Política

Damares demonstra força entre os mais pobres e acende alerta na esquerda

FOTO: MARCELO CAMARGO / AGÊNCIA BRASIL

Quarta-feira, dez horas da noite. Sob o olhar atento de seguranças, centenas de pessoas deixam o faraônico Templo de Salomão após mais um culto. Marcos Paulo, de 26 anos, está passando as férias com a família em São Paulo e não queria deixar de conhecer a sede mundial da Igreja Universal do Reino de Deus. “Sou cristão há menos de seis meses. Entrei na igreja através da minha família, porque percebi a mudança na vida dela. Eu estava num caminho meio perdido, não estava feliz”, conta o rapaz, oriundo do Mato Grosso do Sul e formado em Direito. “Ainda estou desempregado e estudando para concurso, mas Deus tem agido na minha vida”, completa. Por causa de seu contato com a Igreja Evangélica, conta que vem acompanhando o trabalho da pastora Damares Alves, atual ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos do Governo Jair Bolsonaro. “Sou a favor de suas declarações, até porque ela é uma pessoa cristã, uma mulher de Deus, com uma visão do seio familiar. Ela tem tudo para fazer o país caminhar”, argumenta.

Na mesma linha opina Giovana Oliveira, de 27 anos. Ainda que ache que Damares soa às vezes “um pouco brusca demais”, acredita que seu trabalho tem tudo para dar certo, sobretudo se o Governo passe os recursos necessários para abrir “espaços de apoio” para as pessoas. Ela esclarece que não se trata de clínicas médicas, mas sim de lugares onde a pastores evangélicos possam oferecer algum tipo de apoio psicológico ou acolhimento para aqueles que precisam. “Por exemplo, se uma mulher está se separando, ela não vai poder se apoiar no marido. Se alguém está com depressão, com problemas com álcool ou drogas, ela precisa de ajuda… E quem dá esse apoio é a Igreja”, explica.

Damares, “mãe, pastora evangélica, educadora e advogada”, como se apresenta para seus mais de 680.000 seguidores do Twitter, assumiu seu cargo no ano passado dizendo que “o país é laico, mas esta ministra é terrivelmente evangélica”. Desde então vem ocupando o noticiário com declarações que atraem ultraje e aplausos e acenando com a aplicação de políticas conservadoras. A mais recente está relacionada a uma campanha voltada para jovens pregando a abstinência sexual. É com essa abordagem que ela pretende enfrentar problemas importantes, como a gravidez na infância e o aumento das doenças sexualmente transmissíveis entre os jovens. “O argumento que eu estou buscando é: uma menina de 12 anos não está pronta para ser possuída. Se vocês me provarem, cientificamente, que o canal de vagina de uma menina de 12 anos está pronto para ser possuído todo dia por um homem, eu paro agora de falar”, argumentou ao jornal Folha de S. Paulo neste domingo. Em entrevista ao jornal Correio Braziliense, publicada também neste domingo, voltou a defender a política governamental: “Eu pergunto: que dano eu vou trazer para uma criança ao dizer para ela: ‘espera mais um ano’, ‘espera um pouquinho’?. Não vamos eliminar os outros métodos preventivos. Vamos continuar falando da camisinha; vamos continuar falando da pílula; vamos continuar falando dos outros métodos. O que a gente quer, aqui na lista de métodos (contraceptivos), é apresentar mais um. O não ficar agora. Esperar um pouco mais.”

As declarações de Damares dizendo não se opor a métodos contraceptivos se contradizem com a nota técnica preparada por sua pasta para orientar a campanha, a ser operacionalizada em conjunto com o Ministério da Sáude. De acordo com reportagem do jornal O Globo, a pasta sustenta em documento obtido pelo jornal que ensinar métodos contraceptivos para esse público “normaliza o sexo adolescente”. O texto diz ainda que a prática do sexo na pré-adolescência leva a “comportamentos antissociais ou delinquentes” e “afastamento dos pais, escola e fé”.

Para Valéria Vilhena, fundadora do grupo Evangélicas pela Igualdade de Gênero, alguns dos argumentos públicos de Damares ecoam e são de senso comum, mas as soluções que propõe, em sua visão, tenham mais a ver com a agenda conservadora de setores majoritários da Igreja Evangélica do que as práticas recomendadas por especialistas na matéria. “Olhando assim, quem é contrário a uma fala dessa? Ninguém. E é muito simples, dialoga muito bem com pessoas pouco escolarizadas, exatamente porque está fora do contexto”, explica. “Damares não leva em consideração dados e estudos que mostram que a maioria dos estupros ocorrem em meninas de até 13 anos. Quando falamos de gravidez precoce, não estamos falando de meninas que ainda são imaturas e que resolveram fazer sexo de maneira irresponsável. Estamos falando de meninas vulneráveis que sofrem abusos”, acrescenta. Vilhena opina que Damares é “uma figura perigosa” justamente porque “trata com deboche temas sérios”.

