações pelo 136, o Disque Saúde.

A campanha de mobilização vai pedir que, já nos primeiros sintomas, as pessoas procurem um médico e solicite o tratamento precoce, que inclui os medicamentos do chamado “Kit Covid”, com hidroxicloroquina, cloroquina, azitromicina, ivermectina e zinco.

A estratégia do governo federal é convencer população, médicos e governantes a adotarem o tratamento precoce e uso do “kit covid”. A proposta da pasta chega às vésperas das eleições municipais e usa medicamentos sem comprovação científica.

Para conscientizar gestores, serão feitas palestras, lives, encontros e campanhas de mídia para enfraquecer o discurso “ideológico”, segundo a fonte que participa da organização do Dia D, que “atrapalha” a adesão à cloroquina.

Foto: CNN

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Esse tratamento precoce funciona ,experiência própria minha mãe (76 anos)
    No início levei ao médico que constatou suspeita fez exame do PCR e só receitou invermectina e dipirona se tivesse febre, o que eu fiz comprei por conta azytromicina , amoxicilina, HidroxoCloroquina, o resultado saiu 6 dias depois como positivo, graças a Deus no dia do resultado ela já não apresentava sintomas, só depois de ver o resultado que o médico receiitou azytromicina ,amoxicilina e um expectorante e mandou para casa.
    Enfim não acreditem em receita com um medicamento com dipirona, usem o kit de sobrevivência indicado, esperar o resultado para depois receitar o kit pode ser tarde demais.
    Esqueçam política e salvem suas vidas e das pessoas que amam.

  2. kkkkkkkkkkkkkkkk
    Tem que despachar essa hidroxicloroquina. Tá sobrando, ninguém está receitando e a conta vai chegar.
    Bora… bora… distribuir.

    1. Vai para o "MOBRAL" …
      Antes de criticar (negativamente), tente ler a matéria, compreendê-la, comente privadamente com colegas, então talvez você entenda que medicamento é diferente de vacina….
      E não passe vergonha nos comentários do Blog.

  3. Ja pensou se o ministro tivesse de receitar cada uma das receitas, passaria o resto da vida escrevendo provavelmente desenvolveria LER, acho que para ser Ministro da Saúde não é obrigatório ser médico não, se fosse assim para ser ministro dos transportes teria de ser engenheiro, do turismo, turismólogo, da educação., pedagogo, acho que para o ministro dos transportes teria de ser motorista de caminhão, do meio ambiente teria de comer capim, com todo respeito aos médicos, más no “resto” das profissões também tem muitas pessoas Capacitadas para gerenciar a máquina pública.

  4. Esse kit covid é indicado pelo ministro que não é médico? Não sabia que quem não tem CRM pode indicar remédio.Vivendo e aprendendo.

    1. O medico Antonio Palocci foi ministro da fazenda e o economists José Serra foi ministro da saúde premiado com a melhor campanha de tratamento da AIDS pela ONU . Vejam só que coisa. Mas aua miopia ideologica não enxerga isso

  5. Se a esquerdalha podre, junto com a mídia negra tivesse ajudado a absorver essa informação, não teríamos tantos mortos. Esses canalhas assassinos da esquerda, eram pra serem responsabilizados.

  6. Já existem várias estudos comprovando a eficácia desses medicamentos no início da doença, inclusive, estudos feitos na China.
    Quem discordar, não tome e, se possível, apresente uma alternativa melhor.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Covid-19: Hidroxicloroquina reduz risco de morte em 30%, diz estudo italiano

Foto: Genival Fernandes/ Agência Pixel Press/ Estadão Conteúdo – 04.04.2020

A hidroxicloroquina reduz o risco de morte por covid-19 em 30%. Isso é o que afirma um estudo do Mediterranean Neurological Institute e da Universidade de Pisa, na Itália, publicado no European Journal of Internal Medicine.

O estudo analisou 3.451 pacientes com a doença no período de 19 de fevereiro a 23 de maio em 33 hospitais em diversas regiões da Itália. Os dados desses pacientes foram comparados àqueles que não receberam o medicamento.

“Observamos que os pacientes tratados com hidroxicloroquina tiveram uma taxa de mortalidade hospitalar 30% menor em comparação com aqueles que não receberam esse tratamento”, explicou o autor do estudo, o epidemiologista Augusto Di Castelnuovo, em um comunicado à imprensa.

“Dentro dos limites de um estudo observacional e aguardando resultados de ensaios clínicos randomizados, esses dados não desestimulam o uso da hidroxicloroquina em pacientes internados com covid-19”, conclui o estudo.

De acordo com o médico, os resultados positivos ocorreram principalmente em pacientes que apresentavam um estado inflamatório mais evidente no momento da internação, segundo a pesquisa.

“Nossos dados foram submetidos a análises estatísticas extremamente rigorosas, levando em consideração todas as variáveis ​​e possíveis fatores de confusão que pudessem entrar em jogo. A eficácia do medicamento foi avaliada em vários subgrupos de pacientes ”, afirmou Di Castelnuovo.

A hidroxicloroquina tem sido utilizada no tratamento da malária e de doenças autoimunes, como artrite reumatoide, lúpus eritematoso sistêmico e síndrome antifosfolipídica. Mais recentemente, apresentou um papel promissor em infecções virais já que inibe a entrada e disseminação viral em em modelos in vitro e in vivo, conforme descreve o estudo.

