Nesta segunda-feira, depois do roubo de suas mensagens, Deltan Dallagnol voltou ao Twitter:
“A força-tarefa renova seu compromisso de prestar um serviço de excelência à sociedade na esfera da Justiça, continuando a promover a responsabilização de criminosos poderosos e a recuperar bilhões desviados em favor dos brasileiros.”
Lamentável o comportamento de parte da imprensa, que quer, por fim da força, colocar o rótulo da improbidade em pessoas como o Grande Juiz e o hoje Ministro da Justiça Sérgio Fernando Moro e no Dr. Deltan Dalagnoll. Tão lamentável quanto, é o movimento desta mesma imprensa atirando, com força, contra a Lava Jato. À Imprensa Marron, ficam os sinceros agradecimentos da bandidagem. Pobre Brasil!
Bom é ver os criminosos comemorando e pedindo a anulação de tudo e soltura de todos. Isso tudo com base em um crime cibernético, sem amparo legal e promovido sabe lá quem. Esse crime cibernético provavelmente nasceu e está crescendo no âmbito de grandes das ORCRIM´s .
Meta a chibata nesses sem futuro. Não é só o crime que é organizado, a Polícia junto com a justiça também trabalham Unidas, com uma pequena diferença, uma se une para roubar a outra para prender os bandidos.
Que Deus proteja os homens de bem desse país e que Nossa Senhora Aparecida esteja ao lado deles dando-lhes coragem e determinação para seguir em frente e tentar limpar nosso país dessa praga de corruptos. Pelo menos tirar a lama, depois se limpa o resto.
Um vídeo polêmico caiu nas redes sociais e revoltou os moradores de Nova Cruz e internautas. Nele, uma influenciadora chamada Mirela aparece detonando a cidade no interior do RN, após ter ido a uma festa por lá.
“Minha paciência já tinha acabado a partir do momento em que pisei os pés naquela festa. Gente feia. O povo fedia à fossa”, afirmou. “Eu não queria dançar com ninguém, porque ô lugar pra ter gente feia, mas todo mundo lá se achava”, continuou. “Péssima minha experiência. Nova Cruz, nem se preocupe que eu não volto mais aqui”, finalizou.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) encontrou os governadores de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), e de Santa Catarina, Jorginho Mello (PL), na manhã deste domingo (29) no Palácio dos Bandeirantes, sede do governo paulista, antes do ato convocado na Avenida Paulista.
Tarcísio publicou uma foto ao lado dos aliados políticos nas redes sociais. No registro, também aparecem o filho mais novo do ex-presidente, o vereador Jair Renan Bolsonaro (PL-SC), e o líder da oposição na Câmara, deputado Zucco (PL-RS).
Jair Bolsonaro desembarcou em São Paulo no sábado (28) e ficou hospedado na ala residencial do Palácio dos Bandeirantes.
A sede do governo paulista tornou-se um ponto de encontro do ex-presidente com correligionários e local de hospedagem em suas passagens pela capital.
A manifestação bolsonarista, marcada para este domingo, deve reunir também o governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro (PL).
A pauta do ato, desta vez, não é a anistia aos envolvidos nos atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, mas sim “justiça já”.
Os manifestantes questionarão a conduta do STF (Supremo Tribunal Federal) durante o julgamento da denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) que apura uma tentativa de golpe de Estado no país.
Segundo organizadores, uma outra pauta a ser levantada é a prisão de Gilson Machado, ex-ministro do Turismo do governo Bolsonaro, e as recentes polêmicas do governo federal envolvendo o aumento no IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) e as fraudes no INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).
Após o evento, a previsão é que Bolsonaro retorne para Brasília.
Gabriel Bortoleto fez história no GP da Áustria da Fórmula 1. Neste domingo (29), o piloto brasileiro da Sauber brilhou no circuito europeu para chegar na 8ª posição e conquistar seus primeiros pontos da carreira na principal categoria do automobilismo.
A melhor colocação de Bortoleto em sua temporada de estreia na Fórmula 1 havia sido um 12º lugar, no GP da Espanha.