O resultado das declarações, ideias e políticas de Damares ainda não são mensuráveis, mas vem agradando parte significativa do eleitorado. É o que diz a mais recente pesquisa Datafolha, de dezembro, na qual Damares é aprovada por 54% do total de evangélicos do país ―eles representam hoje pouco mais de 30% da população brasileira, atrás apenas dos católicos, que ainda são 50% do total. A pesquisa vai além e mostra a pastora evangélica como uma ministra bastante popular, atrás apenas do ex-juiz Sergio Moro, que ocupa da pasta da Justiça, e à frente de Paulo Guedes, ministro da Economia. Conhecida por 55% da população, ela marcou 43% de ótimo bom, 27% regular e 26% ruim/péssima. “Ela é muito forte no Governo e dificilmente cairia. Mesmo que não seja um ícone, reconhecida por toda a população, sua trajetória evangélica traz sensação de reconhecimento”, explica Jacqueline Teixeira, doutora em antropologia social e pesquisadora do Núcleo de Antropologia Urbana da USP.

Mais: à diferença dos demais ministros, e guardadas as margens de erro diferenciadas de cada recorte, sua popularidade se distribui mais equilibradamente. Também é forte nos setores populares onde o lulismo é tradicionalmente mais relevante após a passagem do PT pelo Governo. Damares possui o apoio de 39% daqueles que tem renda familiar mensal de mais que dez salários mínimos, 43% de dois a dez salários e 42% entre aqueles com menos de dois salários mínimos. Para efeito de comparação, Sergio Moro, que possui 53% de aprovação na média geral, sobe a 73% na faixa de renda de mais de 10 salários mínimos e desce a 46% na fatia mais pobre. A ministra também pontua bem entre todas as faixas etárias e até entre aqueles que simpatizam com o Partido dos Trabalhadores (PT): 29% dos eleitores petistas também aprovam a ministra.

“Nem todo mundo que vota no PT é do PT. São pessoas que gostam do PT, que reconhecem e se identificam com o PT e o que foi feito, mas… A gente não pode dizer que é de direita, mas essa coisa do costume é algo muito forte. As pessoas ficam cegas diante disso”, explica a deputada federal Benedita da Silva, do PT carioca e frequentadora da Assembleia de Deus. Para Benedita, que atua como coordenadora nacional do núcleo evangélico do partido, Damares “se coloca no lugar da família ideal, da família perfeita, que o Governo fala que está ameaçada pela esquerda”. Um tema sensível tendo em vista que a população brasileira é, de forma geral, conservadora, ainda segundo a parlamentar.

Em defesa da mulher e da família

A antropóloga Teixeira, que mergulhou em projetos relacionados com questões de gênero e direitos reprodutivos dentro da Igreja Universal, e que agora vem se debruçando sobre a gestão de Damares, destaca a trajetória de vida e política da atual ministra. Ao contrário de outras membros do Governo, ela possui experiência no legislativo e na máquina pública. Foi secretária de assistência social de São Carlos, no interior de São Paulo, e durante os últimos 20 anos foi assessora parlamentar de deputados da bancada evangélica. Fundou a Anajure, associação de juristas cristãos com forte influência em Brasília, e envolveu-se diretamente em discussões sobre violência contra a criança e contra mulher ―sobretudo após a aprovação da lei Maria da Penha, a qual apoiou. Por outro lado, colocou-se como ferrenha militante anti-aborto e ajudou a difundir a ideia de que a educação sob o PT ensinava a chamada “ideologia de gênero”.

Em suma, Damares, de 55 anos, sempre foi o canal direto entre projetos produzidos no seio da Igreja e as pautas que circulavam no Parlamento. “Além de tudo, ela é mulher e filha de um pastor da Igreja missionário. Viveu em oito Estados do Brasil, o que também ajuda a produzir essa sensação de capilarização, de ressonância”, explica Teixeira. “Tudo isso ajuda a configurar essa aliança da atual gestão com os evangélicos e a conferir certa confiança desses setores populares com relação ao Governo”, acrescenta. “Mas essa aliança ainda é instável”.

Além de ser uma das duas mulheres a ocupar o primeiro escalão do Governo Bolsonaro, Damares é um dos membros mais estridentes dessa gestão. “Muitas pessoas tem dito que ela é louca, mas temos que tomar cuidado. Nesse exercício de transformar políticas de igreja em políticas públicas, ela consegue se comunicar com segmentos da população”, argumenta Teixeira. O EL PAÍS solicitou uma entrevista com a ministra, mas não obteve resposta até o fechamento desta reportagem.

