Uma ação integrada entre policiais militares do Comando de Policiamento Rodoviário Estadual (CPRE) com o 11º Batalhão da Polícia Militar (11º BPM) deflagram na tarde desta quarta-feira (10) uma grande operação de saturação na cidade de São Gonçalo do Amarante, Região Metropolitana de Natal. A ação se concentrou na RN-160, no mesmo local onde, na semana passada, a PM apreendeu 100 kg de maconha durante uma blitz.
Durante a Operação Saturação, 58 veículos foram abordados, sendo 36 condutores não habilitados, que tiveram suas motocicletas e ciclomotores recolhidos ao pátio do Detran-RN. Além disso, dois condutores tiveram suas carteiras de habilitação recolhidas por conduzir um veículo em categoria diferente do permitido. Ao final da Operação, 41 autos de infração foram registrados.
O Comando de Polícia Rodoviária Estadual tem intensificado o policiamento nas rodovias estaduais como forma de aumentar a sensação de segurança da população, bem como diminuir o número de acidentes retirando condutores não habilitados das vias fiscalizadas.
Parabéns a todos esses policiais e gostaria de dizer ao Capitão Styvenson, que a população apoia o seu trabalho. Arvores que dão bons frutos é a mais apedrejada. Parabéns.
Parabéns ao Policiais do CPRE. Diferente de outros que não conseguem produzir nada de relevante a não ser entrevistas e pré-candidaturas a Vereador, esses PMs são credores do agradecimento da sociedade.
Parabéns!
De olho nas eleições de 2026, o MDB prepara um documento com as principais diretrizes e propostas que o partido pretende apresentar em meio às articulações para definir as alianças em torno da disputa pela Presidência da República.
De acordo com os responsáveis pelo plano, o objetivo é apresentar o partido como uma alternativa eleitoral, o que afasta as chances de um apoio à reeleição do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), cujo governo conta com três ministros do MDB.
Internamente, o programa que será apresentado em outubro, um ano antes das eleições, é tratado como uma nova versão do “Ponte para o Futuro”, manifesto lançado pelo partido em 2015, às vésperas do processo de impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT). Ele é tido como uma sinalização de ajuste fiscal dado ao mercado.
O documento serviu como uma espécie de plano de governo do ex-presidente Michel Temer, que era vice de Dilma e assumiu a Presidência após a destituição da petista, em agosto de 2016.
“Brasil precisa pensar o Brasil”
Desde março, a Fundação Ulysses Guimarães, braço de estudos do MDB, tem promovido encontros regionais em diferentes estados com grupos de discussões com especialistas e lideranças da legenda, sob a coordenação do ex-ministro Aldo Rebelo e do deputado federal Alceu Moreira (MDB-RS). O projeto foi batizado de “O Brasil precisa pensar o Brasil”.
“É muito parecido com o Ponte para o Futuro. Que era um projeto bem construído, mas que foi feito por um grupo de pensadores.
Este novo projeto tem capilaridade. Estamos andando pelo país inteiro, conversando com os companheiros e pedindo para eles replicarem esses movimentos”, afirmou ao Metrópoles Alceu Moreira, que faz críticas ao governo Lula.
“Hoje, não temos a mínima noção do que o Lula vai pensar amanhã de manhã. Ninguém sabe. Não tem um projeto de país”, diz o parlamentar emedebista.
Aldo Rebelo, que foi secretário de Relações Internacionais no primeiro mandato do prefeito de São Paulo, Ricardo Nunes (MDB), e depois trabalhou na campanha de reeleição do emedebista, reforça o objetivo da iniciativa de apresentar a legenda como uma alternativa para as eleições de 2026.
“O MDB tem que pensar em uma alternativa própria e essa alternativa tem três eixos. A retomada do crescimento da economia e do desenvolvimento como o primeiro eixo. O segundo eixo é a redução das desigualdades e a valorização da educação. O terceiro eixo é a valorização da democracia, ou seja, a capacidade do país de dialogar mesmo quando houver opiniões diferentes”, afirma Rebelo.
O ex-ministro afirma que o MDB tem “bons nomes” para uma candidatura própria, mas diz que essa discussão ainda não está sendo feita.
