Uma gravíssima denúncia foi feita na edição desta semana da revista Carta Capital que acabo de ler. Em sua coluna “Rosa dos Ventos”, o colega Maurício Dias revela o que ainda acontece no Rio Grande do Norte: “A ditadura continua _ A terrificante história da defensora pública federal barrada na Base Aérea de Natal ao recusar-se à humilhação”.
Aos fatos: oficiais da unidade militar queriam obrigar a defensora pública federal Lorena Costa, do 2º Ofício Criminal, a tirar a roupa para poder entrar no quartel e prestar assistência jurídica a um preso, alegando “norma da casa”.
Lorena estava acompanhando a esposa do assistido, que em suas visitas anteriores havia sido humilhada pelos militares, “obrigada a tirar a roupa, se agachar e fazer força, por três vezes seguidas, a fim de verificar se carrega consigo algo suspeito”.
O principal responsável por tamanha barbaridade, um quarto de século após o sepultamento oficial da ditadura militar (1964-1985), é o coronel Lima Filho, que até a tarde desta segunda-feira ainda não havia sido afastado do posto.
“Nunca tinha visitado um estabelecimento pertencente às Forças Armadas, mas senti que a ditadura por lá ainda não acabou e não se teve notícia da Constituição Federal de 1988”, desabafou a defensora pública.
Isso é o reflexo do que acontece no Planalto Central. Quem está na Planície, civis e militares, sabedores que a corrupção, o desmando e o desrespeito as leis campeiam no Governo Federal há oito anos e seis meses e que não acontece nada em termos de punição, seja do Governo, seja da Justiça, sem acham no direito de ditar suas próprias "regras", vigentes interna e externa corporis. O pior de tudo é que essas "regras" afrontam e rasgam a Constituição, a Lei de Licitações, os mais variados Códigos, as normas de conduta dos servidores públicos… Assim, além da viúva ser assaltada, é achincalhada. Esse é o Brasil dos petralhas!
A Liga DOOH anuncia sua participação no Carnatal com um portfólio robusto de ativos de mídia que elevam o padrão de entrega publicitária do evento. Entre os destaques estão os mega painéis de LED localizados no estacionamento da Casa de Apostas Arena das Dunas, que também contemplam as frentes da Avenida Lima e Silva e da Salgado Filho, ampliando significativamente o alcance e a presença das marcas durante os três dias de folia.
Somando-se a esses ativos, a Liga DOOH apresenta o Paredão de LED instalado no Corredor da Folia — um projeto desenvolvido exclusivamente para o evento, em parceria com a Clap. A estrutura, estrategicamente posicionada, foi pensada para garantir máxima visibilidade e gerar alto impacto para marcas que buscam conexão autêntica com o público do Carnatal.
“O Paredão de LED é um projeto especial para nós. Ele nasce da parceria entre empresas que compartilham o mesmo propósito: inovar e entregar experiências marcantes. No Carnatal, estamos levando um ativo que amplifica ainda mais as marcas e suas conexões com o público.” afirma Antonio Torres, diretor de marketing da Clap.
A combinação estratégica desses ativos posiciona a Liga DOOH como referência em mídia digital no maior carnaval fora de época do Brasil. Com alcance massivo e localização privilegiada, a empresa oferece às marcas uma solução completa para visibilidade, impacto e presença qualificada.
Para Marcelo Vasconcelos, sócio da Liga DOOH, o Carnatal representa uma oportunidade singular para anunciantes:
“O Carnatal é uma vitrine pulsante de emoções e energia. Os ativos de mídia no evento nascem para capturar essa vibração e transformá-la em uma plataforma única de comunicação. Queremos criar uma experiência inesquecível para o público e destacar as marcas que buscam conexão autêntica com as pessoas.”
Realizado de 5 a 7 de dezembro, o Carnatal é um dos maiores eventos do calendário cultural brasileiro, e a presença da Liga DOOH reforça a oportunidade de amplificar mensagens e conectar marcas ao público de forma inovadora e marcante.