Devido a essas propriedades, o medicamento tem sido usado para tratamento do ebola, HIV, infecção por SARS-CoV-1 e Síndrome Respiratória do Oriente Médio (MERS) e ganhou atenção mundial como uma possível terapia para pacientes com covid-19, segundo a pesquisa.

R7

Opinião dos leitores

  1. Bolsonaro já sabia!!!
    Kkkkkkkk
    Quero só vê os comentários de um bando de babacas escrevia aqui.
    Vc tem algum manoel?
    Entregador de pizzas?
    Junim?
    Cabeça de touro?
    Como é que é??
    Vão ficar com a bombinha de ozônio mesmo ne isso?
    Kkkkkkkk
    Kkkkkkk
    Babacas!!!

  2. Só não funciona no Brasil, estamos com mais de 125.000 óbitos, e a mais de dois meses mais de 1.100 mortes por dia e a hidroxicloroquina do Brasil deve ser Paraguaia….aliás foi produzida pelo …….

    1. Tem aí as estatísticas de uso? Traga aí ou cale a 'boca'. Já se fez uma campanha por demais ignominiosa conta o seu uso (precoce e consorciado).

  3. Pronto o que já era clinicamente comprovado agora é cientificamente comprovado! O presidente apostou e queiram ou não ele tem razão

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Pesquisadores da UFRN participam de estudo sobre uso da hidroxicloroquina

Foto: Ilustrativa

A hidroxicloroquina (HCQ) é um medicamento que consegue – em laboratório – inibir a multiplicação do novo coronavírus no interior das células e, por isso, tem sido usado no tratamento de casos da covid-19. Mas será que a HCQ é eficaz em reduzir os sintomas e diminuir a frequência das complicações decorrentes da covid-19 em seres humanos? Para responder essa pergunta, foi produzido o Estudo Coalizão I, que avalia os resultados do uso da HCQ em pacientes da covid-19.

Esse trabalho mobilizou um grupo de pesquisadores brasileiros, atuando em 55 hospitais distribuídos nas cinco regiões do país. Dessa equipe fazem parte quatro professores do Departamento de Infectologia (DEINF) do Centro de Ciências da Saúde (CCS) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). Eveline Pipolo Milan, Mônica Baumgardt Bay, Manoella do Monte Alves e Eduardo Teodoro Gurgel de Oliveira foram os responsáveis, no estado, pela condução desse estudo no Hospital Giselda Trigueiro.

O resultado do trabalho dessa frente nacional de pesquisadores, chamado Coalizão Covid-19 Brasil, foi apresentado no artigo Hydroxychloroquine with or without Azithromycin in Mild-to-Moderate Covid-19, publicado na última quinta-feira, 23, na revista The New England Journal of Medicine, uma das mais importantes publicações científicas na área de medicina. Para ler o artigo, acesse este link.

O artigo trata especificamente do uso da HCQ associada ou não ao uso do antibiótico azitromicina (AZI) em pacientes com sintomática leve e moderada de covid-19. O Coalizão I é o primeiro de uma série de nove estudos que estão sendo elaborados no Brasil para investigar a eficácia de terapias administradas em pacientes acometidos pelo novo coronavírus.

Com informações da UFRN

Opinião dos leitores

  1. Quem está financiando todos esses estudos que, de repente estão sendo feitos com esse medicamento que já vem sendo amplamente usado há décadas, custa muito pouco e vem se mostrando eficaz em todo lugar onde é utilizado? No casso dessa universidade pública, será que não há algo melhor onde aplicar seus parcos recursos? Ou está obrando dinheiro por lá? A coisa é muito simples e torna desnecessário tanta celeuma: toma quem quiser, quem acreditar no medicamento. Aliás, tem até que assinar uma autorização. Quem não quiser, não acreditar na sua eficácia, não tome, vá tomar… outra coisa ou fique esperando o seu quadro de saúde se agravar e depois busque os leitos hospitalares que a governadora do PT não criou e os respiradores que ela não comprou (embora já tenha pago por eles alguns milhões). É coisa muito simples.

  2. A medica do video, a que acredita nos reptilianos, já disse que a cura é a cloroquina de jesus. Esse estudo não mudará isso.

  3. Esse estudo será muito bem-vindo. Provavelmente, outras drogas também serão pesquisadas dentro em breve

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VÍDEO de médica nos EUA que diz que tratou 350 pacientes da covid com hidroxicloroquina, inclusive, idosos e pessoas com comorbidades, sem perder nenhum, vem sendo censurado em redes sociais

Foto: Reprodução/BBC Africa

O mundo está falando sobre a Dra. Stella Immanuel, nos Estados Unidos,  nas mídias sociais, por sua aparição em um vídeo que fala do tratamento de 350 pessoas com infecção por coronavírus com hidroxicloroquina e Zithromax.

Ela disse que o usou como um medicamento para proteger sua equipe e impedir que eles contraiam o coronavírus. Stella diz que seus pacientes incluem pessoas com diabetes, asma e idosos.

Mas Hydroxychroloquine e Zithromax são cobiçados-cobiçados-19?

O farmacologista Sam Ohuabunwa diz que os dois medicamentos são seguros, mas antes que alguém como a Dra. Immanuel apareça e diga às pessoas que morreram pelo tratamento da covid-19, ele deve usar o mesmo procedimento no departamento médico.

O processo incluiu Immanuel documentando suas descobertas e permitindo aos cientistas visualizar, testar e determinar o potencial terapêutico.