Em meio ao conflito no Oriente Médio, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) decidiu não se manifestar sobre a sanção do projeto de lei que cria o Dia da Amizade Brasil-Israel. A proposta foi aprovada pelo Congresso Nacional em 29 maio deste ano e tinha 15 dias úteis para ser sancionada pelo chefe do Executivo.
O prazo terminou na última sexta-feira (20). Como a Casa Civil da Presidência da República não se manifestou sobre a sanção, a proposta segue automaticamente para promulgação por parte do presidente do Congresso Nacional, Davi Alcolumbre (União-AP), que é judeu.
Esta prática é prevista na Constituição e é chamada de sanção tácita. “Decorrido o prazo de quinze dias, o silêncio do Presidente da República importará sanção”, determina a Carta Magna.
Um ofício assinado pelo ministro da Casa Civil, Rui Costa, foi enviado ao Congresso Nacional nesta segunda-feira (23). No documento, o ministro reencaminha ao Legislativo a assinatura da lei.
Tensão no Oriente Médio
No dia 13 de junho, o governo brasileiro divulgou nota em que expressa “firme condenação” à ofensiva aérea de Israel contra o Irã, afirmando que os ataques violam a soberania do país e o direito internacional.
“Os ataques ameaçam mergulhar toda a região em conflito de ampla dimensão, com elevado risco para a paz, a segurança e a economia mundial”, consta no comunicado.
No domingo (22), o governo brasileiro também divulgou nota expressando “grave preocupação” com a escalada militar no Oriente Médio e condenando os ataques militares de Israel e dos Estados Unidos ao Irã.
A proposta
O projeto aprovado pelo Congresso Nacional foi apresentado em 2013 pela então presidente Dilma Rousseff (PT). A proposta estabelece o dia 12 de abril como a data oficial para a celebração da amizade entre Brasil e Israel.
A medida busca formalizar a relação bilateral entre os países e fomentar vínculos culturais, sociais e econômicos entre as duas nações.
O Google apoia a proposta de incluir crimes graves, exploração infantil e terrorismo nas exceções do artigo 19 do Marco Civil da Internet, afirma à Folha o presidente da empresa no Brasil, Fábio Coelho.
Dessa maneira, as plataformas poderiam ser responsabilizadas por danos em decorrência de conteúdo não removido após notificação extrajudicial, não apenas depois de ordem judicial.
A ideia se alinha às propostas mais moderadas de mudanças no Marco Civil em discussão no STF (Supremo Tribunal Federal).
Coelho alerta, porém, para as “consequências indesejadas” caso haja uma mudança muito ampla na legislação. “Dependendo de como for essa atualização do artigo 19, isso pode nos tornar um pouco menos partícipes de todas as discussões que ocorrem no Brasil e nos levar a remover mais conteúdo no país.”
Após 12 dias de conflitos, iniciados por Israel contra o programa nuclear do Irã, ambos os países concordaram com um cessar-fogo, que entrou em vigor na madrugada desta terça-feira (24). Apesar do acordo, os ataques continuam, com acusações de lado a lado de violação da trégua.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou, também nesta manhã, que o “cessar-fogo está em vigor”.
“O cessar-fogo está em vigor. Por favor, não o violem”, divulgou o presidente na rede Truth Social.
Apesar do cessar-fogo, o ministro da Defesa de Israel, Israel Katz, ordenou que o exército israelense responda energicamente a uma suposta violação do acordo por parte do Irã, com ataques intensos contra alvos do regime no coração de Teerã, segundo relatos da mídia local.
O exército israelense confirmou, por meio de um comunicado, que “cumprirá totalmente todos os objetivos definidos na Operação ‘Leão em Ascensão’”.
“No oeste do Irã, nesta manhã, identificamos preparativos para uma barragem de mísseis em direção ao território israelense e operamos para impedir e neutralizar a ameaça. Atingimos oito lançadores que estavam prontos para disparo imediato”, alegou o porta-voz do exército, Effie Defrin.
Dados da Meta, enviados ao STF por ordem do ministro Alexandre de Moraes, mostram que a conta de Instagram usada por Mauro Cid está vinculada a um e-mail em nome do delator. A conta é a mesma usada por Cid para negociar joias em nome de Jair Bolsonaro, durante o governo passado, como revelam provas colhidas pela Polícia Federal.
Há duas semanas, VEJA revelou que o delator usou o perfil @gabrielar702 para manter conversas clandestinas sem o conhecimento do ministro do Supremo. Cid negou ser o dono do perfil ou ter utilizado a rede social para enviar mensagens.
