A Unidade de Pronto Atendimento do barro Cidade da Esperança, na Zona Oeste de Natal, tem cinco pacientes na sala amarela, que trata casos de covid-19, precisando de respiradores para intubação.
O Blog entrou em contato nesta sexta-feira(22) com uma pessoa de identidade preservada, que trabalho no local, que confirmou que a UPA está sem respiradores.
Diante dos recentes casos de intoxicação por metanol em bebidas alcoólicas, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) acionou autoridades reguladoras internacionais para trazer um antídoto contra a substância para o Brasil.
Entre os órgãos contatados estão a FDA (Estados Unidos), a EMA (União Europeia) e as agências de Canadá, Reino Unido, Japão, China, Argentina, México, Suíça e Austrália. O objetivo é acelerar os trâmites para trazer o produto ao país e ampliar as opções de tratamento em hospitais.
O fomepizol é considerado o tratamento de referência contra o metanol porque age bloqueando a transformação da substância em metabólitos tóxicos, responsáveis por danos graves ao sistema nervoso e ao fígado.
Sem ele, os serviços de saúde precisam recorrer a alternativas, como o uso controlado de etanol grau farmacêutico, que pode retardar o efeito do veneno, mas não é tão seguro nem eficaz.
Para garantir o fornecimento imediato, a Agência também publicou um edital de chamamento internacional em busca de fabricantes e distribuidores com estoque disponível. A medida foi tomada após pedido de urgência do Ministério da Saúde.
A deputada federal Luizianne Lins (PT-CE) está entre os 15 brasileiros detidos após a interceptação de uma flotilha humanitária rumo à Faixa de Gaza por forças israelenses, na quarta-feira (1º). O grupo participava da Flotilha Global Sumud (GSF), composta por cerca de 40 barcos que levavam ajuda humanitária à região.
O Ministério das Relações Exteriores de Israel confirmou que as embarcações foram “paradas com segurança” e que os passageiros foram levados a um porto israelense. Em uma postagem na rede X, a pasta disse que “Greta e seus amigos estão seguros e saudáveis”, em referência à ativista sueca Greta Thunberg, que também estava no comboio.
O governo brasileiro condenou a ação, classificando-a como “interceptação ilegal” e “detenção arbitrária”. Segundo o Itamaraty, a operação viola normas internacionais, incluindo a Convenção da ONU sobre o Direito do Mar, que garante liberdade de navegação.
Interceptação em alto-mar
De acordo com a organização da flotilha, os navios foram interceptados a cerca de 130 km da costa de Gaza, ainda em águas internacionais. A GSF relatou que uma embarcação foi abalroada de forma deliberada e outras duas foram atingidas por canhões de água, mas ninguém ficou ferido.
Participação de Luizianne
Luizianne havia pedido licença do mandato no fim de agosto para integrar a missão, que também contou com parlamentares italianos e espanhóis. O grupo partiu de Barcelona (Espanha) no dia 31 de agosto e foi ganhando adesões ao longo do percurso.
Na noite de terça-feira (30), a deputada publicou nos stories do Instagram que os barcos haviam entrado em “zona de alto risco” e que os tripulantes estavam vestindo coletes salva-vidas diante da aproximação de embarcações não identificadas.
Ações do Brasil
O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), afirmou que acionou o Itamaraty assim que soube da detenção. Ele pediu que as prerrogativas parlamentares de Luizianne sejam respeitadas e que os direitos dos demais brasileiros sejam garantidos.
Nesta sexta-feira (3), uma delegação do Ministério das Relações Exteriores deve visitar os detidos em Israel. O anúncio foi feito após reunião entre o chanceler Mauro Vieira e deputados federais.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) cumpre agenda oficial no Pará desde quinta-feira (2). Nesta sexta-feira (3), o chefe do Executivo acompanha o andamento de obras em Belém relacionadas à preparação da cidade para sediar a COP30 — a Conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas — que será realizada no próximo mês.
De acordo com o Planalto, Lula visita o Porto Futuro II, complexo cultural e de lazer em fase de conclusão. No local, o presidente deve conhecer o Museu das Amazônias, que valoriza a ciência e tecnologia do bioma e receberá a exposição “Amazônia”, do fotógrafo Sebastião Salgado.
Lula também vai ao Centro Gastronômico e ao Parque de Bioeconomia e Inovação da Amazônia, que tem como objetivo conectar sustentabilidade, cooperação e inovação, estimulando oportunidades de bionegócios para toda a região. A comitiva federal ainda vistoria o Parque da Cidade, que sediará as principais atividades da COP30.
