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Ditadura torturou, perseguiu, matou ou espionou 316 na UFRN, destaca reportagem

Confira reportagem especial do jornalista Dinarte Assunção, para o portal No Ar.

Tortura, desaparecimento, perseguição, mortes. As masmorras da ditadura, registra a história, costumaram ser mais impiedosas dentro dos círculos de efervescência cultural e política, que tinha no movimento estudantil uma de suas mais fortes expressões.

No Estado, o breu dos anos de chumbo tombou fortemente  sobre a Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que já experimentara nos anos anteriores ensaios de repressão à atividade política em face da polarização Dinarte Mariz x Aluízio Alves. Nada, no entanto, foi tão forte e cruel quanto o que estava por vir a partir daquele 1º de abril de 1964, data a partir da qual se instalou o regime totalitário.

Detalhes e nomes ficaram ocultos na linha do tempo e o breu sobre a verdade permaneceu. Professores e alunos que foram perseguidos, espionados, torturados e humilhados tiveram suas histórias enevoadas pela escuridão e o esquecimento. Os nomes e os enredos nunca vieram à tona em sua integralidade, o que permitiu que a escuridão ainda tivesse vida. Até agora.

Entre 1964 e 1985, 316 pessoas foram alvos de algum tipo de intervenção militar na UFRN. Foram cinco professores e 33 estudantes presos; 25 professores e dois estudantes expulsos por questões ideológicas; 13 membros torturados ou vítimas de tratamento degradante; um estudante expulso pelo Decreto-Lei nº 477; 10 membros sofreram repressão política sem serem presos; dois estudantes foram assassinados; um professor é tido como desaparecido político e 259 pessoas foram fichadas pelos órgãos de repressão e informações da Ditadura Militar.

Veja texto completo e lista aqui

Opinião dos leitores

  1. Ah, a Comissão da Verdade da Ufê-Renê!
    Da "verdade" que convém ao rancor da própria comissão…
    Típicos palhaços maniqueístas desprovidos de isenção, imparcialidade e credibilidade para a tarefa de apurar e relatar, com indispensável rigor histórico, a própria história nebulosa de muitos de seus integrantes e simpatizantes.

  2. E hoje a ditadura da esquerda persegue 200 milhões em todo o Brasil. Notícia solta como essa não ajuda em nada . FORA PT PSOL e PCdoB além da REDE

  3. Ao longo dos anos repetiram tantas mentiras que conseguiram deturpar toda a história do Brasil. Na verdade os militantes defenderam bravamente o nosso País contra guerrilheiros que queriam implementar o comunismo no Brasil, eram treinados em Cuba, para matar, sequestrar, assaltar bancos e tomar o poder à força.
    Se querem falar dos militares, digam um único presidente militar que tenha saído rico do cargo, nenhum se locupletou com seu cargo e nem deixavam haver corrupção em nenhuma esfera, pois era prisão imediata. Hoje vivemos numa democracia de fachada, somos submetidos à vontade dos corruptos do poder público, e não há quem nos defenda!

  4. Esse regime do PT matou quantos
    Nos Hospitais nas ruas acho que matou muito muito mais
    Por falta de segurança nem vamos contar
    Geração MEM NEM esta em 32% no militarismo isso nem existia

  5. Eu acho pouco deveriam ter feito muito mais
    Só vagabundos que não queriam trabalhar
    Arrocha esses vagabundo
    Vão ter que trabalhar

  6. E ainda tem muitas pessoas querendo a ditadura de volta
    Meu Deus. O brasileiro parece que não tem memória.

  7. Agora não precisa prender estudantes nem professores apenas os LADRÕES POLÍTICOS QUE TOMARAM CONTA DESSE PAÍS, COM ESSES BANDIDOS PRESOS E CONDENADOS À PRISÃO PERPETUA TUDO SE RESOLVE E O BRASIL VOLTA A CRESCER. LIMPEZA GERAL NESSA CORJA.

  8. DIGA AI AMIGO SE A INTERVENÇÃO VOLTAR AGORA QUANTOS VÃO FICAR ENJAULADOS? SÓ TEM COMUNISTAS QUERENDO TRANSFORMAR ISSO AQUI NUMA VENEZUELA.