Diante das revelações, Moraes mandou a Meta entregar os dados da conta de Instagram ao Supremo. As informações da rede mostram que o e-mail do perfil está em nome de Mauro Cid desde 19 de janeiro de 2024.
Em outro documento, o Google confirmou a existência do mesmo e-mail em nome de Cid, mostra que a conta está associada a um número de telefone do Rio de Janeiro e que o dono do e-mail nasceu em 17 de maio de 1979, mesma data de nascimento de Mauro Cid.
A deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP) contratou dois maquiadores como seus assessores na Câmara dos Deputados, com salário que chega a R$ 9,6 mil ao mês.
Índy Montiel e Ronaldo Hass costumam divulgar nas redes sociais os trabalhos de maquiagem para Hilton. “Mother (mãe) Erika Hilton para sua condecoração pelo Presidente da República” postou Indigo Montiel no dia 27 de maio deste ano.
Na ocasião, a deputada foi condecorada com o título de Grande Oficial da Ordem do Rio Branco, a maior honraria concedida pelo Ministério das Relações Exteriores (MRE).
“Erika Hilton com beleza minha para ensaio técnico da Paraíso da Tuiuti”, postou Ronaldo Hass no dia 22 de fevereiro deste ano.
“A mensagem que eu mais recebo: ‘Ronaldo, manda um beijo para a Érika’. Então, deixem o beijo para ela aqui nos comentários”, postou Ronaldo Hass em 26 de julho de 2024, numa foto ao lado da parlamentar.
Segundo as informações disponíveis no site da Câmara, Índy trabalha com Erika desde 09 de junho deste ano. Já Ronaldo Hass está com ela desde maio passado. Índy recebe cerca de R$ 2,1 mil mensais; já Hass ganha em torno de R$ 9,6 mil, atualmente.
Os secretários parlamentares, vagas que os dois ocupam, são responsáveis por tarefas como elaboração de projetos de lei; assessoria de imprensa; agendamento de reuniões, etc.
A julgar pelas redes sociais, Hass costuma acompanhar Hilton nas viagens da parlamentar. Esta semana, foi com ela a Portugal e à capital francesa, Paris. A congressista do PSOL viajou à convite do Parlamento Europeu e participou de discussões sobre os direitos da população LGBT durante a Europride, a parada do orgulho europeia.
A coluna Andreza Matais procurou Erika Hilton por meio da assessoria de imprensa e aguarda uma resposta da congressista.
As audiências de conciliação sobre a lei do marco temporal foram encerradas nesta segunda-feira (23) com avanços em pontos de consensos, mas com pendências ainda na proposta de anteprojeto de lei que deve ser encaminhada ao Congresso Nacional.
Uma das pendências ainda será apresentada pela União, que é o Plano Transitório de Regularização das Terras Indígenas, além de uma proposta de pagamento das indenizações por meio de precatórios.
Os trabalhos da comissão foram prorrogados até 25 de junho pelo ministro Gilmar Mendes em decisão publicada em abril. Os encontros foram realizados de forma híbrida (presencial e virtual) pelos integrantes da comissão. Na audiência desta segunda, foram mais de cinco horas de discussões.
Nas reuniões, os integrantes discutem propostas sobre atividades econômicas em terras indígenas, indenização por restrição ao usufruto dessas terras, autossustentabilidade dos povos originários e garantias e proteções judiciais, além da sugestão de um protocolo humanizado para reintegração ou manutenção de posse.
“Esta comissão tentou sanar as preocupações sobre todos os aspectos e todos os ângulos, mas claro, chegando a um meio-termo”, frisou o juiz auxiliar Diego Viegas, que conduziu a audiência.
As discussões se basearam na proposta apresentada pelo gabinete do ministro Gilmar Mendes, relator das ações que questionam a lei do marco temporal. Além disso, durante os trabalhos, a União apresentou uma versão que foi debatida e adicionada à proposta do ministro em pontos convergentes entre os integrantes da comissão.
Participaram da comissão especial representantes da Câmara, do Senado, da União e entidades dos municípios e da sociedade civil. Ao final da reunião, os integrantes concordaram parcialmente com a proposta elaborada em conjunto.
Próximos passos
Agora, o ministro Gilmar Mendes vai analisar o texto e poderá submeter a proposta ao plenário do STF para homologação.
