Saúde

Com alta taxa de ocupação de leitos para covid, Sesap transfere pacientes da região metropolitana para Pau dos Ferros

Foto: Divulgação

Em virtude da alta taxa de ocupação em Natal, dois pacientes com Covid-19 serão transferidos de avião para o Hospital Cleodon Carlos de Andrade, em Pau dos Ferros na tarde desta quarta-feira (24).

O Hospital é referência em atendimento Covid-19 na Região do Alto Oeste. A unidade dispõe hoje de 31 leitos, sendo 13 de UTI, 15 clínicos e 3 de estabilização.

Essa é a terceira transferência feita pela secretaria desde que a ocupação na região metropolitana ultrapassou a marca dos 80%. Já foram transferidos pacientes para Mossoró e Caicó nos últimos dias.

Opinião dos leitores

  1. Fatão fechou vários leitos e não reabriu mais nem um, só o que sabe fazer é criticar os outros governos que não seja da sua militância, cadê os milhões que o governo federal manda todo mês? cadê os 5 milhões?

  2. Ao final dessa temporada vamos descobrir quem realmente manda no Brasil, o STF(autoritário), o LEGISLATIVO (malandro), ou o EXECUTIVO (amordaçado). Podem começar as apostas.

  3. BG!!
    Essa aeronave é nossa ou alugada????
    Estou torcendo muito que seja nossa.
    Porque se não for…
    Ora aluguel de 06 ambulâncias ja custaram os zóios da cara, o que dirá de avião.
    Por falar em avião.
    Por onde anda o helicóptero Potiguar 01 ????

    1. Pelo jeito q tou vendo..vc vai morrer de ódio ou do coracisco…e não do covid..homim deixe o governo tentar salvar vidas em paz..

    2. Quem tá com ódio e vc.
      É somente ima pergunta.
      Doeu nos calos num foi???
      Hehehehehe.

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Geral

Nova versão desmente denúncia e indica erro em acusação contra Brisa Bracchi

Foto: Reprodução/Elpídio Júnior

A denúncia que levou o vereador Subtenente Eliabe (PL) a anunciar uma representação por quebra de decoro contra a vereadora Brisa Bracchi (PT) sofreu reviravolta nesta quinta-feira (18). Apuração da imprensa indica que Brisa não esteve em Tibau do Sul no dia citado e que a mulher envolvida na briga na praia de Sibaúma não era a parlamentar, mas outra pessoa com aparência semelhante.

A matéria é do Diário do RN. O caso ganhou repercussão após Eliabe afirmar em plenário que Brisa teria agredido uma mulher e acionar o Conselho de Ética da Câmara de Natal. A vereadora negou a acusação, apresentou registros para comprovar que estava em Natal no momento do ocorrido e classificou o boletim de ocorrência como “criminoso”.

A investigação jornalística aponta que a briga envolveu duas mulheres identificadas como Alice e Raquel — esta última autora da denúncia. Segundo apuração do repórter Emerson Medeiros, divulgada no programa Clube Natal, Alice teria assumido participação no episódio e garante que irá prestar depoimento. A similaridade física entre ela e Brisa teria alimentado a confusão e originado a acusação.

A apuração também indica que Eliabe levou o caso ao plenário sem checar previamente as informações, o que ampliou a repercussão política do episódio. Agora, a expectativa é que o depoimento de Alice à Polícia Civil esclareça os fatos e possa encerrar a denúncia que expôs publicamente a vereadora.

Com informações do Diário do RN

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Geral

TST exige 80% do efetivo dos Correios trabalhando durante greve nacional

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

A ministra Kátia Magalhães Arruda, do Tribunal Superior do Trabalho (TST), determinou que os sindicatos mantenham ao menos 80% do efetivo em atividade em todas as unidades dos Correios durante a greve nacional da categoria. A decisão também proíbe dirigentes sindicais de bloquear a entrada de funcionários ou impedir a circulação de cargas postais.

A paralisação começou na noite de terça-feira (16) e foi aprovada por diversas bases em estados como Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul, Ceará, Santa Catarina, Mato Grosso, Paraíba e São Paulo. Os trabalhadores reivindicam reajuste salarial, recomposição inflacionária e o retorno do tradicional “vale-peru” de fim de ano, alegando que não podem ser responsabilizados pela crise financeira da estatal.