Um trabalhador que teve uma mola de máquina de desentupimento presa ao rosto durante serviço em Parnamirim, Região Metropolitana de Natal, foi resgatado pelo Corpo de Bombeiros Militar do Rio Grande do Norte (CBMRN) na tarde de quarta-feira (3).
De acordo com o CBMRN, a guarnição de resgate foi chamada para prestar apoio à equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência SAMU, que já se encontrava no local realizando o atendimento. Ao chegarem à cena, os bombeiros constataram que a vítima estava consciente e estável, porém com o equipamento fixada em seu rosto, o que dificultava o deslocamento seguro até a unidade hospitalar.
Diante da situação, os militares utilizaram uma micro retífica da Unidade de Resgate (UR) para realizar o corte preciso do material, garantindo a liberação da vítima sem causar novos ferimentos.
Após o procedimento, a vítima permaneceu sob os cuidados do SAMU e foi encaminhada para avaliação médica especializada.
O Corpo de Bombeiros reforça que, em situações que envolvem riscos à integridade física, objetos presos ao corpo ou necessidade de ferramentas específicas para resgate seguro, é fundamental acionar a corporação por meio do 193. A atuação técnica adequada evita agravamento de lesões e garante que o atendimento siga todos os protocolos de segurança.
Organizações de caminhoneiros declararam que não reconhecem a mobilização nacional anunciada para esta 5ª feira (4.dez.2025). O movimento foi divulgado na 3ª feira (2.dez) pelo desembargador aposentado Sebastião Coelho e por Chicão Caminhoneiro, apresentado como representante da UBC (União Brasileira dos Caminhoneiros).
A dupla defende paralisação em apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), condenado por tentativa de golpe de Estado e preso desde 22 de novembro. O anúncio do protesto dos caminhoneiros foi feito durante transmissão publicada nas redes sociais.
A Fetrabens (Federação dos Caminhoneiros Autônomos de Cargas em Geral do Estado de São Paulo) afirmou que não participa, não convoca e não tem qualquer deliberação institucional relacionada ao ato.
Em nota, declarou ter conhecimento de manifestações individuais e espontâneas de transportadores autônomos, mas reforçou que não são organizadas, apoiadas ou estimuladas pela entidade. Disse ainda que decisões coletivas passam por comunicação formal — o que, segundo a federação, não ocorreu neste caso.
Em outro comunicado, a federação contestou a representatividade da UBC. Segundo a federação, a chamada União Brasileira dos Caminhoneiros “não possui legitimidade para falar em nome dos caminhoneiros brasileiros”, por não ter CNPJ (Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica), representatividade formal nem integrar o sistema sindical.
A Fetrabens classificou como “preocupante” a tentativa de mobilizar a categoria com objetivos de natureza política e afirmou repudiar ações que coloquem em risco a estabilidade nacional. Também informou que adotará medidas policiais e judiciais caso haja prejuízos à imagem da categoria.
A CNTTL (Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transportes e Logística) divulgou posicionamento semelhante. A confederação afirmou não compactuar com movimentos de manipulação política e declarou que nenhuma de suas filiadas participou de reuniões para organizar paralisação de transportadores autônomos ou de motoristas profissionais empregados para o dia.
Disse que não reconhece como legítimo qualquer material que a cite como apoiadora, participante ou incentivadora do movimento.
A CNTTL defendeu o diálogo institucional como meio para tratar aposentadoria especial, jornada de trabalho e piso mínimo de frete.
A paralisação convocada pela UBC tem como uma das reivindicações a anistia para Bolsonaro e pessoas envolvidas na invasão dos prédios dos Três Poderes em 8 de janeiro de 2023.
O empresário Fábio Luiz Lula da Silva, o Lulinha, teria recebido uma mesada de cerca de R$ 300 mil de Antônio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”.
