A poucos dias de cruzar a linha de chegada a penúltima pesquisa do Ibope, mostrou que coisas estanhas acontecem.
Bolsonaro (57%) oscilou dois pontos para baixo. Haddad (43%) moveu-se dois pontos para o alto. A taxa de rejeição do capitão, declinante na semana passada, saltou de 35% para 40%. O índice dos que rejeitam o petista, que subia, caiu de 47% para 41%.
Horas antes da divulgação da pesquisa, Bolsonaro e Haddad cumpriram suas agendas. Franco favorito, o capitão participou de um churrasco festivo na casa elegante do empresário Paulo Marinho, onde grava seus programas eleitorais, no Rio de Janeiro. A pretexto de se despedir da equipe, confraternizou à beira da piscina ao som violoncelos. Presentes, dois personagens que frequentam o noticiário como quase-futuros-ministros: Gustavo Bebianno (Justiça) e Onyx Lorenzoni (Casa Civil).
Também no Rio, o azarão petista foi à favela da Maré. Discursou num centro de artes. Haddad disse à plateia que ainda é possível vencer a eleição mesmo sem ninguém acreditar. Rogou aos presentes que pedissem votos aos familiares e conhecidos. Anabolizando os números que a pesquisa revelaria mais tarde, agarrou o otimismo pelo colarinho e disse: “O povo começa a perceber, já estou no 45%, 46%. Falta quatro, cinco para ganhar a eleição. Tem que conversar com as pessoas.”
Há uma semana, Bolsonaro sentenciou: “Nós estamos com uma mão na faixa. Ele (Haddad) não vai tirar 18 milhões de votos daqui a dois domingos.” Bolsonaro entrou no segundo turno extremamente confiante. Jogando parado, administra sua vantagem. Ela já foi de 18 pontos, está em 14. A distância ainda é grande o bastante para que Haddad dependa de um milagre para alcançar o rival e Bolsonaro precisar chamar nos carreteis filhos e pessoas que fazem parte do seu Staff.
Quase todas as pesquisas no Brasil são feitas de acordo com o interesse de quem as contratou e manipuladas para que os objetivos sejam alcançados de qualquer maneira. Se morássemos em um país sério o IBOBE, o Data Folha seriam processados e proibidos de atuarem. O Presidente Jair Bolsonaro teria sido eleito no primeiro turno caso essas pesquisas tivessem desde o inicio mostrado a realidade. Bolsonaro será eleito com uma maioria superior a 30 milhões de votos.
Esperem o resultado. O Capitão 17 terá mais de 30 pontos à frente dos bandidos. Esses institutos arriscaram tudo na tentativa de manipular a eleição. Não sobreviverão à lei do mercado após o pleito eleitoral. O Brasil começará a mudar, para muito melhor.
As pesquisas não tem credibilidade, erraram todas no primeiro turno. O Mito com certeza será eleito com mais de 70 por cento dos votos no segundo turno.
Tu tem noçao da dimensao do q é 70%, cala boca magda!
BG
A "mulé" que queria engarrafar vento já estava eleita pelo ibope e folha de São Paulo, até o vestido para a posse tava comprado, ficou em quarto lugar. esses institutos de pesquisas (com algumas exceções) influenciam para umas verdadeiras fraudes nas eleições.
O IBOPE SEMPRE TARALHOU PARA ESQUERDA e POR ELA É CONTRATADA.
Quem contrata o Ibope? A folha de São Paulo e a Globo, precisa desenhar?
Diariamente a globo dá uma parte completa de todos seus jornais para enaltecer o candidato do PT e falar mal dos militares e de Bolsonaro.
A globo sequer MOSTROU A MENTIRA plantada por Geraldo Azevedo e REPETIDA por Haddad quando de forma CALUNIOSA e CRIMINOSA falaram que Mourão torturou o cantor, mesmo o cantor admitindo que mentiu!
Assim vem sendo feita essa campanha com uso de, uma mentira atrás da outra, repetidamente, culpando os outros pelos crimes do próprio PT, metodologia aplicada pelo P(erda) T (otal)desde 1990. Pelos menos estamos vendo que 60% do povo brasileiro não aceita mais isso e quer mudança. Os 20% indecisos precisam vir para o lado do bem, da ordem, da decência, da honestidade.
Benes já é um deputado eleito, o kbcao não… Assim como ele não recebeu João Dória em São Paulo
#kbcao 12 e B17
O Ibope quebrou a cara no 1º turno, mostrando Bolsonaro abaixo dos 40% e vejam no que deu. Sem alardes, os milhões de brasileiros do "caixa 2" trabalham de graça e estão conquistando milhões de votos.
Domingo vai ser um MASSACRE #B17
BG
Quem tem que se ligar é esse Instituto de pesquisa, já erraram feio de forma grosseira no primeiro turno, no RJ e MG. Como também em dizer durante todo o primeiro turno, que Jair Messias Bolsonaro não ganhava de ninguém no segundo, o que se ver é Bolsonaro com uma maioria acima dos 15 milhões de votos, por tanto, esse ibope não tem essa credibilidade toda não.