  9. O objetivo do regime militar foi evitar a implantação do comunismo no Brasil.
    Naquela época, a União Soviética investia pesado militar, econômica ideologicamente na cooptacao de jovens, estudantes e políticos vendendo sonhos.
    Nos países onde não conseguiram voto até hoje lutam por uma ideologia ultrapassada.
    Nos países onde conseguem enganar a população, implantam ditaduras.
    Comunismo é o oposto de democracia.
    O Brasil é o mundo têm problemas. A solução não é o comunismo nem o estado islâmico.
    Mas ambos têm forte apelo junto a jovens inexperientes​ e vítimas de lavagem cerebral.

  10. O nível dos comentários defendendo a volta da ditadura e dos torturadores demonstra o atraso educacional brasileiro.

    1. Realmente vivemos um atraso educacional enquanto as escolas militares dão show.

    2. Mais um esquerdista pretensioso, tentando se passar por culto e superior. Essa gente não se manca.

    3. O país tem muitas universidades por causa dos militares
      Do que os malandros deveria trabalhar mas queriam ficar na boa os militar não deixaram aí reclamam
      Professor e para dar aula da matéria não de política

  11. foi o melhor período no qual o brasileiro viveu, a juventude e a população andavam nas ruas sem medo de assaltos, não existia explosões a bancos, os mesmos bancos abriam as 8:00 hs e fechavam as 18:00 hs, não existia comando vermelho, PCC e nem comando da capital, não tinha milicias, período dos hipies com suas liberdades e liberalidades. foi da criação e desenvolvimento no Brasil. as cidades receberam suas Universidades que até hoje existem e que são maus agradecdidos e idiotizados pela essquerda com mentiras, falam de ditaduras e implantaram ditaduras no meio estudantil, no MST que foi criado para ser um exercito paralelo da esquerda. naquele período a juventude respeitava os pais, a família e seus amigos. ladrão não se rebelavam e muitos se socializaram. a economia crescia e não
    havia essa taxa exorbitante de juros. viva os militares que são a expressão moral e ética na nossa sociedade.

    1. Gostei das suas colocações. Concordo com quase tudo que vc disse.

  12. Torturou, matou, vilipendiou cadáveres e ainda aparecem grandes "intelectuais" em comentários de blog para defender. Agora pense: e se fosse seu irmão ou sua mãe?
    Falta de empatia é distúrbio grave da psique e deve ser tratado. Procurem ajuda psicológica, não dói e fará muito bem, quem sabe param de falar bobagem.

    1. Nada perto do que governos, com quem os comunas simpatizavam (e queriam fazer o mesmo por aqui) , fizeram em escala industrial.

    2. Vá morar em Cuba ou Venezuela
      Eu pago sua mudança mas tem que ficar no mínimo 10 anos topa

    1. Pictórica petista acabou a mamata vai ter que trabalhar kkkkkkk
      BOLSONARO neles
      Fora PT

  13. Engraçado… Os números da "ditadura" sempre são expressivos, mas nunca conheci ninguém que tenha falado que foi perseguido ou torturado… Dentre as pessoas que viveram à época, dizem também não conhecer nenhum colega ou familiar que o tenha sido… Que houve, tenho certeza que sim, de ambos os lados… mas que esses números só servem pra ganhar a velha indenização, disso não tenho dúvidas…

  14. Os 21 anos de ditadura, segundo um livro de Nilmário Miranda, do PT se teria matado ou sumido com 424 pessoas. Nesse meio tem mortos em confronto direto, mortos em justiçamentos (ou seja, pelos próprios colegas) e gente que simplesmente sumiu. Ignoremos os mortos pelos terroristas. A maioria era de comunista que queria instaurar um ditadura vermelha no Brasil. 424 deve ser menos da metade de assassinados no RN, até a metade de 2017. Para esses não tem novelinha. Agora, não sou de louvar a ditadura, eles poderiam ter feito um programa de controle de natalidade, não fizeram; poderiam ter tirado das esquerdas a pauta de uma reforma agrária, até em parceria com a iniciativa privada, e não fizeram; poderiam ter dado um choque de redução no analfabetismo, mas deixaram os comunas doutrinando criança; poderiam ter uma visão liberal na economia, feito o Chile, mas criaram estatais a rodo. O resultado se viu no começo dos Anos Oitenta e duram até hoje.

  15. Apesar do tempo, os locais com maior incidência da esquerda continuam os mesmos. Estranho ver tanto combate a ditadura no Brasil que acabou a 30 anos, mas saber do apoio dado pela esquerda brasileira as ditaduras de hoje em Cuba (a mais sangrenta da história), na Venezuela que começa a fazer vítimas. Então o ruim não foi a ditadura em si e as mortes por ela provocadas, mas ter impedido que os comunistas e socialistas tomassem o poder.

