Braço sindical do PT, a CUT apoia a tese do partido em favor da “regulação” da imprensa que imprensa.
Como a coisa não virou lei, a CUT decidiu implementar o seu próprio marco regulatório para os meios de comunicação.
Reunida em sua 13a Plenária Nacional, a entidade determinou: nenhum jornalista ultrapassa o marco da porta que dá para o auditório.
Por descuido, uma equipe da Folha penetrou na área proibida. Foi expulsa antes que Delúbio Soares, o homenageado da noite, levasse os lábios ao microfone.
Réu no processo do mensalão, Delúbio lançou, a portas fechadas, um CD interativo e um livreto com a reprodução da defesa que apresentou no STF.
O ex-gestor das arcas clandestinas do PT teve tratamento de celebridade. Depois de discursar, distribuiu autógrafos na peça escrita por seus advogados.
Tudo longe sob holofotes exclusivos da CUT. A foto que ilustra esse texto foi veiculada pelo próprio Delúbio, no twitter.
Antes de gerir as valerianas finanças do PT, Delúbio fora tesoureiro da CUT nacional. Daí a deferência dos sindicalistas.
Resultado do meio em que opera, a imprensa que imprensa eleva-se ao iluminar os desvios de certos indivíduos.
Dependendo de como reagem, os membros dos grupos a que os malfeitores pertencem podem elevar sua estatura.
A CUT preferiu rebaixar o pé direito do auditório que abrigou sua plenária nacional.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, recebe nesta terça-feira, 15, integrantes do Executivo e do Legislativo para tentar aplacar a crise entre os poderes criada após o decreto que aumentou as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). A audiência de conciliação ocorre após uma decisão liminar do próprio Moraes suspender tanto o aumento do tributo, pelo governo, quanto a decisão do Congresso que derrubou a medida.
Na prática, o IOF permaneceu como queria o Congresso, sem aumento de alíquotas, mas a decisão de Moraes também colocou um freio na aprovação do Projeto de Decreto Legislativo (PDL), instrumento usado pelo Legislativo para sustar decretos do poder Executivo.
Na última sexta-feira, 11, a Câmara e o Senado enviaram uma carta ao STF pedindo que a corte declare constitucional o PDL. A alegação é de que o Executivo extrapolou o caráter regulatório do IOF e passou e ter fins de aumento de arrecadação.
“A edição dos decretos executivos se deu com desvio de finalidade, contrariando a finalidade extrafiscal que justifica a mitigação dos princípios da legalidade e da anterioridade tributárias. Os elementos fáticos demonstram motivação arrecadatória, revelada por pronunciamentos oficiais e pelo contexto fiscal da medida, descaracterizando a finalidade regulatória exigida”, disse o Congresso no documento.
O Ministério da Fazenda e o governo Federal, por sua vez, tentarão convencer Moraes de que todas as medidas do IOF tiveram finalidade regulatória. Em entrevista ao Estadão, o secretário executivo da pasta, Dário Durigan, afirmou que o aumento de arrecadação não é o principal objetivo do decreto.
“Estamos muito seguros em dizer que o decreto tem fundamentos regulatórios. Temos argumentos regulatórios colocados no processo, explicitados, com as alterações do IOF”, disse Durigan. “A consequência fiscal é importante, mas não é fundamento para o ato.”
Meio-termo em negociação
Na última semana, líderes partidários indicaram ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que aceitam negociar com o governo o aumento do IOF em patamar bastante inferior ao pretendido pela Fazenda, dentro de uma lógica apenas regulatória.
A saída desenhada para o impasse é que a Fazenda reduza a arrecadação para algo inferior a R$ 5 bilhões, compondo a sua necessidade de caixa para fechar as contas com outras medidas de arrecadação, como a redução linear dos benefícios tributários em 10%. Projeto de autoria do deputado Mauro Benevides (PDT-CE) teve a tramitação acelerada aprovada na Câmara na última terça-feira, 8.
Em contrapartida, o governo se comprometeria a liberar emendas de comissão que estão represadas, e que não são de caráter impositivo, ou seja, com pagamento obrigatório pelo Executivo.
A redução na tributação do IOF poderia se dar tanto pela aplicação de um porcentual menor em todas as alíquotas majoradas pelo governo ou por uma segregação do que poderia ser interpretado como arrecadatório e do que poderia ser regulatório, algo mais difícil de delimitar sem alguma interpretação subjetiva.