Damares é um ponto fora da curva, mesmo dentro da bancada evangélica na Câmara. O grupo é formado majoritariamente por homens brancos conservadores e ricos, enquanto que a população protestante no Brasil é formada majoritariamente por mulheres pobres e negras. Pesquisadores vêm apontando que os evangélicos estão longe de ser um grupo homogêneo, com pensamento único ―o fato de Damares ser cristã e possuir uma trajetória política de décadas dificilmente explica por completo sua popularidade. De alguma forma, a ministra reflete as contradições e anseios desse contingente. Além de ser mulher, como a maior parte do país, foi vítima de violência sexual e doméstica quando criança. Não foge de abordar temas caros para setores progressistas, como o racismo e a causa indígena. Ao mesmo tempo que propõe a campanha pela abstinência sexual, irritando até pastores como Silas Malafaia, cita dados da Unicef sobre gravidez precoce ou estatísticas que mostram epidemias de doenças sexualmente transmissíveis, como a sífilis. E não diz ser contrária a que a educação sexual seja abordada nas escolas ―ainda que, na prática, especialistas digam que o atual governo vem freando avanços nessa área, quando, por exemplo, expõe veto a material que trate de diversidade sexual e de gênero.

“Querendo ou não, ela sempre trabalhou em assessorias voltadas para determinados direitos civis, diferentemente de outros membros do Governo. Então ela vai sempre ter uma posição minimamente mais humanizada ou moderadamente mais progressista que os demais, porque ela constituiu sua própria trajetória nessas discussões sobre direitos civis e humanos”, explica Teixeira. Além disso, Damares não raro diz ser uma mulher “empoderada”, passando a ideia de que enfrentou vários obstáculos e venceu todos eles antes de ocupar um cargo no primeiro escalão do Governo. “Essa dinâmica do empoderamento não está só com o feminismo e a esquerda. As igrejas, mesmo tendo que lidar com noção de submissão, precisa dar sentido, ressignificar essa palavra, mesmo você sendo uma mulher evangélica”, acrescenta a antropóloga.

Essa mesma mulher forte e empoderada é também a “mãe Damares” que reforça os valores da família tradicional diante de um mundo em constante mudança. Um medo dos recentes avanços que está relacionado, segundo Texeira, com as teologias “muito apocalípticas” que circulam e que “de alguma maneira estão remetendo a uma ideia final e de pensar em mecanismos de salvação, de políticas mais radicais”. Mas sua mensagem é também de cuidado e de acolhimento diante das dores cotidianas. “Na última campanha para a prefeitura do Rio, Marcelo Crivella [bispo licenciado da Igreja Universal e atual prefeito da capital fluminense] falava que iria ‘cuidar das pessoas’, enquanto Marcelo Freixo dizia que não iria cuidar, mas sim ‘trabalhar junto’. Mas as pessoas já trabalham demais, sofrem demais. Elas querem cuidado mesmo”, explica o professor e historiador João Bigon, evangélico da Igreja Batista e coordenador do Movimento Negro Evangélico no Rio de Janeiro.

Morador de Duque de Caxias, na Baixada Fluminense, além de mestrando em relações étnico-raciais, Bigon explica que a defesa dos valores familiares nem sempre está relacionado com uma ideologia conservadora. “As pessoas que moram em favelas e periferias muitas vezes só têm isso, a família. Para elas, a defesa da família muitas vezes não é uma questão ideológica, mas sim uma lógica de proteção”, argumenta. Ele conta que muitas mulheres buscam igrejas justamente em contexto de fragilidade familiar: por exemplo, quando está sofrendo violência doméstica e teme denunciar para a polícia, quando o marido está abusando do álcool, o filho está na vida do crime… “E a mulher busca no sagrado um reforço para unir uma família. Ela luta o tempo todo pra trazer esse filho ‘desgarrado de valores cristãos’ e a igreja muitas vezes consegue resgatá-lo. Ela diz que é pecado beber, usar droga, cria uma mentalidade que faz com que se afaste disso tudo”, explica Bigon. A antropóloga Teixeira segue na mesma linha: “A defesa da família está focada no único lugar possível existência. Ela simboliza uma espécie de segurança dentro de territórios pós-coloniais como o nosso, permeados pela sensação de violência, vulnerabilidade e instabilidade”.

Por sua vez, o antropólogo Lucas Bulgarelli usou o Twitter para lançar pistas dos motivos pelos quais o discurso sobre abstinência pode se mostrar atrativo até para pais que não se consideram conservadores. “A ideologia de gênero tem sido uma das ferramentas mais bem sucedidas da direita no Brasil. Ao disputar o sexo e o gênero no campo da política, oferece uma compreensão de mundo bastante útil para quem questiona se está sendo um bom pai ou mãe. Porque [isso] localiza as dificuldades sobre o sexo e a sexualidade como um elemento externo ao núcleo familiar e contrário a seus valores. Um mal, portanto, que vem de fora para dentro por contaminação, podendo, por consequência, ser combatido”, escreveu Bulgarelli.