Exato P.A. O Ibope é uma das armas montada pela esquerda para manipular os menos avisados.
A pesquisa Ibope tem errado demais nas eleições e o instituto continua sendo prestigiado com contratos e mais contratos pela turma da esquerda que precisa dele para manipular os números eleitorais. O Ibope não tem credibilidade, é a imagem das promessas do PT, o mais real reflexo da mentira proposital
Uma diferença dessa é reversível? Já o empate técnico aqui no RN n? A eleição a nível nacional está decidida. A nível Estadual quem ganhar levará por menos de 5 mil votos e aposto em carlos Eduardo.
O PT jogou baixo e sujo mais uma vez. O que é marca registrada desse partido. Comprou literalmente os prefeitos de algumas cidades, inclusive os do próprio partido do Carlos Eduardo. Mas o povo está esperto e vai saber escolher o melhor para o nosso estado.
Na verdade, essa análise está errada quando fala em crescimento de Haddad de 2 pontos, bem como não analisa com profundidade a baixa de 2 pontos de Bolsonaro.
Se olharmos os dados da pesquisa, quanto à estimulada, veremos que Haddad, que tinha 37 pontos, na pesquisa anterior, permaneceu com 37 na atual. Assim como veremos que a baixa de Bolsonaro se encontra dentro da margem de erro, e que os 2 pontos a menos foram distribuídos entre braços/nulos e indecisos. Portanto, a verdadeira análise é de estabilidade.
Vale salientar que Bolsonaro cresceu 5 pontos no Nordeste, fora da margem de erro, tendo caído 1 ponto no Sul e 1 ponto no Sudeste, esses dentro da margem de erro.
Uma jovem de 24 anos morreu na noite desta quarta-feira (2) em um acidente no km 82 da BR-226, em Tangará, região Agreste do Rio Grande do Norte. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal (PRF/RN), a vítima era passageira de uma moto que trafegava na via e colidiu com um caminhão. O condutor da motocicleta sofreu lesões graves e foi encaminhado a uma unidade hospitalar.
Segundo informações colhidas pela PRF no local, os veículos trafegavam no sentido Tangará/Santa Cruz quando, ao se aproximarem de um quebra-mola, o condutor da motocicleta reduziu a velocidade. O caminhão, que seguia logo atrás, não conseguiu frear a tempo e colidiu na traseira da moto.
Com o impacto, a passageira não resistiu aos ferimentos e morreu no local. O condutor da motocicleta sofreu lesões graves e foi socorrido pelo SAMU. Equipes da Polícia Rodoviária Federal, do Instituto Técnico-Científico de Perícia (ITEP) e da Polícia Civil atenderam a ocorrência.
A segunda cúpula do Mercosul em que os presidentes do Brasil, Luiz Inácio Lula da Silva, e da Argentina, Javier Milei, estarão juntos desde que o argentino assumiu o poder, em dezembro de 2023, será ofuscada pela visita que o brasileiro fará à ex-presidente argentina Cristina Kirchner (2007-2019), condenada a seis anos de prisão por corrupção e atualmente cumprindo regime de prisão domiciliar. Na quarta-feira, a Justiça argentina autorizou Lula a visitar Cristina, dando aval a um pedido apresentado pelos advogados da defesa da ex-presidente. Por sua vez, a Secretaria de Comunicação da Presidência (Secom) confirmou a visita.
Diante deste cenário, a decisão da Casa Rosada, confirmaram fontes oficiais argentinas, será “manter uma atitude cautelosa, evitar comentários e buscar blindar a cúpula de situações políticas externas”.
Mas a tensão está no ar na capital argentina. Milei, que nunca foi um entusiasta do Mercosul, foi convencido por representantes do setor privado e por aliados de conveniência a manter a Argentina dentro do bloco. O motivo principal é o fato de o Mercosul ser uma plataforma comercial para seus membros, a partir da qual podem negociar com mais força acordos com outros blocos e países. O entendimento com a União Europeia (UE), que ainda deve ser assinado e enfrenta resistências por parte de alguns países europeus, entre eles a França de Emmanuel Macron, é um claro exemplo.
Milei, que será anfitrião pela primeira vez de uma cúpula presidencial, optou por reagir de forma “civilizada”, frisou uma fonte argentina.
“O presidente argentino não gostou da notícia, claro, mas não deve reagir. Milei é imprevisível, mas a ideia do governo é não comentar a visita de Lula a Cristina. Não querem prejudicar o Mercosul nem abrir uma frente de conflito com o Judiciário argentino”, disse uma das fontes consultadas.
Cordial e civilizado
Outra fonte argentina admitiu que “a visita de Lula a Cristina não será boa para a relação bilateral, mas evitaremos sobressaltos na cúpula”. O que ninguém controla é a atuação da tropa digital de Milei nas redes sociais. Ontem, aliados do presidente começaram a postar mensagens criticando a visita de Lula à ex-presidente em redes como X e Instagram.
