A feminista Rogéria Peixinho, uma das organizadoras da Marcha das Vadias, revelou à coluna de Ancelmo Gois que sofreu ameaças de morte pelo telefone, após o polêmico ato, sábado, em Copacabana. Outros organizadores também foram ameaçados por meio de telefonemas, torpedos e mensagens nas redes sociais.
Como se sabe, durante o protesto ocorrido no sábado, manifestantes quebraram imagens de santos. Rogéria disse que o gesto que chocou muita gente não foi programado pelos organizadores.
Rogéria — que se fantasia de freira nas marchas — contou ainda que deu queixa na Delegacia Especial de Atendimento à mulher (Deam) do Centro. O movimento denunciou o caso à Comissão de Direitos Humanos da Alerj e vai buscar apoio da Anistia Internacional.
Rogéria disse também que foram criadas várias páginas no Facebook expondo telefones e endereços dos organizadores da Marcha das Vadias.
O Globo
Foto: Gabriel de Paiva/ Agência O Globo
Lugar de puta é no cabaré ou na rua! Se for na rua, que seja esperando seus machos e exercendo a "função"; não fazendo baderna e/ou provocações. No caso particular dessas, nem para a "função", as mesmas servem, pois quase nada se aproveita: dos peitos as bundas, é tudo mole e caído. Portanto, se elas quiserem vadiar, que o faça em casa, de preferência no escuro e bem trancadas, para ninguém sofrer pesadelos depois.
Isso é papo. Quer mídia…
Tem que mandar essa "vagabunda" procurar uma ocupação.
Tem é que conseguir uma lavagem de roupa!
era para estar em casa ao invés de estar vadiando,
Tá na cara que isso aí é uma invenção dessas Vadias para se fazerem de vítimas depois da repercussão extremamente negativa dessa presepada que fizeram. Tudo tramado. Coisa de gente sem caráter, sem formação e sem o menor respeito a crença alheia.
Eu acho é pouco!
Essa marcha deveria ter sido chamada de marcha das flácidas.
Queriam chocar, e conseguiram:
tanto pelos atos e como pelo visual… coisa horrível.