    1. Sou primo de um dos "perseguidos e torturados" como fala o texto, tendencioso e mal escrito.
      Posso garantir que o mesmo, hoje professor da mesma universidade em que foi "perseguido", era, e até hj ainda o é, comunista por natureza ideológica; aliás, quem o conhece, sabe muito bem o quanto ele.prega e vive o comunismo. Isso mesmo, vive o comunismo em um país democrático! Foi preso em Recife e custodiado de volta à Natal por meu pai, seu primo legítimo, militar e "torturador".
      No enterro de meu pai estava lá, o torturado, prestando uma justa homenagem ao torturador.
      Quem defende hj a esquerda, defende apenas seus interesses próprios.
      Graças aos torturadores do passado vivemos hj em liberdade.

    2. O regime militar fez pouco. Só sofreram as consequências os baderneiros de plantão. Os mesmos que tomaram de assalto o poder a 13 anos e fizeram essa miséria que aí está. Cidadão de bem NUNCA foi molestado pelos militares. Essa corja nunca defendeu o país e nunca foram PATRIÓTICOS. Só pensavam no próprio umbigo. Se os militares tivessem sido mais rigorosos é eliminado esses CRETINOS teriam nos poupado esses dissabores de agora.

  16. Infelizmente, nossas universidades públicas continuam sendo antros de comunistas, de vagabundos mentirosos que dizem defender a democracia enquanto adoram ditadores e ditaduras ao redor do mundo. Pessoas que detestam o Brasil e o seu povo mas que não nos deixam em paz. Deviam buscar seus paraísos adorados: Cuba, Venezuela, etc.

    1. Acredito que as universidades tem o maior número de pessoas instruídas e qualificadas, aí vem umas pessoas que nunca estudaram querendo falar sobre comunismo. Não sabem nem o que é comunismo porque se soubessem deveriam saber que ainda não houve no mundo nenhuma sociedade comunista.

    2. E, claro q vc é mais um exemplar do que eu disse acima. E, como todo comunista, socialista, esquerdista ou bolivariano (escolha o seu preferido), faz juízo de quem não conhece. A propósito, as universidades públicas, além de antros de comunistas ( sou conservador e prefiro esse), viraram agências de turismo e cabides de empregos de gente que custa muito caro ao Brasil e com quase nada contribui. Grevistas profissionais, adoradores de ditadores e de políticos corruptos e mal intencionados.

    3. Você já leu alguma coisa sobre comunismo? Acho que só no facebook…

    4. É porque quase todo o mundo que entra quer fazer parte da nomenklatura.

    5. Dona Valkiria, não houve e nunca irá haver. Comunismo em sua essência é utopia.
      Não deu e não dará certo em nenhum lugar do mundo.
      Somente os "caciques" (nomenclatura) se locupletam a custa de toda a sociedade.

  17. Por que não divulga os nomes dos arapongas, dos torturadores, dos que espionavam estudantes e
    professores?

    1. Um Vascaíno Perdedor e ainda apoia o comunista do Lula vai intender.
      #BOLSONARO2018LA pra você

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Para 43,9%, governo não se preocupa com contas públicas, diz pesquisa Atlas

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Pesquisa do instituto AtlasIntel em parceria com a CNN, exibida com exclusividade no programa GPS CNN, aponta que 43,9% dos entrevistados acreditam que nenhum dos principais líderes com influência sobre as decisões econômicas do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) não se preocupa com a responsabilidade fiscal e a saúde das contas públicas.

O instituto questionou os entrevistados sobre sete líderes políticos da atual administração e pediu que marcassem até duas opções.

A maior porcentagem, de 43,9%, optou por não escolher nenhum deles.

 Lula foi citado por 35% dos respondentes. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, veio em terceiro, com 30,1%. Em quarto aparece a ministra do Planejamento e Orçamento, Simone Tebet, com 11,7%.

Na sequência, os que não sabem somam 1%. O vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, Geraldo Alckmin, teve 0,4%.

Rui Costa, ministro-chefe da Casa Civil, 0,1%Aloísio Mercadante, presidente do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), e a ministra da Secretaria de Relações Institucionais, Gleisi Hoffmann, não pontuaram.

Foram coletadas respostas de 945 pessoas entre os dias 3 e 5 de junho de 2025, por meio da metodologia Atlas RDR, feita pela internet. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Para você, qual dos seguintes líderes com influência sobre as decisões econômicas do governo está mais preocupado com a responsabilidade fiscal e a saúde das contas públicas?

