Política

Governo considera subsidiar conta de luz de grandes igrejas

Um dos potenciais beneficiados, o Templo de Salomão da Igreja Universal, tem cultos diários de manhã, à tarde e à noite Rafael Neddermeyer/Fotos Públicas/VEJA

A pedido do presidente Jair Bolsonaro, o Ministério de Minas e Energia avalia alternativas para subsidiar a conta de luz de grandes templos religiosos. A pasta confirmou que está “estudando o assunto”. Uma minuta de decreto, espécie de documento prévio, foi elaborada e enviada ao Ministério da Economia, que resiste à ideia por contrariar a agenda reformista do ministro Paulo Guedes, defensor da redução desse tipo de benefício. A informação foi antecipada nesta sexta-feira pelo jornal O Estado de S. Paulo.

A intenção do governo é reduzir a conta de luz de consumidores de maior demanda, conectados à alta tensão, como basílicas e catedrais, que pagam tarifas mais caras no chamado horário de ponta, justamente quando acontecem algumas celebrações religiosas. O objetivo seria o de equivaler as tarifas mais caras, dos horários de maior consumo, às cobradas no restante do dia. O horário de ponta varia de acordo com cada distribuidora, mas costuma durar três horas seguidas, entre o fim da tarde e o início da noite nos dias de semana.

Apesar de ser direcionada a todos os templos religiosos, o alvo principal da medida são os evangélicos, com uma bancada que é uma das principais bases de apoio ao governo Bolsonaro. Em entrevista a VEJA, o bispo Robson Rodovalho, fundador da Sara Nossa Terra, defende que o presidente é “o primeiro a dar real importância às igrejas”, e que um subsídio desta natureza não havia sido discutido antes por “falta de vontade política”. “As igrejas sempre foram preteridas, por preconceito”, diz. No caso da Sara Nossa Terra, conta que usa geradores próprios para os ares condicionados, além de lâmpadas LEDs automáticas. “São poucos os templos grandes e pessoalmente, acredito que o impacto na economia seria pequeno”, diz.

Sócio-fundador e diretor do Centro Brasileiro de Infra Estrutura (CBIE), Adriano Pires, discorda da medida. “Se adotada, é absurda. Não dá para governar refém de grupos de interesses, porque uma hora vai ser a igreja, outra será os caminhoneiros, outra as montadoras”, diz Pires, que é especialista no setor de energia. Reforça que o valor que os templos deixariam de pagar teria de ser custeado por outros consumidores. “É preciso lembrar que a economia é um jogo de soma zero. Se um não paga, o outro paga por dois. E como o governo justificaria, por exemplo, que vai subsidiar energia das igrejas e não de escolas ou de hospitais?”, completa.

Se prosperar, este não será o primeiro afago de Bolsonaro à comunidade evangélica. Com o aval do presidente, o Congresso aprovou no ano passado um projeto que garante incentivos fiscais às igrejas até 2032, e, por decreto, liberou os templos de realizar adaptações para garantir a acessibilidade em áreas destinadas ao altar e ao batistério. Além disso, em julho, manifestou a intenção de indicar um presidente “terrivelmente evangélico” ao Supremo Tribunal Federal (STF).

Veja

Opinião dos leitores

  1. Tomara que seja só mais uma iniciativa parte da estratégia bolsonariana de governar, propor um absurdo e depois voltar atrás. O famoso bode na sala.

  2. Que Deus nos proteja de tanta loucura, daqui a pouco esse maluco vai criar a "Jihad" tupiniquim , tálquêi!??

  3. Isso é um absurdo. O estado é laico e não pode subsidiar igrejas ainda mais do que já subsidia. Como o ministro da Economia vai aceitar isso?

  4. PAGAR CONTA DE ENERGIA ELÉTRICA DE IGREJAS, QUE JÁ SÃO ABUNDANTEMENTE BENEFICIADAS POR DISPENSA DE IMPOSTO DE RENDA PELOS DÍZIMOS E OFERTAS QUE OS FIÉIS DEIXAM "VOLUNTARIAMENTE"?
    ISSO É ALGUMA PIADA DE MAU GOSTO?

  5. Isso significa, simplesmente, usar o dinheiro arrecadado do povo para pagar a conta de energia das igrejas, que já têm imunidade tributária, ou seja, não pagam impostos.
    Se isso sair mesmo do papel será um tiro no pé do governo.
    Pra um país que está precisando de dinheiro, gastar com o improdutivo deveria ser das últimas opções.
    Melhor seria incentivar a qualificação da mão de obra e, com isso, gerar empregos com melhor renda.
    Subsídios para templos que já não pagam impostos é um absurdo.