Gabriel Bortoleto largou na 8ª posição no GP da Áustria, mas fez uma corrida sólida e conseguiu ultrapassagens contra Pierre Gasly, Isakc Hadjar e Nico Hülkenberg, companheiro de equipe.
🇬🇧 A first points finish for Gabriel Bortoleto! 👏👏
Após alcançar o 6º lugar, o piloto brasileiro manteve uma distância confortável de cerca de seis segundos para Esteban Ocon, da Haas.
Bortoleto seguiu em busca da 5ª posição, que pertencia a George Russell, da Mercedes, mas o piloto inglês não deu espaço para ser ultrapassado.
A Sauber fez um bom trabalho com Gabriel nos pit stops, gastando cerca de dois segundos por parada, mas o brasileiro acabou perdendo duas posições nas trocas de pneus e caiu para oitavo.
Na reta final da corrida, Gabriel Bortoleto manteve um bom ritmo, tirando a diferença para o espanhol Fernando Alonso, que estava em sétimo. Na última volta, Bortoleto ainda lutou pela posição, mas não conseguiu ultrapassar o bicampeão mundial.
Após o término da corrida, Alonso reconheceu a grande corrida de Gabriel e foi até o carro do brasileiro para o parabenizar.
Uma jovem de 19 anos foi presa após confessar à Polícia Civil de Pernambuco que mandou matar o próprio pai para ficar com a herança estimada em R$ 2 milhões. O crime ocorreu na noite de 20 de junho, na cidade do Cabo de Santo Agostinho, no Grande Recife. A vítima, Ayres Botrel, de 60 anos, era caminhoneiro e foi assassinado a tiros enquanto dormia em casa, na praia de Enseada dos Corais.
Amanda Chagas Botrel, filha do caminhoneiro, foi presa seis dias depois do crime, na quinta-feira (26), após cair em contradição durante os depoimentos.De acordo com a polícia, ela inicialmente afirmou que homens armados invadiram a casa, a mandaram ficar calada e executaram o pai. Mas as imagens de câmeras de segurança mostraram que apenas o carro dela entrou e saiu da residência naquela noite, sem sinal de outras pessoas na rua.
Diante da contradição, Amanda acabou confessando que planejou o assassinato. Segundo a delegada Myrthor Freitas, ela teria levado os criminosos até o local e facilitado a entrada deles.
A polícia suspeita que o crime tenha sido motivado por questões financeiras. Ayres Botrel era dono de um caminhão, imóveis e outros bens que podem somar até R$ 2 milhões. Amanda já possuía um duplex em seu nome.
Após a prisão, a jovem passou por audiência de custódia e foi encaminhada para a Colônia Penal Feminina, no bairro da Iputinga, Zona Oeste do Recife. Ela responde por homicídio qualificado.
A delegada afirmou que Amanda mantinha boa relação com os pais e morava com eles. Segundo o depoimento da mãe, a filha “tinha tudo do bom e do melhor”, estava na faculdade e não passava necessidade. Mesmo assim, segundo a investigação, decidiu encomendar a morte do pai para acelerar a herança.
Outro ponto que levantou suspeitas foi o tempo que Amanda demorou para pedir ajuda. Ela só ligou para a mãe cerca de 15 a 20 minutos depois dos tiros. A ligação foi registrada em um restaurante onde a mãe trabalhava, e a polícia cruzou o horário com as imagens das câmeras da rua.
O delegado Rodrigo Belo, da 14ª Delegacia de Homicídios, afirmou que Amanda mostrou frieza ao confessar o crime e não reagiu ao saber da prisão, nem mesmo ao ver a mãe chorando. Segundo ele, a jovem demonstrava carinho pelo pai em público, mas o crime foi premeditado.
A Polícia Civil segue investigando o caso para identificar quem foram os executores do assassinato e se há mais envolvidos. Até o momento, Amanda é considerada a autora intelectual do crime.
O STF (Supremo Tribunal Federal) decidiu na quinta-feira (26) ampliar os critérios para responsabilizar as redes sociais por publicações de usuários. A nova regra, que determina às plataformas removerem conteúdos, deve entrar em vigor até setembro.
