Há muitas preguntas para serem respondidas no caso dos precatórios da Henasa, pelo qual seria pago R$ 95,6 milhões. Um esclarecimento fundamental é o motivo de a prefeitura ter deixado o caso chegar a situação atual. Foi preciso um escândalo, a participação do Ministério Público e do Tribunal de Contas para que a prefeitura se manifestasse sobre o caso.
O Blog do BG teve acesso a um documento de 17 de abril de 1998, quando o procurador gera do Município era o Senhor Carlos Octacílio Bocayuva Carvalho. No memorando, o então chefe da procuradoria judicial solicita ao procurador geral “a contratação de especialista de renome em processo civil com trânsito fácil perante o Superior Tribunal de Justiça, com vistas à atuação do mesmo no conhecido caso da HENASA EMPREENDIMENTOS TURÍSTICOS LTDA. (Clique na imagem para vê-la maior)
Agora, somente agora, passado 14 anos, o caso estoura. Por que o município perdeu todos os prazo para recorrer? Porque o município não impugnou o valor da dívida? Por que o município não recorreu da decisão que retirou do processo o francês Michel Claude Guicard-Diot, o primeiro a mover ação contra a Henasa? Por que só depois do processo julgado em todas as instâncias o município resolveu agir?
A sociedade também não entende porque a necessidade da contratação de dois escritórios de advocacia com renome nacional. Seria devido à necessidade de contratar um “especialista de renome em processo civil com trânsito fácil” pelo STJ, como sugere o documento mostrado acima? E o que significa ter trânsito fácil?
Por outro lado, os procuradores emitiram nota recente condenado o acordo com a Henasa, mas não se pronunciaram antes, nem depois do caso. O que justificaria essa atitude?
Não sou amigo do "atual" ex-procurador, muito menos do "antigo" ex-procurador, tampouco advogo para a HENASA, mas concordo com os questionamentos lançados pelo Blog.
A posição dos procuradores que emitiram a Nota surpreende pela aparente falta de conhecimento dos mesmos sobre o tal processo. Quer dizer que só agora eles se mostram indignados? Porque não se manifestaram antes? Só depois da exoneração do Chefe é que eles criaram coragem? Quanto o Município gastou para pagar o renomado escritório?
Derrubar bêbado ladeira abaixo é fácil. Até que as respostas as indagações lançadas pelo Blog sejam esclarecidas tenho a Nota dos Procuradores na conta do oportunismo.
Outro ponto interessante: na hora de defender que o Procurador-Chefe seja "de carreira" eles invocam a excelência da categoria, mas quando foi para assumir o comando da defesa do Município no processo preferiram delegar uma competência que lhes é assegurada por lei. Gostaria de saber a dificuldade de acompanhar nos dias atuais um processo em Brasília. Será que o Município iria deixar de pagar as passagens aéreas e diárias necessárias aos deslocamentos dos seus procuradores?
Outra coisa, não nos esqueçamos que o Município é DEVEDOR, e não credor da dívida (líquida, certa e exigível há cerca de 15 anos). Portanto, que o Município pague o valor que julga ser devido (incontroverso) e, após, discuta os cálculos do que considera excedente. Simplesmente deixar de pagar é que não se pode aceitar.
O caso é bem simples. A Procuradoria, assim como todos os órgãos do município é composta de gente omissa e incompetente em sua grande maioria. Deveria esta gente ser obrigada a trabalhar em caráter de dedicação exclusiva. Há muitos interesses obscuros envolvidos e essa história agora de defesa dos interesses públicos agora é pura demagogia. Não souberam defender os interesses públicos no tempo que era para defender e agora os Procuradores vêm com essa cara de que não sabiam de nada e não puderam fazer nada. Enquanto o Poder Público não começar a responsabilizar esses bandos de incompetentes, sejam eles Prefeitos, Governadores, Secretários, Gestores, Procuradores, Vereadores e toda sorte de gente que gosta de brincar de malhar da opinião pública, nosso país vai continuar nessa esculhambação que sempre foi e que nunca terá dia para acabar. Cadeia neles!
não se faca de desentendido caro blogueiro. Sua amizade com o ex procurador é latente. pergunta principal: por que a prefeita autorizou o acordo? Só a ela cabia essa decisão adminsitrativa. O ex esta assumindo sozinho esse abacaxi.As outras responsabilidades devem ser apuradas sim, doa a quem doer. Quanto aos argumentos sobre o transito fácil nas altas cortes da justica, voce deve primeiro cursar direito e entender do que se trata. E ai, vc vai perceber a influencia do poder politico nessas horas, entendeu? Vc percebe que nenhum politico de expressão apareceu até agora para se pronunciar? Vc percebeu que nenhum vereador emitiu qq nota a respeito desse assunto? É PAPEL deles fiscalizar esse tipo de situacão, já que foi amplamente divulgado há muito tempo atrás, quando vc era estudante, e ate'agora, NADA! Impressionante!!!!!