“[O encontro entre Lula e Cristina] Ajudar, não ajuda. Mas tentaremos manter um clima cordial”, acrescentou a fonte argentina.
Segundo fontes do governo brasileiro, Lula visitará a ex-presidente, que está detida em seu apartamento do bairro portenho de Constitución, após o encerramento da cúpula presidencial. Logo em seguida, o presidente brasileiro viajará para o Rio de Janeiro, onde será anfitrião, nos dias 6 e 7, da cúpula de presidentes e chefes de governo do Brics.
Ao longo do dia de ontem, funcionários do governo brasileiro conversaram com autoridades argentinas sobre a visita de Lula a Cristina. O diálogo, disseram fontes oficiais, “foi cordial e muito civilizado”. O governo argentino, disseram fontes locais, entendeu que é difícil para Milei questionar publicamente a decisão de Lula, “lembrando que o presidente argentino já fez o mesmo com o ex-presidente Jair Bolsonaro”. De fato, Milei se ausentou da cúpula de presidentes do Mercosul em meados do ano passado, no Paraguai, e viajou até Santa Catarina para reunir-se com Bolsonaro e outros aliados da extrema direita internacional.
Nas últimas semanas, houve um intenso debate dentro do governo brasileiro sobre a conveniência de que o encontro aconteça. O Itamaraty liderou o lobby contra a visita, argumentando, segundo fontes, “que um encontro entre Lula e Cristina poderia trazer complicações na relação com a Casa Rosada e, também, no cenário interno brasileiro”.
Com a mira dos bolsonaristas apontada para o Senado nas eleições de 2026, têm ganhado força dentro do PT conversas para que o atual ministro da Fazenda, Fernando Haddad, seja candidato a uma das duas cadeiras da Casa em São Paulo.
Haddad é tido como nome de forte recall eleitoral, já que foi ex-prefeito da capital e adversário de Tarcísio de Freitas (Republicanos) no segundo turno em 2022. O objetivo do movimento seria evitar que ambas as vagas ao Senado no estado fiquem com nomes da direita.
De acordo com interlocutores de Lula, o presidente tem demonstrado cada vez mais preocupação com a possibilidade de o Senado ser dominado por aliados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), que deve apostar em nomes fortes para isso — inclusive da família, como sua mulher, Michelle, no Distrito Federal, e os filhos Eduardo, em São Paulo, e Carlos, em Santa Catarina.
Caso faça mais da metade do Senado, Bolsonaro teria um alto poder de pressão sobre o Supremo Tribunal Federal (STF) com a possibilidade, por exemplo, de abrir processos de cassação de ministros da Corte. “Se me derem 50% da Câmara e 50% do Senado, eu mudo o destino do Brasil, nem preciso ser presidente”, disse em ato realizado na avenida Paulista no último domingo (29/6).
Embora esteja na “fritura” em meio à recente crise com o Congresso Nacional devido às discussões do IOF, o endosso de Lula às propostas de Haddad tem sido encarado pelo entorno como um sinal de força política do ministro.
Possibilidades para o PT
Segundo petistas ouvidos pelo Metrópoles, para fazer frente à ofensiva, há, neste momento, duas possibilidades colocadas na mesa: uma delas seria uma chapa com Haddad para o governo de São Paulo e o vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) para o Senado.
Este cenário tem a simpatia de parte significativa dos correligionários, que acreditam que um nome como o do ministro pode fortalecer a chapa e alavancar o voto de candidatos à Câmara dos Deputados, além de ter mais chances de garantir um palanque a Lula no segundo turno em São Paulo. A outra possibilidade é colocar Haddad para a disputa do Senado e apoiar o ministro do Empreendedorismo e da Microempresa, Márcio França (PSB), para o Palácio dos Bandeirantes.
Nesta configuração, a avaliação é de que, embora Haddad represente um obstáculo para a vitória de dois nomes da direita para o Senado, há o risco de não garantir um palanque para Lula no segundo turno, com França considerado um nome de menor apelo, além de sinalizar uma falta de prioridade do PT para o governo paulista.
Os nomes mais cotados para disputar o Senado no campo bolsonarista são os do secretário da Segurança Pública, Guilherme Derrite (PP), e o deputado federal licenciado Eduardo Bolsonaro (PL), que está nos Estados Unidos. Outros que correm por fora são o ex-ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles (Novo), e o deputado federal Marco Feliciano (PL).
Neste fim de semana, o PT realiza eleição interna para eleger o novo presidente, além da composição dos diretórios estaduais e municipais. Segundo petistas, as articulações sobre os nomes para a disputa da eleição de 2026 devem se intensificar após a conclusão do Processo de Eleição Direta (PED).
Presidentes de partidos com ministérios no governo Lula afirmam nunca terem sido procurados para reuniões diretas com o presidente.