  • Nenhum destes: 43,9%
  • Lula: 35%
  • Fernando Haddad: 30,1%
  • Simone Tebet: 11,7%
  • Não sei: 1%
  • Geraldo Alckmin: 0,4%
  • Rui Costa: 0,1%
  • Aloísio Mercadante: 0%
  • Gleisi Hoffmann: 0%

CNN Brasil

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52,4% defendem reforma administrativa nos Três Poderes, diz Atlas

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom/Agência Brasil

Uma pesquisa do instituto AtlasIntel em parceria com a CNN, exibida com exclusividade no programa GPS CNN, mostra que 52,4% dos entrevistados defendem uma reforma administrativa nos Três Poderes do Estado.

Para 26,7%, uma eventual reforma deveria alcançar, principalmente, o Poder Legislativo, formado por deputados e senadores.

Outros 8,9% dos entrevistados citaram o Poder Executivo ao serem questionados sobre o tema. Enquanto 6,5% disseram acreditar que a reforma é necessária para o Poder Judiciário — composto por órgãos como o Supremo Tribunal Federal (STF), o Superior Tribunal da Justiça (STJ) e ministérios públicos.

Na sequência, os que responderam não saber somam 3,9%, enquanto 1,7% afirmaram que nenhum dos Poderes deveria ser alcançado por uma reforma.

Por meio da metodologia RDR, que realiza as entrevistas remotamente, a pesquisa ouviu 945 pessoas, entre os dias 3 e 5 de junho. A margem de erro é de 3 pontos percentuais, para mais ou para menos, com nível de confiança de 95%.

Você acha que uma eventual reforma administrativa deve alcançar quais dos seguintes Poderes do Estado?

  • Todos os Poderes: 52,4%
  • Principalmente o Poder Legislativo: 26,7%
  • Principalmente o Poder Executivo: 8,9%
  • Principalmente o Poder Judiciário: 6,5%
  • Não sei: 3,9%
  • Nenhum: 1,7%

CNN Brasil

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Lula afirma que impasse sobre IOF está ‘acertado’, e solução será ‘sem brigas ou conflitos’

Foto: Ricardo Stuckert / PR

Durante entrevista coletiva na França neste sábado (7), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou que as medidas fiscais alternativas ao aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras) já estão definidas e que a solução será alcançada de forma pacífica.

“Vai acontecer exatamente aquilo que acertamos, sem briga, sem conflito, apenas fazendo aquilo que tem que ser feito: conversar, encontrar uma solução e resolver”, declarou o presidente.

Lula fez referência a uma reunião ocorrida na última terça-feira (3). Na ocasião, o presidente recebeu no Palácio da Alvorada representantes do governo e os presidentes da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), e do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), para fechar um acordo para revogação do decreto que elevou o IOF. As medidas não foram detalhadas e só devem ser anunciadas após nova reunião neste domingo (8) do governo com líderes do Congresso.

No mesmo dia, Lula negou ter ocorrido um erro do Ministério da Fazenda na condução da medida que elevou o imposto sobre operações financeiras. Em almoço no Palácio da Alvorada, o governo e os presidentes da Câmara e do Senado alinharam um acordo.

O decreto que trata do aumento do IOF será revisto, mas as medidas ainda não foram anunciadas pelo Ministério da Fazenda. A pedido de Hugo Motta, o governo deve adotar medidas como uma reforma administrativa e a revisão de incentivos fiscais a setores da economia para acertar as contas públicas.

R7

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Trump alerta Musk a não apoiar democratas após rompimento, e ameaça: ‘consequências gravíssimas’

Foto: ROBERTO SCHMIDT / AFP

O presidente americano, Donald Trump, afirmou neste sábado que o homem mais rico do mundo, Elon Musk, pagará “consequências gravíssimas” se financiar candidatos democratas que desafiaram os legisladores que apoiaram o projeto de lei de impostos e gastos dos republicanos. Em entrevista por telefone com Kristen Walker, da NBC News, o presidente também revelou que não deseja restaurar o relacionamento com Musk — com quem rompeu após um embate público na quinta-feira.

— Eu dei a ele algumas folgas no meu primeiro governo e salvei a vida dele no meu primeiro governo. Não tenho intenção de falar com ele — disse Trump na entrevista, chamando Musk de “desrespeitoso” e que tinha assumido que o relacionamento entre eles acabou.

