Comportamento

DIA DOS NAMORADOS: Brinquedo sexual aproxima casais que estão afastados por quarentena

Google Meet é uma das opções de app com chamadas de vídeo gratuitas para comemorar o dia dos namorados a distância — Foto: Marcela Franco/TechTudo

O dia dos namorados de 2020 vai ser diferente. Com a pandemia por conta do novo coronavírus, o isolamento social é regra, e os apaixonados precisam encontrar meios para celebrar a data mesmo a distância. Com isso, a tecnologia pode ter um papel importante para “aproximar” os casais que não vivem juntos, seja por meio de uma simples chamada de vídeo ou até com algo mais “apimentado”, como brinquedos sexuais que funcionam via aplicativo. Confira a seguir cinco dicas de como comemorar o dia dos namorados em 2020 a distância.

1. Brinquedo sexual via app

Brinquedos sexuais prometem apimentar o relacionamento mesmo em meio ao isolamento social. Marcas como a Lovense, por exemplo, oferecem produtos que podem ser controlados via aplicativo para celulares Android e iPhone (iOS), sendo possível comemorar a distância. Os equipamentos funcionam em conjunto, de acordo com o dispositivo que está com seu parceiro ou sua parceira, simulando de forma mais próxima a relação sexual do casal.

Cada dispositivo tem conectividade Bluetooth e pode ser controlado pelo aplicativo próprio da marca, que traz ainda um chat por vídeo que facilita a interação entre os casais. Há versões para pessoas de sexo masculino e feminino, que funcionam por meio de contrações e vibrações, respectivamente. De acordo com a empresa, a ideia é simular o que está acontecendo do outro lado da tela, já que os movimentos acontecem de forma sincronizada. Vale lembrar que as tecnologias voltadas para o sexo estão cada vez mais comuns, indo desde robôs sexuais até o possível uso de sensores hápticos, entre outros exemplos.

2. Playlist personalizada

Aplicativos como Spotify, Deezer, Apple Music entre outros, permitem aos usuários criar playlists em grupo, sendo uma boa dica para curtir o dia dos namorados a distância. Com músicas que representam momentos especiais, por exemplo, é possível fazer uma seleção especial para o casal matar a saudade. Para compartilhar, basta tornar a playlist colaborativa e enviar o link para seu parceiro ou sua parceira. Vale lembrar que alguns serviços oferecem assinaturas com alguns meses grátis para novos assinantes e há até planos específicos para dividir com outra pessoa.

3. Chamada de vídeo

Fazer uma videoconferência com o seu amor também pode ser uma saída interessante para diminuir a saudade no dia dos namorados. Google Meet, Zoom Meetings, WhatsApp, entre outros aplicativos permitem fazer chamadas de vídeo gratuitas pelo computador ou celular. Portanto, nada impede o casal de se ver em um jantar romântico virtual, por exemplo. Além disso, um print pode acabar sendo o registro histórico da comemoração em um ano bastante incomum.

4. Encontro virtual

Fugindo do tradicional, os casais podem optar por “encontros” virtuais. Serviços como o Online Town permitem substituir uma simples conversa e imergir os usuários em um ambiente social em 8 bit. O objetivo é promover a interação virtual entre as pessoas e lembra bastante jogos de Gameboy, como as saudosas fitas de Pokémon. Dessa forma, é possível caminhar pelos ambientes, ir para um local mais reservado e conversar por vídeo com a pessoa amada – a dica também vale para curtir com os amigos.

Outro exemplo que pode ser interessante é o Spatial, uma plataforma de realidade aumentada ou virtual que promete ainda mais imersão. Caso cada um tenha um óculos VR e fones de ouvido em casa, a sensação de estar no mesmo ambiente pode ser ainda maior. Games online também podem ser uma forma divertida de interação, seja para explorar territórios em jogos de estratégia ou para enfrentar adversários em um Battle Royale em dupla, por exemplo.

5. Envie o jantar por aplicativo

Poucas coisas são tão românticas quanto um jantar a luz de velas. Apesar da distância, os casais podem combinar de pedir comida um para o outro, escolhendo o prato preferido de cada um ou “dividindo” uma mesma opção. Com a quarentena, o número de restaurantes registrados em apps de delivery como Uber Eats, iFood, Rappi e James, entre outros, aumentou. Além disso, mais lojas optaram pelo frete grátis, já que as entregas têm substituído o consumo no local.