Os líderes também sinalizaram a Motta que é possível discutir, em outra frente, a medida provisória enviada pelo governo com iniciativas adicionais de arrecadação, como a taxação de bets e de aplicações financeiras como as LCIs e LCAs em 5% de Imposto de Renda. A MP está sob relatoria do deputado Carlos Zarattini (PT-SP), que já iniciou tratativas com o setor privado.
Relembre o caso
A confusão envolvendo o IOF começou no dia 22 de maio, quando o governo Lula anunciou um aumento de alíquotas no imposto que atingiu planos de previdência privada (VGBL), crédito de empresas e operações de câmbio feitas por pessoas jurídicas e físicas. Após repercussão negativa, no dia seguinte o Ministério da Fazenda recuou em um dos pontos: o aumento sobre fundos no exterior.
Durante o anúncio, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, qualificou as medidas como um “pequeno ajuste” e evitou ligar a iniciativa às metas fiscais. A expectativa do governo, porém, era arrecadar R$ 20,5 bilhões em 2025 e R$ 41 bilhões em 2026 no decreto original.
As pressões sobre o Congresso se intensificaram nas semanas seguintes — mesmo após o recuo sobre os fundos no exterior — e a Fazenda chegou a anunciar um acordo com líderes no Congresso, após uma reunião na residência Oficial da Câmara, classificada como “histórica” por Haddad e o Hugo Motta.
Na ocasião, um novo decreto do IOF foi editado, com abrangência menor, o governo também enviou uma Medida Provisória com novas medidas arrecadatórias. Ainda assim, o Congresso aprovou o PDL, derrubando o IOF, em uma das maiores derrotas políticas do presidente Lula seu terceiro mandato.
Fabiano Menotti, dupla de César, passou por um grande susto neste domingo (13/07). O cantor sofreu um acidente de carro ao sair de Belo Horizonte, onde havia feito um show na noite anterior. O artista estava na BR-040, próximo a Juiz de Fora, sentido Cordeiro, no Rio de Janeiro, onde teria outro show ainda hoje, quando acabou capotando o veículo.
“Aconteceu essa fatalidade de um carro ter freado na frente e eu ter que desviar dele. Acabou pegando outro carro, bateu na lateral do meu, perdeu o controle e capotou”, começa relatando o cantor sertanejo. Inclusive, o artista confirmou que ele mesmo estava dirigindo o veículo.
Nas imagens divulgadas pelo portal Léo Dias, é possível ver que o carro do cantor ficou completamente destruído e as rodas traseiras foram arrancadas. Algumas pessoas chegaram a parar para tentar ajudar Fabiano, que confirma no vídeo que estava saindo de Belo Horizonte a caminho do Rio de Janeiro.
Em agosto de 2024, César Menotti, seu irmão, também falou nas redes sociais sobre ter sofrido um acidente no ônibus em que estava, na BR-262, no interior de Minas Gerais. Segundo informações da Polícia Rodoviária Federal (PRF), a colisão entre o veículo e duas carretas ocorreu em uma ponte, mas não houve vítimas.
O delegado da Polícia Civil do Rio Grande do Norte, Inácio Rodrigues Lima Neto, faleceu neste domingo (13), aos 53 anos, em Mossoró, no Oeste potiguar. Ele estava internado no Hospital Wilson Rosado, lutando contra um câncer, mas, no início da noite, não resistiu à doença. O velório e o sepultamento ocorrerão na cidade de Fortaleza, no Ceará.
Com uma trajetória de mais de 25 anos dedicados à Segurança Pública do estado, Dr. Inácio era uma figura respeitada dentro da instituição, conhecido pelo profissionalismo, integridade e profundo senso de dever. Ao longo da carreira, atuou em diversas unidades, com destaque para as regiões de Pau dos Ferros, Alto Oeste e Mossoró, onde serviu por quase duas décadas. Ele também foi diretor da Delegacia de Polícia Civil do Interior (DPCIN) e delegado regional em Pau dos Ferros.
A morte do delegado gerou comoção entre colegas de profissão, amigos e entidades ligadas à segurança pública, que destacaram sua dedicação à Polícia Civil e o legado deixado.
Confira abaixo a nota divulgada pela Polícia Civil do RN:
Nota de Pesar – Delegado Inácio Rodrigues
A Polícia Civil do Rio Grande do Norte comunica, com profundo pesar, o falecimento do delegado Inácio Rodrigues Lima Neto, ocorrido neste domingo (13), na cidade de Mossoró.