Ohuabunwa disse que essas drogas não ajudam a todos. Ele disse que pesquisas científicas mostraram que essas drogas nocivas superam em número as que ajudam, porque são diferentes.

Ele observou que existem pessoas que não tomam medicação e se recuperam da infecção por coronavírus, e aquelas que são expostas a corticosteróides se recuperam e aquelas cuja condição para a covid-19 piorará.

O vídeo, inclusive. vem sendo por redes sociais após grande repercussão e milhões de compartilhamentos.

Quem é a Dra. Stella Immanuel?

Dr. Stella Immanuel é uma profissional médica em Houston, Texas. Ela trabalha no centro médico de Rehoboth, na cidade.

Matéria na íntegra abaixo:

https://www.bbc.com/igbo/afirika-53543333

 

Ver essa foto no Instagram

 

O mundo está falando sobre a Dra. Stella Immanuel, nos Estados Unidos, nas mídias sociais, por sua aparição em um vídeo que fala do tratamento de 350 pessoas com infecção por coronavírus com hidroxicloroquina e Zithromax. Ela disse que o usou como um medicamento para proteger sua equipe e impedir que eles contraiam o coronavírus. Stella diz que seus pacientes incluem pessoas com diabetes, asma e idosos. Ela continuou dizendo que muitas pessoas que vieram para os Estados Unidos usando esses medicamentos, mas não queriam que o mundo soubesse disso. Ele disse que, se soubessem que não estavam tomando esses medicamentos, lhes dariam fluidos para testar a verdade. Mas Hydroxychroloquine e Zithromax são cobiçados-cobiçados-19? O farmacologista Sam Ohuabunwa diz que os dois medicamentos são seguros, mas antes que alguém como a Dra. Immanuel apareça e diga às pessoas que morreram pelo tratamento da covid-19, ele deve usar o mesmo procedimento no departamento médico. O processo incluiu Immanuel documentando suas descobertas e permitindo aos cientistas visualizar, testar e determinar o potencial terapêutico. Ohuabunwa disse que essas drogas não ajudam a todos. Ele disse que pesquisas científicas mostraram que essas drogas nocivas superam em número as que ajudam, porque são diferentes. Ele observou que existem pessoas que não tomam medicação e se recuperam da infecção por coronavírus, e aquelas que são expostas a corticosteróides se recuperam e aquelas cuja condição para a covid-19 piorará. O vídeo, inclusive. vem sendo por redes sociais após grande repercussão e milhões de compartilhamentos. Quem é a Dra. Stella Immanuel? Dr. Stella Immanuel é uma profissional médica em Houston, Texas. Ela trabalha no centro médico de Rehoboth, na cidade. [Matéria na íntegra no Blog.] BCC

Uma publicação compartilhada por Blog do BG (@blogdobg) em

Opinião dos leitores

  1. Se maís de 80% das pessoas se curam sozinhas por serem assintomátiicas, para que o lockdown?
    Vou responder, para acabar com a economia dos países.
    Quem não quiser tomar HidroxoCloroquina, invermectina e azytromicina aguardem e tomem Tubalina.

  2. Pessoas criticam tanto…sobre o medicamento que estão desrespeitando os profissionais da saúde..como o caso essa médica que falou dos bons resultados..será que os críticos são grandes pesquisadores que usaram e e provaram que o medicamento não tem solução nenhuma?E lembrando que tem prefeito desse país que usou o medicamento..enfim enquanto ninguém está contaminado só critica …Se vir a pegar vai querer tômar o mais rápido possível..então parem de pensar em criticar e respeitar os profissional !

  3. A maior prova que os medicamentos funcionam e as pessoas terem ficado curadas, e sobreviverem, esta médica disse toda verdade que muitos médicos esquerdistas “Vampiros” estão escondendo para manipular o povo??‍♀️ triste ver isso.

  4. Censurado nas redes sociais? Já vi esse vídeo hoje em redes sociais, desculpe, mais o título da matéria é tendencioso.

  5. Como já venho dizendo: tem muita gente ganhando muito dinheiro dinheiro com isso tudo. Inclusive, a própria cloroquina já está com o preço nas alturas. É uma lástima que o ser humano tenha capacidade de se aproveitar da desgraça alheia pra ganhar dinheiro exageradamente. Ainda vejo por trás disso tudo, uma constante tentativa de desestabilizar um governo eleito pelo povo e que em dois anos, ainda não conseguiu se estabelecer. Lamentável que a vontade do povo não seja respeitada. Eu não votei nesse governo, mas entendo que se foi eleito pelo povo , deve ser respeitado e contar com a colaboração de todos para o bem de todos.

    1. Só é respeitado quem faz por onde. Não é todo mundo que aguenta xingamentos e humilhações por parte de político nenhum! Respeite toda a nação que poderá ser respeitado também.

  6. A torcida organizada do coronavírus detesta esse tipo de notícia !!! O tempo vai mostrar a verdade.

  7. É incrível como estudos feitos por muitos especialistas não valem de nada. Vem uma pessoa e diz que funciona, e as pessoas saem acreditando. Já não é mais questão de ciência e sim de querer acreditar, de fé. Mais de 80% das pessoas que pegam o vírus, se curam sozinhas, mesmo tendo outras doenças, aí lhes dão qualquer remédio e saem dizendo que foi o remédio. E com isso os estudos que existem já sobre o assunto, já não valem mais para nada. https://primejuegos.com/quien-es-el-dr-stella-immanuel-md-houston-doctor-promising-hcqs-es-el-tratamiento-para-la-verificacion-de-los-hechos-del-coronavirus/

    1. Você lembrou agora o Sansão, um personagem da Revolução dos Bichos que só sabia trabalhar e ser explorado e só dizia: "Napoleão está sempre certo".
      Procure saber.