Globo, via Techtudo, Lovense, Online Town, Spatial

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Geral

Compra de armas cai 91% sob Lula, mas número de fuzis volta a crescer em 2025

Foto: Reuters/Pilar Olivares

O freio imposto pelo governo Lula (PT) na flexibilização à compra de armas promovida pela gestão Jair Bolsonaro (PL) reduziu fortemente a aquisição de armamentos por CACs (caçadores, atiradores e colecionadores).

Os registros oficiais mostram queda de 91% no número de novas armas na comparação de 2022 com 2024. Foram compradas 39.914 armas no ano passado, contra 448.319 no último ano do governo Bolsonaro, quando os controles eram menores e houve recorde em aquisições.

Houve queda relacionada a todos os tipos de arma. No entanto, somente nos primeiros quatro meses de 2025 o número de novos fuzis já supera o total registrado em todo o ano de 2024 —passou de 1.063 para 1.248 (alta de 17,4%).

Os dados inéditos foram obtidos pela Folha por meio da LAI (Lei de Acesso à Informação) e analisados em parceria com o Instituto Sou da Paz. As informações são do Exército, que passou a atribuição da fiscalização dos CACs para a Polícia Federal em 1° de julho deste ano.

A queda já havia sido vista em 2023, quando a gestão Lula endureceu as regras. Naquele ano, foram adquiridas 176.870 armas. Na comparação dos dados consolidados de 2023 e do ano passado, a queda foi de 77%.

Já nos quatro primeiros meses de 2025, foram registradas 18.065 novas aquisições.

As armas mais procuradas durante o governo Lula seguem na mesma tendência observada na gestão anterior. Pistolas lideram as compras, seguidas por carabinas, espingardas, revólveres e fuzis.

O país convive atualmente com cerca de 1,5 milhão de armas nas mãos de 980 mil CACs.

A maioria delas foi adquirida durante o governo Bolsonaro: 932.551 novas armas foram registradas nos quatros anos do governo anterior. Sob Lula, o número é de 234.849 (considerando compras feitas até abril).

Enquanto 48.517 fuzis haviam sido comprados durante o governo Bolsonaro, outros 3.626 armamentos desse tipo foram registrados sob Lula (também até abril).

O presidente Lula assinou em 2023 um decreto que previa um novo programa de recompra de armamentos para reduzir a circulação. O plano ainda não saiu do papel e, segundo o Ministério da Justiça e Segurança Pública, segue em avaliação.

Bolsonaro havia retirado a classificação de atiradores por níveis e passou a permitir a aquisição de até 60 armas, sendo 30 de uso restrito (como fuzis). A partir de 2023 a divisão por níveis foi retomada e, só na mais alta categoria, de atiradores de alto rendimento, é permitida a compra de até 16 armas, sendo até oito de uso restrito.

Folhapress

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Geral

Senadora Tereza Cristina diz que novo imposto de Lula deixará comida mais cara

Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado

A senadora Tereza Cristina (Progressistas-MS) comentou sobre a proposta do governo Lula de taxar as Letras de Crédito do Agronegócio (LCA) e Letra de Crédito Imobiliário (LCI). Ela considera a medida como um ataque ao produtor rural.

“Agora querem taxar LCA e LCI do agro e do imobiliário. Mas quem faz essas aplicações não são ‘os ricos do andar de cima’”, afirmou a parlamentar.

Ela argumentou que os investimentos que fomentam o agro e o setor de imóveis são feitos por professoras, jornalistas, engenheiros agrônomos, donos de padaria ”que fazem uma poupança”.

Caso o imposto de 5% atinja as ”LCs”, haverá, na avaliação da senadora, ”menos recursos para o Plano Safra e casa própria no ano que vem”. Segundo ela, o efeito será alimentos mais caros na mesa do brasileiro.

Metrópoles

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Brasileiros nunca estiveram tão céticos com título da Copa do Mundo, diz Datafolha; Apenas 33% acreditam no hexa

Foto: Robbie Jay Barratt / Getty Images

A seleção brasileira chega ao ciclo final da preparação para a Copa do Mundo de 2026 cercada por desconfiança. Pesquisa do Instituto Datafolha revela que apenas 33% dos brasileiros apostam na conquista do hexacampeonato, o menor índice desde o início da série histórica, em 1994.

O levantamento, publicado originalmente na “Folha de S. Paulo” e feito nos dias 10 e 11 de junho com 2.004 pessoas em 136 cidades, mostra um país dividido.