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Geral

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Geral

Não baixou o e-Título? Veja como consultar local de votação

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Se você não conseguiu baixar o aplicativo e-Título a tempo, não se preocupe. Existem outras formas simples e eficazes para encontrar essa informação. Confira abaixo as principais opções:

1. Site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE)

Acesse o site do TSE www.tse.jus.br. Na página inicial, procure pela opção “Consulta do título e local de votação”. Você precisará informar alguns dados, como:

  • Nome completo
  • Data de nascimento
  • Nome da mãe

Após preencher as informações, você poderá visualizar seu local de votação, além de outros dados relacionados ao seu registro eleitoral.

2. Site do Tribunal Regional Eleitoral do seu Estado (TRE)

Outra alternativa é consultar o site do TRE do seu estado. Por exemplo, se você é do Rio Grande do Norte, acesse o site www.tre-rn.jus.br. Procure a aba “Local de Votação” e siga o mesmo procedimento de preenchimento de dados pessoais para obter a informação necessária.

3. Central de Atendimento ao Eleitor

Se preferir um atendimento mais direto, você pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Eleitor do TRE do seu estado. Geralmente, o número de telefone está disponível no site do tribunal. A equipe poderá fornecer informações sobre seu local de votação e esclarecer quaisquer dúvidas que você tenha.

4. Verificação na sua Unidade de Ensino ou Trabalho

Em muitos casos, o local de votação é o mesmo que a unidade escolar onde você está matriculado ou a empresa onde trabalha. Consulte a administração da sua escola ou empresa para verificar se essa informação está disponível.

5. Informações em Redes Sociais

As redes sociais dos tribunais eleitorais também são uma fonte útil de informações. Siga as páginas oficiais do TSE e do TRE do seu estado para receber atualizações e orientações sobre a votação.

Dicas Finais

  • Documentação: No dia da votação, não esqueça de levar um documento oficial com foto, como RG ou CNH.
  • Horário: Fique atento ao horário de votação e chegue com antecedência ao seu local.
  • Preparação: Tenha em mente o número dos candidatos que você pretende votar, pois isso facilitará o processo na hora da escolha.

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Geral

ELEIÇÕES 2024: Transporte público em Natal possui tarifa zero neste domingo (6)

Foto: José Aldenir/AGORARN

A Prefeitura do Natal instituiu nesta quarta-feira 2, por meio do Decreto nº 13.207, a gratuidade do transporte público coletivo urbano nos dias de votação das eleições municipais de 2024. A medida abrange as 24 horas deste domingo 6 e, se necessário, do segundo turno em 27 de outubro. Os ônibus que circulam neste domingo contam com o painel de letreiro informando a gratuidade do transporte.

Pelo decreto, ficam proibidas alterações nos horários e itinerários das concessionárias durante os pleitos. O custo operacional será coberto pelo Orçamento Municipal, com normas complementares podendo ser emitidas pela Secretaria Municipal de Mobilidade Urbana (STTU) de Natal. O decreto entra em vigor na data de sua publicação.

O 1º turno das eleições está marcado para hoje, dia em que a população vai escolher seus candidatos a prefeito e vereador para os próximos quatro anos.

Agora RN

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Geral

Justiça suspende novo perfil Marçal do Instagram 5 horas após mandar derrubar conta anterior

Foto: Leandro Torres/Divulgação

A nova conta no Instagram do candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) foi suspensa ainda no sábado (5) após uma decisão da Justiça Eleitoral.

A medida, direcionada ao Instagram, deve valer pelo prazo de 48 horas, segundo decisão do juiz Rodrigo Capez.

A decisão ainda determina que, caso “novas tentativas” sejam feitas, o prazo das contas permanecerem desativadas passa de dois para 15 dias, que podem ser prorrogados a cada violação.

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Geral

MT Internet está chegando em São Paulo do Potengi

São Paulo do Potengi, estamos chegando!

A MT Internet irá desembarcar em breve para trazer ainda mais conexão para nossos potengienses!

Com planos a partir de R$ 39,90 para garantir acessibilidade e um padrão de internet de qualidade.

Siga nossas redes sociais para ficar por dentro de todas as novidades.

