Política

Confira listão de votos dos candidatos a vereador em Natal, eleitos ou não

Confira dos candidatos a vereador mais votados em Natal nas eleições 2020, a partir de 500 votos. (ELEIÇÕES 2020: Confira a lista dos vereadores eleitos em Natal)

Herberth Sena PL
6.029

Divaneide PT
5.966

Paulinho Freire PDT
5.547

Kleber Fernandes PSDB
5.409

Aldo Clemente PDT
5.181

Robson Carvalho PDT
4.837

Felipe Alves PDT
4.765

Aroldo Alves PSDB
4.284

Bispo Francisco REPUBLICANOS
4.213

Léo Souza CIDADANIA
4.022

Nina Souza PDT
3.852

Ana Paula PL
3.843

Chagas Catarino PSDB
3.801

Luiz Almir PSDB
3.527

Preto Aquino PSD
3.490

Luciano Nascimento PTB
3.464

Dickson Júnior PDT
3.409

Paulo Pessoa PL
3.276

Peixoto PTB
3.109

Tércio Tinôco PP
3.101

Raniere Barbosa AVANTE
3.040

Eriko Jácome MDB

3.040

Brisa PT
2.901

Dinarte Torres PDT
2.846

Julia Arruda PC do B
2.817

Klaus SOLIDARIEDADE
2.797

Hermes PTB
2.751

Milklei Leite PV
2.721

Camila Araujo PSD
2.447

César de Adão Eridan PDT
2.385

Maurício Gurgel PV
2.341

Margarete Régia PROS
2.291

Daniel Valença PT
2.259

Anderson Lopes SOLIDARIEDADE
2.225

Aline Juliete PT
2.193

Nivaldo Bacurau PSB
2.153

Cleiton da Policlinica PTB
2.151

Cláudio Custódio PTB
2.150

Eribaldo Medeiros PSB
2.148

Sirleno Júnio rPTB
2.022

Junior Rodoviario PT
1.986

Raimundo Jorge SOLIDARIEDADE
1.981

Albany Dutra PV
1.967

Daniel Arruda PSB
1.956

Professor Mário Sérgio PTB
1.933

Roberio Paulino PSOL
1.886

Cabo Gonçalves PRTB
1.862

Pedro Henrique PSB
1.853

Rodrido Bico PT
1.842

Fulvio SOLIDARIEDADE
1.839

Eduardo Gomes PSB
1.830

Tiago da Auto Escola PL
1.813

Fernando Lucena PT
1.788

Zé Humberto PP
1.788

Camila do Juntas PSOL
1.778

Cícero Martins PP
1.768

Sergio Pinheiro PSB
1.681

Marcio Gomes MDB
1.644

João Batista Torres PTB
1.629

Arthur Dutra SOLIDARIEDADE
1.619

Erminio Felix PDT
1.600

Victor Hugo Noronha PSB
1.571

Flauber Soares PSB
1.558

Dr. Milano Máximo PV
1.544

Ney Lopes Jr.PDT
1.515

Glacia Marillac PODE
1.426

Maria Carvalho PSD
1.417

Cidadão Freire SOLIDARIEDADE
1.393

Yara Costa PT
1.389

Silvio Dantas PTB
1.362

Janderrê Melo PSC
1.358

Itanildo Reis MDB
1.347

Ary Gomes PDT
1.302

Dr. Geraldo Pinho PV
1.287

Subtenente Eliabe SOLIDARIEDADE
1.286

Sueldo Medeiros PROS
1.260

Pedro Gorki PC do B
1.250

Ricardinho do Planalto PROS
1.221

Gilmar do Depósito PSB
1.190

Carlos Castim PDT
1.163

Paulo Enfermeiro MDB
1.149

Alayde Passaia NOVO
1.148

Victor Varela PSOL
1.144

Marlene Ramalho MDB
1.136

Alexandre Teixeira PTB
1.124

Dagô PSDB
1.117

Cláudia Xavier PROS
1.100

Dr Sebastião Campos PSD
1.090

Dra. Lenice PRTB
1.088

Wellington Bernardo PDT
1.086

Irmão Gilberto da Livraria REPUBLICANOS
1.067

Tácio Cavalcanti MDB
1.043

Gustavo Deziguais SOLIDARIEDADE
1.038

Diogo AVANTE
1.030

Sandresson Menezes PODE
1.022

Lazaro Germano PSB
1.010