Um terço dos entrevistados não soube opinar sobre o possível campeão do torneio, enquanto o restante distribuiu suas apostas entre outras seleções, como Argentina (9%), Espanha (8%) e França (6%). A margem de erro é de dois pontos percentuais.

O ceticismo atual supera até o registrado antes da Copa de 2018, quando o Brasil ainda digeria o trauma do 7 a 1. Naquele ano, 48% acreditavam no título. Em 2022, a confiança chegou a 54%.

Agora, com Carlo Ancelotti recém-assumido no comando técnico e a equipe classificada sob pressão nas Eliminatórias, o país vive seu ponto mais baixo de otimismo.

A confiança é maior entre os jovens de 16 a 24 anos (39%) e menor entre os que têm 60 anos ou mais (28%). Entre os gêneros, 43% das mulheres não souberam responder, ante 23% dos homens.

A polarização política também reflete no futebol. Entre os que pretendem votar em Lula (PT), 42% acreditam no título. Já entre eleitores de Jair Bolsonaro (PL), a confiança cai para 29%. No grupo que pretende anular ou votar em branco, apenas 26% citam o Brasil como favorito, e 47% não souberam opinar.

O histórico recente contribui para o desânimo. Desde o título em 2002, o Brasil caiu quatro vezes nas quartas de final e amargou um quarto lugar em 2014, com a derrota histórica para a Alemanha. Apesar da tradição e do currículo, a seleção tem lutado para convencer a torcida e reconquistar a fé do país.

A estreia na Copa de 2026 está prevista para junho, com jogos nos Estados Unidos, no Canadá e no México. Até lá, Ancelotti terá pouco tempo para ajustar uma equipe que já não é mais unanimidade e que, segundo a pesquisa, perdeu seu maior patrimônio: a confiança do povo.

CNN Brasil

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Professor da UFRJ que sugeriu “guilhotina” contra família de Roberto Justus foi secretário do MEC em governo Lula

Imagem: reprodução/X

O professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas que sugeriu “Só guilhotina…” contra a família de Roberto Justus nas redes sociais já foi secretário do MEC no primeiro mandato de Lula.  A guilhotina, sugerida pelo professor, é uma máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças.

Marcos também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).

Conforme verificação do site O Antagonista, a página pessoal de Marcos Dantas, onde ele apresenta seu currículo, remete à mesma conta no X e informa que ele participou do governo Lula, no primeiro mandato do presidente: “Já exerceu os cargos de Secretário de Educação a Distância do MEC (2004-2005), Secretário de Planejamento e Orçamento do Ministério das Comunicações (2003) e integrou o Conselho Consultivo da ANATEL, entre outras funções públicas.”

Outro site, de esquerda, resumiu em 14 de fevereiro de 2011 a trajetória de Marcos Dantas, mostrando que a relação com o governo Lula incluiu ajuda na elaboração de seus programas e participação na equipe de transição.

Eis um trecho:

“Desde então, tem participado do debate sobre políticas de comunicações, inclusive ajudando, nesse aspecto, a elaborar os programas de Governo do então candidato Lula. Participou na transição, quando redigiu os tópicos sobre TV digital que, depois, orientariam as decisões do ministro Miro Teixeira, do qual foi secretário de Planejamento, no Ministério das Comunicações.

Em 2004, esteve à frente da Secretaria de Educação a Distância do MEC e, depois de retornar às salas de aula do Departamento de Comunicação Social da PUC, onde estava desde 1998, passou por concurso e leciona, desde 2009, na Graduação e Pós-Graduação da Escola de Comunicação da UFRJ.”

O Antagonista confirmou as informações em documentos oficiais dos ministérios, nos quais constatou também que o nome completo do atual professor é Marcos Dantas Loureiro.

Com informações de O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Esse aí pode, sendo petista pode tudo, até condenar uma família a morte, e eu acho que no Brasil nem podia.

  2. Será q esse petista foi pra rua protestar contra o corte de dinheiro para as universidades??

  3. Quando apertarem na polícia vai apresentar um atestado de que é doido para tentar se safar. É só colocar no manicômio.

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Família de Roberto Justus é alvo de ataques de esquerdistas nas redes sociais; professor da UFRJ sugere “guilhotina” contra

Foto: reprodução/X

A família de Roberto Justus virou alvo de esquerdistas na rede social X, na sexta-feira, 4, após o perfil Poponze, que se diz “parada obrigatória para as últimas notícias” sobre “celebridades”, ter publicado uma foto postada no perfil do próprio Justus no Instagram que mostra o empresário com sua esposa, a modelo e advogada Ana Paula Siebert, e a filha do casal, Vicky. O motivo? Uma bolsa que custa cerca de R$ 14 mil que a menina segurava ao posar para as fotos.