Na manhã desta sexta (3), às 9h, o grupo deve visitar as obras de macrodrenagem e urbanização do Canal da União.
Na quinta-feira, o presidente participou de duas agendas em Breves (PA): inaugurou uma creche e participou da entrega de obras do Ministério da Educação na Ilha de Marajó. O investimento total foi de R$ 126,9 milhões do Novo PAC. A obra teve início em 2011 e estava paralisada havia anos.
Lula esteve acompanhado dos ministros Camilo Santana (Educação), Rui Costa (Casa Civil) e Celso Sabino (Turismo). Esta pode ser a última agenda de Sabino no cargo — ele pediu demissão no fim de setembro, após pressão do União Brasil, mas permaneceu no posto para acompanhar a visita presidencial.
De volta à capital paraense, Lula visitou a Estação de Tratamento de Esgoto Una e participou da inauguração do Parque Linear da Nova Doca, além de anúncios de novos investimentos em drenagem.
Obras em ritmo acelerado
Durante vistorias técnicas recentes, o governo federal avaliou positivamente o andamento das obras em Belém para a COP30. Segundo a Casa Civil, mais de R$ 4 bilhões já foram investidos em infraestrutura urbana, drenagem, saneamento, mobilidade e espaços públicos. O Parque da Cidade e a revitalização do Porto Futuro II estão com 99% de execução concluída.
A Justiça do Rio de Janeiro autorizou o leilão de cinco bens atribuídos ao senador Romário (PL-RJ) — uma mansão na Barra da Tijuca, uma lancha e três carros de luxo — para quitar uma dívida judicial que se arrasta há mais de 20 anos. Os lances iniciais somados chegam a R$ 10,8 milhões, e o leilão está marcado para o dia 23 de outubro.
O valor representa cerca da metade do total cobrado na Justiça, estimado em R$ 24,3 milhões. A dívida é fruto da quebra de contrato com uma empresa que prestava serviços na boate Café do Gol, localizada na Barra da Tijuca e que tinha Romário como um dos sócios. A cobrança começou em 2001, quando o então jogador encerrou as atividades do local.
Parte dos bens já havia sido levada a leilão em 2021, mas o STJ suspendeu a medida na época. Embora estejam em nome de familiares, os imóveis e veículos foram usados frequentemente pelo senador, segundo a Justiça. Em setembro, Romário foi condenado em outro processo por fraudar a execução de dívidas, utilizando familiares para ocultar patrimônio.
A defesa do senador informou que recorreu da decisão:
“O processo foi iniciado há mais de 20 anos, marcado por cobranças desproporcionais. A defesa seguirá atuando para reverter o cenário, confiando na razoabilidade e na justiça”, diz a nota enviada.
Mansão na Barra da Tijuca
O imóvel de 896 m², em terreno de 1,5 mil m² à beira da Lagoa da Tijuca, foi avaliado em R$ 9 milhões para a primeira chamada do leilão. Caso não haja comprador, haverá uma segunda chamada no mesmo dia com lance inicial de R$ 4,5 milhões. A casa tem piscina, campo de futebol e foi adquirida por Romário há cerca de dez anos, mas permanece registrada em nome da antiga proprietária.
Lancha “All Mare”
Construída em 2010 e registrada no nome da irmã do senador, Zoraidi, a embarcação é atribuída a Romário pela Justiça. Tem 15,5 metros de comprimento, dois motores de 435 cavalos e está ancorada na Marina da Glória. O lance inicial é de R$ 1,1 milhão.
Carros de luxo
Três veículos também serão leiloados:
Porsche Macan Turbo 2015 — lance inicial de R$ 267,8 mil
Audi RS6 Avanti 4.0 TFSI 2015 — avaliado em R$ 391,5 mil
Peugeot 2008 Allure AT 2017 — lance inicial de R$ 53 mil
Os veículos estavam em nome de familiares de Romário, mas foram apreendidos pela Justiça em 2018 para penhora.
O Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) identificou movimentações financeiras atípicas de R$ 2,8 milhões em contas do agente afastado da Polícia Federal Philipe Roters Coutinho, investigado por supostas fraudes no Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). O relatório foi enviado à CPI do INSS, no Congresso.