Vinculado também a movimentos sociais progressistas, Bigon lembra de alguns debates que vivenciou com não-evangélicos. Como quando um vídeo que viralizou nas redes mostrava uma Damares relatando ter visto Jesus em um pé de goiaba no momento em que se pensava em se matar. “Aquilo virou meme, muitos riram e inclusive passaram a duvidar de sua sanidade mental”, recorda. “E eu disse: não podemos tratar dessa forma uma experiência que foi só dela, porque essa experiência, por mais absurdo que pareça, vai de encontro ao coração de muitos brasileiros que vão dizer que já aconteceu algo parecido. É a experiencia de fé do indivíduo e com o que ele acredita”, prossegue.

Incômodo progressista

Nas eleições de 2006 e 2010, a maior parte da população protestante votou nos candidatos do PT ―que mantinha uma aliança pragmática com lideranças evangélicas― nas eleições presidenciais. Algo que mudou sensivelmente nas eleições de 2014, quando a maioria apoiou o tucano Aécio Neves. Mas a distância aumentou radicalmente em 2018, quando cerca de 70% dos eleitores evangélicos apoiaram Bolsonaro. Em entrevistas recentes, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva vem defendendo que seu partido se empenhe em reconquistar essa importante fatia do eleitorado.

“Eu assisti, na cadeia, a muito culto, muita gente rezando. E eles estão entrando na periferia, porque o povo, quando está desempregado e necessitado, a fé dele aumenta”, afirmou o petista ao portal UOL neste domingo. “Acho que o papel do Estado é ser laico, não ter uma posição religiosa. Mas o que o PT tem que entender é que essas pessoas estão na periferia, oferecendo às pessoas pobres uma saída espiritual, uma saída que mistura a fé, com o desemprego, com a economia”, complementou. “As pessoas estão ilhadas na periferia, sem receber a figura do Estado. E recebem quem? De um lado, o traficante que está na periferia. De outro lado, a Igreja Evangélica, a Igreja Católica, que também tem uma atuação forte ainda”.

A deputada petista Benedita da Silva faz uma autocrítica ao admitir que em determinados aspectos o PT deixou de dialogar diretamente com os evangélicos. Ela argumenta, no entanto, que o caminho para reverter isso não passa por usar o púlpito para fazer política. “O PT tem um projeto de inclusão social. Temos que falar sobre emprego, violência, políticas públicas”, opina. Também destaca que a disputa não deve se dar com a religião em si, mas com instituições religiosas que possuem um projeto de poder. “Temos que deixar claro que a fé é algo de cada um e que será sempre respeitada”. Questionada sobre como a esquerda vai abraçar as pautas feminista e LGBT ao mesmo tempo que dialoga com evangélicos conservadores, insiste em dizer que “a base da discussão e da formação política não deve estar voltada para a questão da fé, mas para os direitos individuais e coletivos, para a prática do dia a dia e não para a teoria”.

Isso significa, por exemplo, deixar claro que “ninguém vai obrigar um pastor a realizar em sua igreja um casamento homoafetivo”, um tema que “deve ser tratado no âmbito civil, não da fé”, segundo explica Valéria Vilhena, do Evangélicas pela Igualdade de Gênero. “Não podemos deixar toda essa comunidade fora do diálogo, nos fechar e achar que são todos ignorantes, desprezando a capacidade de pensarem e também de saírem do senso comum”, opina.

Em outras palavras, explica a antropóloga Teixeira, “é preciso não demonizar a pessoa evangélica”. “Precisamos dar nome aos problemas, e o problema é o Silas Malafaia, é Bolsonaro… Mas uma pessoa que decide professar uma fé evangélica não é alguém que podemos necessariamente colocar 100% na direita conservadora ou como apoiadora do nazismo, porque elas são permeadas por muitas outras camadas e pertencimentos religiosos e políticos”, explica. “E se a maioria é formada por mulheres negras, a quem é que estamos nominando quando dizemos que evangélico é isso ou aquilo?”, questiona. E conclui: “Precisamos ter uma postura que dê espaço para entender um pouco como essas pessoas estão pensando em relação à política sem necessariamente elegê-las como inimigos. Elas existem, mas existe um contingente imenso que está vivenciando isso sem necessariamente optar por um lado ou outro. Essas pessoas fazem uma leitura da política que não necessariamente é a do pastor. Elas também têm discernimento, e a partir disso precisamos pensar em pedagogias de diálogo e de troca de conhecimento”.

El País

Opinião dos leitores

  1. Lavagem CEREBRAL…..PORQUE NAO DIZER O DIABO ENGANOU, PORQUE NAO SE SENTIRES ENGANADO! ESSA TURMA ALIENA OS BOBOES E OS BOBOES SE ARRASTAM E EMPOBRECEM ACREDITANDO EM MILHAGRES …..SAIAM DAS IGREJAS….E CREIAM EM DEUS….