“Só guilhotina…”, sugeriu o professor titular da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ) Marcos Dantas, referindo-se à máquina de execução usada durante o período de Terror da Revolução Francesa, entre 1793 e 1794, para cortar cabeças. Ele também se apresenta no X como “Líder do ComMarx-Grupo Marxiano de Pesquisa em Informação, Comunicação e Cultura”, baseado na obra do socialista alemão Karl Marx (1818-1883).

Mais ataques

“Os bolcheviques estavam certos”, comentou um homem identificado no X como “Gui Jong Un” (em possível referência ao ditador da Coreia do Norte, Kim Jong-Un), mas apresentado em sua conta associada do Instagram como Guilherme Rodrigues, onde se descreve como “Comunista”, “Psicólogo e Mestre em Psicologia”, morador da Rússia e defensor dos slogans “Por um Governo Popular” e “Free Palestine” (Palestina livre).

O apelido no X aparece entre duas bandeiras da Palestina e dois símbolos do comunismo com foice e martelo cada um.

Os bolcheviques eram uma facção do Partido Operário Social-Democrata Russo que, liderados por Lenin, defendiam uma revolução socialista armada e a ditadura do proletariado. Eles chegaram ao poder com a Revolução de Outubro de 1917 e deram início à repressão em massa conhecida como Terror Vermelho, com prisões e execuções por motivos políticos.

Ainda no X, complementando o comentário de “Gui Jong Un” sobre a família Justus, Aline Alves de Lima, que se descreve como “esquerdista e psicanalista”, e cujo nome aparece ao lado do símbolo do comunismo e de uma estrela, escreveu: “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”

Detalhe: hipocrisia da esquerda

Em meio aos ataques dos esquerdistas, usuários de direita observaram no X que a bolsa de Vicky Justus é mais barata que a da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), um modelo avaliado no site da grife em 27.420 reais.

Providências

Alertada por outro usuário de rede social sobre os ataques de Marcos Dantas e Aline Alves de Lima à sua família, a esposa de Roberto Justus, Ana Paula Siebert respondeu:

“Já estamos tomando as providências pelo crime cometido. Por favor denunciem ele o máximo possível, incabível uma pessoa fazer isso… Os prints já estão com nosso jurídico.”

Super-ricos na mira do lulismo

Os ataques contra a família Justus ocorreram ao fim de uma semana marcada pela campanha do governo Lula nas redes sociais pela aprovação do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), sob a alegação falseada de que o imposto atinge apenas “super-ricos”.

O resgate do “nós contra eles”, discurso populista do PT que joga brasileiros contra brasileiros, incluiu vídeos produzidos por Inteligência Artificial onde pessoas pretas e pobres reclamam de brancos ricos e engomados que não querem pagar a conta.

No começo da semana, o governo reuniu 270 influenciadores para pautar suas narrativas. O Congresso Nacional também foi tratado por lulistas como “inimigo do povo”, por ter derrubado o aumento de impostos.

Com informações de O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Vou analisar esse psicanalista. Socialismo é um discurso racionalizador do ego para ter que lidar com a inveja.

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[VÍDEO] O AMOR VENCEU: Debate para eleição interna do PT em Olinda é interrompido por causa de “cacete”

‘O amor venceu’ durante o debate para as eleições internas do PT em Olinda, Pernambuco, ocorrido na sexta-feira (4). O que deveria ser um momento de diálogo e apresentação de propostas culminou em tumulto e troca de acusações e agressões verbais e até físicas. Durante um debate realizado entre os pré-candidatos do Partido dos Trabalhadores (PT), a discussão acabou saindo do controle.

Teve bate-bocas, interrupções e acusações de traição partidária e alianças com grupos considerados adversários históricos da sigla. Hélder Pires, Mardônio e Vivian Farias são os candidatos que disputam o comando do PT em Olinda.

O tumulto começou durante o discurso de Vivian, quando ela falava sobre um PT mais “fraterno, democrático e dominado pela empatia”. O discurso da candidata foi interrompido com o início da confusão entre a conselheira tutelar Rafaela Crispim e um militante, conhecido como Macaxeira. O atual presidente do PT Olinda, Lulinha, que estava na Mesa Diretora, também se envolveu na briga e tentou agredir o Macaxeira. Integrantes da comissão organizadora precisaram intervir e o debate foi encerrado antes do tempo previsto.