Dr Vagner SOLIDARIEDADE
1.005

Fabian Vargas PTB
962

Delegada Sheila PSD
949

Jonilson Junior PL
948

Marco Noticias no Face PODE
937

Xandão PTB
921

Magnólia Figueiredo SOLIDARIEDADE
914

Junior Bezerra PTB
894

Lady Day PSD
889

Augusto Varella PSD
879

Vilma Batista A Nova Guerreira PSB
860

Professor Luan PP
859

Professora Celeste PL
846

Professor Lenilson PMB
846

Waguinho PSB
841

Luciana Monteiro PP
832

Eduardo Propaganda PROS
821

Professor Luis Carlos PSOL
813

Tati Ribeiro PSOL
806

Pastor Rubens SOLIDARIEDADE
795

Cláudio Gabriel PC do B
792

Hilda Maria PMB
790

Joãozinho do Planalto PDT
786

Joas PT
784

Josy PSOL
773

Hugo Manso PT
770

Lailson das Tapiocas SOLIDARIEDADE
768

Eliú PMB
755

Bruno Gomes SOLIDARIEDADE
751

Luciano Budu SOLIDARIEDADE
749

Kerginaldo da Saúde PMB
742

Marcilio Ribeiro PSD
712

Flávio Peixoto PTB
709

Ariberto PMB
693

Henrique Mosquito PL
673

Raul Garagem SOLIDARIEDADE
671

Amora Brayan PV
667

Dani Mafra PDT
653

Everton Santos SOLIDARIEDADE
648

Monzar Capriolle PMB
647

Edivan Enfermeiro REPUBLICANOS
643

Ewerton Binha SOLIDARIEDADE
643

Elizângela PL
637

Valéria Cavalcante PSD
635

Gabriel Negreiros SOLIDARIEDADE
634

Dra Kátia Nunes MDB
631

Henrique Neiva NOVO
617

Adeilze da Guarda PSD
615

Aline Fernandes PROS
615

Major Jorge PSC
609

Júnior Groovador CIDADANIA
608

Pedro Che PT
595

Júlio Ribeiro PROS
591

Fátima Lima PMB
579

Nenem Santana MDB
577

Zezinho PMB
574

Luiz Carlos Petroleiro PT
572

Nastagnan PL
566

Professor Rivaldo PV
556

Capitão Gondin PSL
555

Professor Joiran Medeiros PV
550

Franklin Eduardo PMB
547

Alex Tomaz MDB
545

Isaac Avelino PSB
541

Jana Sá PC do B
539

Karla Álvares PROS
537

Matheus Alves Barros REPUBLICANOS
537

Tarcísio Gonçalves PDT
534

Miqueias Cruz PSD
533

Sandra Vasconcelos PSC
530

Adeilton Silva PTB
523

Prof Eurico PMB
518

Samara Martins UP
515

Fatima do Matutino REPUBLICANOS
512

Delcindo Mascena PSC
505

Renato Bezerra MDB
502

 

Opinião dos leitores

  1. E Cícero Martins?
    Ahahahhahahahahahahhahahahahahah
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Ahahahhahahahahahahhahahahahahah
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
    Ahahahhahahahahahahhahahahahahah
    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  2. Minha Vereadora MARGARETE REGIA…PORQUE DEUS É INCANSÁVEL AOS GRANDES CORAÇÕES….VOCE É MERECEDORA….DR. ALBERT UM LUTADOR…MAIS O POVO É INGRATO….ERA PARA SER A MAIS VOTADA DE NATAL……90111 VOTEI E VOTARIA MIL VEZES.

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Brasil

CPMI aprova convocação de familiares e sócios do “Careca do INSS”

Foto: Andressa Anholete/Agência Senado

A CPMI (comissão parlamentar mista de inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aprovou, nesta terça-feira (16), a convocação de sócios e familiares de peças-chave nas investigações.

