Equipamentos de som foram apreendidos nos bairros de Brasília Teimosa e Nazaré durante o sábado (13). No mesmo dia, ocorreu também a interdição de um bloco carnavalesco que desfilava pelas ruas do Paço da Pátria após denúncias. A fiscalização em Natal durante o Carnaval tem sido realizada em conjunto pela pela Semdes, Guarda Municipal, Defesa Civil, Semurb, STTU e Semsur Polícia Militar e Civil, Corpo de Bombeiros.
“O comboio atendeu denúncias de aglomerações em toda a cidade, agindo nas quatro zonas administrativas, garantindo a segurança das pessoas e o cumprimento das normas sanitárias determinadas no decreto municipal”, contou a secretária da Semdes, Sheila Freitas. Bares da capital também foram notificados pela fiscalização que está combatendo transgressões às normas sanitárias estabelecidas pelo decreto municipal de prevenção e combate ao coronavírus na capital.
A hipocrisia reina no Brasil, só após as diversas críticas da população é que os políticos tomam atitudes . Muitos ainda não entendem que , quanto mais durar a epidemia do covid será ótimo para Estados e Minicipios ,, pois recebem auxílios financeiros , mesmo que desviem para outros fins. Acorda Brasil !
Por que não combateram as aglomerações durante a campanha política para prefeituras, acho que foi medo dos políticos, pois faltou foi vergonha na cara para essas autoridades.
Mas esse povo não é ordeiro. Se fosse não botava som alto incomodando todo mundo. Tem de levar chibata mesmo. Esses paredões de som são uma peste, um símbolo da inciviludafe brasileira.
Durante a campanha podia.
Chamava a polícia e ela não ia averiguar.
Hoje os órgãos de fiscalizações cumprem ordens dos seus superiores ditadoriais.
Os desembargadores que integram a 1ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça, à unanimidade de votos, negaram recursos interpostos contra sentença proferida pela 4ª Vara da Fazenda Pública de Natal que determinou ao Estado do Rio Grande do Norte que, no prazo de 12 meses, contados do trânsito em julgado da sentença, promova integralmente a reforma do prédio onde funciona a Escola Estadual Ferreira Itajubá, no bairro de Neópolis, em Natal.
A reforma deve ser feita conforme as intervenções indicadas no laudo anexado ao processo, deixando suas instalações seguras para receber alunos, professores e funcionários, conforme dispõem o Decreto nº 5.296/04, a NBR 9050/2004 e demais legislações pertinentes – sob pena de responder por multa única de um milhão de reais, a ser liquidada após trânsito em julgado e paga através do sistema de Precatório, pelo descumprimento, a ser revertida a fundo vinculado à promoção de políticas públicas escolares no âmbito estadual.
A decisão foi determinada nos autos da Ação Civil Pública proposta pelo Ministério Público contra o Estado do Rio Grande do Norte. No recurso, o Estado do RN alegou que “os pedidos do Ministério Público Estadual encontram óbice nos princípios pertinentes à separação dos Poderes e da soberania orçamentária, nos termos dos arts. 2º, 25, 165 e seguintes da Constituição Federal, (…)”.
Afirmou que, tendo em vista a inexistência de prévia dotação orçamentária, não caberia falar em obrigação de fazer por parte do Estado, justificando que tal situação violaria a Lei de Responsabilidade Fiscal nº 101/2000. Defendeu a violação ao princípio da reserva do possível, dizendo que não se pode ser determinado algo superior ao limite de pagamento do Estado ou às suas condições econômico/financeiras.
Por outro lado, o Ministério Público também interpôs Apelação Cível requerendo o seu conhecimento e provimento para reformar a sentença e fixar multa pessoal à Governadora do Estado do RN e ao Secretário Estadual de Educação e Cultura do RN.
O relator dos recursos, desembargador Dilermando Mota, entendeu que, nos casos de omissão do ente estatal, o Poder Judiciário deve intervir para assegurar, nos moldes previstos em lei, o direito a acessibilidade a portadores de deficiência física ou com mobilidade reduzida, que tem previsão constitucional. Explicou que é facultado ao Ministério Público, garantido pela Constituição Federal e pela Lei nº 8.625/93, promover ação civil pública com o objetivo de proteger o direito à acessibilidade.