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Eleições

155 milhões de brasileiros elegem 5.569 prefeitos neste domingo

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

Os brasileiros vão às urnas neste domingo (6.out.2024) para eleger prefeitos, vice-prefeitos e vereadores de 5.569 cidades (leia mais abaixo). Há 155.912.680 eleitores no país aptos a votar no 1º turno, de acordo com o TSE (Tribunal Superior Eleitoral). Será possível acompanhar a apuração em tempo real no Poder360.

A maioria do eleitorado é de mulheres. Eis como se divide o eleitorado brasileiro:

  • mulheres – 81.806.914 (52,47%);
  • homens – 74.076.997 (47,51%);
  • votantes que não informaram o gênero – 28.769 (0,02%).

Não há eleições municipais em Brasília (DF) (2.176.616 eleitores) e em Fernando de Noronha (distrito estadual de Pernambuco) (3.454 eleitores). Brasileiros com registro para votar no exterior (761.390 eleitores) também não participam do pleito municipal: só estão aptos a votar na disputa presidencial. Ou seja, 2.941.460 não podem votar neste domingo.

Dados oficiais mostram que o eleitorado apto a votar em cidades que elegem prefeitos cresceu 5,4% em relação ao pleito municipal de 2020 –quando eram 147.918.483 eleitores.

Poder360

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Brasil

Eleições 2024: saiba o que é proibido e o que é permitido neste domingo

Foto: RafaPress/Getty Images

No domingo, 6, mais de 153 milhões de brasileiros e brasileiras irão às urnas para escolher os novos prefeitos e vereadores em 5.569 municípios do país.

Para garantir uma votação segura e transparente, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) permite determinadas condutas no momento da votação, ao mesmo tempo que proíbe práticas que possam comprometer o sigilo do voto ou a ordem do processo eleitoral. Veja o que pode e o que não pode neste domingo:

O que é proibido nas eleições?

  • A legislação eleitoral proíbe a aglomeração de pessoas que utilizem roupas ou materiais que identifiquem partidos ou candidatos;
  • É vedada qualquer manifestação coletiva ou ruidosa, bem como o aliciamento, a abordagem de eleitores e a distribuição de materiais, como camisetas;
  • O uso de alto-falantes, amplificadores de som, a realização de comícios ou carreatas e a prática de boca de urna são considerados crimes;
  • A propaganda de candidatos ou partidos, bem como a publicação de novos conteúdos ou o impulsionamento de posts nas redes sociais, também são proibidos.

O que é permitido na hora de votar?

  • “Colinha” de papel com os números de cada candidato;
  • Usar camisetas, broches, adesivos e outros objetos de algum candidato, desde que a manifestação seja “individual” e “silenciosa”.

O que é proibido leva na hora de votar?

Não é permitido entrar na cabine de votação com:

  • Aparelho celular;
  • Máquinas fotográficas;
  • Filmadoras;
  • Equipamento de radiocomunicação;
  • Qualquer instrumento que possa comprometer o sigilo do voto.

Exame

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Pesquisa

PESQUISA FUTURA/EXAME: Paulinho Freire tem 40,1% dos votos válidos e Carlos Eduardo 33,7%, em Natal

Foto: Zeca Ribeiro / Câmara

O deputado federal Paulinho Freire (União Brasil) tem 40,1% dos votos válidos na disputa pela prefeitura de Natal, e o ex-prefeito Carlos Eduardo Alves (PSD), 33,7%, de acordo com pesquisa realizada pela Futura Inteligência, encomendada pela empresa 100% Cidades, divulgada neste sábado, 5.

De acordo com a margem de erro do levantamento, que é de 4 pontos percentuais, Freire lidera a corrida eleitoral.

Na sequência, Natália Bonavides (PT) aparece com 21,5% dos votos válidos e Rafael Motta (Avante) marca 4,1%.

Na comparação com o levantamento anterior, Freire manteve dianteira. Alves continuou na segunda posição, com leve crescimento.

Os votos válidos, que excluem os votos em branco e nulos, determinam o resultado das eleições. Em cidades com mais de 200 mil habitantes, o candidato a prefeito que atinge mais de 50% dos votos válidos vence a disputa.

Pesquisa de votos válidos em Natal

  • Paulinho Freire (União Brasil): 40,1%
  • Carlos Eduardo Alves (PSD): 33,7%
  • Natália Bonavides (PT): 21,5%
  • Rafael Motta (Avante): 4,1%

A pesquisa foi registrada no TSE como MT-09159/2024 e realizou 600 entrevistas no dia 3 de outubro, usando a abordagem CATI (entrevista telefônica assistida por computador). A margem de erro é de 4,0 pontos percentuais para um nível de confiança de 95%.