O colegiado aprovou a convocação dos seguintes nomes:

Tânia Carvalho dos Santos, esposa do “Careca do INSS”;

Romeu Carvalho Antunes, filho do “Careca do INSS”;

Rubens Oliveira Costa, sócio do “Careca do INSS”;

Milton Salvador de Almeida Júnior, sócio do “Careca do INSS”;

Cecília Montalvão Simões, esposa de Maurício Camisotti;

Nelson Wilians, advogado

O presidente da CPMI, Carlos Viana (Podemos-MG), antecipa que os nomes deverão comparecer já na próxima quinta-feira (18), sob condição de testemunha.

A aprovação de requerimentos ocorreu em reunião extraordinária realizada nesta terça. A deliberação foi marcada pela cúpula da CPMI em reação à recusa de Antônio Carlos Camilo Antunes, conhecido como “Careca do INSS”, e do empresário Maurício Camisotti de prestar depoimento.

A reação foi costurada em reunião da cúpula da comissão com lideranças do governo e da oposição. “É uma resposta que a CPMI quer dar, claramente, à falta de seriedade do advogado da defesa de Antônio Carlos Camilo em relação ao acordo que foi feito conosco”, disse o presidente Carlos Viana (Podemos-MG).

A sessão desta terça ainda foi marcada por críticas à decisão do ministro André Mendonça, do STF (Supremo Tribunal Federal), que desobriga o “Careca do INSS” de ir à CPMI. O presidente do colegiado, inclusive, afirmou que “estranhou” a decisão.

CNN

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Geral

Comissão do Senado aprova retirada de gastos com tarifaço do teto de gastos

Foto: Geraldo Magela/Agência Senado

A Comissão de Assuntos Econômicos do Senado (CAE) aprovou nesta terça-feira (16) um projeto de lei complementar autorizando que despesas e renúncias fiscais, que afetaram empresas impactadas pelo tarifaço dos Estados Unidos, fiquem de fora da meta de resultado primário e dos limites de despesa previstos no arcabouço fiscal, segundo a Agência Senado. Isto é, não serão prejudicadas pelos valores excedidos pagos pelas taxas importas por Donald Trump.

De autoria do líder do governo na Casa, senador Jaques Wagner (PT-BA), o projeto viabiliza a medida provisória do governo com R$30 bilhões em empréstimos e renúncias fiscais para compensar perdas de exportadores afetados pela imposição da tarifa de 50% sobre produtos brasileiros pelo presidente dos EUA, Donald Trump.

A proposta segue para análise no plenário do Senado. Depois, o texto ainda passará por votação na Câmara dos Deputados.

O projeto autoriza a União a aumentar as suas participações no Fundo Garantidor de Operações (FGO), em até R$1 bilhão, no Fundo Garantidor de Operações de Crédito Exterior (FGCE), em até R$1,5 bilhão, e no Fundo Garantidor para Investimentos (FGI), em até R$2 bilhões, disse a agência. + Mais de 50% dos brasileiros dizem já perceber impacto do tarifaço, diz pesquisa

O texto também altera o Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra), para aumentar para até 3% o acréscimo, em casos específicos, do percentual de devolução de tributos pagos pelos exportadores.

SBT News

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Geral

CAOS: Tomógrafos do Hospital Walfredo Gurgel estão quebrados

Foto: José Aldenir – Agora RN

Dois tomógrafos do Hospital Walfredo Gurgel estão quebrados. A falta dos aparelhos para realização de exames de imagem já provoca um verdadeiro caos na rotina da maior unidade de saúde do Rio Grande do Norte.

O Walfredo Gurgel já passou por problema semelhante em 2024, em duas ocasiões, nos meses de janeiro e outubro. Naquelas ocasiões pacientes precisaram ser levados a outras unidades de saúde para realização de exames.

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Geral

Moraes nega devolução de bens e retirada de tornozeleira de Cid antes de fim de processo

Foto: Ton Molina/STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), negou o pedido apresentado pela defesa do tenente-coronel Mauro Cid para a retirada da tornozeleira eletrônica e restituição de bens do ex-ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Na decisão, Moraes afirmou que o momento processual adequado para avaliar os pedidos será com o início da execução da pena e após o transito em julgado da ação em que o militar foi condenado.

Os advogados de Cid também pediram a extinção da pena de dois anos de reclusão, sob o argumento de que Cid cumpriu o mesmo tempo com restrições impostas pela Justiça.