Se todos os ministros acatarem, a proposta será encaminhada ao Congresso Nacional, que deverá analisar e aprovar ou não o texto. Com isso, a preposição poderá substituir a lei do marco temporal, que já foi considerada inconstitucional pelo Supremo.
Tese do marco temporal
A tese do marco temporal, prevista na Lei nº 14.701/2023, foi considerada inconstitucional pelo STF em setembro de 2023.
Segundo a lei invalidada, os povos indígenas só teriam direito à demarcação de terras se estivessem ocupando esses locais ou se já disputavam as áreas na data de promulgação da Constituição de 1988.
O presidente dos EUA, Donald Trump, disse na segunda-feira (23) que um cessar-fogo “completo e total” entre Israel e o Irã entrará em vigor com o objetivo de encerrar o conflito entre as duas nações.
Em uma publicação na Truth Social, o líder americano parabenizou os países e disse que espera que o cessar-fogo se torne permanente.
“Foi totalmente acordado entre Israel e Irã que haverá um cessar-fogo completo e total (em aproximadamente 6 horas a partir de agora, quando Israel e Irã tiverem encerrado e concluído suas missões finais em andamento!), por 12 horas, momento em que a guerra será considerada ENCERRADA”, escreveu o presidente nas redes sociais.
“Esta é uma guerra que poderia ter durado anos e destruído todo o Oriente Médio, mas não destruiu e nunca destruirá!”, concluiu Trump.
Em entrevista à Fox News, o vice-presidente dos EUA, JD. Vance disse que se o Irã quiser construir uma arma nuclear no futuro, terá que lidar com o exército americano novamente.
Vance afirmou que Teerã é “incapaz” de construir uma arma nuclear com o equipamento que possui porque ele foi destruído pelos EUA nos ataques do último sábado (21).
Ataque iraniano às militares dos EUA no Iraque e Catar
O Irã lançou um ataque com mísseis contra uma base aérea norte-americana no Catar nesta segunda-feira (23), que não causou feridos.
Após o bombardeio, o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, minimizou a operação, que chamou de “resposta fraca” aos ataques dos EUA, ao mesmo tempo em que pediu ao Irã e a Israel que fizessem a paz, com o conflito em seu 12º dia.
Teerã avisou com antecedência os EUA por meio de canais diplomáticos horas antes do ataque, bem como às autoridades do Catar, com o objetivo de “minimizar baixas”.
Trump considerou esse fato como um sinal positivo.
“Quero agradecer ao Irã por nos avisar com antecedência, o que possibilitou que nenhuma vida fosse perdida e ninguém ficasse ferido”, escreveu Trump em sua rede Truth Social.
“Talvez o Irã possa agora prosseguir para a paz e a harmonia na região, e eu encorajarei Israel com entusiasmo a fazer o mesmo.”
O Irã confirmou nesta segunda-feira (23) que lançou ataques com mísseis contra bases americanas no Oriente Médio.
Um dos alvos é a base aérea de Al-Udeid, localizada no Catar. Em comunicado, o Corpo da Guarda Revolucionária Islâmica afirmou que o “poderoso e destrutivo” ataque foi uma resposta aos recentes bombardeios americanos em solo iraniano no final de semana.
“A República Islâmica do Irã, confiando no Deus Todo-Poderoso e no povo fiel e orgulhoso do Irã, nunca deixará nenhuma agressão contra sua integridade territorial, soberania ou segurança nacional sem resposta”, diz a nota.
Um membro do Conselho Supremo de Segurança Nacional do Irã acrescentou que Teerã lançou uma quantidade de mísseis proporcional ao número de bombas lançadas por Washington contra suas instalações nucleares.
O Irã também disparou mísseis contra uma base militar dos EUA no Iraque, segundo informações da agência estatal iranianaTasnim. A operação em resposta ao ataque de sábado dos EUA foi chamada de “Ó Abu Abdullah”, que significa “Bênçãos da vitória”.
A CNN informou que a Casa Branca está rastreando os mísseis lançados contra suas instalações militares no Catar e no Iraque. Um funcionário do governo americano informou à emissora que o secretário de Defesa, Pete Hegseth, e o presidente do Estado-Maior Conjunto, Dan Caine, estão na Sala de Situação com o presidente Donald Trump, acompanhando os últimos acontecimentos.
