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Em entrevista à CNN nesta terça-feira (22), o cientista político Murillo de Aragão afirma que há um certo “exagero” na prisão de Marcelo Crivella (Republicanos), prefeito do Rio de Janeiro.
“A questão é mais jurídica do que política. Há certas inconsistências na decisão, apesar de que não podemos deixar de considerar que as alegações são sérias, as provas apuradas inicialmente são robustas e prova, sobretudo, que existe um caráter quase endêmico na política do Rio de Janeiro, de promover corrupção ligada ao poder público”, avalia.
“Então, há um certo, talvez, exagero em fazer a prisão, principalmente no final do mandato do prefeito, [apesar] das alegações amplas e robustas. Mas poderia eventualmente aguardar a saída dele da prefeitura e prosseguir seu curso normal.”
Crivella foi preso nesta terça-feira (22) em um desdobramento da Operação Hades, que investiga um suposto ‘QG da Propina’ na Prefeitura do Rio.
O ‘QG da propina’
Segundo as investigações, o empresário Rafael Alves recebia cheques de empresários para intermediar o fechamento de contratos com a RioTur ou viabilizar o pagamento de dívidas do município do Rio de Janeiro com eles.
Considerado o operador do esquema de propinas, Rafael é irmão de Marcelo Alves, ex-presidente da RioTur.
CNN Brasil
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Passando pano…
bandido bom é bandido morto
Pare de perseguir os filhos do presidente.