Com mais de 25 anos de dedicação à Segurança Pública, Dr. Inácio construiu uma trajetória exemplar na Polícia Civil do RN, marcada pelo compromisso, integridade e profundo senso de dever. Durante sua carreira, exerceu com excelência funções estratégicas e de grande responsabilidade, como delegado regional de Pau dos Ferros e diretor da Delegacia de Polícia Civil do Interior (DPCIN), além de atuar em diversas unidades do estado — com destaque para a região de Mossoró, onde serviu por quase duas décadas.
Seu profissionalismo, sua liderança e sua postura ética o tornaram uma referência dentro da instituição e um exemplo a ser seguido pelas novas gerações de policiais civis. O velório e o sepultamento ocorrerão na cidade de Fortaleza/CE, conforme informado pela família.
A Polícia Civil do RN se solidariza com os familiares, amigos e colegas de trabalho, expressando profundo reconhecimento e gratidão por toda a contribuição deixada por este grande servidor público.
A Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN) também emitiu nota lamentando a perda:
Nota da Adepol/RN
A perda do delegado de Polícia Civil Inácio Rodrigues Lima Neto deixa um vazio profundo entre colegas, amigos e todos que tiveram o privilégio de conviver com ele. Apaixonado pela profissão, sempre exerceu seu trabalho com coragem, ética e um senso de justiça que inspirava a todos ao redor. Mesmo com a pouca idade, já havia deixado sua marca de dedicação e humanidade na Polícia Civil. Sua partida precoce interrompe um caminho promissor, mas jamais apagará o legado de compromisso e honra que ele construiu.
Na sua trajetória na instituição Polícia Civil estava lotado na Delegacia Regional de Pau dos Ferros, foi diretor da DPCIN e atuou em várias outras unidades na cidade de Mossoró e Alto Oeste.
A Adepol RN se solidariza com a família do Dr. Inácio, nesse momento de muita dor e sofrimento.
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) André Mendonça, indicado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro, será o responsável por analisar uma ação que tenta paralisar o processo sobre a suposta tentativa de golpe de estado em 2022.
O objeto em questão é um “agravo regimental”, um instrumento legal usado por advogados do ex-assessor presidencial Filipe Martins, também réu no caso, para questionar a atuação do ministro Alexandre de Moraes no processo.
Jeffrey Chiquini, advogado de Martins, alega, entre vários itens, cerceamento de defesa. Em pedido protocolado no dia 4 de julho, ele questiona o veto de Morais ao depoimento de testemunhas de defesa de seu cliente que também são acusadas do processo, incluindo o próprio Bolsonaro e seus filhos Eduardo e Carlos.
No pedido, Chiquini argumenta que a oitiva das testemunhas foi feita “monocraticamente, sem qualquer fundamentação específica.”
A relatoria de Mendonça para arbitrar sobre esse pedido foi anunciada na sexta-feira, com a publicação de uma certidão de distribuição sobre o caso. Chiquini usou suas redes sociais para comemorar a indicação de Mendoça, afirmando que este seria um ministro “não suspeito” para analisar seu pedido.
O agravo redigido pela equipe do advogado também lista outros motivos para pedir a suspensão das audiências, usando argumentos já listados por outros advogados do caso. Chiquini diz que Moraes é ao mesmo tempo “vítima dos fatos apurados, parte ativa da apuração e julgador do processo”, o que lhe colocaria em posição de parcialidade para ser relator. O advogado também questiona o tempo dado à defesa para analisar os ínumeros documentos arrolados como provas.
Na decisão em que vetou os depoimentos extra de outros réus do processo, Moraes afirmou que por terem sido ouvidos no braço do processo que apura a atuação do “núcleo 1” de réus, Bolsonaro e outras testemunhas em questão já puderam se manifestar. Martins está no “núcleo 2”, com autoridades de cargos mais baixos, suspeitas de terem atuado na redação da minuta com o texto preparado para anunciar o golpe e outras ações preparatórias.
O ministro Alexandre de Moraes já havia apresentado aos advogados seus argumentos contra a tese de cerceamento de defesa.
“O fato de existirem inúmeros documentos e mídias nos autos deriva da complexidade das investigações e do número de indiciados pela Polícia Federal, que, sistematicamente, produziu um relatório e um sumário indicativo de provas que serviram tanto para a análise da Procuradoria-Geral da República quanto para todas as defesas, de maneira idêntica e transparente, com absoluto respeito ao Devido Processo Legal”, escreveu Moraes na decisão que motivou o agravo.
