O setor de franquias no Brasil cresceu 6,4% no terceiro trimestre de 2019 em comparação com o mesmo período do ano passado. O faturamento superou os R$ 47 bilhões, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira de Franchising (ABF) e divulgada nessa semana durante a 19ª Convenção da ABF. Impulsionado pelo momento de recuperação da economia e em plena expansão, o segmento responde hoje pela geração de 1,3 milhão de postos de trabalho nas mais de 160 mil unidades de franquia em operação atualmente no país.
E as projeções para o fim de ano são ainda mais otimistas. A ABF estima um crescimento de aproximadamente 7% no faturamento e cerca de 5% em franquias abertas e empregos gerados. “A opção por franchising é a escolha por segurança, uma vez que, nesse tipo de negócio, investidores sem tempo ou expertise, podem atuar em novos mercados e empreendimentos com modelos já testados e aprovados, minimizando riscos e aumentando as chances de sucesso”, destaca Daniel Freire, diretor de Mercado da Aliança Consultoria, empresa potiguar que presta serviço para operadoras de saúde suplementar.
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Nesse contexto, ainda de acordo com a ABF, os segmentos que mais se destacam, além da alimentação, são os de saúde e bem-estar. É o caso, por exemplo, da Beneficies Franchising, que integra o mesmo grupo empresarial da Aliança Consultoria, e é especializada na comercialização de seguros e planos de saúde. “A Beneficies surgiu como uma corretora de benefícios e seguros voltada a explorar a demanda virtual do mercado de saúde suplementar. O modelo deu tão certo que resolvemos franquear”, explica Thiago Eugênio, diretor de Projetos da Beneficies, que possui hoje 4 franqueados e conta com 40 fornecedores de seguros, planos de saúde e odontológicos.
Ideias como a da Beneficies sustentam uma tendência de mercado porque, além de atuar como franquia, sua plataforma de negócios funciona de forma inteiramente digital. Thiago explica que uma das principais vantagens de um franchising desse tipo é a capilaridade e escala que o negócio apresenta. “Por ser digital, uma franquia de corretora que estiver em Mossoró, por exemplo, pode negociar planos de saúde ou seguros para clientes em Goiás, sem a limitação geográfica que o modelo tradicional impõe. Isso, para o franqueado, representa a possibilidade de ampliar os horizontes a partir de sua própria base, atuando assim nacionalmente”, comenta.
A Beneficies estará presente no Fórum Negócios 2019, que será realizado nos dias 8 e 9 de novembro, na Arena das Dunas. Consolidado como o maior evento de empreendedorismo da região Nordeste, em 2018 gerou R$ 10 milhões em negócios, com 600 profissionais envolvidos diretamente e 45 empresas empresas expositoras. A expectativa para este ano é de um crescimento superior aos 50%.
Com a economia mais estável, a busca por negócios mais seguros e podendo contar com empresas como a Aliança Consultoria, com certeza a tendência é de muito mais crescimento!!!
A Câmara dos Deputados aprovou, nesta quarta-feira, uma emenda aglutinativa que reestabeleceu a votação secreta nas decisões sobre a abertura de processos criminais contra parlamentares, ponto central da PEC da Blindagem. Após a aprovação, o texto agora segue para o Senado Federal.
O voto secreto constava no texto original da proposta, mas o partido Novo havia solicitado uma votação separada sobre esse item. Na ocasião, o placar registrou apenas 296 votos favoráveis — abaixo dos 308 necessários. Em resposta, líderes do Centrão passaram a articular a retomada do dispositivo por meio de uma emenda assinada pelas bancadas do PP, União Brasil, Republicanos, MDB, PL, PSDB, Avante e Podemos. A proposta foi aprovada com 314 votos favoráveis e 168 contrários.
Ao iniciar a sessão nesta manhã, parlamentares apresentaram questões de ordem contra a medida aglutinativa, que foi defendida pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB):
— Há legitimidade política e jurídica para a emenda em análise. O tema foi aprovado em primeiro turno por esta Casa, o que demonstra concordância. Registra-se que não há inovação — afirmou.