  8. Se eu falar vocês acreditam??? Então lá vai , vou falar a língua que só vocês entendem : muuuuuuuuuuuu !!!
    Tálquêi?? Forte abraço!!

  9. Não tem coisa mais simples, quem NÃO quer é so não tomar, simples assim. Pessoas ainda insistem nisso, é só ão toma. Lembrar disso caso pegue a doença.

  10. É muito comum nesses momentos extremos aparecerem charlatões com soluções mágicas de tudo quanto é lado. Enquanto existir quem aplaude os atores não param de encenar.

    1. E os profissionais da saúde contrários à medicação provaram as "experiências empíricas" que a Hidroxicloroquina atrapalha mais que ajuda?

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Estudo brasileiro com quase 700 pacientes mostra que hidroxicloroquina não funciona para quadros leves e moderados da covid, e que causa problemas no coração e no fígado

Foto: Ilustrativa

Um estudo brasileiro coordenado pelos principais hospitais privados do País aponta que a hidroxicloroquina, associada ou não ao antibiótico azitromicina, não tem eficácia no tratamento de pacientes internados com quadros leves e moderados de covid-19.

A pesquisa, publicada nesta quinta-feira, 23, na revista científica The New England Journal of Medicine, verificou ainda que, no grupo de pacientes que fez uso dos medicamentos, foram mais frequentes alterações nos exames de eletrocardiograma e de sangue que representam maior risco de arritmia cardíaca e lesões no fígado.

Participaram do ensaio clínico 667 pacientes de 55 hospitais, sob a coordenação de nove instituições: Hospitais Albert Einstein, HCor, Sírio-Libanês, Moinhos de Vento, Oswaldo Cruz e Beneficência Portuguesa de São Paulo, além do Brazilian Clinical Research Institute (BCRI) e Rede Brasileira de Pesquisa em Terapia Intensiva (BRICNet).

Os participantes foram divididos, de forma randomizada (por sorteio), em três grupos: um foi tratado com hidroxicloroquina, outro também recebeu também o medicamento, mas associado à azitromicina, e o terceiro foi tratado somente com suporte clínico padrão, que inclui medicamentos para sintomas, catéter com oxigênio, entre outros. Os pacientes que tomaram hidroxicloroquina (isolada ou associada à azitromicina) também receberam esse mesmo suporte clínico.

Os voluntários receberam as medicações por sete dias e foram acompanhados por duas semanas. Ao final do seguimento, os pesquisadores concluíram que não houve diferença significativa na evolução dos pacientes dos diferentes grupos, o que, segundo o estudo, demonstra que a hidroxicloroquina não traz benefício no tratamento dos casos leves e moderados da doença.

“A avaliação foi feita de acordo com uma escala de sete possíveis desfechos, na qual o 1 é a alta do paciente e o 7, o óbito. Não observamos diferenças na evolução dos pacientes dos três grupos. Neste perfil de paciente, portanto, a utilização da hidroxicloroquina não promove uma melhora no estado clínico”, explica a cardiologista Viviane Cordeiro Veiga, coordenadora de UTI da BP – A Beneficência Portuguesa de São Paulo e uma das pesquisadoras do estudo.

Para o cardiologista Renato Lopes, pesquisador e professor da Unifesp e da Duke University (EUA), que também participou do estudo, os resultados da pesquisa brasileira apontam que, mesmo nos casos mais leves de covid-19, a hidroxicloroquina não traz benefício. “Outros estudos internacionais já mostraram que ela não tinha eficácia para casos graves, mas muitos críticos diziam que ela não havia funcionado porque foi administrada muito tarde, quando o paciente já estava grave. Mostramos que, mesmo quando o início do tratamento é precoce e em casos leves, não há eficácia”, destaca.

Quanto aos eventos adversos, a pesquisa mostrou que os pacientes que tomaram hidroxicloroquina, com ou sem azitromicina, apresentaram com mais frequência uma alteração no eletrocardiograma chamada de aumento do intervalo QT, associado a maior risco de arritmia cardíaca. Neste grupo de pacientes, também se observou mais frequentemente pacientes com níveis elevados das enzimas TGO e TGP, que podem representar lesões no fígado.

O estudo divulgado nesta quinta é um dos nove ensaios clínicos conduzidos dentro da iniciativa batizada de Coalizão Covid-19 Brasil, que tem a participação de seis hospitais e duas instituições de pesquisa. As outras pesquisas incluem testes de outros medicamentos, como o antiinflamatório dexametasona e o anticoagulante rivaroxabana, além da própria hidroxicloroquina para um grupo de pacientes mais graves. As pesquisas ainda estão em andamento.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Um parente meu com 32 anos, estava internado, assinou, tomou e morreu. Foi no Giselda Trigueiro. Quem quiser acreditar, acredite. Os que tomaram e saíram com vida falam e gravam vídeos. Os que morreram não falam.

  2. Então Didier Raoult que curou mais de 3000 paciente em Marselha é lenda? Vai ser mais um como em Manaus? Quem foram os pares? Ou não houve?