  2. Essa é fruto do "#ela não", idealizado pela esquerdalha, que debocharam e satirizaram a ministra, tudo que é execrado pelos petralhas, crescem na aprovação popular, a exemplo do #ele não. A falta de credibilidade da esquerda está cada dia mais potencializado

  3. Parabéns à ministra, que está se mostrando mais uma excelente escolha do presidente. E, de quebra, sua simples presença no ministério está escancarando a hipocrisia e inotlerância dessa esquerdalha com quem pensa de forma diferente. Se um esquerdopatas tem o direito de fazer chacota com Jesus Cristo, porque a ministra não poderia defender aquilo em que acredita? E o presidente está sendo absolutamente honesto com o que propôs na campanha eleitoral. Finalmente, um presidente eleito que CUMPRE com suas promessas. Ele foi eleito prá fazer exatamente o que está fazendo. Essa foi a vontade democrática do povo brasileiro. Só falta a esquerdalha aceitar. Dói menos e não atrapalha.

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Polícia

Dupla tenta fugir de operação policial, mas acaba presa com drogas e arma dentro de casa em Caraúbas

Imagens: Divulgação/PCRN

Dois homens foram presos com drogas, arma e celulares após uma tentativa frustrada de fuga, no município de Caraúbas. A ação aconteceu durante buscas por um foragido da Justiça, ligado ao tráfico de drogas.

Quando as equipes chegaram ao endereço indicado, encontraram a dupla na porta da casa. Ao verem a viatura, eles correram para dentro do imóvel, deixando tudo escancarado. Dentro da sala, os policiais já toparam com um pote transparente cheio de crack. A dupla tentou escapar pelos fundos, mas foi alcançada e precisou ser contida após resistir à abordagem, segundo a polícia.

Os agentes apreenderam um revólver calibre .38, mais porções de entorpecentes e vários celulares — material típico de quem vive do crime, segundo a investigação. Os dois receberam voz de prisão em flagrante e foram levados primeiro à Delegacia e depois ao sistema prisional, onde ficarão à disposição da Justiça.

A operação foi conduzida pela 75ª Delegacia de Caraúbas, pela 7ª Delegacia Regional de Patu e pela Polícia Militar do RN. A Polícia Civil reforçou que denúncias anônimas podem ser feitas pelo 181.

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Geral

Troféu Cultura 2025 é lançado hoje em Natal — e promete sacudir a cena potiguar

Foto: Divulgação

A cultura potiguar tem holofote garantido nesta terça-feira (18) com o lançamento oficial da XXII edição do Troféu Cultura 2025, no Solar Bela Vista, às 17h30. O evento, comandado pelo produtor cultural Toinho Silveira, abre a temporada da maior premiação artística do RN e apresenta novos projetos de incentivo.

Além da tradicional premiação que reconhece talentos de música, teatro, dança, literatura, audiovisual e artes visuais, Toinho apresenta duas apostas para ampliar o fomento local: “Natal de Luz e Cultura” e “Arte Potiguar na Palma da Mão”, iniciativas que pretendem aproximar o público da produção artística do estado.

Segundo o produtor, é um convite para que artistas, imprensa e apoiadores fortaleçam a cena cultural sem depender do improviso governamental.

O lançamento também confirma a data da grande noite do Troféu Cultura: 25 de fevereiro de 2026, no Teatro Riachuelo — promessa de casa cheia e vitrine nacional para o trabalho dos potiguares. A expectativa é de uma edição histórica, marcada por diversidade, profissionalismo e valorização do setor.

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Judiciário

Moraes acusa “núcleo golpista” de plano de assassinato e absolve general

Foto: STF

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, abriu fogo nesta terça-feira (18) contra o chamado Núcleo 3 da trama golpista de Jair Bolsonaro. Ele condenou nove réus por crimes que vão de associação criminosa a planejamento de assassinato de autoridades, incluindo ele próprio, o então presidente Lula e o vice Geraldo Alckmin. Apenas o general Estevam Teóphilo foi absolvido por falta de provas.

Segundo Moraes, os réus tinham “planejamento e ato executório” prontos, mas o plano de matar autoridades não se consumou por um recuo de última hora de Bolsonaro, que não conseguiu a adesão do comandante do Exército.

Entre as provas, estão conversas pelo app Signal, localização por antenas de celular e planos detalhados como o “Punhal Verde e Amarelo”, que previa uso de armamento pesado.

Dois réus, o coronel Márcio Nunes de Resende Júnior e o tenente-coronel Ronald Ferreira de Araújo Júnior, receberam condenações menores por incitação e associação criminosa, enquanto seis militares e um policial federal pegaram penas por organização criminosa armada, golpe de Estado e ameaça à democracia.

Moraes descreveu os planos como uma tentativa de “ditadura” com restrição ao Supremo, censura à imprensa e prisão de opositores, comparando ao golpe civil-militar de 1964.

A investigação da PF revelou que o grupo chegou a monitorar o presidente eleito Lula, com intenção de envenenamento ou uso de substância que causasse colapso orgânico. Outras operações, como Tempus Verictatis e Luneta, mostraram arsenal pesado, explosivos e planejamento militarizado.