Líder do PT diz que vai ao Supremo
Durante a votação da emenda, o líder do PT, Lindbergh Farias, afirmou que irá judicializar a medida.
— Vamos, num caso como esse, recorrer ao Judiciário, porque está ferindo a Constituição, que diz que a matéria rejeitada não pode ser objeto de nova proposta na mesma sessão legislativa. Só nos resta depois de recorrer à CCJ, recorrer ao STF — afirmou Lindbergh, ao questionar a legalidade da medida.
Em resposta, Motta ironizou o líder petista:
— É um direito de Vossa Excelência ir ao Supremo, como faz quase diariamente — provocando reação de outros deputados presentes.
Pelo texto aprovado, o voto será secreto também nas votações sobre a manutenção ou não das prisões de parlamentares.
Na manhã desta quarta, o relator da PEC, Cláudio Cajado (PP-BA), se reuniu na residência oficial do presidente da Câmara com líderes do Centrão.
Enquanto isso, segue indefinida a negociação sobre a anistia a condenados e investigados pelos atos de 8 de janeiro. Aliados de Jair Bolsonaro (PL) pressionaram para votar a urgência nesta quarta, mas ainda não houve acordo sobre qual versão do texto deverá prevalecer. A decisão ficou para a reunião de líderes, prevista para o início da tarde.
O setor industrial do Rio Grande do Norte registrou queda expressiva na produção em julho de 2025, com variação negativa de 19,1% em comparação ao mesmo mês de 2024, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O desempenho acumulado no ano (janeiro a julho) também apresenta alto recuo (-18,5%), enquanto nos últimos 12 meses a queda foi de 14,7%, sendo estes os índices mais elevados entre os 18 locais pesquisados pelo órgão.
O resultado foi puxado principalmente pelo setor de petróleo e gás, responsável por mais de 40% do PIB industrial do estado. As atividades de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, como o óleo diesel, registraram recuos significativos, refletindo diretamente no desempenho global da indústria potiguar.
Segundo Roberto Serquiz, presidente da Federação das Indústrias do Rio Grande do Norte (FIERN), neste ano a indústria potiguar tem apresentado indicadores que retratam uma situação mais desafiadora que 2024. “A confiança do industrial, medida pelo ICEI (Índice de Confiança do Empresário Industrial), apresenta queda consistente desde janeiro do ano passado, quando saímos de 60,6 pontos para os atuais 51,6 (abaixo da média histórica calculada em 54 pontos)”, comenta.
Ele cita dados da Agência Nacional do Petróleo (ANP) que apontam para uma queda de 28.155 (1,04%) barris produzidos em terra no primeiro trimestre de 2025, comparado a 2024. A redução também ocorreu na exploração em mar, com -111.186 barris (36,59%). “É possível esperar uma continuidade deste cenário mais desafiador para o setor de Petróleo e Gás que, por sua relevância na produção industrial, continuará impactando os resultados finais do estado”, analisa o presidente da Fiern.
O impacto no emprego é perceptível
O setor industrial formal apresentou retração de 13,8% no número de empregados entre 2024 e 2025. O segmento de transformação liderou esse recuo, com mais de 1.059 demissões e saldo negativo de 676 vagas em relação ao ano anterior. Apesar disso, os repasses de royalties no estado avançaram 26,23%, somando R$ 173,8 milhões, indicando que há investimentos em andamento. “A principal dificuldade competitiva potiguar está na limitada capacidade própria de investimento, que acaba gerando baixíssimo investimento em infraestrutura, atingindo a todos os setores econômicos”, aponta Serquiz.
Hugo Fonseca, secretário-adjunto de Desenvolvimento Econômico (SEDEC-RN), diz que qualquer variação na produção do petróleo e gás afeta o setor industrial potiguar. “Isso corrobora com os dados de exportação, onde o óleo combustível não foi exportado no mês de agosto. Isso afetou diretamente a balança comercial, com 6,5 milhões de dólares a menos. Ou seja, nós não produzimos o suficiente para exportar e basicamente foi absorvido pelo mercado interno”, explica. Reportagem completa na Tribuna do Norte.