Em meio ao impasse, o TST tenta mediar um acordo desde 11 de dezembro, mas sem avanço nas últimas reuniões. A proposta em discussão prevê reajuste de 5,13% apenas a partir de janeiro de 2026 e renovação de cláusulas do acordo coletivo, o que gerou críticas de entidades sindicais. Os Correios, por outro lado, afirmam que o pacote atual de benefícios está acima do mercado e destacam a grave situação financeira da empresa, que planeja um programa de demissão voluntária a partir do próximo ano.

Com informações do Poder360

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Política

VÍDEO: Senador aponta acordo entre Lula, oposição e STF para aprovar PL da Dosimetria

 

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Vídeo: Reprodução/GloboNews

O senador Alessandro Vieira (MDB-SE) declarou nesta quinta-feira (18) que o governo Lula foi responsável por viabilizar a votação do projeto que reduz penas de condenados pelo 8 de janeiro, iniciativa que pode beneficiar o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Segundo ele, o avanço da proposta no Senado é resultado direto de um acordo envolvendo governo, oposição e parte do STF.

Em entrevista ao Estudio i, da GloboNews, Vieira afirmou que, sem articulação do Planalto, o texto não teria sido votado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) agora. O senador ainda apontou que o acerto teria como contrapartida a aprovação do projeto que abre espaço fiscal estimado entre R$ 20 bilhões e R$ 22 bilhões. Ele classificou o movimento como uma troca entre interesses políticos.

O parlamentar também criticou a estratégia usada para impedir que o texto voltasse à Câmara, ao tratar alterações de conteúdo como simples emendas de redação — algo que chamou de “teatro”. Vieira citou ainda o ministro Alexandre de Moraes como participante do debate para facilitar o andamento da proposta. Mesmo com críticas, o senador votou a favor, dizendo priorizar o benefício aos réus mais frágeis do 8 de janeiro.

Apesar da articulação observada no Congresso, o projeto enfrenta forte resistência no Planalto. O presidente Lula já afirmou que vetará o texto, caso seja aprovado. Nesse cenário, o Congresso teria de reunir maioria absoluta para derrubar o veto — prova de fogo que pode confirmar, ou desmentir, o “acordão” citado por Vieira.

Com informações do G1

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Geral

Leilão do Porto de Natal em 2026 deve injetar R$ 55 milhões no terminal potiguar

Foto: Adriano Abreu

O Governo Federal definiu para 26 de fevereiro de 2026 o leilão que inclui o terminal do Porto de Natal, com previsão de investimento de R$ 55,17 milhões e concessão de 15 anos à empresa vencedora. O arrendamento se refere exclusivamente ao Pátio Norte, área de 21 mil m² destinada principalmente ao escoamento de minério de ferro.

Além da capital potiguar, os terminais marítimos de Macapá (AP), Porto Alegre (RS) e Recife (PE) também serão leiloados na mesma data. Juntos, os quatro portos devem receber mais de R$ 229 milhões em investimentos. O certame será conduzido pelo Ministério dos Portos e Aeroportos (MPor) e pela Antaq, com realização na Bolsa de Valores (B3), em São Paulo.

Segundo o MPor, os terminais envolvidos possuem grande relevância na movimentação de granéis, minerais, cereais e passageiros. No caso de Natal, o objetivo é fortalecer o escoamento de granéis minerais, com foco na exportação de minério de ferro, ampliando a capacidade logística do estado e integrando a operação a outros portos do Nordeste.

O arrendamento também pode estimular o setor mineral potiguar, especialmente no Seridó, região onde atuam mineradoras de pequeno e médio porte voltadas ao mercado externo. Uma empresa indiana chegou a realizar estudo sobre a área leiloada, mas o levantamento técnico não garante vantagem ou vitória no processo licitatório.

Com informações da Tribuna do Norte

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Geral

TCU questiona liquidação do Banco Master e cobra explicações do BC em 72 horas

Foto: Breno Esaki/Metrópoles

O ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), Jhonatan de Jesus, deu um prazo de 72 horas para que o Banco Central explique supostos indícios de precipitação na liquidação do Banco Master, do empresário Daniel Vorcaro. O despacho, emitido na quinta-feira (18), aponta possíveis irregularidades na condução do processo e levanta até a hipótese de omissão do BC diante da crise.