Ele esclareceu que, negar a proteção pretendida nos autos, omitindo-se em garantir o direito fundamental dos portadores de deficiência física ou mobilidade reduzida, o Estado viola a Lei e a Constituição Federal e atenta contra a dignidade da pessoa humana, haja vista que o direito à acessibilidade não pode ser relativizado, especialmente porque, no caso analisado, tem o objetivo de garantir o direito fundamental à educação, o qual é priorizado quando se trata de portadores de necessidades especiais.
Por fim, decidiu que o Estado do Rio Grande do Norte figura como parte demandada, não havendo legitimidade da Governadora do Estado e do Secretário Estadual de Educação e Cultura para responder pela multa cominatória imposta, em razão de descumprimento de decisão judicial, uma vez que não integrou a lide. Assim, manteve a sentença em todos os seus termos.
Preso como suspeito de matar a psicóloga Fabiana Maia Veras em Assu, o servidor do Tribunal de Justiça, João Batista Carvalho Neto, estaria afastado desde 2023 através de laudos psiquiátricos que apresentam sinais de “incapacidade mental”. Isso é o que afirma André Dantas, advogado do acusado. De acordo com a Polícia Civil, a principal motivação do crime seria para obter informações sobre a ex-namorada, que é amiga da vítima.
A morte de Fabiana Maia Veras aconteceu no fim da tarde da terça-feira (23). Após ser encontrada, foi constatado que o corpo da vítima estava amarrado e com sinais de violência, apontando uma possível luta corporal. João Batista foi preso em Natal, na tarde da quarta-feira (24), em um condomínio de Nova Descoberta e chegou a descartar itens utilizados no homicídio dentro desse condomínio. Policiais chegaram a encontrar uma arma, gandolas e socos ingleses, entre outro equipamentos.
Durante a entrevista, o advogado do suspeito afirmou que os laudos de incapacidade mental de João Batista Carvalho Neto serão apresentados em momento adequado. “Isso não é um álibi de defesa”, diz André Dantas.
Câmeras do Circuito Fechado de Televisão (CFTV) da residência da psicóloga, cedidas pela Polícia Militar, mostram que por volta das 16h40 um homem de estatura baixa, forte, vestido com uma camisa social, calça jeans, luvas e rosto coberto com pano árabe aguardava na frente do local. Ela demora a reconhecê-lo, mas mesmo assim abre a porta. De acordo com as investigações da Polícia Civil, este homem seria João Batista Carvalho Neto.
Após o homem entrar, a vítima mostra a clínica, que funcionava no mesmo local, e ao mesmo tempo demonstrava estar surpresa com as roupas dele. Eles entraram em um quarto da residência e após 20min o homem sai com um pano coberto de sangue e fica aguardando um veículo do tipo Peugeot Sedan na cor preta e sem calotas.
Eu aprovo LULADRAO, ele e seus comparsas estão fazendo o que se proporam, quebrar o país e deixar um rombo pior que quando governo no passado. Bandido.
PESQUISA CONSULT/ BG/ PARNAMIRIM simulou um segundo cenário estimulado. Neste cenário professora Nilda teria 29,4% contra 25% de Salatiel, o que configura empate técnico na margem de erro, Em seguida vem Kátia Pires com 13,8% e Eron 0,8%, já 19,2% não sabem dizer e 11,2% nenhum.
A pesquisa foi realizada nos dias 17 e 18 de abril, com 500 entrevistas, margem de erro de 4,38% e registrada no TSE com o número: RN 00509/2024.
A hipocrisia reina no Brasil, só após as diversas críticas da população é que os políticos tomam atitudes . Muitos ainda não entendem que , quanto mais durar a epidemia do covid será ótimo para Estados e Minicipios ,, pois recebem auxílios financeiros , mesmo que desviem para outros fins. Acorda Brasil !
Aos críticos q não sabe o q diz , A PM cumpre ordem . Tá fazendo o q determina seus superiores junto com o incompetente governo q vocês votaram .
Por que não combateram as aglomerações durante a campanha política para prefeituras, acho que foi medo dos políticos, pois faltou foi vergonha na cara para essas autoridades.
Pq não vão nas Comunidades do Japão e Passo da Pátria, duvido que vão!
PM vão atrás da bandidagem que são muitos, deixem o povo ordeiro em paz
Mas esse povo não é ordeiro. Se fosse não botava som alto incomodando todo mundo. Tem de levar chibata mesmo. Esses paredões de som são uma peste, um símbolo da inciviludafe brasileira.
Durante a campanha podia.
Chamava a polícia e ela não ia averiguar.
Hoje os órgãos de fiscalizações cumprem ordens dos seus superiores ditadoriais.
Falador de merda oficial da internet