A solicitação a Moraes foi formalizada em 12 de setembro, um dia após o Supremo confirmar a validade do acordo de colaboração premiada de Mauro Cid, concedendo o benefício de redução de pena para dois anos de reclusão, em regime aberto.

Na mesma ação, a Primeira Turma do STF condenou Bolsonaro a 27 anos e 3 meses de prisão sob acusação de liderar uma trama para permanecer no poder.

“Considerando a pena imposta foi de dois anos, e que, Mauro Cid está com restrição de liberdade havidos mais de dois anos e quatro meses, entre prisão preventiva e as cautelares diversas da prisão —desde maio de 2023, extinto está, fora de toda dúvida, o cumprimento da pena fruto da condenação que lhe foi imposta por essa Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal nos autos da Ação Penal 2668/DF”, afirma o pedido de Cid, rejeitado por Moraes.

Na lista de pedidos apresentada a Moraes, a defesa do militar incluiu a restituição de todos os bens e valores apreendidos pela Polícia Federal e a devolução do passaporte de Cid.

Mauro Cid assinou o acordo de colaboração premiada com a Polícia Federal em 28 de agosto de 2023. O militar cumpre medidas cautelares desde 9 de setembro de 2023, quando Moraes homologou o acordo e determinou o fim de sua prisão preventiva.

Folhapress

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Geral

VÍDEO: Presidente da Colômbia diz que ‘uma grande mulher’ sabe usar ‘seu clitóris e seu cérebro’

O presidente da Colômbia, Gustavo Petro, voltou a causar polêmica ao afirmar em uma reunião de gabinete na noite desta segunda-feira (15) que “uma grande mulher” sabe usar “o seu clitóris e o seu cérebro”.

O líder de esquerda convocou a reunião com seus ministros e ministras para, como de praxe, falar de uma série de assuntos do governo. Em determinado momento, Petro diz: “Uma mulher livre faz o que bem entende com o seu clitóris e com o seu cérebro, e se souber combiná-los, será uma grande mulher.”

Nenhuma das pessoas presentes comenta a fala. O trecho da reunião, que é transmitida ao vivo, viralizou nas redes sociais. O presidente colombiano recebeu uma enxurrada de críticas, que apontaram machismo.

Petro falava sobre a decisão judicial que suspendeu provisoriamente a nomeação do ministro da Igualdade, Juan Carlos Florián, ao considerar que violava a exigência de paridade de gênero no gabinete ministerial.

“Um juiz da Santa Inquisição ignora o direito do presidente de configurar seu gabinete e diz que Florián não pode ser ministro. Ele não está aqui por causa desse atropelo contra a liberdade humana”, declarou o ex-guerrilheiro.

A nomeação de Florián, que é cientista político, ativista da comunidade LGBTQIA+ e ex-ator pornô, causou polêmica e críticas, incluindo de membros do seu governo. Antes, a pasta era ocupada por Carlos Rosero, que estava no cargo havia cinco meses após a saída da vice-presidente do país, Francia Márquez, que acumulava o cargo.

Petro, então, falou sobre identidade de gênero e comentou sobre o órgão sexual.

O comentário ocorre em um momento em que o mandatário está sob pressão política a menos de um ano das eleições presidenciais de 2026, com diversas crises e rachas internos em seu governo. Sua gestão, iniciada em agosto de 2022, já teve mais de 50 ministros (sem contar os interinos) nas 19 pastas, com nenhum titular originalmente escolhido por ele se mantendo no comando de um ministério.

Outras falas polêmicas

Não é a primeira vez que Petro, conhecido por seu caráter intempestivo e confrontador, gera polêmica devido a um comentário. Em fevereiro deste ano, também em uma reunião de seu gabinete, ele disse que “a cocaína não é pior do que uísque”.

Defensor da legalização, declarou que a droga só é ilegal “porque é feita na América Latina”. “O negócio poderia ser facilmente desmantelado se a cocaína fosse legalizada em todo o mundo”, declarou na ocasião. “Venderia como vinho.”