A informação é do colunista Tácio Lorran, do Metrópoles. Na decisão, o ministro afirmou que há sinais de demora na busca por alternativas de mercado e, ao mesmo tempo, pressa excessiva na decretação da liquidação extrajudicial. Para ele, a medida extrema pode ter descumprido o dever legal de considerar opções menos drásticas para o sistema financeiro. O TCU já avalia a adoção de medidas cautelares que impeçam o BC de autorizar qualquer alienação ou transferência de bens essenciais do banco liquidado.

O órgão regulador terá de se manifestar sobre cinco pontos principais: a fundamentação da liquidação; a avaliação de alternativas menos gravosas; o histórico de tratativas institucionais; eventuais divergências internas entre áreas técnicas; e o compartilhamento de documentos protegidos por sigilo. Segundo o ministro, esses elementos são essenciais para verificar a legalidade do processo.

A liquidação do Master completou um mês nesta quinta-feira. O Banco Central justificou a decisão citando grave crise de liquidez, comprometimento financeiro e violação de normas do sistema bancário. O desfecho do caso agora depende da resposta do BC e da eventual adoção de medidas pelo TCU.

Com informações do Metrópoles

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Geral

[VÍDEO] Waack: Governo perde comando da crise do INSS e vê impacto político crescer

 

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Vídeo: Reprodução/CNN

O governo Lula começou resistente à instalação de uma CPMI para apurar o escândalo do INSS. Depois, mudou de posição ao ser convencido de que a situação estava sob controle e não traria grandes riscos políticos para o Planalto ou para a base aliada. Esse cálculo, porém, falhou.

Nesta quinta-feira (18), a Polícia Federal prendeu o número 2 do Ministério da Previdência e avançou sobre um senador vice-líder do governo, ampliando o desgaste. Ambos já eram citados nos bastidores da CPMI, mas haviam sido protegidos por articulação política no Congresso. As investigações também apontaram conexões que tocam um dos filhos do presidente Lula (PT), que declarou que eventuais responsabilidades devem ser apuradas.

A crise do INSS provocou impacto direto nas contas públicas, que agora enfrentam pressão extra pelo ressarcimento a milhões de aposentados e pensionistas prejudicados. No entanto, o maior efeito para o governo é político: o escândalo coincide com a preparação para as eleições municipais de 2026 e amplia o desgaste da base.

Para Lula, a disputa com a oposição sobre o PL da Dosimetria ocorre em um campo em que o Planalto se sente mais confortável. O escândalo do INSS, porém, recoloca o tema da corrupção no discurso público e reacende associações negativas ao PT — um cenário que, segundo avaliação de Waack, preocupa mais o governo do que os ataques relacionados ao 8 de janeiro.

Com informações da CNN

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Geral

PL da Dosimetria: Moraes teria sugerido mudanças em texto que pode reduzir pena de Bolsonaro, dizem senadores

Foto: Cristiano Mariz/Agência O Globo

A redação final do PL da Dosimetria, que tende a reduzir o tempo de Jair Bolsonaro em regime fechado, teria contado com participação direta do ministro Alexandre de Moraes. A informação foi revelada pelo senador Alessandro Vieira (MDB-SE) durante sessão da CCJ e confirmada por outras fontes do Senado. Moraes teria procurado senadores para sugerir ajustes ao texto aprovado pela Câmara, alegando que não correspondia ao que havia sido acordado previamente com o Supremo.

A informação é da colunista Malu Gaspar, do jornal O Globo. Entre as mudanças defendidas por Moraes, ficou definida a limitação da redução de pena apenas aos condenados pelos atos golpistas de 8 de janeiro, retirando efeitos sobre outros crimes. A sugestão apresentada por Sergio Moro (União-PR), acatada pelo relator Espiridião Amin (PP-SC), foi tratada como emenda de redação, o que permitiu o avanço do projeto direto para sanção presidencial.

Durante a discussão, Alessandro Vieira criticou o que chamou de “acordo amplo” envolvendo governo, oposição e o ministro do STF. Segundo ele, Moraes atuou para influenciar parlamentares enquanto, publicamente, condenava qualquer flexibilização nas penas dos envolvidos no ataque às sedes dos três Poderes.