Se não forem interrompidas, as oitivas de testemunhas dos núcleos 2, 3 e 4 no processo do golpe serão retomadas nesta segunda-feira (14) e seguem até o dia 23 de julho.
No núcleo 2 são réus também Fernando de Sousa Oliveira (delegado da Polícia Federal), Marcelo Costa Câmara (coronel da reserva do Exército e ex-assessor da Presidência), Marília Alencar (delegada e ex-diretora de Inteligência da Polícia Federal), Mário Fernandes (general da reserva do Exército) e Silvinei Vasques (ex-diretor-geral da Polícia Rodoviária Federal).
Os réus de todos os núcleos respondem pelos crimes de tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, tentativa de golpe de Estado, participação em organização criminosa armada, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado.
Roberto Justus e a esposa, Ana Paula Siebert, iniciaram um processo criminal após a filha do casal, de apenas 5 anos, ser alvo de ataques nas redes sociais. O comunicado foi feito pelo casal neste domingo (13/7), por meio das redes sociais do empresário.
Vicky foi duramente criticada após aparecer usando uma bolsa avaliada em R$ 14 mil, combinando com o modelo da mãe. A imagem, publicada em 4 de julho, gerou grande repercussão, especialmente pelo valor do acessório, diante da pouca idade da criança.
No comunicado, os pais informam que já deram entrada na ação judicial, cuja primeira sessão está marcada para esta segunda-feira (14/7). Eles também reforçaram a confiança na Justiça e agradeceram o apoio do público.
“Confiamos que a Justiça dará a resposta necessária a essas pessoas para que respondam por essa agressão infundada e sem sentido. Agradecemos o apoio e carinho que recebemos de tantas pessoas”, declarou o casal.
Polêmica e ameaças
Após a polêmica da bolsa, Justus e Ana Paula gravaram um vídeo afirmando que não compraram o item, e que ele teria sido emprestado. O caso ganhou ainda mais repercussão quando um professor da Universidade Federal do Rio de Janeiro e uma psicóloga chegaram a afirmar que a criança deveria ser colocada em uma guilhotina.
Diante da gravidade dos ataques, Justus fez uma publicação firme:
“A gente nunca ligou para críticas, até porque são poucas, graças a Deus. Mas desta vez nós vamos atrás dos nossos direitos, até para dar o exemplo. Já acionei todo o corpo jurídico. Não vou aceitar ameaças à minha família”, escreveu.
Acostumado a desbancar favoritos em sua história recente, o Chelsea aprontou mais uma ao vencer o PSG por 3 a 0, neste domingo (13), e se sagrar campeão da Copa do Mundo de Clubes de 2025.
O time londrino, que entrou no torneio com um título mundial (de 2021), adicionou um segundo — e pomposo — troféu à sua galeria com uma atuação de gala, que surpreendeu o atual vencedor da Champions League.
A grande estrela da final no Metlife Stadium, em Nova Jersey, foi o meia inglês Cole Palmer, que marcou dois golaços e deu assistência para o terceiro, um golaço do brasileiro João Pedro, todos no primeiro tempo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, está frustrado com as “ações e negociações comerciais” do Brasil, disse o assessor econômico da Casa Branca, Kevin Hassett.
O conselheiro afirmou neste domingo (13), em entrevista à ABC, que a taxação de 50% sobre os produtos brasileiros visa estimular a produção nos Estados Unidos, e que o presidente americano “tem autoridade para impor as tarifas se acreditar que as ações e políticas do Brasil são uma ameaça à segurança nacional”.
Hassett também declarou que Trump analisou algumas propostas de acordos comerciais com outros países, mas acredita que elas precisam ser melhores para que haja consenso.
“Bem, essas tarifas são reais se o presidente não conseguir um acordo que considere bom o suficiente”, disse o assessor.
“Mas, sabe, as conversas estão em andamento e veremos como a poeira se acomoda”, acrescentou.
O PT publicou, na última quarta-feira, 9, um vídeo em reação ao anúncio da tarifa de 50% dos EUA sobre os produtos brasileiros. A peça, divulgada nos perfis do partido nas redes sociais, inclui uma ilustração com o personagem Mickey Mouse, marca registrada da Walt Disney Studios.
“Aqui é BR, não é Disney”, diz a campanha. A ilustração é uma cópia explícita de outro desenho, que faz referência à facção Comando Vermelho. Na versão petista, o rato veste uma camiseta vermelha e “faz o L” com a mão. Já na original, o Mickey carrega um fuzil nas costas, um cigarro na mão esquerda e um sinal em alusão ao grupo criminoso na outra.