A queixa dos líderes partidários surge no momento em que cresce o desgaste na relação entre Executivo e Legislativo, especialmente por conta do cabo de guerra envolvendo a derrubada do aumento do Imposto Sobre Operações Financeiras (IOF).
Caciques ouvidos pela TV Globo relataram um distanciamento de Lula na articulação política. Apesar de contarem com ministérios na Esplanada desde o início do terceiro mandato, presidentes do MDB, do União Brasil, do PP e até mesmo do PSD, apontam pouco ou nenhum contato quase com o presidente da República.
Lula já demonstrou a aliados o interesse em se aproximar dos presidentes das legendas, de maneira a afinar a governabilidade do seu terceiro mandato. Apesar disso, os comandantes partidários deixam claro que isso nunca aconteceu.
Interações, só em eventos
Os presidentes partidários restringiram suas interações com Lula a eventos, mas sem oportunidade para discutir sua relação com o governo, bem como propostas e projetos de interesse do Planalto.
O MDB, um dos maiores partidos do país, está no governo desde o primeiro dia da atual gestão, ocupando três ministérios: Cidades, Transportes e Planejamento.
No entanto, fontes próximas ao presidente nacional da legenda, Baleia Rossi, deixam clara a insatisfação pela falta de convites de Lula e apontam que ele jamais foi convidado por Lula para discutir o cenário político ou trabalhar por uma melhor sinergia entre o partido e o Palácio do Planalto.
Situação semelhante é relatada pelo União Brasil. Em entrevista ao programa Estúdio I, da GloboNews, nesta quarta-feira (2), o presidente do União Brasil, Antonio Rueda, foi taxativo: “Desde que assumi a legenda, jamais fui chamado por Lula para uma conversa.”
O partido conta com duas pastas no governo: o Ministério das Comunicações (que teve Juscelino Filho como titular e foi posteriormente assumido por Frederico de Siqueira Filho, aliado da cúpula do partido) e o Ministério do Turismo.
No PP – que possui o Ministério do Esporte com André Fufuca –, o presidente da sigla, senador Ciro Nogueira (PI), é enfático ao afirmar que vê Lula “totalmente afastado dos partidos políticos”.
Ciro afirma que nunca foi convidado para uma reunião com Lula, e “se fosse convidado, não aceitaria”. Ex-ministro da Casa Civil no governo de Jair Bolsonaro e ainda um dos principais aliados do ex-presidente, Ciro faz parte da ala do partido que defende um “desembarque total” do governo.
No caso do PSD, que também ocupa ministérios na Esplanada, o pragmatismo de Gilberto Kassab dilui a insatisfação da sigla com o governo. Ele afirma ter estado com Lula em apenas três ocasiões, desde o início do mandato, em janeiro de 2023, mas não se queixa de distanciamento.
Secretário de Governo e Relações Institucionais do governo de Tarcísio de Freitas (Republicanos), em São Paulo, Kassab já fez críticas públicas à equipe econômica do governo e tem enfatizado sua associação com o governador.
O deputado federal Guilherme Boulos (PSOL-SP), que foi o candidato de Lula (PT) nas eleições municipais em São Paulo e é cotado para a Secretaria-Geral da Presidência, tem protagonizado ataques ao centrão nas redes sociais em ofensiva de lulistas após a derrubada pelo Congresso do decreto do IOF (Imposto sobre Operação Financeira).
Em vídeos e cards, Boulos diz que o governo Lula foi derrotado na votação da semana passada porque resistiu a pressões do Congresso e do mercado financeiro para cortar gastos com a população pobre.
Haveria, segundo o deputado, uma aliança entre o centrão e a direita para aumentar a insatisfação popular por meio dos cortes, enfraquecer Lula e pavimentar o caminho para a eleição de um candidato de direita em 2026.
“Se juntam para derrubar o decreto do Lula e tentar forçar o governo a fazer os cortes no lombo do povo. É o lobby dos bilionários que atuou para que eles não paguem nada e o povo pague a conta”, diz o deputado em uma das postagens.
Das últimas 21 postagens do perfil do deputado no Instagram, 10 são ataques ao centrão ou à direita no Congresso. Outras quatro tratam do que seria a luta do governo por justiça tributária —discurso que governistas mobilizaram nas redes desde a derrota da quarta-feira passada.
Perfis próximos, inclusive o da deputada federal Erika Hilton (PSOL-SP), mobilizam a palavra de ordem “Congresso inimigo do povo”, mas Boulos evita o mote por enquanto. Ele também não direcionou críticas diretas ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB).
Motta demonstrou irritação com o mote da mobilização governista.
A postura de Boulos contrasta com a de outras figuras proeminentes no governo e na base aliada.
Mesmo o usualmente combativo deputado Lindbergh Farias (PT-RJ) tem feito críticas mais amenas à conduta do Congresso, e o tom das postagens do líder do governo na Câmara, José Guimarães (PT-CE), é visivelmente mais leve.