Nos bastidores, o líder do governo, Jaques Wagner (PT-BA), também articulou o avanço do texto em troca de apoio da oposição a projetos econômicos considerados prioritários. Wagner ainda teria pedido “sensibilidade” de oposicionistas para a aprovação do nome de Jorge Messias ao STF.

Nesta quinta-feira (19), o presidente Lula negou ter conhecimento de qualquer acordo e afirmou que vetará o projeto quando chegar ao Planalto, reforçando que os condenados pelos atos antidemocráticos devem “pagar pelo que fizeram contra o país”.

Com informações do O Globo

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Política

VÍDEO: Eduardo Bolsonaro minimiza perda de mandato e diz que ida aos EUA “valeu muito a pena”

Vídeo: Reprodução/Instagram

O ex-deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) reagiu nesta quinta-feira (18) à decisão que declarou a perda de seu mandato e afirmou que “valeu a pena” ter deixado o país rumo aos Estados Unidos. A medida foi oficializada pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e publicada no Diário Oficial da Casa.

“Valeu muito a pena ter pela primeira vez conseguido levar consequências reais para esses ditadores”, declarou Eduardo, adotando tom de desafio. Segundo ele, o afastamento do cargo se torna “uma medalha de honra”, e não uma derrota política. O parlamentar ainda afirmou acreditar que sua trajetória “não acabou”.

Eduardo Bolsonaro está autoexilado nos Estados Unidos desde fevereiro e acumula 59 faltas não justificadas a sessões deliberativas — número que ultrapassa o limite previsto na Constituição e que pode resultar na perda automática do mandato.

A decisão da Mesa Diretora gerou reação interna e não contou com a assinatura de parte dos integrantes do colegiado, substituídos por suplentes no processo. O líder do PL na Câmara, Sóstenes Cavalcante (RJ), criticou a medida e classificou a decisão como “grave”, dizendo representar mais um passo no “esvaziamento da soberania do Parlamento”.

A defesa política do ex-parlamentar agora se volta ao argumento de perseguição e ao apoio de parlamentares aliados, em meio ao processo de sucessão e reorganização da bancada paulista na Câmara.

Com informações da CNN

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Política

Moraes autoriza PF a ouvir Bolsonaro sobre cofres do Alvorada

Foto: Reprodução

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou a Polícia Federal a ouvir o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) sobre os bens encontrados em dois cofres no Palácio da Alvorada. O depoimento está marcado para 30 de dezembro de 2025, das 9h às 11h, na Superintendência da PF no Distrito Federal, onde Bolsonaro cumpre pena.

A investigação apura a origem de documentos e outros bens ligados a Bolsonaro, encontrados nos cofres em 25 de junho de 2025, após acionamento da Presidência da República, atualmente ocupada por Lula (PT). A oitiva é necessária para esclarecer a propriedade e a procedência do material apreendido.

Como Bolsonaro está preso, a PF só pôde agendar a audiência após autorização judicial. O inquérito corre na Divisão de Segurança Ativa e Polícia Judiciária da corporação, que investiga a origem dos bens encontrados na residência oficial da Presidência.

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Política

PF aponta vice-líder de Lula no Senado como “sócio oculto” em esquema do INSS

Foto: Roque de Sá/Agência Senado

A Polícia Federal identificou o senador Weverton (PDT-MA), vice-líder do governo Lula no Senado, como beneficiário final de um esquema que desviava dinheiro de aposentadorias e pensões do INSS. Investigadores afirmam que ele recebia recursos desviados por meio de assessores parlamentares.

Durante a Operação Sem Desconto, a PF apreendeu armas, dinheiro, carros de luxo, joias e relógios importados em endereços ligados a Weverton e a outros envolvidos.

Entre os itens, estão veículos de marcas premium, como Volvo, e relógios estrangeiros, adquiridos com recursos do esquema. Os mandados foram cumpridos em diferentes estados e no Distrito Federal.

Mensagens e arquivos apreendidos, incluindo um Excel chamado “Grupo Senador Weverton”, indicam que o parlamentar teria dado suporte político ao grupo criminoso, que tem como um dos líderes Alexandre Caetano, contador das empresas do Careca do INSS, hoje preso.

Investigadores chegaram a pedir a prisão de Weverton, mas o ministro do STF André Mendonça negou o pedido.

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