O ministro João Otávio Noronha, do STJ (Superior Tribunal de Justiça), disse nesta segunda-feira (4) que o heterossexual vai precisar reivindicar direitos porque está “virando minoria” no Brasil.
“Hoje o nosso juiz constitucional não pode ser pautado pelas minorias só. Aliás eu já vi que quero meus privilégios porque o heterossexual agora está virando minoria. Não tem mais direito nenhum. Estamos criando isso”, afirmou, em tom de brincadeira, durante evento promovido pelo tribunal para discutir o ativismo judicial.
Noronha, que também é corregedor do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), órgão responsável por fiscalizar os juízes do país, disse ainda que o Congresso “não se perdeu por causa de corrupção”.
“Se tem deputado, senador, sendo processado, essa é outra questão. Mas o poder de julgar do Congresso não se perdeu por causa de corrupção de um ou outro. É um poder que está na Constituição e é a consagração do princípio democrático”, disse Noronha.
ATIVISMO JUDICIAL
Ao longo do dia, ministros debateram o tema ativismo judicial –expressão usada para criticar o que seria considerado uma interferência indevida do Judiciário nos poderes Executivo e Legislativo.
“Nunca o Judiciário esteve tanto na emergência de interferir na vida econômica, pública, social. Essa judicialização da vida, que, para nós é em um contínuo, está chegando em momento acentuado. O Supremo [Tribunal Federal] É chamado para interferir no funcionamento de quase tudo e o STJ principalmente na parte de direito privado”, disse o ministro Luis Felipe Salomão, do STJ.
O ministro Gilmar Mendes, do STF, que também participou das discussões, defendeu a independência do juiz para tomar decisões como a concessão de habeas corpus a réus e investigados. Na abertura do evento, a ministra Cármen Lúcia, presidente do STF, afirmou que o tema é “atualíssimo”.
“Ativismo judicial é um tema atualíssimo, porque o constitucionalismo mudou, o direito mudou e o cidadão mudou para ser o protagonista da sua história. A atividade do poder Judiciário não é passiva. Essa é a grande mudança”, disse a ministra.
Folhapress
Ele falou em tom de brincadeira, mais é verdade, vc não pode nem dizer que vc é hetero vc já taxado de homofobico, racista, fascista, taxista, tudo o que tem haver com ista. Chegará um tempo em que vc não poderá rejeitar uma cantada de um gay ou lésbica, por que é crime, quando vc disser, eu gosto de mulher e não de homem ou eu gosto de homem e não de mulher, os heteros estão escassos, estão acuados. A mídia faz apologia a prática homossexual com a desculpa de que é para combater a homofobia quando na verdade não é.
KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK MUITO PELO CONTRÁRIO, MINORIA TEM TODOS OS DIREITOS, GARANTIDOS POR LEI!!!!
AGORA QUE SOMOS MINORIA QUERO MEUS DIREITOS….. !!!!
Vigi Maria tamo é pebado!!!!
Concordo, poucos tem coragem de falar sobre o assunto, mais é a pura verdade, vamos organizar a "Parada Hétero"
Daqui a alguns anos, ser homem, branco, heterossexual e pai de família será considerado crime. Essa é a herança da casadinha PT x rede globo.
concordo
Concordo
Balaio de ratos!!!
Verdade. Se quiser comprovar é só dar uma olhada no Carnatal e vera o hétero em vasta minoria.
Isso é verdade