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Geral

MEC anula três questões do Enem por suspeita de antecipação e aciona PF

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil/Arquivo

O Ministério da Educação (MEC) acionou a Polícia Federal e anunciou a anulação de três questões do Enem 2025 após a divulgação de perguntas muito semelhantes às da prova por um universitário cinco dias antes do exame.

O estudante Edcley Teixeira, que participa dos pré-testes do Inep, publicou em uma live no YouTube questões quase idênticas às aplicadas no último domingo. Ele afirma lembrar das perguntas usadas nesses testes e vende aulas on-line baseadas nelas.

Segundo o MEC, nenhuma questão foi divulgada integralmente, mas foram identificadas “similaridades pontuais”. A pasta afirma que os itens anulados tinham relação com conteúdos apresentados por Edcley.

A live, feita em 11 de novembro, mostrou, por exemplo, uma questão de Biologia com quatro alternativas idênticas às da prova oficial. Em seus stories, ele também exibiu outras questões com todas as alternativas iguais às do Enem — inclusive uma sobre ruído sonoro.

Edcley diz ter antecipado questões também em 2023 e 2024 usando o mesmo método: memorizar itens dos pré-testes, como o Prêmio Capes Talento Universitário, onde o Inep avalia possíveis questões do exame.

O MEC afirmou que a PF investigará possível quebra de sigilo, e reforçou que o processo de elaboração do Enem segue protocolos de segurança. O Inep destacou que itens precisam ser pré-testados, o que permite que participantes tenham contato com perguntas que podem cair em futuras edições.

Edcley acumula seguidores nas redes vendendo cursos preparatórios e dizendo ser capaz de prever questões. Ele cursa Medicina na UFC e já foi vencedor do Prêmio Capes Talento Universitário, em publicação que chegou a ser divulgada pelo MEC.

Confira, abaixo, a nota na íntegra, publicada no site do MEC:

O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) reafirma a isonomia, lisura e validade das provas do Enem 2025.

Ao identificar relatos de antecipação de questões similares às do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) 2025, a equipe técnica que faz parte da comissão assessora responsável pela montagem das provas analisou as circunstâncias e decidiu, com base em informações sobre a montagem do teste, pela anulação de três itens aplicados na prova.

O Enem utiliza a Teoria da Resposta ao Item (TRI) para apuração de seus resultados. A metodologia demanda que os itens sejam pré-testados. Os estudantes que participam de pré-testes têm contato com itens que podem vir a compor o Enem em alguma edição.

Nenhuma questão foi apresentada tal qual na edição de 2025 do exame. Na divulgação observada nas redes sociais, foram identificadas similaridades pontuais entre os itens.

A Polícia Federal foi acionada para apurar a conduta e autoria na divulgação das questões e garantir a responsabilização dos envolvidos por eventual quebra de confidencialidade ou ato de má-fé pela divulgação de questões sigilosas de forma indevida.

O Inep promove diversas estratégias para calibrar as questões que compõe o Banco Nacional de Itens e podem ser usadas na elaboração das provas do Enem. Os processos envolvem rigorosos protocolos de segurança, que foram cumpridos em todas as etapas do exame.

Veja abaixo a versão apresentada por Edcley e a respectiva questão no ENEM:

 

Questão de Edcley — Foto: Reprodução
Questão de Edcley — Foto: Reprodução

 

 

Questão do Enem — Foto: Reprodução
Questão do Enem — Foto: Reprodução

 

Versão apresentada por Edcley:

 

Questão apresentada por Edcley em live — Foto: Reprodução
Questão apresentada por Edcley em live — Foto: Reprodução

 

 

Questão Enem — Foto: Reprodução
Questão Enem — Foto: Reprodução

 

Com informações de O Globo

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Câncer de próstata e o sonho de ser pai: planejamento médico garante o futuro da família

Receber o diagnóstico de câncer de próstata exige decisões rápidas sobre o tratamento, mas isso não significa que os planos de ter filhos precisem ser deixados de lado. Com o avanço da medicina reprodutiva, hoje é, muitas vezes, possível conciliar a luta contra a doença com o sonho da paternidade.

Segundo o Dr. Haroldo Macedo, médico especialista do DNA Fértil, a chave para o sucesso é o planejamento. O ideal é pensar na preservação da fertilidade logo após o diagnóstico e antes do início de qualquer tratamento agressivo.

É a agilidade que faz a diferença. “A estratégia mais segura e simples é o congelamento de sêmen antes da cirurgia ou da radioterapia. É um processo rápido, que não atrasa o tratamento oncológico e garante que o material genético do paciente seja preservado com sua qualidade original”, explica o médico.

Essa medida funciona para dar a oportunidade à paternidade futura, permitindo que o homem foque em sua recuperação, sabendo que a possibilidade de ter filhos biológicos no futuro é real.