A Câmara Municipal de Natal perdeu a noção e parece que quer ver empresas como Uber e 99 bem longe daqui. Afinal, é isso que vai acontecer caso continue tramitando o projeto de lei que obriga as empresas a construir verdadeiras “salas vip” para os motoristas das empresas.
A proposta foi da vereadora Samanda Alves, do PT. A brilhante ideia é que a Uber e a 99 paguem pelo espaços estruturados para os motoristas descansarem.
Alguém duvida que, se for mesmo aprovado, as empresas não vão repassar o valor da mordomia para os consumidores ou reduzir ainda mais o que os motoristas ganham com as corridas? Afinal, tudo vai entrar como custo de operação.
Essas, inclusive, são as melhores hipóteses. A outra seria a empresas deixarem Natal. Vai entender a lógica desse povo.
O médico Claudio Birolini, chefe da equipe cirúrgica que acompanha Jair Bolsonaro (PL), confirmou na tarde desta quarta-feira (17) que exames identificaram duas lesões compatíveis com câncer de pele no ex-presidente, que teve alta hospitalar há pouco.
No último domingo (14), Bolsonaro passou por um procedimento médico para remover oito lesões de pele. Por sua vez, um laudo feito com o material biológico indicou a “presença de carcinoma de células escamosas ‘in situ’, em duas das oito lesões removidas”, diz boletim médico divulgado nesta tarde (leia a íntegra abaixo).
“Duas das lesões vieram positivas para o carcinoma de células escamosas, que não é nem o mais bonzinho e nem o mais agressivo, mas, ainda assim, é um câncer de pele”, disse Claudio Biroloni. Segundo o médico, as lesões – localizadas no tórax e em um dos braços do ex-presidente – são “precoces” e “demanda apenas de avaliação periódica”.
O centrão prepara uma manobra para ressuscitar a votação secreta que estava prevista na PEC da Blindagem e avalia retaliar o governo Lula após a maioria do PT se posicionar contra a proposta de emenda à Constituição.
O voto sigiloso sobre investigações de deputados e senadores constava da PEC, mas acabou sendo derrubado em plenário na noite de terça (16), em uma vitória de partidos de esquerda e do Novo.
Nesta quarta-feira (17), quando a votação da PEC terá continuidade, o relator do texto, deputado Claudio Cajado (PP-BA), recolhe assinaturas para protocolar uma emenda que recoloca essa votação secreta na proposta, algo que é contestado por deputados contrários à medida.
Cajado foi designado relator da PEC pelo presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), na segunda-feira (15) à noite, e é aliado do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL).
Após a Câmara concluir a votação, a proposta segue para o Senado, onde precisa ser aprovada também em dois turnos para ser promulgada e entrar em vigor, não cabendo sanção ou veto presidencial.
O texto, chamado pelos deputados de PEC das prerrogativas, tem como objetivo dar ao Congresso o poder de barrar processos criminais no STF (Supremo Tribunal Federal) contra deputados e senadores ao exigir licença prévia do Legislativo. Essa autorização terá de ser deliberada pela respectiva Casa em até 90 dias a contar do recebimento da ordem do Supremo.
Texto original previa que essa votação fosse secreta, mas item acabou sendo retirado
O texto original previa que essa votação fosse secreta, mas, quando esse ponto foi deliberado separadamente em plenário, acabou retirado. Foram 296 votos a favor da votação secreta e 174 contrários, mas era necessária uma maioria de 308 deputados para manter o trecho.
Depois da derrota, Motta suspendeu a sessão para evitar novos reveses, adiando para esta quarta a análise de mais dois destaques que poderiam alterar o texto. O presidente da Câmara minimizou a reviravolta ao deixar o plenário, atribuindo a falta de votos ao quórum baixo dado o horário tarde da noite.
Agora, a emenda aglutinativa de Cajado engloba os dois destaques que ainda precisam ser apreciados e volta a estabelecer a votação secreta.