  3. O estudo só mostra o que todo mundo já sabia, o uso da hidroxicloroquina deve ser precoce como defende tantos médicos e cientistas, nos 5 primeiros dias de sintomas, justamente para evitar que o paciente seja internado e vire um caso grave, o estudo foi feito por nove hospitais com pacientes já internafos, ou seja, esses pacientes não foram tratados precocemente pois já estavam internados, já tinha passado o timing de se ter entrado com a hidroxicloroquina.

  4. Vá se entender esses trabalhos, a medicação funciona na fase inicial (replicação) deve ser feita em pacientes com risco alto de complicações pelo covid-19 sob orientação médica (este sabe as contraindicações) e com a aceitação do paciente).

  5. A pesquisa é contraditória, se eram casos leves então porque os pacientes estavam internados em nove hospitais, os casos leves ficam em casa fazendo o tratamento precoce quem vai se internar no hospital são os casos graves.

  6. Nenhuma pesquisa séria confirmou a eficácia dessa tal Hidroxicloroquina conta a COVID-19.

  7. Depois da terra plana, o próximo passo é qdo tiver doente, procurar um vereador, deputado, prefeito, governador, senador ou presidente, pq ao ser empossado num cargo eletivo, automaticamente é instituido de um conhecimento técnico divino que capacita de fazer milagres, em detrimento de estudos complexos e científicos.
    Pode confiar!

  8. Se a Anvisa decretou necessidade de receita a ivermectina, é porque realmente funciona e não há interesse em curar a população. Anvisa tem um bando de esquerdopata.

  9. Essa tal de cloroquina devia ser de uso exclusivo para o gado bolsonarista. Cura Covid-19 do mesmo jeito daquelas garrafadas vendidas de porta em porta.

  10. Como os pacientes estavam com sintomas leves, foram internados??? Meu amigo quem quiser toma e quem não acreditar não toma e pronto…

  11. Não entendo qual a dificuldade de entender que a hidroxicloroquina só funciona na fase de replicação viral ou seja no início. É exatamente para evitar a internação. Se já foi internado não é fase inicial.

    1. Precisa desenhar, quem tomou nos primeiros dias não precisou se internar mas se tava internado já sabe que não era caso leva a própria pesquisa se contradiz.

  12. “Internados com quadro leve“ é bom demais. Haja forçação de barra.
    De qualquer forma, em caso de prescrição, usa quem quer.

    1. Os cientisticas dizem que nem IVERMECTINA nem A CLOROQUINA funcionam, mas um cidadão comum acaba de criar um protocolo. Alguém avise a OMS pelo amor de deus.

    2. É inacreditável ainda haver debates sobre isso. A coisa é muito simples: quem acreditar, use essas medicações, que já demonstraram sua eficácia no mundo real, na prática. Quem não quiser, não tome, vá tomar… cachaça, outra coisa qualquer ou não tome nada e fique esperando a coisa piorar. Quando a coisa piorar, vá atrás dos leitos de hospital que a governadora do PT NÃO CRIOU e dos respiradores que ela NÃO COMPROU. Simples assim.

    3. Direita "honesta", concordo em partes com você, realmente toma quem quer, mas aí você dizer a desgovernadora não criou leitos aí é demais, segundo pesquisa divulgada pela Fiocruz ontem, o RN está em 3° lugar no país em quantidade de leitos de UTI para covid-19, você pode não gostar do PT, eu também não, mas vamos ser justos.

    4. Direita honesta de araque toma tb detergente pois o teu ídolo do norte sugeriu tb.
      O cara se diz honesto mas para tomar remédio sem prescrição e comprovação ele é a favor. Pense uma honestidade.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro volta a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento da covid-19, e diz: “viverei ainda por muito tempo”

Foto: Reprodução

O presidente Jair Bolsonaro voltou a defender o uso da hidroxicloroquina no tratamento de pacientes que, como ele, estão com Covid-19.

“Aos que torcem contra a hidroxicloroquina, mas não apresentam alternativas, lamento informar que estou muito bem com seu uso e, com a graça de Deus, viverei ainda por muito tempo”, tuitou.

Segundo Bolsonaro, “todas as medidas de isolamento adotadas por governadores e prefeitos sempre visaram [a] retardar o contágio, enquanto os hospitais se preparavam para receber respiradores e leitos [de] UTIs”.

Ele escreveu ainda:

“Nenhum país do mundo fez como o Brasil. Preservamos vidas e empregos sem propagar o pânico, que também leva a depressão e mortes. Sempre disse que o combate ao vírus não poderia ter um efeito colateral pior que o próprio vírus.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Concordo com Anti-Político de Estimação.
    A doença do Presidente Bolsonaro é mais um fake .
    O governo precisa justificar o investimento de mais de 1 milhão com cloroquina.
    Aí criou a doença para fazer propaganda e vê se é utilizado. Mas, não é um remédio tão necessário atualmente.

  2. Enquanto os ESQUERDOPATAS fanáticos condenam a CLOROQUINA, sem apresentar qualquer outra alternativa, o PRESIDENTE se trata. E logo estará curado para seguir comandando o país.

  3. Ja teve.Tem sorologia positiva há muito tempo.Este deve ser um adeno virus.Deve ter interferon alto,morcegão.

  4. Notável comentário de "alguém". Das duas uma: ou tem muito rancor desse governo ou pura ignorância. Fico com a 2a hipótese.