Segundo o The New York Times, o Irã alertou o Catar sobre o plano. Washington também havia informado ao governo catari sobre a possibilidade de Teerã atingir a base aérea de Al Udeid, no estado do Golfo Árabe, mais cedo, segundo a agência Reuters, citando uma fonte diplomática.
O Ministério das Relações Exteriores do Catar anunciou a suspensão “temporária” do tráfego aéreo no país para “garantir a segurança dos cidadãos, residentes e visitantes” em meio à escalada entre Israel, Estados Unidos e Irã.
“Como parte do compromisso do Estado do Catar com a segurança de seus cidadãos, residentes e visitantes, as autoridades competentes anunciam a suspensão temporária do tráfego aéreo no espaço aéreo do país”, declarou a pasta em comunicado.
A suspensão do tráfego aéreo ocorreu pouco depois que a embaixada dos EUA no Catar emitiu um aviso avisando os cidadãos americanos no país se abrigarem em ambientes fechados até segunda ordem “como precaução”.
A base aérea de Al Udeid, no Catar, é a maior instalação militar dos EUA no Oriente Médio. As autoridades do Catar disseram que conseguiram interceptar os mísseis e não houve vítimas no ataque iraniano.
Trump: ataque de sábado destruiu todo o programa nuclear do Irã
O presidente Trump disse nesta segunda que as três instalações nucleares iranianas atacadas pelos Estados Unidos no domingo “foram totalmente destruídas” e acusou alguns veículos de comunicação de mentir sobre a dimensão dos danos.
“As instalações que atingimos no Irã foram totalmente destruídas e todos sabem disso. Somente as fake news diriam algo diferente para tentar depreciar, tanto quanto possível”, declarou o mandatário em sua plataforma Truth Social.
Trump citou CNN, ABC News e NBC News como veículos de mídia que, segundo ele, não informaram a extensão do ataque, acrescentando que eles têm “credibilidade zero”.
O republicano criticou especificamente o âncora da CNN Anderson Cooper, a quem se referiu como ‘Allison Cooper’; chamou Brian L. Roberts, presidente da Comcast Corporation, que inclui a NBC News, de “tolo”; e o correspondente-chefe da ABC News em Washington, Jonathan Karl, a quem ele chamou de representante de uma rede de “notícias falsas”.
Por sua vez, o regime do Irã disse, por meio do assessor da Guarda Revolucionária do regime islâmico, general Ebrahim Jabbari, que as instalações nucleares do país persa “não podem ser destruídas com um ataque e algumas explosões”. Em entrevista à agência estatal Tasnim, Jabbari criticou a ofensiva dos Estados Unidos, autorizada pelo presidente Trump, e declarou que o ataque à usina de Fordow “fracassou”, destacando que o poder das bombas bunker buster foi “desmentido”. Segundo o general, Washington não conseguiu atingir seus objetivos e, ao contrário do esperado, a operação gerou “unidade nacional no Irã”.
As autoridades do Catar afirmaram que a interceptação foi bem-sucedida e que não houve relatos de mortes ou ferimentos resultantes do ataque.
Impacto regional e medidas de segurança
Em resposta à ofensiva iraniana, o Bahrein anunciou o fechamento temporário de seu espaço aéreo.
A medida demonstra a preocupação dos países vizinhos com a escalada das tensões e a possibilidade de novos ataques na região.
Nos Estados Unidos, uma reunião de emergência está sendo realizada para discutir os recentes ataques às bases militares americanas.
Espera-se que um comunicado oficial seja emitido em breve, detalhando a posição dos EUA e possíveis medidas a serem tomadas em resposta à ação iraniana.
Os textos gerados por inteligência artificial na CNN Brasil são feitos com base nos cortes de vídeos dos jornais de sua programação. Todas as informações são apuradas e checadas por jornalistas.
Parabéns a todos esses policiais e gostaria de dizer ao Capitão Styvenson, que a população apoia o seu trabalho. Arvores que dão bons frutos é a mais apedrejada. Parabéns.
Parabéns ao Policiais do CPRE. Diferente de outros que não conseguem produzir nada de relevante a não ser entrevistas e pré-candidaturas a Vereador, esses PMs são credores do agradecimento da sociedade.
Parabéns!
tem que ter blitzen. só não gosta de blitz quem anda errado.