A tese proclamada no julgamento definiu quando será necessária uma decisão da Justiça para excluir posts das redes, em que casos basta uma notificação privada e em quais situações as plataformas devem remover o conteúdo por conta própria.
A tese ainda precisa ser publicada no Diário de Justiça. Depois disso, os autores das ações –Google e Meta– podem questionar a decisão. A determinação, portanto, deve passar a valer apenas depois que acabarem as possibilidades de recurso.
A projeção é do advogado, professor e especialista em liberdade de expressão e direito digital André Marsiglia. Em vídeo publicado no X, ele explicou que ainda deve existir um período de adaptação para as plataformas de redes sociais passarem a cumprir a nova regra.
Marsiglia explicou que não há uma regra ou precedentes para definir o tempo que as big techs terão para se adequarem às mudanças estabelecidas pela Corte. O advogado afirma que se espera “bom senso” do colegiado em decorrência da natureza reestruturante da decisão.
“Como envolve uma série de reestruturações operacionais por parte das plataformas, espera-se bom senso dos ministros ao preverem no acórdão o tempo para ajustes e adaptações. Por ora, isso não foi anunciado”, declarou.
Ele ressaltou que esse prazo deve ser definido no acórdão, documento contendo a decisão judicial de um tribunal. A peça deve ser publicada em até 60 dias depois de um julgamento, mas pode sofrer alterações mesmo após a publicação, por conta dos recursos.
Marsiglia afirmou que há uma “expectativa” de que o acórdão inclua qual será o órgão fiscalizador das novas obrigações das plataformas.
Durante o julgamento, alguns ministros propuseram que um órgão fosse responsável por observar o cumprimento das medidas práticas pelas big techs. Na tese consensual, no entanto, esse ponto não foi incluído.
O ministro Dias Toffoli, relator de um dos recursos, sugeriu a criação de um novo órgão, que estaria vinculado ao CNJ (Conselho Nacional de Justiça) –o DAI (Departamento de Acompanhamento da Internet no Brasil). Moraes, por sua vez, propôs que a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) fosse a responsável.
O decano Gilmar Mendes falou na ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados). Flávio Dino sugeriu a PGR (Procuradoria Geral da República), enquanto André Mendonça propôs a CGU (Controladoria Geral da União). Os demais ministros não fizeram nenhuma proposta.
De acordo com Marsiglia, o órgão responsável pode ser diferente do que o anunciado na sessão. O advogado explica que, se não houver uma definição, é possível que os autores das ações entrem com recursos para esclarecer esse ponto.
“Se não houver definição do órgão, é o que acredito que acontecerá. Não há como obrigar as plataformas a retirar conteúdos proativamente [o chamado ‘dever de cuidado’], sem que algum órgão seja responsável pela fiscalização, ainda que o próprio STF ou a PGR“, disse ao Poder360.
O advogado ponderou ainda que a nova regra definida pelo STF pode deixar de valer se o Congresso editar uma lei que defina como deve ser a remoção de conteúdos pelas plataformas de redes sociais.
“A menos que o Legislativo se prontifique a confrontar a nova regra com outro tipo de projeto que possa se sobrepor à regulação –e aí o projeto do Legislativo é que valerá–, terá mais força a regulação do STF. Mas, por enquanto, nada nesse sentido está sendo feito”, declarou no vídeo.
Na tese, o STF estabeleceu que, enquanto o Congresso não aprovar uma nova legislação, as redes sociais poderão ser responsabilizadas civilmente por conteúdos ilícitos, sobretudo em casos de crimes ou publicações feitas por contas falsas.
RESPONSABILIZAÇÃO
Os ministros do STF chegaram na 5ª feira (26.jun.2025) a um consenso sobre os critérios para responsabilizar as redes sociais por publicações de usuários.
A tese proclamada no julgamento definiu quando será necessária decisão da Justiça para excluir posts, em que casos basta uma notificação privada e em quais situações as plataformas devem remover o conteúdo por conta própria.
A Corte analisou recursos que questionavam a validade do artigo 19 do Marco Civil da Internet (lei nº 12.965 de 2014). A decisão tem repercussão geral e deve ser seguida por outras instâncias da Justiça. Vale apenas para casos futuros.