Opinião dos leitores

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Geral

VÍDEO: Pitbull sem focinheira ataca cadela em SP

Uma cadela da raça shar-pei foi atacada por um pitbull sem focinheira durante um passeio em Perdizes, Zona Oeste de São Paulo. O fato aconteceu no sábado (4).

Câmeras mostram o momento em que o pitbull cheira Aysha e a ataca repentinamente. O tutor tentou conter o cão por um minuto, sem sucesso. O animal só soltou a cadela após levar água no rosto. Aysha ficou ferida, mas se recupera.

Por lei, cães como pitbulls devem usar guia curta e focinheira em locais públicos.

Jovem Pan News

Opinião dos leitores

  1. Deixa os bixin brigar….isso é da natureza deles. HIPÓCRITAS, daqui uns dias , cachorro vai ter mais direito que os humanos.

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Geral

Captação via Lei Rouanet bate R$ 6,5 bilhões no terceiro mandato de Lula

Lei RouanetImagem: Poder 360

Os gastos com renúncias pela Lei Rouanet (nº 8.313, de 1991) atingiram R$ 6,5 bilhões de janeiro de 2023 a 4 de julho de 2025, ao considerar os valores corrigidos pela inflação.

A cifra durante o 3º mandato de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é 42,9% maior que o gasto no mesmo período durante o governo de Jair Bolsonaro (PL). Em 2 anos e meio da gestão do ex-presidente, o montante foi de R$ 4,5 bilhões.

A maioria dos recursos desembolsados no Lula 3 foi em 2024, quando a captação de projetos culturais bateu recorde de R$ 3,1 bilhões.

Ao considerar só as renúncias no 1º semestre de cada ano, houve recorde em 2025.

O valor atingiu R$ 769 milhões –expansão de 33,7% ante o mesmo período do ano anterior.

A Rouanet estabelece regras para o programa federal de incentivo fiscal à cultura. O Ministério da Cultura aprova parte dos projetos apresentados.

Empresas e pessoas podem descontar do pagamento do Imposto de Renda doações às obras autorizadas. Os recursos deixam de ser arrecadados pela União.

Funciona assim:

  • proponente cadastra projeto – artista ou empresa produtora inscreve proposta cultural no sistema do Ministério da Cultura;
  • governo aprova captação – se aprovado, o projeto pode buscar patrocínio via incentivos fiscais;
  • empresas ou pessoas físicas investem – patrocinadores doam e descontam o valor do Imposto de Renda;
  • realização do projeto e prestação de contas – proponente executa e comprova os gastos ao governo.

A lei é conhecida por esse nome por causa de Sérgio Paulo Rouanet, que a idealizou quando era secretário de Cultura em 1991. Ele morreu em 2022 aos 88 anos.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Interessante que os artistas vem aqui pro teatro e ainda cobram entrada para os shows. Deveria ser gratuito.

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Polícia

Jovem é morta durante tentativa de assalto em Ceará-Mirim

Foto: Reprodução/Redes sociais

Bruna Maria, 27 anos, perdeu a vida de forma brutal durante tentativa de assalto na estrada que liga o distrito de Gravatá, em Ceará-Mirim.

O carro em que ela estava foi abordado por criminosos em um trecho esburacado da estrada. Ao tentar escapar e acelerar, o marido foi surpreendido por disparos. Bruna foi alvejada e, infelizmente, não resistiu.

A tragédia escancara o abandono de uma estrada que há anos está em péssimo estado, servindo de armadilha para quem precisa passar por ali. O governo estadual promete a recuperação do trecho há anos, mas nada foi feito até hoje.

Enquanto isso, motoristas são obrigados a reduzir a velocidade, facilitando a ação de bandidos e colocando vidas em risco, como a de Bruna, que agora se soma a uma estatística marcada por negligência e insegurança.

BZ Notícias

Opinião dos leitores

  1. Política em si só visa vidas familiares deles.outras vida como o caso o corrido só serve pra culpa políticos em execício mais nada.ou seja tudo igual..