O bilionário apoiou a campanha eleitoral de Trump e do vice-presidente J.D. Vance em 2024 e liderou os esforços de corte de gastos do Departamento de Eficiência Governamental (Doge). Sua aliança com Trump, no entanto, se desfez de forma dramática na quinta-feira, depois que se manifestou contra o projeto de lei de impostos apoiado pelo presidente durante a semana.

Musk argumentou que o projeto de lei aumentaria o déficit americano e prejudicaria seus esforços para cortar gastos do governo. Em resposta, Trump e seus aliados apontaram que o motivo da indignação de Musk seria o plano do governo para eliminar gradualmente créditos tributários para veículos elétricos que beneficiam a Tesla, fabricante de carros elétricos do bilionário.

Vance expressou esperança de que Musk eventualmente “retorne ao grupo” durante uma entrevista no podcast “This Past Weekend w/ Theo Von”, publicado neste sábado. Trump havia encorajado Vance a falar diplomaticamente sobre Musk antes de sua aparição no podcast, de acordo com uma pessoa familiarizada com a situação que compartilhou detalhes sob condição de anonimato.

A disputa pública provocou um baque de US$ 34 bilhões (R$ 189 bilhões no câmbio atual) no patrimônio líquido pessoal de Musk em um único dia, enquanto a Tesla perdeu US$ 153 bilhões (R$ 850,7 bilhões) em valor de mercado na quinta-feira.

Trump disse que não havia pensado mais em sua sugestão anterior de cancelar os contratos federais das empresas de Musk, de acordo com a NBC.

— Eu teria permissão para fazer isso — disse ele. — Não pensei nisso.

O Globo

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  1. Tramup chama Bossonaro e os filhos e Rogerio Marinho, para administrar a maquina pulblica do Estados Desunidos …

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Moraes manda Ministério da Justiça pedir a extradição de Zambelli

Foto: Vinicius Doti/Fundação FHC e Vinicius Loures/Câmara dos Deputados

O ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), pediu para que o Ministério da Justiça formalize o pedido de extradição da deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP). Ele também mandou que o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), seja notificado sobre a cassação da parlamentar.

Moraes mandou o ministério formalizar o pedido de extradição. “[Determino] à Secretaria Judiciária que remeta ao Ministério da Justiça e Segurança Pública os documentos necessários para formalizar o pedido de extradição de Carla Zambelli Salgado de Oliveira, nos termos do Tratado de Extradição entre a República Federativa do Brasil e a República Italiana, e da Lei 13.445/17.”

A documentação deve conter indicações precisas sobre o local, a data, a natureza e as circunstâncias do fato criminoso, segundo Moraes. “E, ainda, cópia dos textos legais sobre o crime, a competência, a pena e sua prescrição.”

Além do pedido de extradição, Moraes determinou que o presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), seja notificado sobre a perda do mandato dela. Nesta semana, Zambelli pediu licença por 127 dias para tratar de “interesse particular”. A publicação no Diário Oficial da Câmara dos Deputados diz que serão sete dias para tratamento de saúde, a partir de 29 de maio, e 120 dias para assuntos particulares, que começaram a contar a partir de quinta-feira (5).

A deputada foi condenada a dez anos de prisão e à perda de mandato por ter invadido o sistema do CNJ. A decisão foi por unanimidade na Primeira Turma do STF —segundo a denúncia, Zambelli contratou o hacker Walter Delgatti Neto para inserir um mandado de prisão contra Moraes, assinado por ele mesmo.

Ontem, a Primeira Turma do STF decidiu rejeitar os recursos de Zambelli e de Delgatti Neto. Em seu voto, o relator, ministro Moraes, afirmou que os recursos não preenchiam os requisitos legais. Segundo ele, o embargo de declaração não apontava omissão, contradição ou obscuridade, servindo apenas como “mero inconformismo com a decisão condenatória”

Livre e sem mandado de prisão, a deputada deixou o Brasil com o passaporte em mãos. A saída da parlamentar do país motivou Moraes a atender ao pedido da PGR e decretar sua prisão preventiva.

Após a fuga, o advogado que a representava no caso, Daniel Bialski, deixou a defesa. “Eu fui apenas comunicado pela deputada que estaria fora do Brasil para dar continuidade a um tratamento de saúde”, disse Bialski, em nota enviada à imprensa. “Todavia, por motivo de foro íntimo, estou deixando a defesa da deputada”, afirmou.