A PEC da blindagem prevê ainda votação secreta do Legislativo para autorizar a prisão em flagrante de deputados federais e senadores. A emenda aglutinativa une em um só parágrafo as duas possibilidades de votação secreta —a que havia sido derrubada, para autorizar investigações, e a que não havia sido derrubada, para autorizar as prisões, o que na prática restabelece o texto da PEC.
A emenda ainda altera a maioria exigida para o aval à prisão em flagrante —de maioria simples (maioria dos presentes) para maioria absoluta (maioria dos 513 deputados, ou seja 257).
Deputados afirmam que a manobra é imoral e contraria o regimento
Deputados afirmam que a manobra é imoral e contraria o regimento, já que a análise no segundo turno permite apenas supressão de texto e não alteração. Essa tática de ressuscitar trechos de textos já derrubados em votações separadas, embora controversa, já foi utilizada nas gestões de Lira e de Eduardo Cunha na Câmara.
De acordo com relato de mais de um deputado, Motta se empenhou pessoalmente para aprovar a PEC —ligando para cada um por mais de uma vez ao longo da votação. Ele afirmou a aliados que a aprovação da proposta seria uma demonstração de sua força junto aos deputados, consolidando sua autoridade enquanto presidente da Câmara, e também um aceno aos parlamentares.
Patrocinada pelo centrão como um recado ao STF, que conduz dezenas de investigações sobre desvio de emendas parlamentares, a PEC contém uma blindagem mais ampla do que a original estabelecida na Constituição de 1988 e que havia sido derrubada em 2001 devido à pressão popular contra a impunidade.
Há uma insatisfação entre integrantes do centrão com a atuação do PT na votação da PEC na terça e, por isso, além da emenda aglutinativa, há outras reações contra o governo Lula em curso.
O PT votou majoritariamente contra a PEC, irritando os líderes da Casa. O governo, por sua vez, liberou a bancada e afirmou que não iria interferir na tramitação da proposta.
Uma das alternativas discutidas por cardeais do centrão para dar um recado político ao governo federal passa pela votação da MP (medida provisória) que amplia a isenção do pagamento da conta de luz para até 60 milhões de brasileiros. A medida precisa ser votada nesta quarta-feira na Câmara e no Senado, sob risco de perder a validade.
A MP tem muito apelo popular e, diante disso, o centrão não deve derrubar a proposta, sob o risco de ser criticado na opinião pública. Uma das possibilidades discutidas está na votação de um destaque apresentado pelo Solidariedade, mas patrocinado pelo centrão, segundo relatos.
Esse destaque busca constranger o governo federal, uma vez que ele amplia a quantidade de beneficiários da medida, mas encarece a tarifa a ser paga por consumidores da classe média e de setores da indústria.
A CNI (Confederação Nacional da Indústria) divulgou posicionamento contrário à votação do destaque, afirmando que isso prejudicará setores “fundamentais para a economia brasileira e os custos do novo encargo poderão ser repassados ao consumidor final, com efeitos em cascata”.
A possibilidade de avançar com esse destaque foi discutida em reunião na noite de terça entre Motta e líderes da Câmara após a votação da PEC no plenário, de acordo com relatos.
Além disso, integrantes do centrão defendem alterar trecho do texto, transferindo competências que seriam do Ministério de Minas e Energia para a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica). Esse movimento mira enfraquecer o ministro Alexandre Silveira, que virou desafeto de parlamentares da cúpula da Câmara e do Senado.
Esta Pec teria algum politico potiguar votando a favor? que pergunta idiota; é como se eu cometesse o crime e depois me perguntassem se eu queria ser investigado. O blog não fará um editorial sobre a tal Pec?
O gás de cozinha fica mais caro para os consumidores do RN a partir desta quarta-feira (17). Segundo o Sindicato dos Revendedores de Gás do estado (Singás-RN), o novo reajuste será de R$ 4 a R$ 4,50 nas distribuidoras, gerando um impacto que pode chegar a R$ 5ou R$ 6 no botijão de 13 kh para o consumidor final.
Com o aumento, o botijão de 13 kg deve ficar entre R$ 115 e R$ 116 no estado. O valor final, no entanto, dependerá da margem praticada por cada ponto de revenda.