Criada em 2023 pelo empresário Raphael Brunet, de 36 anos, morador da zona norte do Rio de Janeiro, a ilustração rapidamente viralizou. O “Mickey traficante” virou tatuagem, camiseta e outras versões (antes da campanha do PT).
Aqui é Brasil! 🇧🇷
É todo mundo contra o tarifaço de Trump e de Bolsonaro!
No vídeo do PT, aparentemente produzido com inteligência artificial, dois homens conversam em defesa da soberania nacional. Um deles veste uma camisa vermelha, tradicionalmente associada ao partido, e o outro, uma da Seleção Brasileira, em uma referência à oposição.
“A gente raramente concorda, mas atacar a soberania do Brasil assim do nada não dá!”, diz o de vermelho. “Finalmente vou ter que concordar com você, quem esse americano pensa que é achando que é dono do mundo? Aqui é Brasil, não é a Disney”, responde o de verde e amarelo.
Pior que não tem diferença nenhuma, sendo a quadrilha de PTralhas muito mais perigosa, pois rouba Bilhões e Bilhões da sociedade, prejudicando aposentados, trabalhadores, a saúde e principalmente a segurança, pois a cada dia relaxa mais para os criminosos , assaltantes e traficantes.
A Polícia Militar do Rio Grande do Norte recuperou, neste domingo 13, uma caminhonete Toyota Hilux branca, possivelmente usada na tentativa de assalto que resultou na morte da jovem Maria Bruna, de 27 anos, no último dia 6, em Ceará-Mirim. O veículo foi localizado no distrito de Punaú, na zona rural de Rio do Fogo, por agentes da 7ª Companhia Independente da PM.
Segundo a corporação, a Hilux tem registro de roubo desde o dia 24 de junho, na zona rural de Ceará-Mirim. O veículo foi encaminhado à Delegacia Regional de João Câmara e passará por perícia, que deverá confirmar se ele realmente foi usado na ação criminosa ocorrida na RN-064, região de Riachão.
Maria Bruna estava voltando de uma festa na comunidade rural de Dom Marcolino acompanhada do marido, sogra e sogro, quando o carro da família foi abordado por criminosos em um trecho esburacado da RN-064.
Na tentativa de escapar, o esposo da vítima acelerou o carro, e os bandidos dispararam contra o veículo. Um dos tiros atingiu a cabeça de Maria Bruna, que não resistiu aos ferimentos e morreu.
Dois dias após o crime, na terça-feira 8, o Governo do Estado anunciou a criação do 17º Batalhão de Polícia Militar, que terá sede em Ceará-Mirim. Enquanto o novo batalhão não entra em operação, o governo afirmou que vai reforçar o policiamento na região com o uso de diárias operacionais.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) defendeu, neste domingo (13), que a anistia aos envolvidos nos ataques de 8 de janeiro de 2023 é o caminho para barrar o aumento das tarifas impostas pelo presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, a produtos brasileiros.
Nas redes sociais, Bolsonaro afirmou que a decisão de Trump “tem muito mais, ou quase tudo a ver com valores e liberdade, do que com economia”, e que não “se alegra” em ver as sanções econômicas impostas pelo norte-americano.
“O tempo urge, as sanções entram em vigor no dia 1° de agosto. A solução está nas mãos das autoridades brasileiras. Em havendo harmonia e independência entre os Poderes nasce o perdão entre irmãos e, com a anistia também a paz para a economia”, escreveu nas redes sociais.
A anistia “ampla e irrestrita”, que tem sido defendida por aliados do ex-presidente como resposta ao tarifaço, beneficiaria o próprio Bolsonaro, alvo de uma ação penal no Supremo Tribunal Federal (STF) que investiga uma trama golpista para manter o ex-presidente no poder.
Na última semana, Trump anunciou que irá impor uma taxação de 50% sobre os produtos brasileiros importados em território norte-americano, a partir de 1º de agosto.
O republicano informou a imposição das novas taxas em uma carta, na qual citou os processos aos quais o ex-presidente Bolsonaro responde na Justiça, além de outras decisões judiciais do Brasil contra big techs americanas.
E oque vai acontecer depois, se o galego não gostar de quem ganhar as próximas eleições? Ou se ele pedir a Amazônia? Ceder a chantagem quando começar não tem fim.
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