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‘Todo mundo conhecia o problema do INSS, e o ministro Rui sabe disso’, diz chefe da CGU

Foto: Cristiano Mariz

À frente da Controladoria-geral da União (CGU), que ao lado da Polícia Federal revelou o esquema de fraudes no INSS, o ministro Vinicius Carvalho virou alvo de críticas dentro do governo conforme ficou claro que a investigação havia se transformado numa nova frente de problemas para a gestão de Luiz Inácio Lula da Silva. O ministro da Casa Civil, Rui Costa, disse que o assunto só se tornou uma crise porque avisos não foram feitos ao então ministro da Previdência, Carlos Lupi, que deixou o cargo diante do escândalo. Ao GLOBO, o chefe da CGU disse que seguiu a orientação do presidente de ser “intolerante com fraudes, desvios e corrupção” e que não faltaram alertas sobre o avanço do caso.

A operação contra fraudes no INSS virou uma crise para o governo. Há mea-culpa a ser feita na condução do caso?

O presidente me deu uma tarefa clara quando me convidou para o ministério: ser intolerante com fraudes, desvios e corrupção. Poderíamos fingir que não vimos e rezar para ninguém descobrir. Ou fazer alguma perfumaria, inventando uma Medida Provisória, falando em recadastramento daqui a três anos, como foi feito no governo Bolsonaro. A terceira possibilidade era investigar, punir e ressarcir os aposentados. Esta foi a medida tomada.

Rui Costa disse que não houve alerta sobre o caso “a nível de ministro”. De fato, o senhor não tratou com o ex-ministro Carlos Lupi sobre o assunto. Por quê?

A preocupação do ministro Rui é super legítima: evitar que aposentados e pensionistas fossem lesados. Essa investigação foi feita em menos de um ano, que é um prazo razoável. Houve reuniões com a Previdência, envolvendo secretários. O Tribunal de Contas da União já tinha tomado decisão. Todo mundo sabia do problema e que a CGU estava fazendo auditoria. A informação de que as pessoas não sabiam não procede. O ministro Rui sabe disso. Temos 600 auditorias por ano na CGU. Em algumas situações, detectamos fraude, e a equipe vai à PF. Foram 739 operações feitas com a PF nos últimos 20 anos. Isso não é novidade para ninguém.

O senhor já se entendeu com o Rui Costa?

Nunca tive problema com o ministro. Essa avaliação que ele faz é de quem gostaria que o problema fosse detectado lá atrás. Eu também gostaria. Aliás, os valores obviamente são muito importantes, mas a função precípua do INSS era assinar e avaliar esses acordos de cooperação técnica. Eles foram assinados com entidades que não tinham a menor condição e não prestavam nenhum serviço aos aposentados. Ali é o ovo da serpente. Os acordos com essas entidades vinculadas ao centro do escândalo foram assinados em 2021 e 2022.

Mas o valor explode justamente durante o governo Lula.

Se monto um esquema em 2021 e 2022, em que ano que os descontos iam estourar? Em 2023. Mas não é meu papel defender entidade. Todas que fraudaram o INSS devem ser punidas. Em relação ao núcleo que fez as fraudes, há indícios claros de que foram pagas propinas de diferentes formas para servidores do INSS. Todo mundo está sendo investigado. Só que é importante individualizar a conduta de cada entidade.

A AGU deixou algumas entidades investigadas fora do pedido de bloqueio de recursos, casos da Conafer e da Contag, que tem um irmão de Lula na diretoria. O governo tentou aliviar para elas?

Não. Foram feitos pedidos de bloqueio contra as entidades alvo de processos de responsabilização pela Lei Anticorrupção. Não estou dizendo que outras entidades não possam vir a ter indício de corrupção. Estamos no meio do processo. Não há seletividade. Todas as entidades que tiverem fraudado os descontos ou praticado algum ato de corrupção serão responsabilizadas. Se amanhã aparecer indício, por meio de quebra de sigilo ou relatório de informação financeira, de que a Contag pagou propina, te garanto que o processo será aberto no dia seguinte.

Como moralizar o sistema de descontos dos aposentados?

Há duas formas. A primeira é fazer com que o sistema não exista, dizendo que se trata de relação privada. A segunda é desenvolver um sistema imune, com biometria que funcione e mecanismo de fiscalização. O INSS nem recebia a documentação das entidades. Isso tem que ser revisto. Acho, inclusive, que, se for mantida a possibilidade do desconto em folha, isso tem que ser remunerado ao Estado pelas entidades. Não faz sentido ser gratuito. A conclusão do relatório da CGU é que o mais viável seria interromper os descontos. Mas essa é uma decisão política, que envolve inclusive o Congresso Nacional.