Igual é a postura da ministra Gleisi Hoffmann (Relações Institucionais), responsável pelas relações com o Congresso, que chegou a ir às redes sociais defender o presidente da Câmara dos Deputados.
“O debate, a divergência, a disputa política fazem parte da democracia. Mas nada disso autoriza os ataques pessoais e desqualificados nas redes sociais contra o presidente da Câmara, deputado Hugo Motta”, escreveu no X.
Procurado pela Folha, Boulos disse que nenhum colega parlamentar manifestou incômodo com suas postagens e disse que a direita tem que aprender a receber críticas.
“As críticas são parte do jogo democrático. Da mesma forma que a direita ataca, tem que saber ser atacada. É importante o povo saber o que está em jogo no país neste momento”.
A vereadora da cidade de São Paulo Zoe Martínez (PL) acionou a Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a deputada federal Erika Hilton (PSol) por suscitar a hipótese da prática de improbidade administrativa. Martínez levanta suspeitas a respeito da contratação de uma empresa de segurança privada pela deputada. Conforme a petição, organização privada não tem autorização para atuar no segmento.
No Portal da Transparência da Câmara consta que em março deste ano, Erika Hilton fez um pagamento no valor de R$ 8.700,00 para a empresa Mapi Consultoria em Sistemas de Segurança e Proteção Comunitária, sob o CNPJ 45.930.204/0001-60, situada no bairro de Paraíso, na capital São Paulo. A despesa consta dentro da cota parlamentar da deputada e é descrita como “serviço de segurança prestado por empresa especializada”. O questionamento da vereadora é que a empresa contratada pela parlamentar não possui habilitação para atuar no segmento de segurança privada.
Descrição das atividades econômicas secundárias da Mapi
Instalação e manutenção elétrica;
Representantes comerciais e agentes do comércio de mercadorias em geral não especializado;
Comércio varejista de material elétrico;
Consultoria em tecnologia da informação;
Atividades de vigilância e segurança privada;
Atividades de monitoramento de sistemas de segurança eletrônico;
Atividades de investigação particular;
Serviços de organização de feiras, congressos, exposições e festas;
Treinamento em desenvolvimento profissional e gerencial.
A legislação brasileira delega para a Polícia Federal (PF) o controle das empresas de segurança privada no Brasil. Na representação enviada para a PGR, Martínez anexou um ofício da corporação no qual é informado que a Mapi “não possui autorização da PF para atuar no segmento da segurança privada”.
O documento da PF é assinado pelo delegado Rodrigo Strini Franco e teve a autenticidade confirmada pela reportagem do Metrópoles. No ofício, Franco ainda solicita à vereadora o encaminhamento de “maiores informações sobre os serviços supostamente ofertados pela empresa”.
Sede em coworking
Martínez afirma no documento direcionado para a PGR que o endereço constante no CNPJ da empresa de segurança é um coworking, e, diz ainda, conforme a legislação, é “improvável” que tenha as instalações físicas aprovadas pela PF. O endereço citado é Rua Desembargador Eliseu Guilherme, nº 292, conj. 91, Paraíso, São Paulo, caixa postal 159.
“Esta vereadora, Zoe Martínez, fez questão de ir pessoalmente ao local dos fatos, e questionou sobre a existência das empresas, suas salas, suas atividades, e verificar, primeiramente, se existem fisicamente de fato, e ainda, verificar se cumprem todos os requisitos para poder exercer suas atividades regularmente”, diz trecho do requerimento da vereadora Zoe.
Conforme Martínez, a Mapi também aparece na prestação de contas da vereadora da cidade de São Paulo Amanda Paschoal (PSol) com uma nota fiscal referente a maio deste ano no valor de R$ 9.000,00. O serviço prestado seria de “consultoria e monitoramento das redes sociais”, ou seja, destoa da descrição das atividades constantes no CNPJ.
Pedido
No documento direcionado para a PGR, Martínez levanta a hipótese de improbidade administrativa. “Atos de impessoalidade na contratação, devem ser investigadas, e, caso comprovadas, penalizar os envolvidos com base na Lei de Improbidade Administrativa, Lei nº 8429/1922, alterada pela Lei nº 14.230/21”, diz trecho do documento.
A reportagem entrou em contato com a assessoria de imprensa da deputada Erika Hilton e aguarda um posicionamento. A vereadora Amanda Paschoal não foi localizada, mas o espaço segue aberto.
No CNPJ da Mapi havia dois números de telefone.Um deles não atendeu e no outro, um homem afirmou que o número não pertencia à empresa.
Nos últimos meses, o bairro de Nova Cidade, na zona Oeste de Natal, tem sido palco de intensos confrontos armados entre facções criminosas. O Comando Vermelho (CV), oriundo do Rio de Janeiro, vem disputando território com o Sindicato do RN, facção local que historicamente dominava a região.
Tiroteios frequentes, intimidações e um clima constante de medo. O CV tem utilizado ações violentas e simbólicas para consolidar sua presença, mirando bairros estratégicos como Nova Cidade, Cidade da Esperança e Mãe Luíza.