Instituição financeira cooperativa manteve o ritmo de evolução e alcançou R$ 324,5 bilhões em ativos totais em 2023
Com atualmente 2,7 mil agências distribuídas em mais de duas mil cidades em todo o país, o Sicredi seguiu em ritmo forte de expansão em 2023, apresentando crescimento significativo em todos os seus principais indicadores. Os ativos da instituição financeira cooperativa totalizaram R$ 324,5 bilhões, aumento de 23,2%. Nos últimos cinco anos, o acrescimento dos ativos anos supera os 240%.
Indicador importante para mensurar o fomento do Sicredi às atividades econômicas de seus associados, a carteira de crédito registrou ampliação de 21,4%, chegando a R$ 210,5 bilhões. O recorte da carteira agro, que considera as operações de crédito rural, direcionados e a CPR, foi de R$ 83,4 bilhões, 24,2% a mais que em 2022. O saldo mantém o Sicredi como a segunda maior instituição financeira em concessão de crédito para o público agro no Brasil.
Já a carteira de crédito para pessoas jurídicas fechou 2023 em R$ 66,3 bilhões, aumento de 20,2% no ano. O saldo da carteira para pessoas físicas atingiu saldo de R$ 60,7 bilhões, alta de 19,1%. No ano passado, vale ressaltar, o Sicredi foi o principal agente repassador de recursos do BNDES, no total de R$ 8,2 bilhões (52% a mais que em 2022) em operações para pessoas físicas e jurídicas de micro, pequeno e médio porte, além de produtores rurais. A taxa de inadimplência registrada em dezembro foi de 2%, inferior à média verificada no Sistema Financeiro Nacional no mesmo período que foi de 3,2%.
“Temos o interesse genuíno em apoiar o crescimento dos nossos associados, sejam eles pessoas físicas, pessoas jurídicas ou produtores rurais. Por isso, somos movidos por conhecer de perto e valorizar as histórias de cada um e das regiões onde atuamos, criando relacionamentos que promovem o desenvolvimento e geram prosperidade”, explica César Bochi, diretor presidente do Banco Cooperativo Sicredi.
O resultado líquido do Sicredi em 2023 foi de R$ 6,9 bilhões, um aumento de 16,5% em relação a 2022. A partir deste resultado, R$ 2,9 bilhões serão distribuídos diretamente aos associados em conta corrente, poupança ou capital social. Esta distribuição é um dos diferenciais do modelo de negócio do Sicredi, feita por cada uma das 104 cooperativas de crédito da instituição.
Além do valor distribuído diretamente aos associados a partir do resultado líquido, R$ 344,7 milhões foram direcionados para o Fundo Social Sicredi que investe em projetos voltados ao desenvolvimento social e para o Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social (FATES), que tem como finalidade apoiar associados, colaboradores e a comunidade em geral. Como as cooperativas de crédito não visam o lucro, o restante do resultado é direcionado para obrigações como Reserva Legal (R$ 3,4 bilhões) e Reserva de Expansão (R$ 145,7 milhões).
O patrimônio líquido registrado foi de R$ 37 bilhões, representando uma elevação de 22,4%. Já em depósitos totais e captações, no ano passado, houve um crescimento de 23,7%, chegando a R$ 229,7 bilhões, que incluem depósitos à vista e a prazo, interfinanceiros e poupança, além de captação em LCA (Letra de Crédito do Agronegócio), LCI (Letra de Crédito Imobiliário) e Letras Financeiras.
Relacionamento próximo – Após a consolidação da sua presença em todos os estados brasileiros no ano de 2022, o Sicredi deu continuidade à expansão da sua rede de atendimento físico. Somente no último ano, foram 224 novas agências e 162 novas cidades com atendimento presencial. Atualmente, o Sicredi tem mais de 2,7 mil agências em dois mil municípios, sendo que em mais de 200 deles é a única instituição financeira fisicamente presente.