Segundo o Coaf, o volume de transações — R$ 1,4 milhão em créditos e R$ 1,4 milhão em débitos, entre maio de 2024 e maio de 2025 — é incompatível com o patrimônio do servidor, que recebia cerca de R$ 13 mil por mês na PF.
Dinheiro vivo e escolta irregular
Coutinho já havia sido alvo de uma operação em abril deste ano, quando foi encontrado com US$ 200 mil em espécie. Na época, sua defesa negou qualquer envolvimento com irregularidades no INSS e afirmou que a origem dos valores seria esclarecida “no momento oportuno”.
As investigações também revelaram que, no fim do ano passado, o agente conduziu alvos da PF por áreas restritas do Aeroporto de Congonhas (SP), onde trabalhava. Ele teria utilizado uma viatura da corporação para escoltar o empresário Danilo Trento e o então procurador-geral do INSS, Virgílio de Oliveira — ambos afastados pela Justiça.
A própria PF classificou a conduta do agente como “ilegal”, destacando ainda viagens com padrões suspeitos, como compra de passagens de última hora e deslocamentos “bate-volta” para Brasília.
CPI pede prisão
Diante das descobertas, a CPI do INSS aprovou, no mês passado, pedidos de prisão preventiva de 21 investigados, incluindo Coutinho. Os ofícios foram encaminhados à Polícia Federal.
A corporação afirmou que não comenta investigações em andamento e não informou quais medidas internas foram adotadas em relação ao servidor.
Essas pessoas devem pensar assim, se tá todo mundo roubando, por que eu não vou roubar também? Desde o chefe da quadrilha, quero dizer, chefe da nação, o LULADRAO, rouba, então vou roubar também. O país virou um grande cabaré, com todo respeito aos cabarés.
Bando de ladrões, roubando o dinheiro dos aposentado, infelizmente sabemos que não vai dar em nada, viva o Brasil e a democracia, os pobres dos aposentados que se ferraram.
Um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) revelou que Pedro Alves Corrêa Neto, atual secretário do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (MAPA), recebeu um pagamento de R$ 50 mil de Cícero Marcelino de Souza Santos, apontado como operador financeiro da Conafer — entidade investigada no esquema conhecido como “Farra do INSS”.
O pagamento consta em um Relatório de Inteligência Financeira (RIF) encaminhado à CPMI do INSS no Congresso Nacional. Cícero Marcelino era assessor direto do presidente da Conafer, Carlos Ferreira Lopes, e atuava como sócio-administrador do banco digital Terrabank, também alvo de pedidos de quebra de sigilo na investigação.
Pedro Alves comanda a Secretaria de Inovação, Desenvolvimento Sustentável, Irrigação e Cooperativismo (SDI) do ministério e é considerado próximo da ex-ministra e ex-senadora Kátia Abreu.
R$ 484 milhões em descontos de aposentados
De acordo com a Polícia Federal, entre janeiro de 2019 e março de 2024, a Conafer recebeu cerca de R$ 484 milhões descontados diretamente dos benefícios de aposentados, muitas vezes sem comprovação de autorização dos titulares. A Controladoria-Geral da União (CGU) já havia identificado essas irregularidades em relatórios anteriores.
O Coaf também apontou movimentações suspeitas da entidade, que somam cerca de R$ 6,3 milhões. O relatório destaca fragmentação de transações em espécie e valores próximos ao limite de comunicação obrigatória, o que indicaria tentativa de burlar a identificação da origem e do destino dos recursos.
Encontros frequentes com a Conafer
Registros públicos mostram que Pedro Alves se reuniu com representantes da Conafer pelo menos dez vezes nos últimos três anos. O último encontro ocorreu em 25 de março deste ano, pouco antes da deflagração da Operação Sem Desconto, da PF.
A reunião foi parte da “primeira reunião executiva do Matopiba – definição de pauta e alinhamento estratégico”. O presidente da Conafer, Carlos Lopes, estava presente.
Pedro também teve reuniões anteriores com outros dirigentes da entidade, como Davi Feo (secretário de Relações Internacionais), Tiago Lopes (vice-presidente) e Anandha Almeida (consultora). Não há, no entanto, registros de reuniões oficiais com Cícero Marcelino.
Acordos anteriores
Em 2022, quando Pedro Alves era diretor-geral do Serviço Florestal Brasileiro (SFB), foi firmado um acordo de cooperação técnica entre o órgão e a Conafer.