A afirmação consta do depoimento de uma pessoa ouvida pela Polícia Federal e que chegou à CPMI do INSS no Congresso Nacional. A ação foi feita por Edson Claro, um ex-empregado de Antunes que diz estar sendo perseguido por ele.
Segundo Edson Claro, o “Careca do INSS” fez um pagamento de R$ 25 milhões para Fábio Luís e pagava também uma “mesada” de cerca de R$ 300 mil. O depoimento não detalha em qual moeda foi feito esse pagamento de R$ 25 milhões.
A afirmação consta do depoimento de uma pessoa ouvida pela Polícia Federal e que chegou à CPMI do INSS no Congresso Nacional. A ação foi feita por Edson Claro, um ex-empregado de Antunes que diz estar sendo perseguido por ele.
Segundo Edson Claro, o “Careca do INSS” fez um pagamento de R$ 25 milhões para Fábio Luís e pagava também uma “mesada” de cerca de R$ 300 mil. O depoimento não detalha em qual moeda foi feito esse pagamento de R$ 25 milhões.
Como mostrou a coluna, o filho mais velho de Lula mudou-se para Madri, na Espanha, em meados deste ano, e só tem planos de voltar após o fim do mandato atual do pai.
Anteriormente, a CPMI havia tentado convocar Edson Claro para depor, mas a convocação foi derrubada pela tropa de choque governista.
Um homem morreu após ser atingido por uma barra de ferro enquanto executava o exercício de supino em uma academia de Olinda, Grande Recife. O acidente aconteceu na última segunda-feira (1).
Na imagem registrada pelas câmeras de segurança, é possível ver Ronald José Salvador, de 55 anos, se exercitando, quando a barra escorrega de sua mão e cai sobre seu tórax.
O homem consegue se levantar, mas logo em seguida cai no chão, sendo socorrido por funcionários e membros da academia. Veja abaixo:
Em nota, a RW Academia — local do ocorrido — informou que toda a equipe prestou atendimento imediato ao aluno, que foi encaminhado ao hospital, mas não resistiu e morreu nessa terça-feira (2).
“Transmitimos aos seus familiares e amigos nossas mais sinceras condolências, desejando força e conforto neste momento de dor incomensurável. Ronald José Salvador sempre será lembrado com respeito e carinho por todos que fizeram parte de sua trajetória em nossa comunidade”, lamentaram nas redes sociais.
O velório de Ronald acontece nesta quarta-feira (3) e o sepultamento no cemitério Morada da Paz – Paulista (PE).
Segundo a Polícia Civil, o caso foi registrado como morte acidental na terça-feira (2), pela Delegacia de Rio Doce. As investigações seguem em andamento.
Um vídeo que circula nas redes sociais registra um confronto de torcidas, na madrugada de desta quinta-feira (4), às 00:30 no conjunto Santarém – próximo ao Nélio Dias.
Membros da máfia vermelha sofreram emboscada da Gang alvinegra a caminho de um jogo de futsal no ginásio Nélio Dias.
A 5ª Turma do Tribunal Regional Federal da 3ª Região (TRF-3) decidiu, nesta terça-feira (2), extinguir a punibilidade de Alexandre Frota (PDT) após reconhecer a prescrição da pena imposta ao ex-vereador por injúria e difamação contra o ex-deputado Jean Wyllys. Com a decisão, os efeitos da condenação deixam de valer e o político deve reaver o mandato perdido na Câmara Municipal de Cotia (SP).
Frota havia sido condenado a dois anos e 26 dias de detenção, em regime aberto, além do pagamento de 175 dias-multa. O processo transitou em julgado neste ano, o que levou à perda do mandato com base na Lei da Ficha Limpa. No entanto, o TRF-3 entendeu que a pena prescreveu antes de começar a ser cumprida, tornando a condenação sem efeito prático.