Apesar da resposta das forças de segurança, a guerra entre as facções continua ativa, afetando diretamente a vida cotidiana da população.
Eu vejo direto vídeos de gente “de bem” peitando a polícia, questionando todo tipo de ação, filmando as ocorrências e colocando em situações constrangedoras.
Vejo bandidos presos em flagrante, seja por tráfico de droga, roubo sendo liberados em audiência de custódia.
Vejo projetos para liberar droga.
E por último, vejo um bandido condenado em todas instâncias possíveis ser eleito presidente da república.
Como acreditar em um bom futuro para o Brasil?
O futebol europeu amanheceu de luto nesta quinta-feira (3). O atacante português Diogo Jota, de 28 anos, que defendia o Liverpool e a seleção de Portugal, faleceu em um grave acidente de carro na província de Zamora, na Espanha.
Segundo informações do jornal espanhol Marca, o acidente ocorreu na altura do quilômetro 65 da rodovia A-52, na região de Sanabria. O veículo em que o jogador estava saiu da pista e pegou fogo. Jota estava acompanhado do irmão, André, de 26 anos, que também faleceu no acidente.
Natural de Massarelos, nascido em 1996, Diogo Jota iniciou sua trajetória no Paços de Ferreira, teve passagem de destaque pelo Porto e ganhou projeção internacional atuando pelo Wolverhampton. Em 2020, foi contratado pelo Liverpool, onde viveu o melhor momento da carreira, conquistando títulos importantes como a Premier League, a Copa da Inglaterra e duas Copas da Liga.
Pela seleção portuguesa, Jota foi presença constante nas convocações e somou 14 gols em 47 partidas. No mês passado, levantou o troféu da Liga das Nações, em final emocionante contra a Espanha, decidida nos pênaltis após empate em 2 a 2.
A morte de Diogo Jota representa uma enorme perda para o futebol mundial.
O presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União-AP), e o secretário-executivo do Ministério da Fazenda, Dario Durigan, número 2 de Fernando Haddad, se reuniram nesta quarta-feira, 2, em Brasília, em uma primeira aproximação desde a derrota do governo na votação para a derrubada do aumento do Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). Durigan ouviu de Alcolumbre que o discurso do “nós contra eles” entoado pelo governo precisa parar em nome de uma pacificação.
A reunião foi pedida por Durigan, que também se reuniu com líderes da Câmara que não viajaram a Portugal para o “Gilmarpalooza”. Como mostrou a Coluna do Estadão, os encontros são uma primeira tentativa de “quebrar o gelo” após o acirramento da tensão política provocada pela derrubada do aumento do IOF pelo Congresso e, em seguida, pela decisão do governo de recorrer ao Supremo Tribunal Federal (STF).
Desde que a crise escalou, como admitiu o próprio Haddad, as conversas entre a equipe econômica e o Parlamento cessaram.
Alcolumbre tem dito nos bastidores que vai trabalhar para reduzir a tensão, mas espera que o governo faça a sua parte, mostrando que também deseja pacificar a relação.
Senadores afirmam, sob reserva, que dois gestos nessa direção foram dados nesta semana: a conclusão da votação da medida provisória (MP) que permite ao governo ampliar em R$ 15 bilhões os gastos com o Minha Casa Minha Vida e a MP do crédito consignado privado – as poucas iniciativas do governo Lula mirando a classe média.
A expectativa de parlamentares agora é que o governo, de sua parte, pare de patrocinar campanhas nas redes sociais que tratam o Congresso como “inimigo do povo” e defensor de lobbies privados.
Haddad é um dos principais porta-vozes dessa narrativa, iniciada com a fala de que o governo Lula quer que “os moradores da cobertura” paguem mais imposto, ainda que o aumento do IOF alcance também pequenas empresas do Simples e empreendedores do MEI.
O discurso ganhou tração após a votação dos vetos de Lula no setor elétrico, quando parlamentares votaram por permitir a inclusão de novos custos nas contas de luz. A votação foi negociada com a equipe política do governo, mas a culpa recaiu sobre o Congresso – o que irritou Alcolumbre e a cúpula do Senado.
O senador disse a Durigan que a hora é de calma e de cautela, pois o acirramento prejudica o diálogo e o debate político, e que os ataques “não são justos” no momento em que votações de interesse do governo avançam.
A dúvida principal agora é sobre o projeto que isenta quem ganha até R$ 5 mil do Imposto de Renda, como mostrou o Estadão. O projeto está na Câmara, sob relatoria de Arthur Lira (PP-AL), e já está atrasado, segundo cronograma apresentado pelo próprio parlamentar.
Deputados creem que o tema já está contaminado pelo clima de tensão, o que pode afetar a principal bandeira política que Lula pretende levar para a eleição do ano que vem.
O presidente Lula (PT) deverá evitar sancionar o projeto de lei que aumenta o número de deputados federais, aprovado pelo Congresso na semana passada, segundo integrantes do governo e parlamentares governistas.