O volante brasileiro Kayo Lopes, de 23 anos, está internado em estado grave na Polônia após sofrer um acidente de carro no último domingo (28), no distrito de Plowce. O atleta defende o BKS Sparta Brodnica, clube que disputa a quarta divisão local.
Kayo estava no veículo junto com os também brasileiros Brendon Pereira, atacante do Sparta, e Pedro Guilherme, ex-zagueiro da equipe, que conduzia o carro no momento do acidente. Segundo informações divulgadas, o veículo saiu da pista, capotou e colidiu contra uma árvore.
Cirurgia e coma induzido
Ex-jogador do Volta Redonda (RJ), Kayo sofreu uma lesão grave na coluna e foi levado a um hospital da região, onde passou por uma cirurgia na cervical. Ele permanece internado na UTI, em coma farmacológico, com quadro considerado muito grave.
De acordo com comunicado oficial do clube, todos os ocupantes do carro estavam sóbrios no momento do acidente. Brendon e Pedro já receberam alta hospitalar.
Campanha de apoio
O Sparta iniciou uma campanha para arrecadar fundos destinados ao tratamento e reabilitação de Kayo. O dinheiro também ajudará a custear a viagem e a hospedagem dos pais do jogador, que vivem no Brasil e ainda não conseguiram chegar à Polônia.
“Sua condição permanece muito grave e o tratamento é incerto. Toda a sua família está a milhares de quilômetros de distância, no seu Brasil natal”, diz trecho da nota publicada pelo clube nas redes sociais.
O avanço do mercado clandestino de bebidas alcoólicas no Brasil vem chamando atenção de autoridades e especialistas. De acordo com dados da Associação Brasileira de Combate à Falsificação (ABCF), entre 2020 e 2024 o número de fábricas ilegais interditadas no país saltou de 12 para 80 — o que equivale, em média, ao fechamento de um espaço de produção irregular a cada cinco dias.
A preocupação aumentou nas últimas semanas, após 59 casos de intoxicação por metanol — incluindo suspeitas e confirmações — serem registrados em São Paulo e Pernambuco, resultando em oito mortes. O episódio levou a Câmara dos Deputados a acelerar a tramitação de um projeto de lei que classifica como crime hediondo a adulteração de bebidas alcoólicas e alimentos.
Mercado bilionário
Segundo o “Anuário da Falsificação”, publicado antes da crise atual, 185 mil garrafas adulteradas foram retiradas de circulação apenas entre janeiro e agosto de 2024. Isso significa uma apreensão a cada menos de dois minutos. Entidades do setor estimam que 36% dos destilados comercializados no Brasil sejam falsificados — incluindo uísques e gim, principais responsáveis pelos casos de contaminação recentes.
O faturamento das organizações criminosas envolvidas na produção e distribuição clandestina é estimado em R$ 62 bilhões por ano. Relatório do Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP) mostra que a fabricação ilegal dobrou entre 2016 e 2022, saltando de 128 milhões para 256 milhões de litros.
“Para dar um golpe forte no crime, é preciso combater a sonegação, a lavagem de dinheiro e a facilidade de acesso aos insumos”, afirmou Rodolpho Ramazzini, diretor da ABCF, defendendo a retomada de um sistema de rastreamento extinto há quase dez anos.
Operações e prisões
Na quinta-feira, a Polícia Federal deflagrou uma operação em São Paulo em parceria com o Ministério da Agricultura, fiscalizando fábricas suspeitas de adulteração em Sorocaba, Embu das Artes e Pilar do Sul. No mesmo dia, a Polícia Civil prendeu duas mulheres em Dobrada (SP) com 162 garrafas de uísque falsificado, que seriam revendidas em eventos na região.
Em outro caso, dois irmãos são investigados por adulterar bebidas na Zona Sul da capital paulista. No local, agentes encontraram 1,8 mil lacres e rótulos de marcas nacionais e importadas. A suspeita é de que eles substituíam o conteúdo original por bebidas baratas ou artesanais, recolocando tampas e rótulos falsos para revenda.
Endurecimento da lei
Diante da gravidade do cenário, a Câmara aprovou em votação simbólica o regime de urgência para o projeto que torna crime hediondo a falsificação de bebidas. A proposta, apresentada em 2007, prevê penas de 6 a 12 anos de prisão e endurece as regras de progressão de regime. A expectativa é de que o texto avance rapidamente no Congresso.