Segundo o advogado Anthero Junior, responsável pela defesa, a decisão corrige uma injustiça. Ele afirmou que já irá comunicar a Justiça Eleitoral sobre o entendimento do tribunal federal e que o retorno de Frota ao cargo é esperado. “Vai retornar [o mandato]”, declarou.
A condenação havia sido imposta pela 2ª Vara Federal de Osasco em 2018. Após recursos negados nas instâncias superiores, a sentença foi confirmada pelo STJ em maio de 2025. O TRF-3 considerou que mais de três anos haviam se passado entre o acórdão condenatório, de junho de 2021, e o julgamento final no STJ — ultrapassando o prazo prescricional previsto em lei.
Diante disso, o colegiado da 5ª Turma concedeu o habeas corpus por unanimidade, encerrando o processo e abrindo caminho para o retorno de Alexandre Frota ao mandato.
A onda de violência registrada nos últimos dias em Angicos provocou novos desdobramentos. Após uma série de incidentes e ameaças que levaram moradores a recolherem-se mais cedo e comerciantes a fecharem as portas, a Prefeitura Municipal divulgou uma nota oficial confirmando que as aulas da Rede Municipal de Ensino serão mantidas normalmente nesta quinta-feira (4). A decisão foi tomada após uma reunião emergencial envolvendo autoridades municipais, estaduais, acadêmicas e forças de segurança.
O encontro ocorreu entre o prefeito Miguel Pinheiro Neto, a secretária municipal de Educação Maria Tereza Baracho, a secretária de Estado da Educação Socorro Batista, o diretor da UFERSA – Campus Angicos, professor Samuel Azevedo, e o coronel PM Alarico José Pessoa de Azevedo Júnior. Segundo a Prefeitura, ficou garantido o reforço do policiamento nos próximos dias, assegurando condições para a continuidade das atividades escolares.
Confira a nota:
A Prefeitura Municipal de Angicos vem a público informar que, após reunião conjunta realizada na noite desta quarta-feira, 03 de dezembro de 2025, entre o Prefeito Miguel Pinheiro Neto, a Secretária Municipal de Educação Maria Tereza Baracho, a Secretária de Estado da Educação Socorro Batista, o Diretor da UFERSA – Campus Angicos professor Samuel Azevedo e o Coronel PM Alarico José Pessoa de Azevedo Júnior, ficou deliberado que as atividades escolares da Rede Municipal de Ensino ocorrerão normalmente no dia 04 de dezembro de 2025.
Durante a reunião, o Coronel Alarico assegurou o reforço do efetivo policial, garantindo ordem, tranquilidade e respeito em todo o município nos próximos dias. Diante desse cenário, a gestão municipal reafirma que não há recomendação para suspensão das aulas, assegurando condições adequadas de funcionamento das escolas.
A Prefeitura reforça seu compromisso com a segurança da população e orienta que estudantes, famílias e profissionais da educação mantenham sua rotina escolar, acompanhando as informações oficiais divulgadas pelos canais da gestão municipal.
Angicos, 03 de dezembro de 2025
Miguel Pinheiro Neto Prefeito de Angicos/RN
A manifestação ocorre após uma sequência de episódios de violência que alteraram a rotina da cidade nos últimos dias. Moradores relataram ruas vazias, fechamento antecipado de comércios e sensação de insegurança crescente. A UFERSA Campus Angicos, por precaução, chegou a suspender suas atividades administrativas durante a noite dessa quarta-feira (3).
O clima de instabilidade levou ainda ao adiamento do evento “Natal Solidário Antecipado”, que aconteceria no sábado (6). A organização informou que os ingressos seguem válidos para a nova data, que será divulgada em breve.
Se pra haver segurança depender de Alarico e Araújo, a população de Angicos já pode procurar outra cidade pra morar, o problema é que todo o Rio Grande do Norte tá faccionado.