O artigo 19, que exige ordem judicial para remover qualquer conteúdo, passará a ser a exceção. Como regra geral, irá vigorar o modelo do artigo 21, que estabelece que a notificação privada é suficiente para excluir uma publicação. Caso contrário, as redes poderão ser punidas. O dispositivo era restrito a conteúdos de nudez sem consentimento. Com a nova tese, a notificação valerá para qualquer tipo de crime ou ato ilícito.
BAIÃO DE DOIS
Ingredientes:
500g de feijão verde cozido com caldo
4 xícaras (chá) de arroz cozido
1 cebola branca picada
1 cebola rocha em tiras
200g de bacon picado
200g de carne de sol desfiada
3 dentes de alho picado
150g de nata
100g queijo coalho em cubos
Cheiro verde picado
Sal a gosto
Modo de preparo:
Coloque um pouco de manteiga da terra na panela bem quente e acrescente o bacon até fritar.
Acrescente a cebola, o alho e refogue até murchar a cebola.
Coloque a carne de sol desfiada e deixe refogar por 5 minutos.
Acrescente o feijão verde com o caldo, misture e em seguida coloque o arroz e misture bem.
Acrescente a cebola roxa em tiras e misture.
Coloque o queijo de coalho, a nata e misture bem.
Coloque o cheiro verde por cima e sirva em seguida.
Tempo de preparo: 8 min
Tempo de cozimento: 20 min
DICA RÁPIDA
Bolo de milho verde
Ingredientes:
380g de milho verde (1 ½ lata)
5 ovos
100g de coco fresco ralado
100g de queijo ralado
200ml leite de gado ou coco(1 xic)
1 colher (café)de canela
400g de açúcar (2 xíc.)
200g de margarina ou manteiga
200g de farinha de trigo com fermento (1 ½ xíc).
Modo de preparo:
Bater no liquidificador o milho verde, sem a água, os ovos, o coco fresco, o queijo ralado, o leite de gado ou de coco e a canela, até ficar bem misturado.
Na batedeira, bater o açúcar e a margarina ou manteiga até ficar um creme.
Junte a mistura do liquidificador e misture bem.
Acrescente a de farinha de trigo com fermento e misture até ficar bem uniforme.
Colocar em uma assadeira, untada e polvilhada.
Se desejar pode temperar com erva-doce e cravo.
Leve ao forno pré aquecido a 180 graus e asse, em média, por 35 a 40 min.
Tempo de preparo: 10 min
Tempo de cozimento: 40 min
A última semana do mês de junho ficou marcada por derrotas políticas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Ainda assim, o Congresso teve uma boa notícia ao ver R$ 1,5 bilhão em emendas parlamentares sendo empenhadas.
Segundo dados do Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop), somente na terça-feira (24) o Executivo reservou mais de R$ 831 milhões para o pagamento das indicações de senadores e deputados ao Orçamento. Este foi o maior salto no montante reservado para emendas parlamentares ao longo de 2025.
Até o momento, ainda de acordo com o Siop, o governo já empenhou mais de R$ 2,328 bilhões para o pagamento de emendas. O montante efetivamente pago é, no entanto, menor: cerca de R$ 465 milhões.
A maior parte dos valores reservados pelo governo é de emendas individuais — impositivas e indicadas por um único parlamentar —. Porém, nenhuma emenda de comissões, que desde o ano passado vem sendo alvo de críticas e reclamações por parte do Supremo Tribunal Federal (STF), foram empenhadas.
Emendas empenhadas: são aquelas que o governo reserva para poderem ser executadas. Nem sempre o valor liberado refere-se ao total solicitado na emenda.
Emendas liquidadas: aquelas que já foram autorizadas a serem executadas.
Emendas pagas: tudo o que foi pago na execução do pretendido pela emenda.
Ao todo, os parlamentares registraram 8.854 emendas. Desse total, 1.353 foram empenhadas, 555 liquidadas e 343 pagas. Do total pago, apenas três eram emendas de bancadas, totalizando R$ 2,2 milhões. O restante pago, R$ 463 milhões foram emendas individuais.
