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Macaco que ronrona e piranha vegetariana estão entre as 400 espécies recém-descobertas na Amazônia

2013-657472333-2013102390359.jpg_20131023Um macaco que ronrona como um gato e até mesmo uma piranha vegetariana estão entre as mais de 400 novas espécies de animais e plantas identificadas na Amazônia nos últimos anos. Elas fazem parte das principais descobertas na região entre 2010 e 2013 compiladas pela organização ambiental WWF como alerta para a importância de preservar este bioma e sua biodiversidade. Ao todo, são 258 espécies de plantas, 84 de peixes, 58 de anfíbios, 22 de répteis, 18 de aves e uma de mamífero, numa média de duas descobertas por semana que se somam às mais de 1,2 mil novas espécies de animais e plantas identificadas no período de 1999 a 2009 na região e listadas pela própria WWF em relatório anterior, divulgado em 2010.

— A Amazônia é o bioma número um em biodiversidade no mundo, não há região que concorra com ela nisso — destaca Cláudio Maretti, líder da Iniciativa Amazônia Viva da WWF, responsável pela compilação da lista com base em estudos publicados em periódicos científicos reconhecidos nos últimos anos. — A lista mostra que mesmo com poucos recursos estamos descobrindo novas espécies na Amazônia a um ritmo de uma a cada três a quatro dias e que ainda temos muito a investigar sobre a região, um verdadeiro caldeirão de biodiversidade.

Serviços ecossitêmicos

Segundo Maretti, a divulgação da lista ultrapassa a simples verificação sobre a grande biodiversidade ainda desconhecida da Amazônia. Para ele, além de conhecer é preciso reconhecer que a região presta importantes serviços ecossistêmicos para o planeta — os quais todas as espécies de plantas de animais lá presentes ajudam a construir.

— A lista serve não só para conhecermos mais sobre nossa natureza como também sobre o bem comum que ela nos proporciona — diz. — A Amazônia funciona como um “ar condicionado” do planeta. Ela estoca carbono e a circulação de ar e umidade nela promove o resfriamento e estabiliza o regime de chuvas não só na região como fora da Amazônia. Estes são alguns tipos dos serviços ecossistêmicos que são produto desta complexidade de seres vivos que vivem lá. São estas espécies múltiplas de biodiversidade que prestam serviços que toda a sociedade usa.

A estratégia da WWF com a compilação também é orientar os governos dos nove países que abarcam o bioma da Amazônia — Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Peru, Suriname, Venezuela e Guiana Francesa — sobre as melhores maneiras de preservar a região e ao mesmo tempo aproveitar suas riquezas naturais, conta Maretti. Na opinião dele, o Brasil tem feito isso bem com a criação de unidades de conservação e a demarcação de terras indígenas, mas a situação ainda pode e precisa melhorar muito para assegurar a sobrevivência de uma parcela significativa desta biodiversidade.

— Como a Amazônia é a área natural mais importante do mundo, ela teria que ter os parques nacionais mais bem geridos do mundo — defende. — Claro que não podemos pedir para os nove governos deixarem a Amazônia intocada, mas podemos exigir a preservação de uma boa representação da sua biodiversidade e a manutenção dos seus serviços ecossistêmicos. Além do poder de nos maravilhar, a lista serve para orientar. Precisamos investir mais em ciência para investigar e saber onde está esta maior variabilidade biológica para saber também onde é melhor preservar.

Segundo Maretti, as principais ameaças ao futuro da Amazônia continuam sendo o desmatamento para ampliação das fronteiras agropecuárias e a fragmentação de seus ambientes aquáticos, como a interrupção e desvio dos cursos dos rios para a construção de barragens. Nas contas de Maretti, com 30% do território da Amazônia protegidos por unidades de conservação, o restante poderia ser alvo de políticas de desenvolvimento sustentável que levem em conta as características próprias da região.

— A Amazônia tem que servir para o bem da Humanidade, mas isso não pode ser feito seguindo a lógica do desmatamento para levar até lá modelos que não são dela, como grandes plantações de soja — avalia. — Temos que aproveitar o que a Amazônia já tem de bom e pode oferecer naturalmente, fazendo o bioma produzir para nós.