O empresário Joesley Batista, um dos fundadores da JBS, esteve em Caracas no fim de novembro para tentar convencer Nicolás Maduro a deixar o poder, em meio ao aumento da tensão entre o regime venezuelano e o governo Donald Trump. A reunião, realizada no dia 23, ocorreu dias após Trump telefonar a Maduro pedindo sua renúncia — movimento que reacendeu a expectativa de uma transição política no país.
Segundo fontes familiarizadas com as tratativas, Joesley atuou por conta própria, mas com conhecimento prévio de integrantes do governo americano, que viam na ação uma possibilidade de reforçar a mensagem enviada por Washington. Em nota, porém, a J&F, holding da família Batista, afirmou que o empresário “não é representante de nenhum governo”. Nem o regime venezuelano nem a Casa Branca comentaram a visita.
A iniciativa aconteceu enquanto os EUA intensificam a pressão sobre Maduro, após meses de operações militares contra embarcações acusadas de integrar rotas do narcotráfico. Trump afirmou recentemente que ataques terrestres podem ocorrer “muito em breve”, elevando o risco de escalada. Nesse cenário, Joesley se junta a outros interlocutores — como enviados americanos, diplomatas do Catar e investidores do setor de petróleo — que buscam evitar um confronto direto e discutem possíveis termos para uma saída negociada.
Joesley mantém relações antigas tanto com Washington quanto com Caracas. A JBS já firmou contratos bilionários com o governo venezuelano e ampliou sua presença nos EUA, onde a empresa é uma das maiores do setor de carnes. A aproximação o colocou em posição estratégica para atuar como ponte entre os dois lados. A viagem acabou coincidindo ainda com um novo endurecimento da política americana: no dia seguinte, os EUA classificaram o Cartel de los Soles — supostamente ligado a Maduro — como organização terrorista, ampliando a pressão internacional sobre o regime.
O comentarista Thomas Traumann afirmou, nesta quarta-feira (3), que a decisão do ministro Gilmar Mendes de restringir exclusivamente à Procuradoria-Geral da República (PGR) a apresentação de pedidos de impeachment contra ministros do Supremo Tribunal Federal funciona, na prática, como uma “PEC da blindagem particular do Supremo”. Antes, qualquer cidadão podia protocolar denúncias no Senado.
Durante participação no Estúdio i, Traumann destacou que o impacto da medida ultrapassa a esfera jurídica e entra diretamente no campo eleitoral. Segundo ele, a decisão tende a fortalecer o discurso de setores que criticam o Supremo, especialmente grupos alinhados ao bolsonarismo, que acusam a Corte de se colocar “acima de tudo” e concentrar poderes.
Para o analista, a consequência política será imediata: a decisão deve impulsionar candidaturas ao Senado em 2026 que defendem a possibilidade de impeachment de ministros do STF. “Gilmar Mendes ajudou a eleição de dezenas de senadores que querem o impeachment”, afirmou.
Traumann também ressaltou que o Supremo brasileiro jamais levou adiante um processo de impeachment contra um ministro, apesar das discussões recorrentes. Para ele, ao limitar quem pode apresentar denúncias, a Corte reforça a percepção de que reduz uma das poucas ferramentas de controle existentes, o que deve transformar o tema em um dos principais motes das próximas eleições para o Senado.
Isso é o reflexo do que acontece no Planalto Central. Quem está na Planície, civis e militares, sabedores que a corrupção, o desmando e o desrespeito as leis campeiam no Governo Federal há oito anos e seis meses e que não acontece nada em termos de punição, seja do Governo, seja da Justiça, sem acham no direito de ditar suas próprias "regras", vigentes interna e externa corporis. O pior de tudo é que essas "regras" afrontam e rasgam a Constituição, a Lei de Licitações, os mais variados Códigos, as normas de conduta dos servidores públicos… Assim, além da viúva ser assaltada, é achincalhada. Esse é o Brasil dos petralhas!