Lula tem até o dia 16 para sancionar o texto, mas aliados dizem que hoje essa possibilidade está descartada. De acordo com os relatos, são discutidos dois cenários: ele não se pronunciar a respeito da proposta, e o Congresso promulgar o texto; ou o veto presidencial à medida.
Lula não descarta vetar a proposta, segundo auxiliares, o que ocorreria em meio à queda de braço com o Legislativo após a derrubada do decreto do IOF (Imposto sobre Operações Financeiras). Apesar disso, há um movimento no entorno do petista para que nenhuma decisão seja tomada no calor dos eventos recentes.
Aliados ressaltam a impopularidade do projeto que aumentou o número de deputados e dizem que, por ser iniciativa dos parlamentares, não haveria motivos para que o governo se envolva com o tema —sob o risco de, ao sancionar o texto, ser alvo de críticas pela opinião pública num momento de baixa popularidade.
Pesquisa Datafolha divulgada no último dia 17 mostrou que 76% dos brasileiros são contra o aumento de deputados e apenas 20% são a favor.
O cenário mais provável neste momento é que Lula não sancione nem vete a proposta. Assim, o presidente do Senado, Davi Alcolumbre (União Brasil-AP), terá de promulgar o texto.
Apesar de recomendações pelo veto, há um grupo de auxiliares do presidente que desaconselham esse movimento por causa do risco de acirramento ainda maior na tensão entre Palácio do Planalto e Congresso.
Um auxiliar de Lula disse à reportagem que, ao não se manifestar sobre o projeto, o governo evita ser acusado de interferir numa questão interna da Câmara.
Aliados reconhecem, no entanto, que vetos são prerrogativa do presidente da República, assim como o Legislativo pode derrubá-los. Assim, a avaliação do cenário nos próximos dias pode ser decisiva, ainda segundo esses interlocutores.
O projeto de lei complementar aumenta o número de deputados de 513 para 531, com impacto anual estimado por deputados de cerca de R$ 65 milhões com os custos da criação das novas vagas, incluindo salários, benefícios e estrutura para novos congressistas.
A proposta sofreu críticas até mesmo de parlamentares e foi aprovada por senadores num placar apertado. O texto voltou à Câmara e no mesmo dia foi aprovado a jato por deputados, seguindo para a sanção presidencial.
Aliados de Lula lembram que o governo poderá ser cobrado por sancionar a proposta num momento em que é discutida a revisão de gastos e em que integrantes do Planalto e parlamentares aliados têm reforçado a retórica da luta entre pobres e ricos.
Quem defende que o petista não sancione a proposta afirma que a atitude poderia ser uma sinalização da insatisfação do Planalto com os parlamentares após a derrubada do decreto do IOF e uma demonstração de que o Executivo não ficará inerte nesse embate com os congressistas —mas sem gerar grande crise com o Legislativo.
Um vice-líder do governo, por sua vez, diz que o melhor cenário seria se Lula sancionasse a medida, numa sinalização ao presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), que foi um dos principais articuladores do projeto. Na avaliação desse deputado, o presidente mostraria que atendeu a um pedido caro de Motta.
A tensão com o Congresso aumentou após o Legislativo derrubar do decreto do IOF e o governo entrar com ação no STF (Supremo Tribunal Federal) para tentar reverter a medida. Nesta quarta (2), na Bahia, Lula defendeu a iniciativa e classificou como “absurda” a decisão de Mottacolocar o tema em votação, alegando que houve descumprimento de acordo.
“O erro, na minha opinião, foi o descumprimento de um acordo, que tinha sido feito no domingo [8 de junho] à meia-noite na casa do presidente Hugo Motta. Lá estavam vários ministros, deputados, o ministro [Fernando] Haddad com sua equipe e, quando chega na terça-feira, o presidente da Câmara tomou uma decisão que eu considerei absurda”, acrescentou o petista.
O projeto que aumenta o número de cadeiras na Câmara foi articulado pela Casa em reação a uma determinação do STF para que o número de deputados, que varia de estado para estado, fosse proporcional ao número de habitantes medido pelo Censo de 2022.
Em vez de redistribuir as 513 cadeiras entre os estados e o Distrito Federal, o que levaria parte das unidades federativas a perder representantes, a Câmara decidiu criar mais 18, contemplando aqueles que tiveram aumento populacional. Com isso, evitou-se que a bancada da Paraíba, estado de Motta, diminuísse de tamanho, por exemplo.
Com a mudança aprovada no Congresso, devem ganhar mais vagas na Câmara em 2027 os estados de Pará e Santa Catarina (quatro cada um), Amazonas, Mato Grosso e Rio Grande do Norte (duas cada), Goiás, Ceará, Paraná e Minas Gerais (uma cada).