Folhapress

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Geral

‘Tô nem aí’, diz ministro da Saúde sobre visto para os Estados Unidos

Foto: TON MOLINA/FOTOARENA/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO

O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, disse que não está preocupado com o cancelamento de seu visto para os Estados Unidos. Questionado por jornalistas nesta terça-feira (16), citou a música da cantora Luka e disse: “Tô nem aí”. Padilha conversou com jornalistas nesta terça após anunciar que o Cartão do Sistema Único de Saúde (SUS) não terá mais um número próprio e será registrado pelo CPF dos pacientes.

O ministro foi convidado para participar da conferência da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Assembleia Geral da ONU em Nova York na próxima semana. No mês passado, o governo americano cancelou os vistos da mulher e da filha de dez anos do ministro, como parte das sanções a autoridades brasileiras. Padilha não teve o visto revogado, porque a autorização para ele entrar nos EUA já estava vencida desde 2024. “Esse negócio do visto é igual aquela música ‘Tô nem aí’. Vocês estão mais preocupados com o visto do que eu. ‘Tô nem aí’”, ironizou o ministro.

Padilha disse ainda que não se decidiu sobre sua participação nos eventos da ONU, porque está focado em garantir a aprovação da Medida Provisória do programa “Agora Tem Especialistas“. O programa, que tem como foco ampliação do acesso da população ao atendimento especializado, é a principal ação do governo Lula 3 na área da saúde.

O ministro também fez referência ao deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP), filho do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Eduardo, que está nos EUA, articulou junto a Trump medidas de pressão ao Brasil devido ao julgamento de Bolsonaro.

“Só fica preocupado com visto quem quer ir para os Estados Unidos. Eu não quero ir para os Estados Unidos. Só fica preocupado com visto quem quer sair do Brasil ou quer ir para lá fazer lobby de traição da pátria como alguns estão fazendo. Não é meu interesse. Tô nem aí em relação a isso”, afirmou o ministro da Saúde.

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Geral

Ministro da Defesa diz não acreditar em ameaças militares dos EUA ao Brasil

Foto: Antonio Cruz/ Agência Brasil

O ministro da Defesa, José Múcio, afirmou nesta terça-feira (16) que não acredita nas ameaças militares dos Estados Unidos ao Brasil.

No início do mês, ao ser questionada sobre o Brasil, a secretária de imprensa da Casa Branca, Karoline Leavitt, afirmou que o presidente dos EUA, Donald Trump, não tem medo de usar recursos militares e econômicos para “proteger a liberdade de expressão”.

Múcio afirmou que, apesar de não acreditar, está atento para as declarações.

“Não acredito. Evidentemente, essa guerra, que assistimos pela imprensa, algumas coisas nos deixam atentos, mas não chego a ter preocupação, em função de uma tradicional relação de amizade que existe entre os dois países”, disse.

As Forças Armadas do Brasil e dos EUA cultivam relações históricas e são consideradas parceiras. Intercâmbios e trocas de conhecimento entre militares dos dois países são frequentes.

O Brasil é, inclusive, um dos principais beneficiados de um programa do governo dos Estados Unidos que permite a venda, muitas vezes por preços mais acessíveis que os praticados no mercado, de equipamentos militares avançados para governos considerados “parceiros”.

Os militares veem com preocupação a possibilidade de uma escalada nas sanções dos EUA contra o Brasil.

O temor é que medidas mais severas tenham impactos “graves” sobre projetos estratégicos da base industrial de defesa.

O governo dos EUA cancelou a participação em eventos militares no Brasil e dá sinais de afrouxamento nas relações militares.

Segundo fontes militares ouvidas pela reportagem, uma ruptura nas relações com os Estados Unidos é considerada inviável para a estrutura atual da defesa nacional.

CNN Brasil

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Geral

TRF-4 condena Bolsonaro a pagar R$ 1 milhão em indenização por racismo recreativo

Foto: HUGO BARRETO/METRÓPOLES

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado nesta terça-feira (16) a pagar R$ 1 milhão em danos morais coletivos por comentários racistas feitos em 2021, enquanto ainda ocupava a Presidência.

Em fala pública no Palácio do Alvorada, o ex-presidente disse em 2021 que o cabelo black power de um apoiador era um “criadouro de baratas”.