No fim da noite de terça (24), o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), anunciou que a Casa votaria no dia seguinte uma proposta para derrubar decretos do governo Lula que elevaram as alíquotas do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF).
A decisão, que pegou o Planalto de surpresa, desencadeou uma série de reuniões e articulações do governo para tentar barrar a análise do projeto. Nada surtiu efeito.
E, ao longo desta quarta, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), também decidiu incluir a proposta na agenda de votações da Casa.
Derrota histórica escancara insatisfação
O resultado foi uma derrota histórica para o governo Lula no Congresso. Em um intervalo pequeno, as duas Casas aprovaram a derrubada de três decretos editados para aumentar o IOF.
Na Câmara, a derrota foi consolidada com 383 votos a favor da derrubada dos decretos e apenas 98 contrários. Do total de votos, 242 vieram de partidos com ministérios no governo. Do lado do Senado, a articulação política do Planalto evitou o registro nominal de votos e a derrubada dos decretos foi aprovada de forma simbólica.
Parlamentares têm reclamado que há um atraso do governo na liberação de emendas em 2025. A insatisfação, que abrange tanto senadores quanto deputados, foi um dos fatores apontados pelos congressistas para a noite de derrotas do Planalto.
Para este ano, o Congresso aprovou mais de R$ 50 bilhões em emendas parlamentares – recursos direcionados por deputados e senadores para suas bases eleitorais. A maior parte é de emendas individuais (R$ 24,7 bilhões).
Diante das críticas, o governo tem justificado que houve mudanças no rito de liberação e pagamento de emendas, atendendo a decisões do Supremo Tribunal Federal (STF).
A Secretaria de Relações Institucionais (SRI) argumenta que o atraso na aprovação do Orçamento de 2025, apenas no fim de março, também contribuiu para a demora.
Um criador de conteúdo viralizou ao mostrar, na prática, como a inteligência artificial Gemini pode ser uma aliada nas compras do dia a dia.
No vídeo, gravado dentro de um supermercado, ele entra no corredor de cafés e pede para a IA avaliar qual produto oferece o melhor custo-benefício, além de comparar os preços com os de outros estabelecimentos.
Em questão de segundos, a ferramenta entrega uma resposta detalhada, surpreendendo pela eficiência e agilidade.
A demonstração impressionou internautas e reforçou o potencial da IA como ferramenta útil até nas tarefas mais cotidianas.
Na manhã desta sexta-feira (27), o prefeito Jaime Calado se reuniu com o secretário de Estado da Segurança Pública e da Defesa Social (SESED), coronel Araújo, na sede da secretaria, localizada no Centro Administrativo, em Natal, para assinatura de convênio com as forças de segurança do Governo do Estado.
Ao iniciar sua fala, o prefeito agradeceu o apoio recebido durante o Festival São Gonçalo Junino: “Quero agradecer ao apoio prestado no nosso Festival São Gonçalo Junino, que garantiu segurança efetiva no nosso evento”, afirmou Jaime Calado. Ele continuou: “Esse convênio que assinamos vai integrar os órgãos de segurança municipal, porque sem segurança nada funciona.”
“Dr. Jaime, essa é uma soma de esforços. Reconhecemos sua atuação pública e o compromisso em garantir uma segurança de qualidade para a população”, destacou o secretário estadual Coronel Araújo.
O convênio tem como objetivo reforçar a segurança pública em São Gonçalo do Amarante, promovendo a integração entre os órgãos estaduais e as estruturas municipais, como a Guarda Municipal, a Defesa Civil e a Secretaria de Defesa Social.
Também participaram da reunião: Carlos Leão (secretário municipal de Defesa Social) Mário David (secretário-chefe do Gabinete Civil), Ledson França (secretário de Comunicação), Osmir Monte (secretário adjunto da SESED), Marcos Vinícius (delegado da Polícia Civil da Grande Natal), Matheus Maicon (delegado da Polícia Civil de São Gonçalo do Amarante), comandante Alarico José (comandante-geral da PMRN) e comandante Monteiro Júnior (comandante-geral do Corpo de Bombeiros Militar do RN).
A Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) está entre as instituições de ensino superior com cortes relevantes no orçamento para 2025. A queda estimada é de 11% em relação ao ano anterior, segundo levantamento feito pela Gazeta do Povo, com base nos programas orçamentários federais voltados à manutenção do ensino superior.
Depois de um crescimento expressivo em 2023, impulsionado pela chamada “PEC da Transição”, os recursos voltados às universidades federais voltaram a apresentar retração. Em 2024, o orçamento atualizado sofreu uma queda real de 7,6%, e para 2025, a previsão inicial indica novo recuo de 4,9%.
Apesar do aumento de previsão no papel, apenas cerca de 70% do valor orçamentário é efetivamente executado a cada ano. Isso compromete o funcionamento das universidades, que acumulam aproximadamente R$ 3 bilhões anuais em valores não pagos. Entre os anos de 2021 e 2025, também houve um acréscimo de R$ 166 milhões em “Despesas de Exercícios Anteriores” — valores liquidados com atraso.
Os recursos são destinados a despesas que vão desde auxílio a estudantes e compra de materiais até obras, serviços de TI e pagamento de diárias. As chamadas “Despesas Correntes” envolvem o funcionamento cotidiano, enquanto as “Despesas de Capital” são voltadas a investimentos em infraestrutura. Entre os cortes mais significativos, além da UFRN, estão universidades como UniRio (menos 39%) e UFRRJ (menos 31%).
A UFRJ, maior orçamento entre as federais em 2021, também enfrentou quedas sucessivas. Já a UFDPar, no Piauí, teve o maior aumento percentual no período recente: 95%.
Em maio, após reunião com reitores, o governo federal anunciou a recomposição parcial dos valores e o desbloqueio de R$ 300 milhões, além da promessa de R$ 400 milhões adicionais via remanejamento no MEC.
Mesmo com os ajustes, a UFRN permanece no centro das atenções por conta da redução de 11% no orçamento, o que pode impactar diretamente a capacidade de operação da universidade nos próximos meses.
Se deve pagar um salário que deve dar uma dez vezes a média salarial do estado (os contribuintes), com gente recebendo umas vinte vezes. Se se pagasse umas três vezes, ainda teria gente disputando vaga à bala. Claro que falta dinheiro. Mas ninugém quer brigar contra isso, pq nutre a esperança de passar numas provas e disso fazer parte pro resto da vida, sem ter que prestar conta a ninguém.
Antes fizeram o dentinho de vampiro e arminha, taokey!?
Que besteirinha mais besta,os professores que sempre gostaram de fazer um L poderia fazer assim,ficariam com uma parte das despesas
da universidade,tudo pelo amor 🥰.
SÃO MUITOS INTERESSES EM JOGO. É MUITO DINHEIRO EM JOGO.
Lamentável o comportamento de parte da imprensa, que quer, por fim da força, colocar o rótulo da improbidade em pessoas como o Grande Juiz e o hoje Ministro da Justiça Sérgio Fernando Moro e no Dr. Deltan Dalagnoll. Tão lamentável quanto, é o movimento desta mesma imprensa atirando, com força, contra a Lava Jato. À Imprensa Marron, ficam os sinceros agradecimentos da bandidagem. Pobre Brasil!
Bom é ver os criminosos comemorando e pedindo a anulação de tudo e soltura de todos. Isso tudo com base em um crime cibernético, sem amparo legal e promovido sabe lá quem. Esse crime cibernético provavelmente nasceu e está crescendo no âmbito de grandes das ORCRIM´s .
Patéticos, vcs dado ridículos, bando d chorume humano, voltem para o esgoto de onde nunca deveriam ter saído.
Se Deus quiser vai ser presidente do Brasil!
Bota pra ferver nesses corruptos!
Meta a chibata nesses sem futuro. Não é só o crime que é organizado, a Polícia junto com a justiça também trabalham Unidas, com uma pequena diferença, uma se une para roubar a outra para prender os bandidos.
Que Deus proteja os homens de bem desse país e que Nossa Senhora Aparecida esteja ao lado deles dando-lhes coragem e determinação para seguir em frente e tentar limpar nosso país dessa praga de corruptos. Pelo menos tirar a lama, depois se limpa o resto.