Pesquisa estimulada em Natal

  • Paulinho Freire: 37,5%
  • Carlos Eduardo Alves: 31,5%
  • Natália Bonavides: 20,1%
  • Rafael Motta: 3,8%
  • Ninguém/Branco/Nulo: 3,4%
  • NS/NR/Indeciso: 3,1%

Pesquisa espontânea

No cenário espontâneo, quando o eleitor não é apresentado a nenhuma lista de candidatos, 10,3% dizem que ainda estão indecisos a poucos dias da votação.

  • Paulinho Freire: 34,1%
  • Carlos Eduardo Alves: 30,6%
  • Natália Bonavides: 18,5%
  • Rafael Motta: 1,9%
  • Ninguém/Branco/Nulo: 3,8%
  • NS/NR/Indeciso: 10,3%

Exame

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Luto

Morre a jornalista Célia Freire; veja informações do velório

Foto: Reprodução

Morreu neste sábado (5), em Natal, a jornalista Célia Freire. Segundo o portal BZ Notícias, ela deu entrada em um hospital sentindo dores.

Chegou a ser internada, mas não resistiu e faleceu. Ela há alguns anos, inclusive, sofreu um acidente vascular cerebral (AVC).

O velório começa a partir das 8h e prossegue até às 14h30 no Centro de Velório São José, na Rua São José, em Lagoa Seca.

Às 14h30 será celebrada a missa de Corpo Presente. Às 16h a saída do cortejo em direção ao Cemitério Morada da Paz, em Emaús e às 17h o sepultamento.

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte divulgou nota a respeito do falecimento de Célia Freire.

Leia a íntegra:

O Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Rio Grande do Norte recebe com tristeza a notícia da morte da jornalista Célia Freire, na tarde deste sábado, cinco de outubro.

Celinha, carinhosamente chamada pelos amigos, deixa um exemplo de dedicação à profissão com muito zelo e profissionalismo. Ícone do jornalismo potiguar, foi sempre educada e prestativa com todos, seu legado será lembrado pelos profissionais da imprensa e quem convivia ao seu lado.

Celinha foi presidente do SINDJORN, na década de oitenta, dando uma imensa contribuição ao movimento sindical. Na última eleição para a diretoria fez questão de votar na sede do SINDJORN, mesmo com dificuldade de locomoção.

Aos familiares e amigos, nossa solidariedade, na confiança e esperança de uma vida plena em Deus.

Tribuna do Norte

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Política

Lula, Bolsonaro e Tarcísio como padrinhos e futuro de Marçal ligam 2024 ao xadrez de 2026

Foto: Reprodução

“São Paulo parece que virou eleições presidenciais”, observou Jair Bolsonaro (PL), na sexta (4), antevéspera do primeiro turno. “Ninguém dava muita bola […] e, de repente, quem está envolvido na eleição de São Paulo ou é do bem ou é do mal.”

O tom nacional da disputa pela prefeitura já estava posto em janeiro, quando Lula (PT) disse que “a eleição em São Paulo será entre eu e a figura”, referindo-se justamente a Bolsonaro.

Nem precisava explicitar que, no tabuleiro que reúne o presidente atual e o ex, além de dois aspirantes ao Planalto, Tarcísio de Freitas (Republicanos) e Pablo Marçal (PRTB), se misturam os jogos de 2024 e de 2026.

Em campanha atípica, permeada por ataques verbais e físicos e em que as pesquisas variaram de líder a cada rodada, mas sempre num cenário apertado de indefinição, não é possível saber quem vai largar à frente neste domingo (6) na corrida para, não só o Edifício Matarazzo, mas também para o Palácio do Planalto.

Mesmo com a nacionalização, Lula e Bolsonaro estiveram mais ausentes do que seus representantes, Guilherme Boulos (PSOL) e Ricardo Nunes (MDB), gostariam. Deixaram como marcas sobretudo a escalação dos vices, Marta Suplicy (PT) e Ricardo Mello Araújo (PL).

Tarcísio, ao contrário, se jogou na disputa, formando dupla com o prefeito. Marçal correu por fora. Representando a si mesmo, o influenciador roubou a cena com seus factoides e ditou a pauta da eleição na capital paulista.

Folha de S. Paulo

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