A policial militar Mayara Kelly Mota, advertida após ter publicado em 2023 dois vídeos em sua conta em que aparecia lavando uma viatura e ensinando a fazer um torniquete, foi punida com dois dias de prisão administrativa. A Polícia Militar negou o recurso que ela havia apresentado, e Mayara deverá cumprir a pena.
“A Polícia Militar do Ceará (PMCE) informa que, após análise de recursos apresentados pela defesa da policial, manteve a sanção disciplinar aplicada anteriormente”, respondeu a PM.
Mayara explicou em seu Instagram que vai ficar dois dias no quartel sem poder ir para casa. “É uma sanção grave a qual eu nunca pensei em ter na minha ficha, pois para mim nunca cometeria algo que pudesse manchar meu assentamento disciplinar durante minha caminhada aqui”, lamentou.
A agente disse que gravou os vídeos porque estava orgulhosa de seu serviço e que não imaginava que o conteúdo pudesse lhe prejudicar.
“Irei cumprir minha punição de cabeça erguida, mas a partir desse momento eu nunca mais postarei nada sobre minha profissão, não haverá mais foto alguma no meu perfil, vou deixar para quem pode e quem ainda se orgulha da farda que usa”, escreveu a policial.
Ela ainda disse que vai voltar a estudar para conseguir outro trabalho: “Em que eu me sinta valorizada e onde eu possa compartilhar com orgulho aonde eu consegui chegar com esforço e dedicação”.
A policial militar Mayara Kelly Mota recebeu uma sanção disciplinar após publicar vídeos nas redes sociais em que aparece lavando uma viatura e ensinando a fazer um torniquete. Segundo a corporação, a agente violou o Código Disciplinar Militar ao se promover com a farda militar. A decisão determinava dois dias de permanência no quartel, mas cabia recurso. No entanto, o recurso foi negado.
A policial acumula mais de 46 mil seguidores no Instagram, onde ela costuma compartilhar vídeos sobre sua rotina como mãe. No passado, ela também publicava conteúdos relacionados à sua profissão, sendo que a maioria desses vídeos foi feita em 2023.
Em um dos vídeos citados na decisão da Polícia Militar, publicado no dia 22 de abril de 2023, Mayara aparece lavando uma viatura em um quartel. Na gravação, ela comenta sobre as funções exercidas por mulheres na corporação, como patrulheira e motorista.
“Algumas pessoas acham que a mulher na polícia só trabalha no administrativo. Mal sabe eles que exercemos inúmeras funções que até uns anos atrás poderiam ser consideradas apenas coisas para homem”, declara no vídeo.
Em outra filmagem, Mayara aparece, fardada, ensinando como usar um torniquete. A publicação foi feita no dia 18 de julho de 2023.
A Polícia Militar afirmou que a sindicância realizada com a policial militar seguiu todos os procedimentos legais previstos no Código Disciplinar, garantindo ampla defesa e o direito ao contraditório. A corporação reforçou que a decisão está sujeita a recurso.
Justiça Potiguar
Queria muito lê esse livro, mas não encontro. Alguém pode indicar ou ajudar?
Onde encontro o livro?
Os meninos que fizeram o trabalho, podem até ser pessoas bem intencionadas, porém o livro está muito longe da verdade dos fatos vividos naqueles tempos. Carece o livro de informações de personagem que fizeram aqueles dias, desde o judiciário, como a polícia civil e militar, quanto aos familiares das vítimas. Poderia ter sido um belo trabalho, mas o que ai está, é simplesmente uma apologia ao crime, com objeto de satisfazer a uma família!
Gostaria de saber como faço para comprar um exemplar?? Alguém poderia me informar?? Grato.
Se tivessem lido o livro, não estariam comentando que " É UMA APOLOGIA AO CRIME".
Procurem ter o conhecimento da obra,para poderem fazer citações a respeito. Deixo aqui uma pergunta: Esse facínora, faz parte da história recente do nosso estado?
Leiam o livro para que se possa tirar conclusões sobre enaltecimento ou não do personagem. Desejo a todos uma boa leitura e interpretação.
Primeiro é necessário que se faça uma correção nessa parte do livro que afirma que Valdetário foi preso injustamente. Na verdade ele foi acusado de roubo porque já tinha o hábito de roubar, essa é que é a verdade, mas a mídia distorceu de forma a melo-dramatizar a biografia de um assassino cruel, frio e calculista. Depois, quem necessita estudar história são esses "intelectuais" (entre aspas, viu?) que não conhecem uma personagem sequer dessa história e vêm aqui vomitar uma série de baboseiras em defesa da marginalidade. Considero desprezível a atitude dos jornalistas. Apologia e indução ao crime. Entre as 20 pessoas entrevistadas não consta o relato de nem um dos familiares de suas vítimas. Valdetário era sanguinário, matou inocentes, desvirtuou destinos, arruinou dezenas de famílias… covarde, só agia em bando, matava na presença de mulheres e crianças. Os tais "jornalistazinhos" receberão por essa "obra" abjeta o numerário enodoado tal qual àquele que Valdetário granjeava nos assaltos, que de tão sujo não lhe rendeu sequer uma casa para que os seus filhos herdassem. Deixou sua família na pobreza, tanto em valores materiais quanto morais.
Verdade, Wigna!
Quero muito esse livro, pra quem não sabe foi um criminoso sim, mas que entro para essa vida devido a uma injustiça que aconteceu com ele!!!
Vale lembrar caro amigo Marcos que ele entrou na vida de crimenoso devido a prisão dele injustamente.
Que estado é esse que se valoriza um criminoso lançando um livro da sua vida ?
O RN não tem jeito
Não se trata de valorizar "um criminoso", e sim de apenas contar a história dele, que pelo jeito, você nem deve saber, Marcos. Se fosse assim não teríamos biografias de muitas e muitas "personalidades" do mundo, como Hilter, Mussolini, etc.
Caro marcos,
O problema do RN, assim como o do nosso país, não é valorizar "bandido" como vc está dizendo é a falta de cultura do nosso povo. Compre o livro, amigo. Conheça a história do seu Estado, leia mais, critique menos…
Toda leitura é válida!
Parabéns pela obra, pessoal!
Abçs.
É isso mesmo! A grande maioria das pessoas continuam sendo burras, falando o que não sabe.
Esperimente ler antes de falar as besteiras e influenciar os outros idiotas!