Por volta das 20h dessa terça-feira (19), um túnel foi encontrado no Presídio Provisório (Raimundo Nonato), na zona Norte de Natal. Desta vez, os policiais que realizavam o patrulhamento na área externa da unidade, perceberam a existência do buraco, que na verdade é a continuação de um túnel encontrado no mês passado.
Segundo informações da Polícia, da primeira escavação foi fechada apenas os acessos, mas o corredor do túnel ainda existia e os presos tiveram apenas o trabalho de abrir a nova saída. Apesar da existência da escavação, nenhuma fuga foi registrada.
O Mossoró Cidade Junina 2025 movimentou R$ 366 milhões na economia. Os dados são da pesquisa realizada pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Rio Grande do Norte (Fecomércio/RN) e apresentada nesta sexta-feira (1º), no Palácio da Resistência.
A pesquisa divulgada hoje é realizada pela Fecomércio desde 2017. O Instituto é reconhecido pela qualidade da Fecomércio, que promove esses estudos em todo o estado.
Os dados da pesquisa também mostraram o aumento de público vindo do Ceará, com o dobro do público vindo da capital Fortaleza/CE. Os turistas vindo de Fortaleza gastaram mais de R$ 16,7 milhões no evento.
O levantamento também apontou que o público aprovou o Mossoró Cidade Junina com nota de 9,51.
O MCJ vive uma nova era na gestão do prefeito Allyson Bezerra. Nos últimos quatro anos, o evento ganhou destaque nacional e se consolidou como uma das maiores festas juninas do país. Hoje é apontado como terceira maior festa de São João do Brasil, ao lado de Caruaru/PE e Campina Grande/PB.
O MCJ se consolidou como um grande evento, sendo referência em organização, em segurança como os números apontam, em diversidade cultural em todos os polos e em inclusão, também presente em todos os polos da festa.
“Os números apresentados pela Fecomércio têm comprovado ano após ano, a grandiosidade desse evento. São dados que dão notoriedade a todo o trabalho desempenhado pelas nossas equipes nos últimos anos e que nos ajudam a compreender, de fato, o impacto real do São João de Mossoró”, afirma Allyson Bezerra.
A Comissão de Segurança Pública da Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei 603 de 2025, que institui um auxílio financeiro a vítimas de crimes violentos e a seus dependentes, a ser pago com recursos dos vencimentos e dos benefícios previdenciários do condenado pelo crime grave. O pagamento deve ter base em decisão judicial fundamentada. A votação foi realizada em 15 de julho.
O desconto mensal terá como limite máximo 1/3 da remuneração do condenado e, como limite mínimo, 1/10. O responsável pelo pagamento será intimado a recolher mensalmente o valor determinado, até a data fixada pelo juiz.
Para o autor da proposta, deputado Delegado Palumbo (MDB-SP), além da responsabilização criminal, é imprescindível assegurar que o autor do delito contribua diretamente para reparar os prejuízos materiais e morais sofridos pela vítima.
A relatora na comissão, deputada Caroline De Toni (PL-SC), recomendou a aprovação do projeto de lei. Na avaliação dela, o projeto assegura condições mínimas de dignidade e de subsistência às vítimas de crimes graves ou seus dependentes, que muitas vezes perdem o provedor do lar.
Caroline De Toni observou ainda que a medida respeita os limites da atuação judicial e das finanças públicas ao condicionar a concessão do auxílio à existência de fundamentos legais e à decisão judicial devidamente motivada.
“A previsão de uso do FGTS [limitado a 30%] do condenado como uma das fontes iniciais do auxílio agrega viabilidade imediata à proposta, sem representar impacto orçamentário direto e imediato à União”, disse.
O projeto tramita em caráter conclusivo e ainda será analisado pelas comissões de Finanças e Tributação e de Constituição e Justiça e de Cidadania. Para virar lei, a medida precisa ser aprovada pelos deputados e pelos senadores.
Apesar do sucesso na realização da primeiro cirurgia o para reconstrução facial, o cirurgião buco-maxilo-facial responsável pelo procedimento, Dr. Kerlison Paulino de Oliveira, explicou que Juliana Soares sofreu incontáveis fraturas em várias áreas da face e deverá sofrer com sequelas. A intervenção cirúrgica foi considerada complexa e durou duas horas a mais que o previsto, chegando a sete horas.