  5. SERA QUE O EXAME E DELE, POIS ELE MESMO DIZE QUE NÃO COLOCAVA O NOME NOS EXAMES ERAM TODOS NOME FALSO E AGORA O FALSO E ELE.

  6. Essa esquerda é uma vergonha !!! Quando o Mito não estava doente, não aceitaram. Agora que ele está doente se recusam a acreditar.

  7. Anti-politico, eu também tenho o mesmo entendimento que o seu. E muita coincidência, os três primeiros exames ele não quis mostrar nem a pau e nesse apresentou logo. Na viagem que ele fez com a comitiva para os EUA praticamente todos pegaram menos ele e agora só ele.

    Esse cara é uma fake.

    1. Será que o Presidente está doente mesmo ?? ou será que é só jogada de marketing ?? é tanta mentira espalhada por todos os lados que fica cada vez mais difícil distinguir o que é "mito" e o que é real.

    2. Pra quê que ele ia inventar isso??
      Ajuda em quê??
      Procure ocupar sua mente vazia.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Política

Bolsonaro diz que tomou segunda dose de hidroxicloroquina e que se sente bem

Foto: Isac Nóbrega/PR

O presidente Jair Bolsonaro disse à CNN que tomou a segunda dose de hidroxicloroquina e que a temperatura baixou para 36 graus. “Me sinto bem”, completou.

Bolsonaro espera o resultado do teste para a covid-19, que deve ser divulgado nesta terça. O presidente realizou o exame na segunda (6) no HFA (Hospital das Forças Armadas), em Brasília, após sentir os sintomas da doença. Enquanto aguarda o resultado, o chefe do executivo cancelou a agenda da semana.

Depois de realizar exames, o presidente afirmou que o pulmão estava limpo. “Eu vim do hospital agora. Fiz uma chapa no pulmão. Está limpo. Fui fazer o exame da covid agora há pouco. Mas está tudo bem”, disse. Além do teste para detecção do novo coronavírus, ele se submeteu a uma ressonância magnética.

Com O Antagonista e R7

Opinião dos leitores

  1. Amém Jesus!!!
    Vamos tocar o barco presidente.
    Deus está do seu lado, com certeza vai terminar a missão.

  2. Não duvido nada que isso seja uma armação dele pra dizer q a Cloroquina dele salvaria as vidas. Quem conhece a historia dele sabe muito bem do q é capaz e nas loucuras que ele acredita. Vide a pilula que curava câncer q ele afirmava q dava certo.

    1. Arnaldo se vc pegar o vírus NÂO tome, mas quem quiser pode tomar e ficar bom como já aconteceu com milhões de pessoas no mundo todo, mas vc pode esperar ficar com o pulmão comprometido e ir pro uma UTI ficar no tubo esperando a morte chegar, é opção sua.

    2. Isso mesmo! É uma armação da mesma forma que foi a facada. E pra encobrirem tudo ainda fizeram uma cirurgia para gerar a cicatriz dele na barriga. #TemCadaUmQueMeAparece…

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Estudo americano apresenta resultados positivos da hidroxicloroquina para a Covid-19

Foto: George Frey – 27.mai.2020 / Reuters

Um novo estudo realizado por membros do Sistema de Saúde Henry Ford, em Detroit, Michigan, apresentou resultados positivos acerca do uso de hidroxicloroquina no tratamento de pacientes com Covid-19. A pesquisa mostrou que o grupo que utilizou a droga teve a taxa de mortalidade reduzida pela metade. O método do estudo, no entanto, foi alvo de críticas nos Estados Unidos.

A equipe analisou o quadro clínico de 2.541 pacientes. O Dr. Marcus Zervos, chefe da divisão de doenças infecciosas do Sistema de Saúde Henry Ford, revelou que 26% do grupo que não recebeu o tratamento faleceu. Já o grupo que utilizou a droga teve taxa de mortalidade de 13%. Foram analisados todos os pacientes tratados no sistema hospitalar desde o primeiro, ainda em março.

“As taxas gerais de mortalidade bruta foram de 18,1%. Um grupo que somente foi tratado com hidroxicloroquina teve 13,5%, enquanto os que receberam hidroxicloroquina mais azitromicina teve 20,1%. Pacientes que utilizaram apenas azitromicina registraram 22,4% de óbitos e o grupo em qual não fora aplicado nenhum medicamento, 26,4%”, escreveu a equipe, em um relatório publicado no “International Journal of Infectious Diseases”.

Os resultados vão em direção oposta às conclusões de estudos anteriores, que não encontraram benefícios no uso da droga, além de alertarem para o risco de seu uso em pessoas com problemas cardíacos. Após os estudos iniciais, a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos dos EUA) retirou, no início de junho, a autorização para utilização do medicamento em casos emergenciais.

Zervos afirmou que os pacientes analisados no estudo foram tratados precocemente. “Para que a hidroxicloroquina tenha benefício, é necessário começar o tratamento antes que os pacientes comecem a sofrer algumas das graves reações imunológicas do Covid”, disse. O médico comunicou que eles também monitoraram cuidadosamente possíveis problemas cardíacos nos indivíduos.

A equipe do Sistema de Saúde Henry Ford acredita que as descobertas podem salvar vidas, mas não descarta ou contradiz os resultados de estudos anteriores. “Queremos enfatizar que, apenas porque nossos resultados diferem de alguns outros que podem ter sido publicados, isso não torna esses estudos errados”, disse o CEO do Henry Ford Medical Group, Steven Kalkanis.