Indicador de benefício econômico – O desempenho das cooperativas de crédito no Brasil também é medido por índice de benefícios econômicos, com base em metodologia do Banco Central (BC). No ano passado, o Sicredi atingiu ainda um marco significativo de R$ 23,5 bilhões de Benefício Econômico Total (BET) aos seus associados, um aumento de 13% em relação ao ano anterior. O valor representou uma economia média de R$ 3.119,91 para cada um dos seus 7,5 milhões de associados em 2023.
A deputada estadual Mical Damasceno (PSD-MA) propôs que apenas homens participem de uma sessão solene na Assembleia Legislativa do Maranhão no Dia da Família, em 15 de maio.
O que aconteceu
Mical Damasceno defendeu ideia ao justificar que o homem é o “cabeça da família”. Nós comemoramos o Dia da Família em 15 de maio. E aí, veio uma ideia em meu coração, que eu acredito que seja divina, de nós fazermos uma sessão solene aqui, mas somente com homens para mostrar a toda sociedade que o cabeça da família é o homem”, declarou durante sessão plenária realizada nesta quarta-feira (17).
A parlamentar disse que gostaria de “encher’ o plenário de “macho”. Para ela, a mulher “deve submissão ao marido”. “Doa a quem doer. Porque as feministas defendem que tenha esse direito de igualdade. Elas querem estar sempre em uma guerra contra o homem”.
“E a senhora [deputada Iracema Vale], como católica praticante, sabe quem é cabeça da família, é o homem, assim como Cristo é o cabeça da Igreja. Vamos encher esse plenário de homem, de macho.”, disse Mical Damasceno
Nas redes sociais, Damasceno publicou um trecho de sua declaração e voltou a defender a ideia. “O homem é o cabeça da família”, escreveu.
A deputada foi reeleita pelo PSD, nas eleições de 2022, para seu segundo mandato, obtendo 52.123 votos.
A rede social X (antigo Twitter) revelou em sua plataforma várias ordens da Comissão Eleitoral da Índia para remover postagens de formações e candidatos nas eleições gerais e pediu que todas as instruções de monitoramento fossem relatadas, acusando o governo indiano de censura.
“A Comissão Eleitoral da Índia (ECI) emitiu ordens de remoção exigindo que o X atue em postagens contendo discursos políticos compartilhados por políticos eleitos, partidos políticos e candidatos a cargos públicos”, disse a plataforma em um comunicado em sua conta dedicada a assuntos governamentais na quarta-feira, 17.
O X compartilhou uma série de comunicados emitidos pela ECI solicitando a remoção imediata de determinadas postagens por supostamente violarem o código de conduta, principalmente de partidos que se opõem ao governo nacionalista hindu do primeiro-ministro Narendra Modi. A corrida eleitoral na Índia começa no final desta semana.
“Em conformidade com as ordens, suspendemos essas postagens até o final do período eleitoral. No entanto, não concordamos com essas ações e defendemos que a liberdade de expressão deve se estender ao discurso político em geral”, disse X. A rede social também solicitou à Comissão Eleitoral que “publique todas as suas ordens de exclusão no futuro”, concluiu a carta.
A reclamação ocorre às vésperas das eleições indianas e também nos dias que antecedem uma reunião entre o proprietário da plataforma, Elon Musk, e Modi. O relacionamento entre Musk e Modi se desenrola em meio a reclamações e reivindicações de controle excessivo sobre o antigo Twitter e reuniões amistosas que buscam a entrada da Tesla no mercado indiano.
Embora não tenha havido nenhuma palavra oficial sobre a data da próxima reunião, espera-se que ela ocorra nas próximas duas semanas. Nas eleições da Índia, que começam em 19 de abril, quase um bilhão de eleitores votarão em um período de seis semanas. As pesquisas e a opinião pública concordam que Modi ganhará facilmente um terceiro mandato consecutivo.
A Segunda Turma do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN) manteve a demissão por justa causa de tosador de clínica veterinária por agressão e maus tratos aos animais atendidos no local.
No processo contra a justa causa, o tosador negou que tenha agredido os animais ou dado motivo para a demissão.
Ele também pediu a reversão da demissão para rescisão indireta porque a clínica não estava fazendo os depósitos do FGTS periodicamente, não depositando há mais de 3 meses.
A rescisão indireta é o inverso da demissão por justa causa. Em vez de a empresa demitir o empregado, ele quem pede o seu desligamento devido à falta grave do empregador.
O relator do processo no TRT-RN, o desembargador Ronaldo Medeiros de Souza, no entanto, afirmou que os depósitos do FGTS foram regularizados pela clínica, sem prejuízos ao trabalhador e que o fato ocorreu antes das acusações de maus tratos contra o tosador.