“Muito provável que [ela tenha sequelas] sim. Na maioria dos pacientes a gente consegue fazer uma união perfeita dos ossos. E nessa situação a gente teve muitos fragmentos distantes um dos outros, mesmo com as fixações. Então, tivemos que usar placas mais rígidas”, disse o especialista em cirurgia e traumatologia buco-maxilo-faciais.
“A Juliana tem um aspecto importante porque ela tem uma reabsorção óssea na face maior do que o padrão para o esperado da idade. Então em algumas regiões os ossos eram frágeis semelhantes a cascas de ovo. Isso dificultou muito porque montávamos um arcabouço ósseo em determinada região, muitas vezes tínhamos que reavaliar e ver se aquilo poderia se manter firme com as placas de parafuso utilizadas”, explicou o cirurgião.
Juliana deve receber alta em até dois dias. Ela será acompanhada nos próximos dois meses para avaliar possíveis sequelas e eventuais novas necessidades de procedimentos.
O jornalista José Roberto Guzzo morreu aos 82 anos no início deste sábado, 2, em São Paulo, vítima de um infarto. A informação foi confirmada pela revista digital Oeste, da qual Guzzo era colunista e integrante do conselho editorial. Nos anos finais da carreira, o jornalista também assinava colunas nos jornais O Estado de S. Paulo e Gazeta do Povo.
Guzzo foi diretor de redação da revista Veja entre 1976 e 1991, período em que o veículo publicou algumas de suas reportagens mais relevantes e lançou uma edição paulista, a Veja São Paulo. Dirigiu ainda a revista Exame, integrou o conselho editorial da Abril e foi colunista do jornal mineiro O Tempo.
Lamentável, com ele vai grande parte do jornalismo sério, combativo, comprometido com a verdade e acima de tudo um VERDADEIRO PATRIOTA. Nos dias de hoje tão escasso nesse País das narrativas.
A sessão de reabertura das atividades do Judiciário foi marcada por discursos dos ministros do STF (Supremo Tribunal Federal) favoráveis à soberania brasileira. As falas também incluíram palavras de solidariedade ao ministro Alexandre de Moraes, sancionado nesta semana pelo governo dos Estados Unidos.
O decano Gilmar Mendes, o presidente Luís Roberto Barroso e o próprio Moraes fizeram discursos. Os ministros que não se manifestaram foram André Mendonça, Cristiano Zanin, Flávio Dino, Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Edson Fachin, Nunes Marques e Luiz Fux.
Cármen Lúcia, contudo, se manifestou na abertura da sessão do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), o qual preside. A ministra afirmou que Moraes será lembrado na história pela sua atuação nas eleições de 2022.
Na noite anterior, uma reunião no Palácio do Planalto entre o presidente Lula e os magistrados da Corte também contou com ausências: seis dos onze ministros não compareceram.
Cármen Lúcia, Dias Toffoli, Nunes Marques, Luiz Fux e André Mendonça foram nomes ausentes em foto que pretendia mostrar unidade contra as punições dos EUA expedidas a Moraes.
Alguns, como Gilmar e Dino, também se manifestaram publicamente no dia em que as sanções foram aplicadas.
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Após dois anos de calor contínuo e escorchante, o inverno de 2025 no Sudeste e Sul do Brasil traz o tempo de matar a saudade do velho normal. E pelo menos até meados deste mês de agosto, o friozinho segue firme, como se espera que aconteça no inverno, afirma o meteorologista Marcelo Seluchi, coordenador de operações do Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).
Não houve o que pode se chamar de inverno nos anos de 2023 e 2024, os mais quentes da História. Mas este ano, as temperaturas têm se mantido em sua maior parte dentro da média histórica da estação, com algumas pequenas anomalias de frio no Sul, considerados junho e julho, normalmente os meses mais frios.
“A verdade é que muita gente pensa que estamos tendo um frio excepcional porque esquecemos como era o inverno. Mas é apenas uma sensação. O inverno está dentro da normalidade. Por exemplo, em junho, o Sul teve uma anomalia, mas isso acontece. Às vezes, um mês fica abaixo da média num local, mas isso é esperado”, destaca Seluchi.
Em junho, o Sul ficou abaixo da média histórica. Em julho, segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), foi o Rio de Janeiro. Mas essas oscilações são esperadas. E, acrescenta Seluchi, no Centro-Oeste e em parte das Amazônia o inverno está até mais quente do que a média histórica.
“A gente tem o viés de pensar em grandes cidades, como Rio de Janeiro e São Paulo, que tiveram um ou outro dia de frio excepcional. Mas se olharmos o todo, está dentro da normalidade. Por exemplo, no inverno de 2020 geou muito em cidades paulistas do Vale do Paraíba”, observa Seluchi.
