Excelente texto da Jornalista e Colunista do Estadão, Adriana Fernandes sobre as medidas de Paulo Guedes.
O pacote de R$ 150 bilhões do ministro da Economia, Paulo Guedes, tem cifra elevada, mas é muito, muito tímido no socorro à população mais vulnerável, de baixa renda. Como antecipou o Estado, o governo anunciou um reforço de R$ 3,1 bilhões ao programa Bolsa Família para acabar com a fila.
Não é suficiente. O foco terá que ser também naquelas famílias que recebem regularmente o dinheiro do programa. São os mais pobres que vão precisar de mais ajuda. Estarão expostos à contaminação, têm menor acesso à saúde e as crianças e jovens carentes dependem, sobretudo, da merenda escolar.
Esses jovens passarão a ficar em casa após a suspensão das aulas em diversos Estados. Muitas delas fazem a principal refeição na escola e podem ficar sem acesso a uma refeição completa.
A injeção de recursos terá que ser direta, como uma adicional extra para quem já recebe o benefício assistencial. O governo anunciou que o reforço de R$3,1 bilhão é para incluir mais 1,2 milhão de pessoas no programa. Mas a medida não dá para compensar a fila de espera do Bolsa Família, que alcança mais de 3 milhões de pessoas, de acordo com levantamento feito de forma conservadora pelo Estado.
Nessa primeira leva do pacote, a estratégia foi acionar medidas com menor impacto das contas públicos, sem adicionar dinheiro extra em relação ao que já estava planejado anteriormente. Boa parte das medidas é mera antecipação de algo que já ia ocorrer nos próximos meses. Isso vale para o adiamento do pagamento de tributos. Não há renúncia.
As regras fiscais atuais impedem renúncia fiscal sem a compensação com corte de despesas ou aumento de tributo. Essa é uma dificuldade a mais nesse momento de crise.
O governo quer garantir – por enquanto – uma travessia para as empresas menos desfavorável nos próximos três meses. Evitar demissões de trabalhadores em massa.
A engenharia com o dinheiro não sacado do PIS/Pasep que será transferido para o FGTS garante o saque emergencial e deve ajudar muito. Mas o governo ainda vai precisar botar a mão no bolso. A magnitude dessa necessidade é uma incógnita. Por isso, a dificuldade do governo em definir quanto vai precisar mudar a meta fiscal e aumentar o endividamento em 2020. As medidas mais potentes ainda não foram tomadas e quase tudo depende do apoio do Congresso.
Bolsonaro liberou ateé 147 Bilhões para o combate do Corona… Vocês viram isso ou vão ficar passando pano pra esses vagabundos do congresso?
BOLSOBARO É UMA BARATA TONTA, querendo instaurar uma ditadura no Brasil, mas até nisso é incompetente, vive no mundo das eleições e até hoje não percebeu que isso é de 4 em 4 anos. Dei meu voto a essa besta quadrada, mas é esperar agora alguém a altura de ser um Presidente de qualidade.
Pensei que esse ant político fake, ia dizer que o dinheiro era de Lula.
Foi ele que se apropriou indevidamente do dinheiro dos brasileiros.
Nada é bom pra esses canalhas dessa imprensa comunista.
O que vossa senhoria considera bom?
Esse dinheiro não é de Bolsonaro, nem de Rodrigo Maia, nem de Alcolumbre ou de político canalha nenhum : pertence ao contribuinte brasileiro, e é em momentos de crise como esse que deve servir à população.
É para isso que pagamos nossos impostos.
Bom msm é o MOLUSCOLADRÃO.
Não é imprensa comunista, é analise da conjuntura política e econômica. Mas, como sempre vocês não aceitam discutir, só sabem repetir, comunista, corruptos, esquerdopatas!! Só gostam de ler aqui o que convêm. BG é um exemplo, por ser imparcial e postar todas as opiniões, mesmo tendo a dele, apesar de grande parte dos seus leitores serem a favor dos milicianos podres, que sempre mamaram na teta do governo, eram dois deputados federais, um estadual e um vereador, que virou um presidente da república, um senador, deputado federal e vereador!!! Mas os idiotas úteis acham que existem heróis e escolheram um que ficou 28 anos como deputado federal sem apresentar um mísero projeto na área social, seja educação, saúde ou segurança pública.
É só pegar o dinheiro do fundo eleitoral e do fundo partidário e destinar as famílias carentes, resolvia muita coisa.