“O reajuste ocorre em decorrência do dissídio coletivo da categoria. Isso significa que os custos de mão de obra e logística aumentaram, exigindo repasse imediato às revendas e, consequentemente, à população”, explicou Ivo Lopes, presidente do Singás-RN.
O prefeito Antônio Henrique, acompanhado da vice-prefeita professora Margareth, recebeu nesta quarta-feira (17) representantes do Conselho Estadual de Cultura — entre eles o escritor e membro Manoel Onofre Neto —, do Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, do Ministério Público, representado pela promotora Dra. Adriana Lira, e da Fundação José Augusto.
A reunião teve como objetivo principal alinhar ações voltadas à recuperação, valorização e preservação dos espaços culturais e históricos de Ceará-Mirim.
Durante a visita, a comitiva percorreu locais de grande relevância, como o Museu do Cinema — que abriga o maior acervo de cinema gratuito do Brasil —, além do Santuário e outros prédios históricos que fazem parte da memória e da identidade do município.
“Temos certeza de que essa parceria renderá frutos importantes, com reformas e melhorias estruturais que devolverão esses espaços à população. Ceará-Mirim tem uma história riquíssima que precisa ser contada, valorizada e preservada”, destacou o prefeito Antônio Henrique.
Para o membro do Conselho Estadual de Cultura, Manoel Onofre Neto, a visita representa um passo fundamental:
“Nosso objetivo é dar visibilidade ao patrimônio cultural de Ceará-Mirim, um dos mais ricos do estado. Queremos, junto ao prefeito e ao Governo do Estado, encontrar alternativas para garantir a preservação e a devolução desse patrimônio à sociedade, permitindo que todos possam usufruir e apreciar sua grandiosidade.”
Antes da PEC da Blindagem avançar na Câmara, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou à cúpula da Câmara ser contra o avanço da proposta. O petista, no entanto, teria recuado diante da pressão do Centrão para viabilizar pautas de interesses do governo como uma moeda de troca.
Apesar da versão oficial do Palácio do Planalto de que a proposta de emenda à Constituição é assunto restrito ao Congresso, a CNN apurou que Lula chegou a externar contrariedade ao texto em conversa com o presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
A mensagem de Lula chegou à bancada do PT, que inicialmente havia fechado questão contra à PEC. Apesar da orientação do presidente, durante a votação, o PT decidiu liberar a bancada para votação e entregou 11 votos favoráveis no primeiro turno e 10 no segundo turno de votação.
Petistas que votaram à favor da PEC admitem pressão do Centrão e do presidente da Câmara para viabilizar a proposta.
A dissidência é vista como um gesto de boa vontade ao presidente da Câmara para fortalecê-lo junto ao plenário da Casa, após o motim da oposição, em plenário, que colocou a liderança de Hugo em xeque.
À interlocutores no Planalto, Lula teria compartilhado que enxerga a digital do presidente do União Brasil, Antônio Rueda na articulação pela aprovação da PEC da Blindagem.
A relação entre Rueda e Lula está desgastada desde que o dirigente passou a criticar, abertamente, a postura do presidente diante do tarifaço de Donald Trump. Lula buscou entender a reação de Rueda com interlocutores, mas desistiu de procurá-lo depois que o partido, que agora está em uma federação com o PP, anunciou que sairá do governo.
A Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (FETRONOR) lança na Semana Nacional de Trânsito, uma campanha para coibir o uso irregular das faixas exclusivas e semi-exclusivas de ônibus em Natal. Com o tema: “Respeitar a faixa de ônibus é priorizar o cidadão”, a campanha alerta para um efeito visível: a perda do tempo que havia sido conquistado com a implantação dos corredores de transporte coletivo.
Mas, a Federação quer ir além da simples conscientização de motoristas de carros de passeio. A campanha busca também chamar à atenção do poder público para ampliar o número de corredores exclusivos, revitalizar as faixas já existentes — muitas quase apagadas — e intensificar a fiscalização, de modo a garantir a prioridade do transporte coletivo em Natal.