Muitos dos novos animais e plantas identificados na região, no entanto, são altamente especializados e adaptados às áreas que habitam, o que pode dificultar políticas para sua preservação. É o caso, por exemplo, da piranha vegetariana. Batizada Tometes camunani, ela foi encontrada na bacia do Rio Trombetas, no Pará, e ocorre exclusivamente nas zonas encachoeiradas dos rios, locais frágeis e ameaçados pela ação humana.

— Ela é um exemplo da maravilha da biologia — conta. — Na linha evolutiva que levou à espécie, ela mudou o comportamento do ramo que a gerou para aproveitar melhor os alimentos disponíveis, no caso, capins aquáticos.

O Globo

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“QG” do CV: Complexos do Alemão e Penha distribuem 10 toneladas de drogas por mês

Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil

A Polícia Civil do Rio de Janeiro informou que os Complexos do Alemão e da Penha funcionam como quartéis-generais do Comando Vermelho (CV), responsáveis por distribuir cerca de 10 toneladas de drogas por mês. A informação foi divulgada nesta sexta-feira (31), após a megaoperação de terça (28) — a mais letal da história do estado, com 121 mortos.

Segundo a corporação, as comunidades servem como centros de comando, tomada de decisão e treinamento tático da facção. Integrantes recebiam instruções de armamento, tiro, uso de explosivos e táticas de combate nesses locais.

Distribuição de drogas e armas

A polícia aponta que o Alemão e a Penha também são polos de abastecimento de drogas e armamentos, responsáveis pela entrega mensal de cerca de 50 fuzis a outras áreas controladas pelo CV.

O levantamento identificou que 24 comunidades do Rio são abastecidas pelos complexos — entre elas:

  • Complexo do Salgueiro (São Gonçalo)

  • Rocinha

  • Complexo da Maré

  • Jacarezinho

  • Complexo do Lins

Durante a operação, foram apreendidos 100 fuzis, incluindo armas de uso militar e equipamentos de guerra modernos.

Escalada bélica e tecnológica

O Comando Vermelho tem aprimorado seu arsenal de guerra, usando armas de fabricação europeia, drones e roupas camufladas. Entre os 91 fuzis apreendidos, havia modelos da Venezuela, Argentina, Peru e Brasil, de calibres 5.56 e 7.62, muitos montados a partir de peças compradas legalmente pela internet.

De acordo com o ex-capitão do Bope Paulo Storani, o CV tem acesso a fuzis G3, AK-47 e FAL, usados por forças armadas de países da América do Sul e Europa.

Drones usados em ataques e vigilância

Durante a megaoperação, criminosos usaram drones para lançar granadas contra policiais e monitorar as ações das forças de segurança.

Segundo o Ministério Público do Rio de Janeiro (MPRJ), a compra e o uso dos equipamentos eram coordenados por Carlos “Gardenal”, integrante do CV. Em mensagens interceptadas, ele e outro suspeito, “Grandão”, discutem a aquisição de drones de alta tecnologia para vigilância noturna. “A gente tem que se adequar à tecnologia, entendeu?”, escreveu Gardenal em uma das conversas.

Com informações de CNN Brasil

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Facções criminoras expulsam 219 famílias de suas casas no Ceará entre 2024 e 2025; Fortaleza registrou ocorrências em 49 bairros

Imagem: reprodução

Entre janeiro de 2024 e setembro de 2025, a Secretaria da Segurança Pública e Defesa Social (SSPDS) registrou 219 casos de expulsões de moradores por facções criminosas em todo o Ceará.

Os dados constam em um relatório do Núcleo de Inteligência Policial (Nuip), vinculado ao Departamento de Repressão ao Crime Organizado (DRCO) da Polícia Civil. É a primeira vez que o Estado divulga um levantamento oficial sobre o tema.

Disputa por território e controle do tráfico

O relatório aponta que o aumento das expulsões está ligado à disputa entre facções, principalmente entre o Comando Vermelho (CV) e o Terceiro Comando Puro (TCP), que recentemente incorporou a facção cearense Guardiões do Estado (GDE).

Esses grupos buscam o controle territorial para dominar o tráfico de drogas e a cobrança de “pedágios” a comerciantes. Em setembro, o CV e o TCP chegaram a comemorar avanços em áreas como Vicente Pinzón e Lagamar, com foguetórios na Região Metropolitana de Fortaleza.