Entrevista completa em O Globo

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Justiça concede liberdade a acusado de agredir bebê de 4 meses achando que era ‘reborn’

Foto: reprodução

A Justiça concedeu liberdade provisória a Filipe Martins Cruz, acusado de agredir uma bebê de quatro meses ao confundi-la com uma boneca reborn. A decisão, tomada após audiência de custódia em Belo Horizonte, neste sábado, estabeleceu o pagamento de fiança e outras medidas cautelares.

Filipe foi liberado porque o crime pelo qual é investigado prevê pena inferior a quatro anos, o que, segundo a juíza Maria Beatriz Fonseca da Costa Biasutti Silva, não justificaria a prisão preventiva. A decisão reforçou a aplicação de medidas alternativas para garantir o andamento do processo.

Além da fiança fixada em R$ 4.554, equivalente a três salários mínimos, Filipe deverá cumprir outras determinações judiciais, como o comparecimento regular à Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas para monitoramento do caso.

Relembre o caso

O caso ocorreu, na fila de um trailer de lanches na Avenida Getúlio Vargas, na Savassi, região Centro-Sul da capital mineira. O suspeito abordou os pais da criança, insinuando que o bebê era falso e que estavam tentando furar a fila.

Mesmo após os pais confirmarem que o bebê era real, o homem não se convenceu e desferiu o golpe contra a criança, causando inchaço na cabeça. Pessoas que presenciaram a agressão contiveram o suspeito até a chegada de uma viatura da Polícia Militar.

A mãe, de 25 anos, levou o bebê ao Hospital João XXIII, onde os médicos constataram que, apesar do trauma, a criança não corre risco de vida. À polícia, o agressor afirmou ter se irritado por supostamente perder a vez na fila e disse ter consumido bebida alcoólica.

A Polícia Civil informou que o suspeito, de 36 anos, foi conduzido e ouvido na Delegacia de Plantão Especializada em Atendimento à Mulher, nesta madrugada (6), em Belo Horizonte.

O Globo

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Geral

Motta diz que projeto que derruba IOF deve ser pautado na terça-feira (10)

Foto: Reprodução/Esfera Brasil

O presidente da Câmara dos Deputados, Hugo Motta (Republicanos-PB), disse neste sábado (7.jun.2025) que avalia colocar em pauta na terça-feira (10) um PDL (Projeto de Decreto Legislativo) para derrubar os efeitos da medida apresentada pelo ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), que elevou as alíquotas do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

“Vamos amanhã, após a apresentação das medidas do governo, decidir sobre o PDL, que pode entrar na pauta na próxima 3ª feira. Tudo isso será deliberado após essa conversa. Não é justo termos estabelecido um prazo de 10 dias para que o governo apresentasse alternativas e decidirmos antes disso. Qualquer posição agora fugiria ao que foi combinado”, disse. Motta discursou por 10 minutos no Fórum Esfera, evento realizado pela Esfera Brasil no Guarujá (SP).

Um pacote de medidas fiscais para compensar um recuo na alta do IOF será discutido com líderes de partidos da Câmara e do Senado em reuniões no domingo (8.jun), em Brasília. Os encontros serão realizados no fim do dia. O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, participará. O deputado afirmou que a discussão sobre uma reforma estruturante para o país foi “empurrada” pela decisão do governo de propor o aumento do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras).

Segundo o deputado, é necessário ter “responsabilidade, serenidade e equilíbrio” na condução da pauta para que “tudo aquilo que já está difícil não venha a ser piorado com movimentos políticos bruscos”.

Motta diz que percebe na conversa com o governo federal uma oportunidade para “não só pensar no problema imediato deste ano”, mas também para poder tratar de algo mais estruturante e de longo prazo, que seriam reformas e assuntos que nunca foram tratados antes.

Motta defendeu o corte nas isenções fiscais que, para ele, chegaram a um nível que o país não é mais capaz de suportar. A uma plateia de políticos e empresários, o deputado afirmou que é preciso haver um “mínimo de acompanhamento” na contrapartida de quem recebe benefícios tributários.

“Estamos colocando na mesa de discussão o corte nas isenções fiscais que ao longo do tempo foram dadas em nosso país. Isenções extras que chegam ao número não mais possível de suportar pelas contas do nosso país. Isenções essas que não têm o mínimo de acompanhamento sobre o retorno e a contrapartida que deve ser dada por quem as recebe”, disse.