Segundo ele, o friozinho típico invernal deve seguir pelo menos até o fim da segunda semana de agosto.
“O que pode estar ajudando a criar a sensação de frio é a sequência de frentes frias, como essa dessa semana, associada a um ciclone extratropical, que trouxe ressaca. E na semana que vem haverá outra. Nos estados do Rio de Janeiro e São Paulo nas próximas duas semanas o frio ficará na média e, por vezes, até abaixo dela. O frio segue firme”, salienta Seluchi.
Meteorologistas explicam que as temperaturas abaixo dos 20°C que se tornaram frequentes desde junho não são excesso de frio, mas falta de memória do que é um inverno. O calor que superou com frequência e facilidade os 30°C durante os “invernos” de 2023 e 2024 parece ter derretido as lembranças dos invernos verdadeiros de outrora.
Seluchi diz que a configuração da atmosfera está favorecendo nas últimas semanas a condição de frentes frias passando com frequência e intensidade.
“Mas isso pode perfeitamente se reverter mais à frente. Mas no final de agosto e setembro, podemos passar calor, como já aconteceu outras vezes”, diz ele.
Nem num dos lugares mais frios do Brasil, a Serra da Mantiqueira (entre RJ, SP e MG), recordes históricos foram superados. Lá fica o Parque Nacional do Itatiaia (PNI) que tem os recordes de baixas temperaturas, mesmo no verão devido à altitude acima dos 2.000 metros e as características geográficas da região. O recorde do Brasil foi registrado lá: -13,3⁰C, em agosto de 2016.
Tem feito muito frio, mas nada que assombre pela magnitude, como os recordes de calor, por exemplo, do verão deste ano. Até agora, a menor temperatura da estação foi em Bom Jardim da Serra, em Santa Catarina, com -10,3ºC, em 2 de julho, num lugar apropriadamente chamado Terra do Gelo.
“O inverno deste ano está excelente. Junho e julho, que são os meses mais frios, nada a reclamar! Um inverno bem padrão mesmo, que a gente não tinha há alguns anos”, afirma o meteorologista William Siqueira, que presta consultoria climática a produtores rurais e conhece como poucos a Mantiqueira.
Siqueira tem 1.500 estações meteorológicas, no padrão oficial, nos lugares tradicionalmente mais frios do Brasil, fora de áreas urbanas, normalmente mais quentes. Muitas delas estão em áreas de propriedades rurais.
Ele explica que as estações dele costumam registrar temperaturas ainda mais baixas do que as do Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) porque ficam em áreas propícias ao frio. Já às do Inmet quase sempre estão em áreas urbanas, que não têm as condições ideais para acúmulo de ar frio.
Seluchi diz que este é o que se considera um ano neutro, sem La Niña (mais frio) ou El Niño (mais calor). Porém, a região central do Oceano Pacífico está um pouco mais fria do que o normal – 0,2°C abaixo da média – rodeada por águas mais quentes e isso favorece uma atmosfera em condições relativamente semelhantes às de uma La Niña, caracterizada por águas do Pacífico pelo menos 0,5ºC abaixo da média.
“Isso poderia explica por que as frentes frias estão passando com frequência e intensidade e de por que está chovendo um pouco abaixo da média no Sul, à exceção de alguns episódios muito chuvosos que tivemos em junho. Fora casos de curta duração, a tendência é de chuva abaixo da média”, diz Seluchi.
De acordo com ele, existe uma pequena chance de se formar uma La Niña mais para o final do ano. Mas, por ora, isso é apenas uma possibilidade.
Presa na Itália, a deputada licenciada Carla Zambelli (PL-SP) deve ganhar tempo no processo de perda do seu mandato que tramita na Comissão Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara.
Inicialmente, a previsão era de que o processo contra a parlamentar fosse votado pelos deputados na comissão no início de agosto, logo após a volta do recesso de julho no Legislativo.
A previsão, porém, mudou. À coluna do Igor Gadelha, o presidente da CCJ, deputado Paulo Azi (União-BA), disse que o processo deve ser analisado somente em setembro, devido aos tramites da ação.
O parecer sobre o caso, por exemplo, ainda não foi apresentado pelo relator, Diego Garcia (Republicanos-PR), e só será votado quando testemunhas e a própria Zambelli forem ouvidas.
O presidente da CCJ, segundo apurou a coluna, tem uma conversa com o relator do caso prevista para a terça-feira (5/8). No encontro, eles devem conversar sobre o calendário para o processo.