“É preciso muito mais trabalho para elucidar qual deve ser o plano final de tratamento para a Covid-19, mas sentimos que esses resultados são importantes para adicionar à mistura de como proceder, se houver um segundo surto no mundo. Agora podemos ajudar as pessoas a combater essa doença e reduzir a taxa de mortalidade”, concluiu Kalkanis.

Críticas no método da pesquisa

Pesquisadores que não participaram do estudo de Detroit criticaram o método utilizado pela equipe do Henry Ford. Segundo eles, o grupo não tratou os pacientes aleatoriamente, mas os selecionou para vários tratamentos com base em determinados critérios.

“À medida que o Sistema de Saúde Henry Ford se tornou mais experiente no tratamento de pacientes com COVID-19, a taxa de sobrevivência pode ter melhorado, independentemente do uso de terapias específicas”, escreveu Dr. Todd Lee, do Royal Victoria Hospital, em conjunto com alguns colegas.

O grupo de pesquisadores do novo estudo afirma que 82% de seus pacientes receberam a hidroxicloroquina nas primeiras 24 horas da infecção, e 91% nas primeiras 48 horas. Eles disseram que isso explica a alteração dos resultados, já que pesquisas anteriores utilizaram a droga nos infectados tempos depois do momento do contágio.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

    1. Tem sim eficácia, o cavalo de Bolsonaro foi tratado com uma mistura de cloroquina com creolina.

  1. Curioso que o protocolo desenvolvido pelo Dr. Vladimir Zelenko que foi o primeiro médico a receitar a cloroquina nos EUA, afirmava justamente isso: o atendimento e uso nos estágios iniciais da doença. A OMS e outros órgãos de Saúde, inclusive o Ministério da Saúde do Brasil, foi que passaram a usar o remédio para quem estava no estágio avançado. No Piauí, o mesmo protocolo de Zelenko, adotado na Espanha foi usado com redução de internação e uso de UTI.
    O problema é que usaram o remédio como elemento político e não foi levado a sério os protocolos indicados e agora estão vendo que a utilização sem segui o protocolo era que estava dando resultado errado.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

VÍDEO – BOLSONARO VIA TRUMP: utilização da hidroxicloroquina não foi abolida nos Estados Unidos

O presidente Jair Bolsonaro destacou nesta terça-feira(16) que a contrário do que foi noticiado pela mídia nacional nessa segunda-feira(15), a utilização da hidroxicloroquina não foi abolida nos Estados Unidos.

Bolsonaro ressalta, com vídeo ainda mostrando manifestação do presidente do Donald Trump, que a retirada do status de “uso emergencial hospitalar” da hidroxicloroquina pela FDA(Anvisa Americana) nada mais é que uma autorização para o uso em qualquer ambiente, inclusive, em casa, desde que receitada pelo médico. “A medida amplia o alcance do tratamento com hidroxicloroquina”, finalizou o presidente.

Veja vídeo abaixo:

Opinião dos leitores

  1. Portanto seus esquerdopatas o teste continua, a ação da fda, foi a de cancelar a utilização só nos hospitais e as pessoas poderem comprar nas farmácias o seu medicamento com indicação médica..
    A pesquisa da HidroxoCloroquina continua seus carniceiros.

  2. Que assunto besta prá render viu ?! . E os fanáticos brigando por isso…

  3. Se a gente depender das informações da Globo, UOL, Estadão, Veja e da Tribuna do Norte aqui no RN, nós estaremos no escuro.
    É muita desinformação para derrubar o Presidente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Agência americana revoga liberação de emergência da hidroxicloroquina como tratamento para a Covid-19

 Foto: Dirceu Portugal/Fotoarena/Estadão Conteúdo

A FDA (Food and Drug Administration, em inglês), agência que atua como a Anvisa nos Estados Unidos, revogou a permissão de emergência para o tratamento com a hidroxicloroquina contra a Covid-19. O órgão americano disse em documento nesta segunda-feira (15) que “não é mais razoável acreditar que as formulações orais de hidroxicloroquina e de cloroquina podem ser eficazes”.

“Nem é razoável acreditar que os fatores conhecidos e os potenciais benefícios desses produtos superem seus riscos conhecidos e potenciais. Por conseguinte, a FDA revoga o uso emergencial de hidroxicloroquina e cloroquina nos EUA para tratar Covid-19”, disse o documento.

A agência explica que tomou a decisão com base em novas informações e em uma reavaliação dos dados disponíveis no momento da liberação de emergência para pacientes com Covid-19 no país, publicada em 28 de março.

A revogação da agência aponta alguns critérios que levaram à suspensão do uso:

A FDA diz acreditar que as dosagens para hidroxicloroquina não têm um efeito antiviral;

Estudos anteriores sobre a diminuição do vírus com o tratamento da hidroxicloroquina e cloroquina não foram consistentemente confirmados, e uma pesquisa recente randomizada disse que não há diferença e eficiência no uso contra o Sars CoV-2;

Diretrizes médicas dos EUA não recomendam o tratamento com as substâncias e o NIH (Instituto Nacional de Saúde dos Estados Unidos) não defende o uso fora de pesquisas clínicas.

Na data da liberação, a FDA permitiu o tratamento apenas para pacientes com casos graves da Covid-19 e internados em hospitais. O medicamento deveria ser administrado por um profissional de saúde com uma receita médica.