Para o presidente da FETRONOR, o empresário Eudo Laranjeiras, ampliar, sinalizar e fiscalizar essas vias é essencial para que o transporte público volte a oferecer viagens mais rápidas e previsíveis. “Quando a faixa é respeitada, o ônibus chega mais rápido, o trânsito flui melhor e a mobilidade urbana se torna mais justa e sustentável”, resume Laranjeiras.
Criadas pela prefeitura em 2013, as faixas permitiram, à época, reduzir em até 25 minutos a duração das viagens em trechos críticos, como a avenida Nevaldo Rocha. Hoje, porém, o ganho médio chega a 5 minutos nos horários de pico, em alguns trechos da cidade. O motivo, segundo a entidade, é o avanço crescente de motoristas de carros de passeio que invadem as pistas destinadas ao transporte público.
Natal possui atualmente 50,2 quilômetros de corredores de ônibus — 41 km sob gestão municipal e 9 km de outros órgãos — distribuídos em avenidas estratégicas como Prudente de Morais, Hermes da Fonseca, Salgado Filho, Felizardo Moura, Cap.-Mor Gouveia, Jerônimo Câmara, Roberto Freire e a própria avenida Nevaldo Rocha.
“O respeito às faixas não é apenas cumprimento da lei, é compromisso com quem depende do ônibus para trabalhar, estudar ou ir a um hospital. Cada minuto perdido impacta diretamente a qualidade de vida de milhares de pessoas”, afirma Eudo Laranjeiras.
De total acordo!!!
Tem muitos motoristas que utilizam da faixa como se fosse uma faixa qualquer, assim como tem muitos ônibus na qual não andam na faixa, principalmente neste trecho da foto!!!!
A direção nacional do Partido Liberal (PL) e o diretório estadual de Pernambuco decidiram expulsar o presidente do PL Recife, o vereador Paulo Muniz (PL). A decisão se dá após circularem mensagens do parlamentar nas quais ele xingava a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro de “quenga”. Os comentários foram revelados pelo portal Metrópoles.
Em nota divulgada, o partido de Jair Bolsonaro repudiou as declarações e afirmou que o ataque a uma liderança que representa “milhões de brasileiras” é “inaceitável” e afronta os princípios da legenda. Michelle é presidente do PL Mulher, ala feminina da sigla.
“Michelle Bolsonaro é símbolo de dedicação às causas sociais e de protagonismo feminino no PL, inspirando e fortalecendo a participação das mulheres na política”, diz o comunicado.
“Diante da gravidade das declarações, a direção nacional e estadual decidiram pela expulsão do vereador, medida necessária para preservar o respeito às nossas lideranças e aos valores que orientam o partido”, conclui a nota.
Paulo Muniz havia sido nomeado presidente do PL Recife há pouco mais de um mês pelo cacique Valdemar Costa Neto e pelo presidente estadual Anderson Ferreira. “Serei um soldado leal e com muita disposição para organizar o partido em Recife”, publicou na ocasião.
O caso
Os xingamentos de Paulo Muniz a Michelle Bolsonaro aconteceram em uma troca de mensagens em um grupo da Câmara Municipal do Recife, no WhatsApp. Os vereadores estavam comentando o julgamento e a condenação de Bolsonaro no Supremo Tribunal Federal (STF) por tentativa de golpe. Após parlamentares de esquerda terem comemorado o resultado, Muniz disparou: “Honesto é Lula e sua quenga”.
Em resposta a ele, o vereador Kari Santos (PT) ironizou o comentário e perguntou se Lula era casado com Michelle. Nisso, Muniz respondeu: “É. Duas quengas, estão dominando o mundo”.
Nessa eu vou ter que concordar com Edilson. O que existe de gente filiado ao PL aqui em Natal, que inclusive participa de grupos de Whatsapp e Telegram, que estão lá só pra passar as informações para os adversários, não é brincadeira. Os caras sabem de tudo e tão municiando partidos de esquerda e as vezes o MP. Esse é mais uma questão pra Rogério se preocupar.
Com a economia mais estável, a busca por negócios mais seguros e podendo contar com empresas como a Aliança Consultoria, com certeza a tendência é de muito mais crescimento!!!