Assim, o magistrado concordou com o julgamento inicial da 7ª Vara de Natal que já havia confirmado a justa causa: “Logo, correta a sentença de primeiro grau que, analisando o universo da prova dos autos, declarou a justa causa”.
A Vara do Trabalho destacou na sua decisão que “consta clara agressão do autor (do processo) a animal por si banhado, como se observa do vídeo”.
O vídeo, no caso, foi gravado pela proprietária da clínica, sem conhecimento do ex-empregado, e contém a imagem do reclamante agredindo um cão durante o banho.
A Vara ressaltou, ainda, que as provas demonstram que a aplicação da justa causa foi correta, “em razão de atos reiterados e gravíssimos cometidos pelo autor (tosador), o qual inclusive reconheceu as faltas em conversa via aplicativo de mensagens, o que é corroborado por prova documental de vídeo,depoimento testemunhal e reclamações de clientes registrados em áudio e conversa”.
A decisão da Segunda Turma do TRT-RN foi por unanimidade e manteve o julgamento da primeira instância.
A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte aprovou nesta quarta-feira, 17, o Projeto de Lei que cria o auxílio-fardamento para os integrantes da Polícia Civil no Estado. A matéria, de autoria do Governo do Estado, teve apoio unânime dos deputados estaduais presentes na sessão, e segue para sanção da governadora Fátima Bezerra (PT). O benefício aos servidores será pago em 5 parcelas de R$ 300, já iniciando em 2024. .
Líder do Governo, o deputado Francisco do PT ressaltou que esta “é uma conquista da categoria, que se mobilizou, isso é histórico. Quero destacar o papel que foi desempenhado por esta Casa, pelos representantes dos policiais e o Governo para que chegássemos a esse momento”.
Desde a última segunda-feira, 15, os Policiais Civis do Rio Grande do Norte decidiram pela suspensão das Diárias Operacionais, inclusive nas delegacias de plantão que funcionam com serviço voluntário da categoria. Com isso, ficou definido que, desde a data, nenhum agente ou escrivão irá realizar trabalho extraordinário.
O senador Styvenson Valentim (Podemos-RN) comemorou a aprovação, no Senado, da proposta de Emenda à Constituição (PEC) que deixa clara a criminalização de qualquer quantidade de drogas, em contraposição ao julgamento que corre no Supremo Tribunal Federal (STF).
A proposta, de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi aprovada nesta terça-feira (16) com 53 votos a favor e 9 contrários no 1º turno e por 52 votos a favor e 9 contrários no 2º turno.
“Não queremos um país de noiados ‘cracudos’. Isso acaba hoje aqui no plenário do Senado Federal. STF, se coloque no seu devido lugar”, afirmou o senador em uma publicação nas redes sociais.
O senador Rogério Marinho (PL-RN) disse que, ao aprovar a proposta de emenda à Constituição (PEC) que pune o porte de qualquer quantidade de drogas, o Senado exerce sua prerrogativa de legislar, contrapondo a atuação do Supremo Tribunal Federal (STF), que julga uma ação que poderia descriminalizar o uso de maconha.
Rogério criticou a possível liberação do porte de drogas, defendida por setores da esquerda. Ele disse que a criminalização iria legitimar a atuação de traficantes. “Nós não podemos imaginar que, legalizando a situação, nós vamos permitir que a sociedade se torne melhor, mais saudável. Se querem permitir utilização, nós estamos na verdade legalizando o mercado, o comércio, cuja origem não tem respaldo legal, de acordo com os que inclusive estão propugnando essa liberação”, enfatizou.
A PEC, de autoria do senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), foi aprovada nesta terça-feira (16) com 53 votos a favor e 9 contrários no 1º turno e por 52 votos a favor e 9 contrários no 2º turno.
A certificação internacional atesta execução de processos eficientes
Foto: Cedida
A importância da segurança da informação tem sido cada vez mais valorizada para garantir a proteção de dados sensíveis de empresas e usuários. No Rio Grande do Norte, a empresa EVOS, do Grupo Interjato, alcançou a certificação ISO 27001, padrão e referência internacional que trata do assunto.
A conquista reconhece que a empresa executa processos que garantem confidencialidade, integridade e disponibilidade, além de eficiência contra ameaças como vazamento de dados, ataques cibernéticos e perda de informações.