Bem Estar – G1

Opinião dos leitores

  1. Caros especialistas muito bem informados deste blog, por que não se dão ao trabalho de se informar sobre os países que adotaram a HCQ?. Sugiro também que entrem no site do NIH, pesquisam lá e leiam jornais confiáveis estrangeiros. Ah, vão dizer que sou bolsonarista e para postar o que sei. Não sou. Procurem. Mas é mais fácil ser maria-vai-com-as-outras.

    1. É gente sem um pingo de humanidade, Justus. Quando não, incapazes de interpretar textos no vernáculo (ou só se lê o título e saem emitindo sentenças com a b da0). O que dirá de textos em línguas estrangeiras. Não espere que deem o braço a torcer.

  2. Olha a satisfação das 'pessoas' diante de uma possível opção (a mais barata e massificável) a menos no tratamento da doença.

    Agora lendo o último parágrafo, a FDA tinha liberado para uso em casos graves. Já foi dito mais de mil vezes que esse medicamento é para os estágios iniciais da doença.

    1. Deveria ouvir sua opinião qto a QUAL medicamento usar. Eu já diria! Pesquisem o q foram usados na Índia, um país de mais de um bilhão e trezentos milhões de habitantes vc pouco 8 mil mortes pelo COVID….O resto é mimimi e caô caô.

  3. Eu realmente não consigo entender como Donald Trump permite que os comunistas e petralas se opoderem da FDA para atacar nosso presidente. Toda semana Trump apunhá-la atraves de seus ministro e instituições, nossa patria e nosso presidente afim de desmerecê-lo. Mais a verdade é que o Brasil está em melhores condições que os EUA, e isso tá sendo insuportável para o Trump. Pura inveja da capacidade do presidente brasileiro. Trump se fez de amiguinho agora nao aceita voos do Brasil, diz que aqui vai ter mais morte do que lá, diz que cloroquina não funciona (mas mandou 2mil comprimidos pra cá, talvez esses seja de farinha), a verdade é que Trump vai cair e não aceita o sucesso de Bolsonaro. #foraTrump! #fechadoconBolsonaro! Numca mais pt

    1. Vamos fazer arminha pra Trump.

      A dupla pato Donald e o Pateta.

    2. Kkkkkkk
      Se isso nao for ironia, sugiro q procure um hospital psiquiátrico.

    3. Olha o Nick do cara! Patriotas fiel! Esse aí bote passar lá no RH e pegar o diploma de boi!

    4. Esse Trump é comunista, já desconfiava faz tempo. Posa de capitalista mas desovou a HCQ aqui no Brasil para prejudicar o Bolso.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Jornalismo

COVID-19, NÚMEROS E A HIDROXICLOROQUINA – (VÍDEO): “Não absorvam a informação das manchetes. Vá ler o que está escrito lá dentro. Cuidado com a manipulação”, alerta médico

O programa Aqui na Band dessa quinta-feira(11) teve a participação do virologista Paolo Zanotto, do imunologista Roberto Zeballos, da anestesiologista Luciana Cruz e da intensivista Marina Bucar. Na discussão, o isolamento social e o tratamento da hidroxicloroquina.

Programa completo abaixo:

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *

Saúde

Após The Lancet por em dúvida estudo contrário e repercussão de reportagem de jornal britânico ganhar o mundo, OMS anuncia retomada de testes com hidroxicloroquina para covid-19

Foto: © Reuters / Diego Vara / Direitos Reservados

Após a análise de um estudo publicado pela revista médico-científica The Lancet, Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da Organização Mundial da Saúde (OMS), anunciou nesta quarta-feira (3) durante coletiva de imprensa que o grupo responsável pelos testes clínicos com substâncias que podem combater o novo coronavírus retomará os protocolos com a cloroquina e sua variante mais recente, a hidroxicloroquina.

“Como vocês sabem, na última semana o Grupo Executivo dos Testes de Solidariedade [nome dado ao grupo de pesquisa que busca medicamentos eficazes contra o SARS-CoV-2] decidiu suspender o ramo de testes com hidroxicloroquina por preocupação no uso da droga. Essa foi uma decisão de precaução. Com base nos dados disponíveis, os membros recomendaram que não há razões para suspender o protocolo de testes”, afirmou Tedros.

VEJA MAIS – MUITO GRAVE: The Lancet “põe em dúvida” estudo que levou OMS a suspender cloroquina; investigação do britânico The Guardian pode revelar escândalo

Após uma suspensão de 10 dias (o anúncio foi feito em 25 de maio), os testes com a hidroxicloroquina serão retomados com 3.500 pacientes em 35 países, informou o diretor-geral. Vários especialistas do mundo inteiro já haviam se manifestado contra a metodologia de mineração de dados usada pela Surgisphere – empresa responsável por coletar números para o estudo. “A OMS está comprometida em acelerar o desenvolvimento de terapias eficazes, vacinas e diagnósticos [contra a covid-19] como parte do nosso compromisso em servir o mundo com ciência, resolução de problemas e solidariedade”, complementou.

Remessa

A decisão vem logo em seguida ao anúncio da doação de comprimidos de hidroxicloroquina ao Brasil feita pelos Estados Unidos. O presidente americano, Donald Trump, também enviou respiradores mecânicos.

Opinião dos leitores

  1. Essa OMS é um lixo.eles querem matar a população, Bolsonaro sempre teve razão os bestas que não acreditavam .até o BG tomou ivermectina,olha aí é tem que tomar mesmo,mais se algum esquerdista doente não quiser tomar não tome fiquem doente.

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *