NOTA DE ESCLARECIMENTO – COSERN
Com relação às informações contidas no artigo “Para todos nós, a concorrência. Para a Cosern, o monopólio”, de autoria de Marcus Aragão, publicado no Blog do BG no dia 04 de junho, a Cosern esclarece três pontos contidos no texto:
Sobre o “monopólio” da Cosern, é importante esclarecer que o segmento de distribuição de energia elétrica tem como principal característica ser um monopólio natural, pois decorre do aproveitamento máximo das economias de escala. Assim, a existência de redes aéreas ou subterrâneas para o fornecimento de energia torna economicamente inviável que duas distribuidoras de energia atuem em um modelo concorrencial – no caso em questão, em uma mesma área de concessão – pois os investimentos, bem com os custos de manutenção e operação, levariam a tarifas muito elevadas. Como forma de garantir a prestação adequada do serviço essencial de fornecimento de energia elétrica, a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL) estabelece um conjunto de regras a serem seguidas e um rol de indicadores de performance de atendimento, qualidade da energia e do fornecimento (que se não forem atendidos, implicam em penalidades), bem como é a própria ANEEL quem define as tarifas a serem praticadas pelas distribuidoras de energia elétrica.
Com relação ao fato de em outros estados brasileiros haver mais de uma concessionária, é importante esclarecer que isso se dá em diferentes regiões geográficas pelo fato do Governo Federal estabelecer áreas de concessão de distribuição, nos termos dos contratos de concessão das áreas que são leiloadas pelo poder concedente (o próprio Governo Federal). Ocorre que mesmo existindo mais de uma distribuidora em um estado, o consumidor é conectado à rede por aquela concessionária que atende a área geográfica, na qual ele está localizado. Os contratos de concessão, conforme definição da ANEEL, priorizam o atendimento abrangente do mercado, sem que haja qualquer exclusão das populações de baixa renda e das áreas de menor densidade populacional.
Por fim, observando as ponderações feitas pelo autor do artigo referentes às tarifas de energia elétrica (no caso, comparando a tarifa praticada pela Cosern com as praticadas pelas concessionárias/permissionárias do Paraná), é imprescindível destacar que a ANEEL efetuou o reajuste das tarifas da Cosern em abril de 2021, enquanto as empresas do Paraná terão suas tarifas atualizadas entre os meses de junho e agosto próximos, conforme o calendário dos processos tarifários da ANEEL. Há de se observar ainda que a Cosern tem a menor tarifa residencial (B1) do Nordeste, quando se comparam as empresas com mais de 400 mil consumidores. Com relação a esse tema, é possível obter mais informações no site da ANEEL (www.aneel.gov.br).
A Cosern agradece o espaço e se coloca à disposição.
ASSESSORIA DE IMPRENSA DA COSERN
Com o monopólio o consumidor é sempre prejudicado, isso é incontestável!
Explicou e não justificou a péssima qualidade do atendimento ao cidadão norteriograndense.
Por que Santa Catarina tem mais de 20 distribuidoras de energia? Monopólio nunca foi bom para a população.
No monopólio há sempre prejuízo pro consumidor e isso é incontestável!
Não tinha pensado nisso. Em como algumas situações se parecem imutáveis. Parabéns para o articulista. Devemos lutar por essa causa.
Não é possível que os políticos ainda permitam a continuação deste monopólio.
Por que Santa Catarina tem mais de 20 distribuidoras de energia? Monopólio nunca foi bom para a população.
Para o gado ruminante, é só vender estatais que resolve. Taí a Cosern que tem uns 30 anos que foi vendida, ninguém sabe onde foi parar esse dinheiro, e o consumidor quando precisa, nunca é bem atendido. Sem contar que pra garantir o monopólio, rola no congresso nacional um projeto de lei para que quem possui energia fotovoltaica, que passe a pagar imposto pela sua produção. É mole? A energia proveniente do sol, ser taxada já é demais.
Sei mas me respondam uma pergunta: como se faz pra conseguir conversar com um ser humano (de carne e osso), pra tentar negociar um parcelamento de debito, sim porque desde janeiro eu só consigo falar com atendente virtual e não sei se ela sabe calcular o meu debito.
Sei mas me respondam uma pergunta: como se faz pra conseguir conversar com um ser humano (de carne e osso), pra tentar negociar um parcelamento de debito, sim porque desde janeiro eu só consigo falar com atendente virtual e ela não soube calcular o meu debito então eu fico sem solução.
E sobre a prestação de serviços que deixa demais a desejar, principalmente do atendimento ao público e a ineficácia das soluções, comprometimento e resultados? As soluções prometidas, para uma simples alteração cadastral arrastam-se por meses e sempre com as mesmas desculpas, a exemplo: “em 15(quinze) dias, será alterado” e nunca é resolvido.
Para mudar a titularidade de uma conta Cosern, é um Deus nos acuda. Consegue não. E agora eles bloquearam no site o acesso às contas. Só o titular pode, mais primeiramente tem que se cadastrar. Se você tem uma casa alugada e quiser saber se a conta está em dias, não consegue, eles bloquearam o acesso. É uma novela. Antes não era assim. Péssimo atendimento ao consumidor. Como vou saber se o meu inquilino está pagando a conta em dias. Termina o contrato, ele vai embora e fica o buraco para eu pagar.
Tem coisas que não conseguimos entender, uma é a péssima qualidade no serviço prestado da cosern privatizada, a cosern estatal por incrivel que pareca sempre prestou um melhor serviço. Quando faltava energia no tempo da estatal o atendimento tinha uma presteza grande, na privatizada não. Atendentes na Bahia (156), (deveria ser obrigatório serem do RN), que não sabem nem onde é o RN, tempo de conserto enorme varias horas, recentemente faltou energia na minha rua liguei 05:30 hs ai a atendente me informou que tinha caído uma arvore na rede e só quando parasse de chover é que seria resolvido, imagine se essa empresa atuasse na Inglaterra onde o tempo é adverso. Na reta tabajara já houve situação de 10 horas para restabelecer o fornecimento, existe muitos consumidores no local inclusive condomínios, é um descaso total.