O caso foi analisado pelo Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4). A condenação foi confirmada por unanimidade. O relator Rogério Favreto afirmou em voto que as declarações do ex-presidente não configuravam meras brincadeiras ou exercício de liberdade de expressão, mas uma discriminação grave e “racismo recreativo”.

Além da indenização em dinheiro, Bolsonaro foi condenado a retirar o vídeo com as declarações de suas redes sociais e se retratar publicamente com a população negra por meio dos veículos de imprensa e redes sociais.

A União também foi condenada ao pagamento de R$ 1 milhão pelos danos coletivos.

A condenação do ex-presidente é no âmbito civil, ou seja, Bolsonaro não foi condenado penalmente pelo crime de racismo.

A ação pública foi movida em 2021 por um grupo de 54 defensores, procuradores e promotores e acatada pelo Ministério Público.

Em primeira instância, a Justiça Federal havia rejeitado a ação, alegando que as declarações do ex-presidente, mesmo que de mau-gosto, não causaram danos a toda comunidade negra nacional. O Ministério Público recorreu da sentença e, por isso, o caso voltou à análise no TRF-4.

“A ofensa racial disfarçada de manifestação jocosa ou de simples brincadeira que relaciona o cabelo black power a insetos que causam repulsa e à sujeira atinge a honra e a dignidade de pessoas negras e potencializa o estigma de inferioridade dessa população”, afirmou o relator em voto.

De acordo com o processo, Bolsonaro disse ao mesmo apoiador, entre risos: “Você não pode tomar ivermectina, vai matar todos os seus piolhos”, em referência ao vermífugo defendido por ele como tratamento para a Covid-19.

Na ocasião, o cidadão afirmou não se incomodar com a fala, dizendo que não era um “negro vitimista”. Até hoje, nas suas redes sociais, o alvo da ofensa faz publicações com mensagens de apoio ao ex-presidente;

No processo, o MP também menciona episódios anteriores, como em maio de 2021, quando o ex-presidente observou o cabelo do mesmo cidadão e comentou: “Tô vendo uma barata aqui” e “o que que você cria nessa cabeleira aí?”.

O grupo que moveu a ação defende que as falas não se tratam de simples piadas de mau gosto, e que o fato de o cidadão não se sentir ofendido não descaracteriza a prática racista.

Segundo a ação, o ex-presidente transformou o cabelo black power, símbolo de resistência do movimento negro, em motivo de zombaria e discriminação, afetando a população negra de forma geral. Também foram lembradas na ação falas antigas de Bolsonaro, quando deputado, que reforçariam o padrão de racismo em seus discursos.

Em sustentação oral, a defesa de Bolsonaro ressaltou que a vítima direta do comentário não se sentiu ofendida e disse que as declarações eram meras brincadeiras, sem potencial de afetar toda a população negra.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. É muita perseguição para um homem que só fez o bem ao nosso País. E, o que é mais curioso é que esse perseguição vem de quem diz semear o amor.

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Geral

MP denuncia por homicídio motorista que dirigia a mais de 100 km/h após acidente que matou motociclista em Mossoró

O Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN) denunciou Lucas Vinícius do Vale Lopes, de 23 anos, por homicídio simples, na forma de dolo eventual, pelo acidente que matou o motociclista José Martins Veras Neto, de 59 anos, em março deste ano em Mossoró, no Oeste potiguar. O caso tramita na 1ª Vara Criminal da cidade.

De acordo com a denúncia, o acusado dirigia em velocidade média entre 103 km/h e 120 km/h na Avenida Abel Coelho, no bairro Abolição III, onde o limite permitido é de 60 km/h. Ele colidiu contra a traseira da moto da vítima, que foi arremessada e morreu no local.

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Política

Motta diz a líderes e governo que pautará urgência do projeto de lei anistia, e Planalto prepara reação

Um homem com cabelo liso e escuro, usando um terno azul e uma gravata verde, está sentado em um evento oficial. Ele tem uma expressão pensativa, com os lábios comprimidos. Ao fundo, há um emblema verde e dourado, que parece ser um símbolo nacional ou institucional.O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB) – Evaristo Sá/AFP

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), avisou a líderes partidários que pautará a urgência do projeto de lei que dá anistia aos condenados pelo 8 de Janeiro. A declaração foi dada na abertura de reunião que ocorre na manhã desta terça-feira (16), segundo dois participantes.