Quando incorporadas na empresa, as diretrizes das normas ISSO podem proporcionar resultados surpreendentes a curto e longo prazo. Para a obtenção da certificação, a EVOS desenvolveu um novo setor de SOC, com novos procedimentos, definição de políticas de segurança e conscientização das equipes sobre a importância do tema.
O gestor de NOC e Suporte da EVOS, Darllan Marinho, explica que para a empresa, “os maiores benefícios estão na gestão eficaz dos riscos e na melhoria da conformidade com leis, regulamentações e o compliance com nossos clientes, traduzidos em maior segurança dos dados, confiança e tranquilidade”.
A auditoria, realizada por um dos mais renomados órgãos certificadores no Brasil, chancelou o sistema de gestão em segurança da informação, em uma norma complexa e extensa, com requisitos técnicos e de gestão.
A norma ISO 27001 requer como um dos principais compromissos, a melhoria contínua. A cada ano, a EVOS passará por uma nova auditoria que terá um olhar mais rigoroso sobre o sistema, garantindo que ele permaneça aderente aos requisitos.
Para Erich Rodrigues, CEO do Grupo Interjato, a certificação é uma conquista importante para a EVOS, mas também para o ecossistema local. “A ISO 27001 mostra a qualidade dos serviços da Evos, uma empresa genuinamente potiguar, e atesta diferenciais reconhecidos internacionalmente”, disse.
ISO 20000
O Grupo Interjato também possui outra certificação internacional, a ISO 20000, que estabelece definições de políticas, objetivos, procedimentos e processos de gestão na prestação de serviços de TI. Tais conformidades regulatórias são como um selo de qualidade, que indicam segurança para contratantes.
Grupo Interjato
O Grupo Interjato é formado pelas empresas Evos, para conectividade; Mesotech, especialista em videomonitoramento inteligente; Affare, ferramenta rápida e acessível para levantamentos de mercado e eleitorais e Zaori, uma ferramenta para o desenvolvimento de soluções para o setor agropecuário.
A Evos traz os mais de 20 anos de experiência da Interjato Telecom como líder em conectividade em todo o território brasileiro, especialista em tecnologias como SD-WAN e segurança no transporte de dados. A empresa investe em inovação e projetos personalizados, que se adequam às peculiaridades de cada cliente.
Técnicos e engenheiros da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos (Semarh) e do Instituto de Gestão das Águas do RN (Igarn) estiveram na segunda (15) e terça-feira (16) na cidade de Venha-Ver, município da região do Alto Oeste potiguar, para elaboração de um projeto de recuperação do açude José Bandeira de Moura e amplia as ações de monitoramento do reservatório.
Durante a noite da última quinta-feira (11) e a madrugada de sexta-feira (12), a parede do açude rompeu após uma chuva intensa de 85 milímetros.
Além das equipes da Semarh e do Igarn, a Defesa Civil estadual e municipal também inspecionaram o açude para elaborar um projeto eficaz de recuperação. A ação teve participação, a convite do secretário da Semarh, Paulo Varella, do engenheiro e professor da UFRN, Valdecir Rocha, referência em construção de barragens.
Durante a visita, foi realizado um levantamento e análise topográfica que se estendeu até a terça-feira, sendo fundamental para entender a situação atual do reservatório. As informações colhidas são essenciais para orientar o desenvolvimento do projeto de recuperação. Além disso, a instalação de réguas linimétricas pelos técnicos do Igarn permitirá um monitoramento contínuo do volume de água no açude, fornecendo dados importantes para o planejamento de outras ações.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) piorou as projeções fiscais para o Brasil. Para a instituição, o país deve registrar déficits primários (saldos negativos entre despesas e receitas, sem contar com o pagamento de juros da dívida) de 0,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2024 e de 0,3% em 2025. Na última análise desse tipo, feita em outubro, esses números estavam negativos em 0,2% para os dois anos.
Os dados, presentes no Monitor Fiscal do FMI, divulgado nesta quarta-feira (17/4), indicam ainda que o Brasil só conseguirá zerar o déficit em 2026, no último ano do governo Lula. A partir de 2027, o país alcançaria um superávit de 0,4% do PIB. O saldo entre despesas e receitas seguiria positivo até 2029, último ano das projeções.
O Fundo Monetário Internacional prevê ainda que a dívida pública bruta brasileira, um importante indicador de solvência das nações, deve passar de 84,7% do PIB em 2023 para 86,7% neste ano. O débito deve continuar aumentando em relação ao produto até atingir 90,9% em 2026, último ano do governo Lula.