Impactos sociais

As expulsões têm provocado mudanças bruscas na vida das famílias, com interrupção de aulas, dificuldade de acesso a serviços públicos e queda no comércio local.

Segundo o DRCO, as comunidades afetadas passam a enfrentar medo constante, isolamento e desestruturação social, enquanto áreas esvaziadas se tornam mais difíceis de fiscalizar pela polícia.

Fortaleza concentra a maioria dos casos; capital teve 143 registros, espalhados por 49 dos 121 bairos da cidade.

Veja números:

Os bairros com mais expulsões foram:

  • Ancuri – 16 casos

  • José Walter – 16

  • Vicente Pinzón – 15

  • Jangurussu – 8

  • Barra do Ceará – 7

  • Papicu – 7

  • Canindezinho – 6

Outros bairros da cidade também tiveram registros pontuais, segundo o relatório.

Cidades da Região Metropolitana e Interior

Depois de Fortaleza, os municípios com mais casos são:

  • Maranguape – 18

  • Maracanaú – 16

  • Caucaia – 15

  • Sobral – 7

  • Pacatuba – 2

  • Quixadá – 2

  • Cascavel – 1

Com informações de O Povo

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COP-30: Casa Branca diz que EUA não terão representantes de alto escalão na Cúpula do Clima em Belém-PA

Foto: Augusto Miranda/Agência Pará

Os Estados Unidos não participarão com representantes de alto escalão da Cúpula dos Líderes da COP-30, que será realizada nos dias 6 e 7 de novembro, no Brasil. A Casa Branca confirmou neste sábado (1º) que nenhum alto funcionário estará presente.

Segundo um porta-voz do governo americano, o presidente Donald Trump — que nega o aquecimento global — tem priorizado o fortalecimento da indústria de combustíveis fósseis e o diálogo direto com líderes mundiais em temas energéticos.

O governo brasileiro já não esperava a presença de Trump ou de representantes políticos dos EUA. Além disso, a Argentina também confirmou que não participará. A expectativa é que 57 chefes de Estado e de governo compareçam ao encontro.

Durante uma reunião recente na Malásia, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tentou convencer Trump a participar, mesmo que para defender suas posições contrárias à agenda climática. De volta ao poder, o republicano retirou os EUA do Acordo de Paris, decisão que passa a valer em 2026.

Nos bastidores, diplomatas e ambientalistas brasileiros consideram que a ausência dos EUA pode evitar impasses, embora simbolize um vácuo de liderança global nas negociações climáticas.

Com União Europeia e China mostrando pouco protagonismo, Lula busca projetar o Brasil como mediador internacional na pauta ambiental. A iniciativa, no entanto, é criticada por contradições internas, como a liberação da exploração de petróleo na Margem Equatorial da Foz do Amazonas.

Com informações de Estadão

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Cearense de 120 anos pode ser reconhecida como a pessoa mais velha do mundo

Foto: Clesio Marques/Rádio Atitude FM

A cearense Maria Alves Rocha, nascida em 1905 e moradora de Itapajé (a 130 km de Fortaleza), pode ser reconhecida como a pessoa mais velha do mundo, aos 120 anos.

A descoberta ocorreu durante uma campanha social promovida pelo advogado Cid Lira Braga, que buscava os moradores mais idosos de Itapajé e Itapipoca. Segundo ele, os familiares de Maria o procuraram para informar a idade da idosa, inicialmente recebida com surpresa.

O Guinness World Records já recebeu a documentação oficial e pediu três meses para analisar o caso. Atualmente, o recorde pertence à inglesa Ethel Caterham, de 116 anos.

O Brasil já figura no ranking masculino com outro cearense, João Marinho Neto, de 112 anos, morador de Apuiarés.

De acordo com o neto de Dona Maria, Mardonio Vasconcelos Sousa, o segredo da longevidade da avó está na fé em Deus. Ele afirma que a família vive um “misto de orgulho e gratidão” diante da possibilidade de reconhecimento.

A Prefeitura de Itapajé deve montar uma força-tarefa neste sábado (1º) para verificar a autenticidade dos documentos.