De acordo com esses líderes, a tendência é que os deputados apreciem a urgência (que não trata do mérito do projeto, mas permite a tramitação acelerada), na quarta-feira (17), após votar nesta terça a proposta da PEC (Proposta de Emenda à Constituição) da Blindagem —que impede processos contra deputados federais e senadores sem aval expresso do Congresso.

Motta também disse aos líderes que deverá fazer nova reunião nesta quarta para discutir os termos do projeto de anistia e da votação da urgência.

No dia anterior, Motta informou sobre a decisão a integrantes do Palácio do Planalto e ao presidente Lula (PT), com quem almoçou. Ainda segundo relatos, Lula reafirmou que se opõe à concessão de anistia aos participantes do 8/1.

O parlamentar tem afirmado a aliados que a pressão para que ele dê andamento a esse projeto aumentou com a condenação de Jair Bolsonaro (PL) pelo Supremo Tribunal Federal, na semana passada. Além de deputados bolsonaristas, estão empenhados em destravar a proposta o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), e o senador Ciro Nogueira (PP-PI), um dos padrinhos políticos de Motta.

Além disso, Motta tem sinalizado a interlocutores do governo que não é favorável a uma anistia “ampla, geral e irrestrita”, como a defendida por bolsonaristas, que miram o perdão a Bolsonaro. A ideia dele seria buscar um meio termo.

Aliados do presidente da República afirmam que essa não é uma pauta de interesse nacional. Mas, alertados por Motta sobre a forte pressão que sofre para inclusão na pauta, auxiliares de Lula preparam uma reação para frear o andamento da proposta. A ministra Gleisi Hoffmann (Secretaria de Relações Institucionais) marcou uma reunião para esta tarde com ministros da ala política do governo para discutir estratégias.

“O governo é contra a anistia. Além de imoral é inconstitucional. Nem terminou o julgamento e já há pressão para pautar. Vamos nos posicionar contra e trabalhar para derrubar o pedido de urgência”, diz Gleisi.

A intenção é que ministros intervenham junto a suas bancadas para impedir a aprovação da urgência. Outra tática em discussão é que ministros com mandato na Câmara se licenciem do cargo na Esplanada para votar no plenário da Casa.

De acordo com parlamentares que estão discutindo a proposta, uma outra possibilidade é convencer deputados a se ausentar no plenário na hora da votação. A ausência em plenário serviria para que deputados pressionados por bolsonaristas, mas contrários à anistia, não votassem pela urgência, que requer quórum qualificado.

O governo deve rever indicações para cargos federais dos deputados e senadores que votarem a favor da urgência e do mérito da proposta. A orientação do governo é de oposição ao projeto de lei, e a principal tarefa é evitar que o tema seja levado ao plenário da Câmara.

Caso isso ocorra, o Planalto usará todos os instrumentos que tem à disposição, segundo um interlocutor do presidente da República. Isso passa por rever as indicações aos cargos na máquina federal e também pelo pagamento de emendas parlamentares ao Orçamento.

De acordo com relatos, governistas passaram a cobrar da SRI (Secretaria de Relações Institucionais) desde a última semana uma celeridade na liberação desses recursos.

Na noite de segunda, Motta trocou o relator da PEC da Blindagem, substituindo Lafayette de Andrada (Republicanos-MG) por Cláudio Cajado (PP-BA) —Cajado está na reunião nesta manhã.

Ele prevê que presidentes de partidos políticos terão foro especial e que votações para decretar prisão de parlamentares serão secretas. Ou seja, sem que seja possível saber como votou cada deputado.

Um cardeal do centrão afirma que a ideia de votar o texto da PEC nesta terça também poderá ajudar a encontrar um desfecho para a anistia, já que a aprovação dessa proposta pode distensionar o clima que há hoje no plenário.

Nas palavras dele, os parlamentares, sobretudo do chamado baixo clero (sem grande expressão nacional), poderiam dar recados políticos de sua insatisfação no texto da PEC e não necessariamente no da anistia.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Isso se o luladrão deixar. O chefe da quadrilha vai atuar com emendas para comprar parlamentares e vai atuar com o puxadinho que se tornou o STF.

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