Extradição pode afetar futuro de Zambelli
Como a coluna noticiou, a possível extração de Zambelli, se ocorrer logo, tem potencial para influenciar o processo de perda do mandato da parlamentar na Câmara.
“Com a prisão, não haverá nenhuma alteração no que estamos avaliando na CCJ. O que pode acontecer é que, em caso de extradição, interfira no julgamento, em como cada deputado vai votar (em relação à perda de mandato)”, avalia o presidente da comissão.
O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, afirmou nesta sexta-feira (1º) que pretende conversar com o secretário do Tesouro dos Estados Unidos, Scott Bessent, na próxima semana, para tratar das tarifas de 50% impostas por Washington a parte das exportações brasileiras. Segundo o ministro, o encontro pode abrir caminho para um eventual diálogo direto entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e o presidente norte-americano, Donald Trump.
“Ainda não há data definida, mas essa reunião é essencial para esclarecer os impactos da medida e retomar os canais de negociação”, disse Haddad. Ele destacou que o governo brasileiro considera a decisão dos EUA unilateral e que pretende apresentar argumentos técnicos sobre os impactos econômicos e legais da medida.
Trump afirmou que Lula pode ligar “quando quiser” para discutir as tarifas. A declaração foi dada a jornalistas no jardim da Casa Branca. “Acho ótimo. A recíproca também é verdadeira. O presidente Lula estaria disposto a receber um telefonema dele quando ele quiser”, respondeu Haddad ao ser questionado sobre a fala do líder americano.
A sobretaxa, decretada no final de julho, foi justificada por Trump como uma resposta a ações “incomuns” e “extraordinárias” do governo brasileiro, classificadas como ameaça à segurança nacional dos EUA. Apesar disso, cerca de 44,6% das exportações do Brasil foram poupadas da tarifa, incluindo produtos como petróleo, celulose, suco de laranja, minério de ferro e aviões.
Além do impacto comercial, a agenda entre Brasil e Estados Unidos pode incluir a aplicação da Lei Magnitsky ao ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes. O governo americano impôs sanções ao magistrado no mesmo decreto que anunciou o tarifaço. Haddad afirmou que pretende esclarecer a Bessent como funciona o sistema judiciário brasileiro e rebater o que chamou de “desinformação” sobre o tema. O presidente Lula também se manifestou nas redes sociais nesta sexta. Disse que o Brasil “sempre esteve aberto ao diálogo” e que continuará defendendo sua economia, empresas e trabalhadores. “Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições”, escreveu.
Paralelamente, o governo federal discute medidas para mitigar os impactos da tarifa. No Ceará, por exemplo, o governador Elmano de Freitas e Haddad avaliaram a possibilidade de que o Estado e prefeituras comprem alimentos prejudicados pela medida, como peixes e frutas, para uso em programas sociais. Ainda não há previsão de um encontro presencial entre Lula e Trump. Segundo Haddad, tudo dependerá dos desdobramentos da conversa com o secretário do Tesouro americano.
O atacante Bruno Henrique, do Flamengo, foi denunciado nesta sexta-feira, 2, pela Procuradoria do Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) por suposto envolvimento em manipulação de resultados esportivos. A informação foi divulgada pelo Uol e confirmada pelo Estadão. A defesa do jogador e o Flamengo foram procurados e não se manifestaram.
O atleta ainda será julgado, o que significa que ele está liberado, ao menos por enquanto, para cumprir sua rotina no Flamengo. Deve, inclusive, viajar com a delegação à Fortaleza para o duelo com o Ceará, domingo, no Castelão.
Segundo investigação da Polícia Federal, o jogador teria forçado um cartão amarelo de forma deliberada durante a partida entre Flamengo e Santos, disputada em novembro de 2023, no Mané Garrincha, válida pelo Campeonato Brasileiro. A conduta teve como objetivo beneficiar apostadores, entre eles seu irmão, Wander Pinto Junior, e sua cunhada, Ludymilla Araújo Lima.
A apuração foi baseada na análise de mensagens trocadas entre Bruno Henrique e Wander, nas quais combinam previamente a infração para obter lucro em plataformas de apostas.
A procuradoria enquadrou o atleta em diversos artigos do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). O artigo 243, parágrafo 1º, trata de “atuar deliberadamente de forma prejudicial à equipe que defende”, com agravante em caso de vantagem financeira. Já o artigo 243-A, parágrafo único, prevê punição para quem “atua de forma contrária à ética desportiva com o fim de influenciar o resultado de partida”.