Ainda há caminhos após o tratamento para os pacientes que já iniciaram o tratamento ou passaram pela cirurgia de retirada da próstata, como explica o Dr. Haroldo, que traz uma mensagem de otimismo baseada na ciência:

“Muitos homens acreditam que a esterilidade é irreversível nesses casos, mas a tecnologia atual nos permite ir além. Mesmo quando não há ejaculação, muitas vezes é possível, utilizando técnicas avançadas, localizar e captar espermatozoides diretamente nos testículos, possibilitando a paternidade por meio da Fertilização in Vitro/ICSI”, esclarece o especialista.

Ainda segundo o médico, no DNA Fértil o trabalho em equipe pela saúde integral das pessoas atendidas vai além do laboratório. A equipe atua em sintonia com um urologista parceiro, visando garantir o melhor tratamento possível. “Cuidar da fertilidade é cuidar da biografia desse homem. É garantir que, após o câncer, ele tenha opções abertas para construir a família que desejou”, finaliza o Dr. Haroldo.

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Curtas-metragens produzidos por alunos da Maple Bear Natal são premiados em sessão de cinema lotada

Uma manhã com direito a assistir vários filmes, se divertir e sair até com troféu na mão. Esse foi o clima durante a exibição dos curtas-metragens produzidos pelos alunos da Maple Bear Natal durante o Golden Bear. A sala 7 do Cinemark, no Shopping Midway Mall, ficou lotada por estudantes, pais, professores e equipe escolar. Após vários dias de trabalho criativo dos alunos do Ensino Fundamental (Anos Finais), os filmes produzido por eles foram apresentados em tela de cinema e, ao final, os grupos foram premiados em 16 categorias, com direito a troféu inspirado no Oscar e certificado.

A proposta, que integra as disciplinas de Português, Inglês e Artes, segue a metodologia canadense da Maple Bear, baseada no protagonismo estudantil e em processos de aprendizagem que vão além da tradicional prova escrita. Todos os roteiros, atuações, direções, filmagens e edições foram realizados pelos próprios alunos, uma imersão completa no universo cinematográfico.

Entre os premiados, o grupo do 6º ano comemorou a vitória em categorias como Melhor Direção, Melhor Ator e Melhor Plot Twist. “Foi muito legal e muito divertido. A gente nunca tinha testado isso antes. Aprendemos muito com os erros, mudamos ideias e crescemos durante o processo”, contou a estudante Nina Andrade, uma das participantes do filme.

O entusiasmo também tomou conta dos pais. Para Ricardo Dantas, pai de Nina, a atividade representa um diferencial significativo. “É fantástico porque desenvolve sociabilidade, responsabilidade e trabalho em equipe. Eles passam por todas as etapas, do roteiro ao produto final. É uma metodologia fora da caixa, que coloca as crianças diante da realidade do mundo, trabalhando objetivos, convivência e vida cotidiana”, avaliou.

Segundo a sócia da Maple Bear Natal, Julyana Freitas, o Golden Bear é um instrumento pedagógico que traduz a abordagem canadense adotada pela escola: interdisciplinar, criativa e centrada na autonomia do estudante.
“É uma forma diferente de avaliação. Eles demonstram o aprendizado de outra maneira, não apenas escrevendo em uma prova. Trabalham gêneros textuais, artes, língua inglesa, expressão criativa e ainda desenvolvem habilidades de vida”, explica.

Para a diretora pedagógica Mona Lisa Dantas, o Golden Bear é um marco anual na escola porque sintetiza a essência da metodologia Maple Bear. “É um terreno fértil para que as crianças coloquem em prática seu espírito de criatividade e liderança. Elas entendem que podem fazer qualquer coisa acontecer. A escola organiza o espaço e as condições para que floresçam cada vez mais”, afirmou.

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Geral

Dono do Banco Master, Daniel Vorcaro foi preso pela PF quando tentava embarcar de jatinho para o exterior

Foto: Ana Paula Paiva/Valor

A Polícia Federal decidiu antecipar a prisão do presidente do Banco Master, Daniel Vorcaro, após suspeitar que ele pudesse fugir do país. O banqueiro foi preso na noite de segunda-feira no Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo. A detenção ocorreu horas após o anúncio da venda do banco para a Fictor Holding Financeira, que afirmou ter fechado um acordo com um consórcio formado por investidores dos Emirados Árabes Unidos.

Segundo integrantes da PF envolvidos nas investigações, chamou atenção a “coincidência” entre a divulgação da venda do banco e a viagem internacional marcada por Vorcaro. Investigadores afirmam que a proximidade dos eventos levanta suspeitas, embora não exista comprovação de que o executivo estivesse em fuga.

Vorcaro alegou que viajava a Dubai para se reunir com os supostos investidores dos Emirados Árabes que participariam do consórcio anunciado pela Fictor. Na segunda-feira, ao divulgar a aquisição, a empresa declarou ter se associado a um grupo desses investidores para comprar o Banco Master e prometeu um “aporte imediato” de R$ 3 bilhões para reforçar a estrutura de capital da instituição financeira.