Essas projeções, contudo, são melhores do que as presentes no último Monitor Fiscal, lançado em outubro. Nesse caso, a estimativa era que a dívida bruta passaria de 88,1% em 2023 para 90,3% já em 2024.
Pior que pares emergentes
A situação da dívida brasileira, segundo o estudo do FMI, é pior do que a verificada entre outros países emergentes, cuja média ficou em torno de 70,3% do PIB em 2024 (para o Brasil, é de 86,7%). O quadro do débito do Brasil, destacou a instituição, só é melhor do que o de países como o Egito e a Ucrânia. A Argentina, que passa por forte turbulência econômica, desfruta de situação melhor, com dívida de 86,2% do PIB neste ano.
Embora anunciadas nesta quarta-feira, as projeções do FMI foram feitas antes da mudança da meta fiscal para 2025, divulgada pelo governo federal. Agora, a estimativa é de um déficit zero para o ano que vem, com eventual saldo negativo de 0,25% do PIB. O alvo anterior era de um superávit de 0,5% do produto em 2025.
Aqui temos um colão como Ministro da Fazenda e um Descondenado na presidência. Enquantos os Hermanos tem um presidente de direita, honesto e preocupado com o povo .
Não sou amigo do "atual" ex-procurador, muito menos do "antigo" ex-procurador, tampouco advogo para a HENASA, mas concordo com os questionamentos lançados pelo Blog.
A posição dos procuradores que emitiram a Nota surpreende pela aparente falta de conhecimento dos mesmos sobre o tal processo. Quer dizer que só agora eles se mostram indignados? Porque não se manifestaram antes? Só depois da exoneração do Chefe é que eles criaram coragem? Quanto o Município gastou para pagar o renomado escritório?
Derrubar bêbado ladeira abaixo é fácil. Até que as respostas as indagações lançadas pelo Blog sejam esclarecidas tenho a Nota dos Procuradores na conta do oportunismo.
Outro ponto interessante: na hora de defender que o Procurador-Chefe seja "de carreira" eles invocam a excelência da categoria, mas quando foi para assumir o comando da defesa do Município no processo preferiram delegar uma competência que lhes é assegurada por lei. Gostaria de saber a dificuldade de acompanhar nos dias atuais um processo em Brasília. Será que o Município iria deixar de pagar as passagens aéreas e diárias necessárias aos deslocamentos dos seus procuradores?
Outra coisa, não nos esqueçamos que o Município é DEVEDOR, e não credor da dívida (líquida, certa e exigível há cerca de 15 anos). Portanto, que o Município pague o valor que julga ser devido (incontroverso) e, após, discuta os cálculos do que considera excedente. Simplesmente deixar de pagar é que não se pode aceitar.
O caso é bem simples. A Procuradoria, assim como todos os órgãos do município é composta de gente omissa e incompetente em sua grande maioria. Deveria esta gente ser obrigada a trabalhar em caráter de dedicação exclusiva. Há muitos interesses obscuros envolvidos e essa história agora de defesa dos interesses públicos agora é pura demagogia. Não souberam defender os interesses públicos no tempo que era para defender e agora os Procuradores vêm com essa cara de que não sabiam de nada e não puderam fazer nada. Enquanto o Poder Público não começar a responsabilizar esses bandos de incompetentes, sejam eles Prefeitos, Governadores, Secretários, Gestores, Procuradores, Vereadores e toda sorte de gente que gosta de brincar de malhar da opinião pública, nosso país vai continuar nessa esculhambação que sempre foi e que nunca terá dia para acabar. Cadeia neles!
não se faca de desentendido caro blogueiro. Sua amizade com o ex procurador é latente. pergunta principal: por que a prefeita autorizou o acordo? Só a ela cabia essa decisão adminsitrativa. O ex esta assumindo sozinho esse abacaxi.As outras responsabilidades devem ser apuradas sim, doa a quem doer. Quanto aos argumentos sobre o transito fácil nas altas cortes da justica, voce deve primeiro cursar direito e entender do que se trata. E ai, vc vai perceber a influencia do poder politico nessas horas, entendeu? Vc percebe que nenhum politico de expressão apareceu até agora para se pronunciar? Vc percebeu que nenhum vereador emitiu qq nota a respeito desse assunto? É PAPEL deles fiscalizar esse tipo de situacão, já que foi amplamente divulgado há muito tempo atrás, quando vc era estudante, e ate'agora, NADA! Impressionante!!!!!