Bruno Henrique também foi denunciado com base no artigo 184, que trata da prática de duas ou mais infrações; e no artigo 191, inciso III, por dificultar ou deixar de cumprir regulamentos da competição. A procuradoria ainda citou o artigo 65, incisos II, III e V, do Regulamento Geral de Competições da CBF, que considera ilícita qualquer conduta de atletas, técnicos e dirigentes que incentive ou facilite apostas em partidas nas quais tenham influência direta ou indireta.
As penas previstas para as infrações acumuladas vão de suspensão entre 360 e 720 dias, suspensão de 12 a 24 partidas, além de três multas que variam de R$ 100 a R$ 100 mil cada.
Também foram denunciados seu irmão, Wander Junior, além de Claudinei Vitor Mosquete Bassan, Andryl Reis e Douglas Barcelos — todos atletas acusados de terem lucrado com apostas feitas sobre o cartão amarelo recebido por Bruno Henrique.
Além da denúncia na esfera esportiva, Bruno Henrique também virou réu na Justiça comum. A denúncia apresentada pelo Ministério Público do Distrito Federal e Territórios (MPDFT) foi aceita parcialmente pela 7ª Vara Criminal de Brasília, e o jogador agora responde criminalmente.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) escreveu nas redes sociais nesta sexta-feira (1º) que o Brasil sempre esteve aberto ao diálogo com os Estados Unidos. A mensagem foi publicada horas após Donald Trump ter afirmado que o petista poderia falar com ele “quando quiser” sobre as tarifas comerciais impostas pelos Estados Unidos.
“Sempre estivemos abertos ao diálogo. Quem define os rumos do Brasil são os brasileiros e suas instituições. Neste momento, estamos trabalhando para proteger a nossa economia, as empresas e nossos trabalhadores, e dar as respostas às medidas tarifárias do governo norte-americano.”
“Ele pode falar comigo quando ele quiser”, afirmou Trump a jornalistas no gramado da Casa Branca, ao ser questionado sobre a possibilidade de negociar sobretaxas. As declarações foram dadas dois dias após o decreto que impôs tarifas de 50% sobre as exportações brasileiras e no dia seguinte ao tarifaço global que voltou a impor taxas mais altas sobre dezenas de países.
O presidente americano também disse que ama o povo brasileiro e que “as pessoas que lideram o Brasil fizeram coisa errada”, em provável referência ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Alexandre de Moraes, alvo de sanções do governo americano.
Ainda que Lula tenha adotado a postura de defesa da soberania nacional, o governo brasileiro vinha insistindo em reabrir os canais de negociação com os EUA, mas sem muito sucesso até esta semana, quando o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, reuniu-se em Washington com o secretário de Estado dos Estados Unidos, Marco Rubio.
Lula e Trump, contudo, ainda não discutiram diretamente as tarifas nem se encontraram desde que o americano assumiu o novo mandato, em janeiro.
Nas últimas semanas, depois que o Trump ameaçou o país com as taxas maiores, Lula disse que seu homólogo não pode ser um “imperador do mundo”, que vai dobrar a aposta e que ele mente ao justificar as medidas econômicas.
Em 11 de julho, dois dias após anunciar a nova taxa para o Brasil, Trump disse que não pretendia conversar com Lula, mas disse que o faria talvez em outro momento.
Com os anúncios de Trump, o vice-presidente, Geraldo Alckmin, tem sido o representante do Brasil na negociação com o país por meio de autoridades, citando especificamente o secretário de Comércio dos EUA, Howard Lutnik, como o principal contato.
Por também estar à frente do Mdic, Alckmin está se reunindo com empresários e representantes de setores da indústria, do agronegócio, da tecnologia e outros segmentos para tratar dos impactos da medida americana na economia brasileira.
A retaliação de Trump ao Brasil foi anunciada por meio de carta em uma rede social, na qual o americano também criticou a justiça brasileira pelo tratamento dado a Jair Bolsonaro (PL), acusando o judiciário brasileiro de perseguir o ex-presidente.
Vai bebum, fazer gracinhas.
Vá logo botando os pés no chão e tendo consciência do teu tamanho.
Deixe as bravatas de lado, bote o rabinho entre as pernas, curve a cabeça e fale o que é de interesse do povo brasileiro verdadeiros donos do País.
Vc e xandão, estão jogando o Brasil em um buraco sem fim, é melhor vcs Jair engatando marcha ré viu??
Soltem os inocentes presos, e acabem com essa palhaçada.
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