A PF deflagrou nesta terça-feira a Operação Compliance Zero, que apura um suposto esquema de criação e negociação de carteiras de crédito insubsistentes. Esses títulos, de acordo com a PF, teriam sido vendidos a outro banco e, após fiscalização do Banco Central, substituídos por outros ativos sem avaliação técnica adequada.

Além da prisão de Vorcaro na noite de segunda-feira, agentes cumprem nesta terça-feira outros quatro mandados de prisão preventiva, dois de prisão temporária e 25 mandados de busca e apreensão. As ações acontecem no Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Bahia e no Distrito Federal. Entre os demais alvos estão pessoas ligadas ao banco Master.

Lauro Jardim – O Globo

Opinião dos leitores

  1. Em breve, algum ministro do STF anula as provas e determina a soltura do meliante assim como fez com o chefe da quadrilha.

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VÍDEO: Bandidos arrombam sex shop em Ponta Negra e furtam produtos e dinheiro; prejuízo causado é de R$ 7 mil

Um sex shop em Ponta Negra, na Zona Sul de Natal, foi arrombado por dois criminosos na madrugada de domingo (16). O crime aconteceu por volta das 4h30, na Rua Cabo de São Roque, próximo ao Natal Shopping.

Os bandidos furtaram produtos da loja, equipamentos eletrônicos, dinheiro e até um fogão usado pelos funcionários. O prejuízo estimado é de R$ 7 mil.

A loja funciona no local desde setembro. A ação foi registrada por câmeras de segurança. Segundo a proprietária, Flávia, os criminosos cortaram um cabo do sistema interno, mas não levaram a câmera, permitindo a preservação das imagens. Ela afirma que os ladrões escolheram produtos de maior valor.

Flávia relatou sentimento de insegurança e disse que outros lojistas da galeria também já foram furtados. “A segurança está deixando a desejar. A gente se sente vulnerável e no prejuízo”, afirmou.

Com informações de Agora RN

Opinião dos leitores

  1. E a segurança que a governadora diz ser das melhores do Brasil? Um país onde seu governate defende o crime explicitamente, jamais vai ter segurança em lugar algum. Eu jamais seguirei politico que está do lado crime.

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Geral

VÍDEO: Incêndio de grandes proporções atinge galpão abandonado com pneus em Macaíba

Um galpão abandonado pegou fogo nesta terça-feira (18) na Avenida Jundiaí em Macaíba, na Grande Natal. O incêndio de grandes proporções, que atinge uma área usada para descarte de pneus, provocou uma fumaça escura, densa e que pode ser vista de longe.

O Corpo de Bombeiros informou em nota que atua com quatro equipes de combate a incêndio no local, concentrando esforços na proteção da UPA de Macaíba, que fica nas proximidades. A Defesa Civil Municipal e a Polícia Militar também foram acionadas e acompanham a ocorrência.

De acordo com informações de populares ao Corpo de Bombeiros, moradores teriam colocado fogo em uma área de vegetação próxima e, devido ao vento, as chamas se descontrolaram e alcançaram o galpão. Não há registro de feridos.

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Geral

Movimentos sociais e partidos políticos realizam vigília em defesa da vereadora Brisa em frente à Câmara de Natal

Foto: Nathallya Macedo / Agora RN

Movimentos sociais, partidos políticos e militantes realizam, desde a manhã desta terça-feira (18), uma vigília em frente à Câmara Municipal de Natal em defesa do mandato da vereadora Brisa Bracchi (PT), alvo de um processo de cassação.

O ato conta com estrutura para receber os participantes e reúne falas políticas, além de apresentações culturais e artísticas ao longo do dia.

A sessão que definiria o futuro do mandato da vereadora foi suspensa pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte. Em decisão provisória, o desembargador Cornélio Alves determinou a interrupção imediata da votação prevista para esta terça-feira. Apesar da suspensão, o presidente da Câmara, vereador Eriko Jácome (PP), convocou nova sessão para quarta-feira (19), às 9h.

Os manifestantes afirmam que permanecerão mobilizados até a realização da votação ou até que o processo seja definitivamente suspenso.

Programação (18/11)

16h00 – Aula Pública: Por que Brisa fica?
18h00 – Ato inter-religioso Brisa Fica
19h00 – Batucada Brisa Fica
19h30 – Batalha de rima
20h00 – Roda de Samba
20h30 – Rafa Brito
21h00 – Palco aberto Brisa Fica
21h30 – DJ Pajux pelo Brisa Fica
22h – Mostra de curtas Brisa Fica

Opinião dos leitores

  1. Há um movimento para derrubá-la! Se houve uma conduta errônea da parlamentar, há maneiras de puní-la, sem que perca o mandato. Está claro uma real discriminação.
    Deus no comando!

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