Quase todas as pesquisas no Brasil são feitas de acordo com o interesse de quem as contratou e manipuladas para que os objetivos sejam alcançados de qualquer maneira. Se morássemos em um país sério o IBOBE, o Data Folha seriam processados e proibidos de atuarem. O Presidente Jair Bolsonaro teria sido eleito no primeiro turno caso essas pesquisas tivessem desde o inicio mostrado a realidade. Bolsonaro será eleito com uma maioria superior a 30 milhões de votos.
Esperem o resultado. O Capitão 17 terá mais de 30 pontos à frente dos bandidos. Esses institutos arriscaram tudo na tentativa de manipular a eleição. Não sobreviverão à lei do mercado após o pleito eleitoral. O Brasil começará a mudar, para muito melhor.
As pesquisas não tem credibilidade, erraram todas no primeiro turno. O Mito com certeza será eleito com mais de 70 por cento dos votos no segundo turno.
Tu tem noçao da dimensao do q é 70%, cala boca magda!
BG
A "mulé" que queria engarrafar vento já estava eleita pelo ibope e folha de São Paulo, até o vestido para a posse tava comprado, ficou em quarto lugar. esses institutos de pesquisas (com algumas exceções) influenciam para umas verdadeiras fraudes nas eleições.
O IBOPE SEMPRE TARALHOU PARA ESQUERDA e POR ELA É CONTRATADA.
Quem contrata o Ibope? A folha de São Paulo e a Globo, precisa desenhar?
Diariamente a globo dá uma parte completa de todos seus jornais para enaltecer o candidato do PT e falar mal dos militares e de Bolsonaro.
A globo sequer MOSTROU A MENTIRA plantada por Geraldo Azevedo e REPETIDA por Haddad quando de forma CALUNIOSA e CRIMINOSA falaram que Mourão torturou o cantor, mesmo o cantor admitindo que mentiu!
Assim vem sendo feita essa campanha com uso de, uma mentira atrás da outra, repetidamente, culpando os outros pelos crimes do próprio PT, metodologia aplicada pelo P(erda) T (otal)desde 1990. Pelos menos estamos vendo que 60% do povo brasileiro não aceita mais isso e quer mudança. Os 20% indecisos precisam vir para o lado do bem, da ordem, da decência, da honestidade.
ME respondam por favor: Porquê o Bozzo recebeu Benes e não recebeu o Cabeção?
Benes já é um deputado eleito, o kbcao não… Assim como ele não recebeu João Dória em São Paulo
#kbcao 12 e B17
O Ibope quebrou a cara no 1º turno, mostrando Bolsonaro abaixo dos 40% e vejam no que deu. Sem alardes, os milhões de brasileiros do "caixa 2" trabalham de graça e estão conquistando milhões de votos.
Domingo vai ser um MASSACRE #B17
Quem morre de véspera é peru!
Melhor JAIR explicando o escândalo do BOLSOLÃO.
BG
Quem tem que se ligar é esse Instituto de pesquisa, já erraram feio de forma grosseira no primeiro turno, no RJ e MG. Como também em dizer durante todo o primeiro turno, que Jair Messias Bolsonaro não ganhava de ninguém no segundo, o que se ver é Bolsonaro com uma maioria acima dos 15 milhões de votos, por tanto, esse ibope não tem essa credibilidade toda não.
Exato P.A. O Ibope é uma das armas montada pela esquerda para manipular os menos avisados.
A pesquisa Ibope tem errado demais nas eleições e o instituto continua sendo prestigiado com contratos e mais contratos pela turma da esquerda que precisa dele para manipular os números eleitorais. O Ibope não tem credibilidade, é a imagem das promessas do PT, o mais real reflexo da mentira proposital
Uma diferença dessa é reversível? Já o empate técnico aqui no RN n? A eleição a nível nacional está decidida. A nível Estadual quem ganhar levará por menos de 5 mil votos e aposto em carlos Eduardo.
O PT jogou baixo e sujo mais uma vez. O que é marca registrada desse partido. Comprou literalmente os prefeitos de algumas cidades, inclusive os do próprio partido do Carlos Eduardo. Mas o povo está esperto e vai saber escolher o melhor para o nosso estado.
Na verdade, essa análise está errada quando fala em crescimento de Haddad de 2 pontos, bem como não analisa com profundidade a baixa de 2 pontos de Bolsonaro.
Se olharmos os dados da pesquisa, quanto à estimulada, veremos que Haddad, que tinha 37 pontos, na pesquisa anterior, permaneceu com 37 na atual. Assim como veremos que a baixa de Bolsonaro se encontra dentro da margem de erro, e que os 2 pontos a menos foram distribuídos entre braços/nulos e indecisos. Portanto, a verdadeira análise é de estabilidade.
Vale salientar que Bolsonaro cresceu 5 pontos no Nordeste, fora da margem de erro, tendo caído 1 ponto no Sul e 1 ponto no Sudeste, esses dentro da margem de erro.
Verdade, isso é a leitura tendenciosa, e abarrotada de dinheiro do petrolão, ao abrir as urnas Bolsonaro crescerá mais.
Seu comentário perfeito.