Disse que a revisão dos benefícios tributários pode ser uma pauta “antipática” em um 1º momento, mas se houver capacidade de comunicação e para encarar a realidade “nua e crua como ela é”, todos perceberão que não há mais “tempo para adiar o futuro do país”.

Em um discurso com muitas frases de efeito, o presidente da Câmara disse que a política econômica do governo federal não coincide com o discurso do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) de que trabalha pela justiça social pois a irresponsabilidade fiscal conduz o país para a injustiça.

“Não há justiça social com irresponsabilidade fiscal. Não há crescimento com improviso. Não há futuro possível para um país que insiste em empurrar a conta adiante esperando que ela se resolva por mágica ou discurso. O Brasil precisa de coragem, sobretudo para entender que a boa política começa no Orçamento e não na propaganda”, afirmou.

Motta disse que o modelo de governo no Brasil virou “uma grande costureira” que tenta resolver novas crises com remendos no Orçamento da União.  “A cada crise, é um novo remendo no cobertor. Só que o fio está acabando e se nada for feito a costureira morre e leva o país junto”.

IOF

Em maio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) publicou um decreto que elevou imediatamente a alíquota de cobrança do IOF. O governo visava arrecadar até R$ 20,5 bilhões a mais com a medida.

A medida encontrou resistência entre agentes do mercado e no Congresso. No mesmo dia do anúncio, o governo revogou parte do decreto, relacionado aos investimentos de fundos brasileiros em ativos no exterior e às remessas destinadas a investimentos.

Em 28 de maio, Motta e o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), deram prazo de 10 dias para o governo apresentar uma proposta que substitua o aumento do imposto, sob ameaça de pautar um PDL. Neste sábado (7.jun), no evento, Motta defendeu o corte nas isenções fiscais que, para ele, chegaram a um nível que o país não é mais capaz de suportar.

Poder 360

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Geral

Com a popularidade em baixa, governo Lula patina ao apostar em medidas populares para tentar reverter rejeição

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES

Com a popularidade em baixa, o governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) sinalou que deve lançar no segundo semestre um pacote com medidas no campo social, voltadas sobretudo para o eleitorado de baixa renda.

A edição da pesquisa Genial-Quaest, divulgada na quarta-feira (4), mostrou que a impopularidade do presidente cresceu sobre uma das faixas de público mais fiéis ao petista: aqueles que ganham até dois salários-mínimos.

Por isso, o presidente solicitou à Casa Civil medidas de impacto rápido e direto, sobretudo envolvendo oferta de crédito a baixo custo, e pretende anunciá-las ao longo dos próximos meses.

Na lista, figuram o financiamento de motocicletas a entregadores de comida, um programa de crédito para jovens abrirem seu primeiro negócio e para donas de casa reformarem seus imóveis e o acesso à cesta básica a idosos de baixa renda.

Fora isso, há medidas já anunciadas como a tarifa social de energia elétrica, o vale gás e a isenção do imposto de renda para quem ganha até R$ 5 mil.

O petista também pretende participar de caravanas temáticas promovidas pelas pastas ministeriais. Uma delas é o programa de consultas com especialistas promovido pelo Ministério da Saúde.

O presidente manifestou ainda a intenção de acompanhar vistorias de obras públicas e marcar presença em eventos culturais financiados pelo governo federal.

Segundo relatos à CNN, a avaliação é de que, até agora, o governo Lula 3 não conseguiu pautar o debate público. E tem ficado refém de crises políticas ou de críticas da oposição. Nas palavras de um auxiliar, a gestão não pode “continuar a reboque”.

Nos bastidores, assessores palacianos reconhecem que o episódio do IOF ajudou a manter a popularidade do presidente em baixa, um exemplo do que o governo petista não deve fazer: anunciar medidas sem antes discutir com a cúpula do Congresso Nacional.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Lula está em um desespero total, mas agora é tarde, aliás todos os brasileiro que votaram nele desde do primeiro mandato, sabem que ele no primeiro mandato apoiou todos os ladadrões do governo, e todo roubara, começou com o José Dirceu, chefe da casa Civil, roubou, roubou e Lula não o demitiu. Imagine só, se qualquer brasileiro tiver uma secretária do Lar em casa, e ela fizer um roubo, mesmo que seja pequeno, e o patrão aceitá-la em sua casa, ele deve ser ladrão também.

  2. O povo na merda e presidente preocupado com popularidade baixa, vai falar isso para ele na França.

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