É isso que acontece em um país dominado pelo crime. Como se fosse pouco o governo ser controlado por uma quadrilha de criminosos, o supremo virou um braço da Quadrilha de PTralhas. O crime está se espal em todas as áreas sem controle nenhum, um absurdo sem tamanho, a população virou refém do bandidos.
A reforma trabalhista de 2017 proporcionou uma economia de cerca de R$ 15 bilhões ao país entre 2022 e 2024, segundo um estudo divulgado nesta sexta-feira (2) pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), Movimento Brasil Competitivo (MBC) e Fundação Getúlio Vargas (FGV).
O maior impacto veio da redução no número de processos trabalhistas, consequência direta das mudanças aprovadas ainda no governo Michel Temer. O volume de ações atingiu o pico em 2016, com 2,76 milhões de processos, caindo para 1,48 milhão em 2020, o menor nível da série histórica.
Nos últimos anos, no entanto, esse número voltou a subir: foram 2,1 milhões de processos em 2024, com previsão de alcançar 2,3 milhões até dezembro. De janeiro a junho deste ano, já foram ajuizadas 1,150 milhão de ações, segundo dados do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
A economia gerada pela reforma foi de R$ 8 bilhões em 2022, R$ 6 bilhões em 2023 e R$ 699 milhões em 2024, refletindo a desaceleração dos ganhos com o aumento da litigiosidade.
“Comparamos nosso volume de processos, que em 2024 foi de 9.961 por milhão de habitantes, com a média da OCDE, de 3.486. Essa diferença é um termômetro claro do quanto os litígios ainda pressionam nossa economia”, explicou Rogério Caiuby, conselheiro executivo do MBC.
Segundo Alexandre Furlan, presidente do Conselho de Relações do Trabalho e Desenvolvimento Social da CNI, a modernização trabalhista trouxe mais clareza nas regras, reduziu a burocracia e criou um ambiente de negócios mais competitivo. Caso o país retome a trajetória de queda nos litígios, a economia pode chegar a R$ 10,9 bilhões até 2027.
Uma das razões para o aumento recente de ações, segundo o estudo, foi a flexibilização das regras de gratuidade da Justiça por decisões do STF e do TST, que reduziram o risco de quem entra com ações arcar com custos. Isso teria incentivado a chamada “litigância predatória” — ações em massa, com petições padronizadas e alegações genéricas —, o que pressiona o sistema e prejudica o acesso de quem realmente precisa recorrer à Justiça.
A Amazônia está ficando cada vez mais quente, principalmente na região centro-norte. Um estudo internacional mostrou que a temperatura média da floresta subiu cerca de 0,77 °C por década. Desde 1981, isso dá mais de 3 °C a mais no calor da região.
Esse aumento é muito mais rápido do que a média do mundo, que sobe cerca de 0,21 °C por década. Os cientistas estão preocupados porque o calor pode causar incêndios, secas fortes e problemas nos rios, prejudicando animais e pessoas que vivem na floresta.
O estudo foi feito por pesquisadores da Universidade de Lancaster, com mais de 50 cientistas de outros países e a WWF. Eles dividiram a Amazônia em áreas pequenas e usaram informações de satélites e estações meteorológicas para saber quando o solo e o ar estavam secos e quanto de água a floresta perdia com o calor.
Os cientistas olharam para os dados de duas maneiras: pela média de temperatura e seca ao longo dos anos e também pelos anos mais quentes e secos, quando os danos são maiores. “Estamos mais atentos aos períodos quentes e secos, porque é quando os problemas acontecem de verdade”, disse o professor Jos Barlow, principal autor do estudo.
Centro-Norte da floresta é a mais afetada
A pesquisa mostra que a Amazônia Sul, que teve muito desmatamento, é a região que mais aquece em média. Mas o centro-norte é onde os extremos, como calor intenso e secas fortes, estão aumentando mais rápido.
Os efeitos já aparecem. Incêndios florestais estão mais comuns, rios têm níveis de água muito baixos ou muito altos e o ar em cidades como Manaus fica muito poluído. A seca também prejudica a saúde das pessoas que moram na floresta e ameaça os animais e plantas da região.
Silva, procure se conformar melhor AS UPAS, São administrada pelo munícipio.
O governo virou as costas pros municípios do RN inteiro viu?
Procure se informar, pra vê se é verdade.
Ok?
O governo do estado nada fez ! É só incompetência !
Esse tempo todo de devastação econômica, sob pretexto de dar tempo para a saúde pública se preparar e se ter esse tipo de notícia?