  2. O Estado está entregue a bandidagem, será que ninguém está enxergando. Creio que o RN e Bahia estão brigando pelo primeiro lugar em bandidagem por falta de políticas públicas para coibir o crime organizado.. Meus sentimentos a família da jovem ,mais uma vítima da violência do nosso

    1. A briga para levar a taça de campeão da criminalidade está acirrada, faltou incluir Maranhão, Alagoas, Pernambuco e o meu Ceará.

    1. Não acho que seja mentira tudo que foi digitado na matéria! Tudo verdade , só agem quando acontece o pior! Se fosse alguém de sua família que Deus os livre vc tbm pensaria igual

    2. A intenção foi dar a notícia, assim entendi, não vejo falta de solidariedade a família, muito pelo contrário.

  3. Em Todas as estradas não precisaríamos termos medo de ser assaltados, o bandido que deveria ter medo da polícia, 1°. Todas as estradas deveriam ter boas condições para se trafegar 2°. Essa jovem apenas irá entrar para as estatísticas dura realidade brasileira. Precisamos de um louco no poder pra peitar todo sistema, só no diálogo já vimos que não dá. Salve salve indonésia.

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Geral

Esquerda quer igualdade sem reduzir pobreza, diz Campos Neto, ex-presidente do Banco Central

Foto: Maria Isabel Oliveira

O ex-presidente do Banco Central de 2019 a 2024, Roberto Campos Neto, 56 anos, fez uma dura crítica à matriz econômica e social do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Disse que a administração federal, de esquerda, tem “uma obsessão com igualdade e não com diminuição da pobreza. Como a igualdade não é um fenômeno natural, o governo se vende como necessário para corrigir este erro”.

Campos Neto terminou seu período de quarentena de 6 meses depois de sair do BC em 31 de dezembro de 2024 e assumiu em 1º de julho de 2025 os cargos de vice-chairman e chefe Global de Políticas Públicas do Nubank. Ele deu uma entrevista à jornalista Adriana Fernandes, publicada neste domingo (6), no jornal paulistano Folha de S.Paulo –do mesmo grupo empresarial dono do PagBank (o das maquininhas amarelas), principal negócio da empresa.

Para o ex-presidente do BC, a obsessão das esquerdas com promover a igualdade leva a um processo em que o “crescimento é feito com dívida e impostos nas empresas”. Isso “diminui o investimento privado e, por consequência, atrofia a capacidade de aumentar a oferta de bens e serviços no futuro. No fim, estimula a demanda de curto prazo com transferências de renda e paga a conta com investimento futuro”.

O resultado é que o país acaba tendo “um Estado maior, setor privado atrofiado, dívida insustentável, inflação estrutural mais alta, juros altos e baixa produtividade”. Para ele, “o jogo acaba quando a injeção pública de recursos faz mais mal do que bem e fica claro que todos vão terminar em uma situação pior”.

Formado em economia pela Universidade da Califórnia em 1993 e eleito 3 vezes presidente do ano de bancos centrais da América Latina e Caribe pela LatinFinance, Campos Neto também avalia como negativo que empresários virem alvo se fazem alguma observação crítica sobre programas sociais ineficientes.

Às vezes, vejo um empresário que faz uma crítica ao Bolsa Família, aí ele apanha. Não quero falar de pessoas. Vários empresários falam a mesma coisa, que tem vários Estados no Brasil que têm mais gente que ganha Bolsa Família do que trabalhador de carteira assinada. Ninguém está estimulando que não tenha o programa. A grande pergunta [é]: será que o Bolsa Família está gerando informalidade? Existem evidências”, afirmou o presidente do BC. Em 2024, segundo levantamento do Poder360, havia 12 Estados no Brasil com mais Bolsa Família do que empregos via CLT.

Poder 360

Opinião dos leitores

  1. O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
    Quem lembra que o Luladrão disse que pessoas da classe média deveria ter apenas uma televisão??
    É assim que pensa esses vagabundos!!
    Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
    Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
    Entendeu qual a jogada desse miserável?
    Faz o L, burros.

  2. O que eles querem é reduzir a classe média pra entrar na pobreza.
    Quem lembra que o Luladrão disse que a classe média deveria ter apenas uma televisão??
    É assim que pensa esses vagabundos!!
    Essa a igualdade, quem trabalha custear a classe média e a pobre, deixando de fora os ricos.
    Ricos vão embora, leva o dinheiro com ele pra outro país, e quem ficar aqui que se fho da.
    Entendeu qual a jogada desse miserável?
    Faz o L, burros.

  3. Bela definição, a extrema esquerda prega a igualdade o que é diferente de diminuir a pobreza.

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