Com informações de O Povo

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[VÍDEO] ‘Ei, Lula vai tomar no c*’: Público puxa coro contra o presidente Lula durante intervelo de shows na Arena Pantanal

Durante o intervalo entre os shows do Raimundos e do Guns N’ Roses, na noite de sexta-feira (31/10) parte do público na Arena Pantanal, em Cuiabá — a capital do agro, puxou coros com xingamentos contra o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

“Ei, Lula vai tomar no c#”, gritava parte do público presente na arena que foi palco da Copa do Mundo de 2014. Mesmo com o manifesto com tom político, a festa seguiu com clima de euforia e expectativa para o show principal.

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[VÍDEO] Influenciadora “Diva do Cras” tem Bolsa Família suspenso após comprar carro zero: ‘fui denunciada”

A influenciadora sergipana Merianne Silva, de 31 anos, conhecida como “Diva do Cras”, teve o Bolsa Família suspenso depois de exibir nas redes sociais a compra de um carro zero.

Com mais de 634 mil seguidores, Merianne contou nesta sexta-feira (31) que recebeu uma notificação do CRAS (Centro de Referência de Assistência Social) de São Cristóvão (SE) para prestar esclarecimentos. No local, foi informada de que não se enquadra mais nos critérios do programa.

Em um vídeo publicado com tom de humor, a influenciadora comentou que havia sido denunciada e brincou que o valor do benefício seria útil para o pagamento do carro. Ela, no entanto, esclareceu que já quitou o veículo e que atualmente se mantém com a renda obtida na produção de conteúdo digital.

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PESQUISA DATAFOLHA: Operação mais letal foi sucesso para 57% dos moradores do Rio

Foto: Tomaz Silva / Agência Brasil

A operação policial que deixou 121 mortos na última terça-feira (28) foi aprovada por 57% dos moradores da capital e da região metropolitana do Rio, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (31). Outros 39% desaprovaram a ação.

Entre os entrevistados, 38% consideraram a operação totalmente bem-sucedida e 18% aprovaram parcialmente. Já 27% discordaram totalmente da ação e 12% parcialmente.

A aprovação foi maior entre os homens (68%) do que entre as mulheres (47%). A classe média (renda entre 5 e 10 salários mínimos) e os jovens de 16 a 24 anos foram os grupos mais críticos, com 49% e 59% de reprovação, respectivamente.

Entre os fluminenses, 48% avaliaram a operação como bem executada, 21% apontaram falhas e 24% a reprovaram. 7% não souberam responder. Entre pessoas negras, 43% disseram que a ação foi mal conduzida.

Sobre as mortes, 50% acreditam que a maioria dos mortos era de criminosos, enquanto 31% dizem que todos eram bandidos. Apenas 4% acham que a minoria era inocente e 1% que todos eram inocentes. O governo afirma que 78 dos 119 suspeitos mortos tinham passagem pela polícia, e apenas seis tinham mandado de prisão.

A pesquisa também revelou que 51% dos entrevistados concordam com a frase “bandido bom é bandido morto”, enquanto 46% discordam. Mesmo assim, 77% defendem que é mais importante investigar crimes do que matar criminosos — apenas 20% preferem o confronto.

A avaliação da operação se divide fortemente por viés político: 83% dos eleitores de Jair Bolsonaro (PL) consideram a ação um sucesso, contra 67% dos eleitores de Lula (PT) que a desaprovam.

O Datafolha aponta que a operação reforçou o debate sobre segurança pública e evidenciou a polarização política no estado, onde Bolsonaro obteve 56,5% dos votos no segundo turno de 2022 e Cláudio Castro (PL) foi reeleito com 58,7% no primeiro turno. O levantamento, feito por telefone com 626 eleitores, tem margem de erro de 4 pontos percentuais.

Com informações de Folha de S. Paulo

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Pesquisa mostra que 53% dos latino-americanos apoiam intervenção dos EUA na Venezuela; e 73% acreditam em país melhor sem Maduro

Foto: REUTERS/Leonardo Fernandez Viloria

Uma pesquisa Atlas/Intel em parceria com a Bloomberg, divulgada neste sábado (1º), mostra que 53% dos latino-americanos apoiam uma intervenção militar dos Estados Unidos na Venezuela, enquanto 34,7% são contra.

A rejeição ao presidente Nicolás Maduro é ampla: 73,7% acreditam que o país estaria melhor sem ele, e 76% avaliam seu governo de forma negativa — apenas 12% têm opinião positiva.

Já a líder opositora María Corina Machado aparece com 57% de aprovação, sendo a figura política mais bem avaliada. Mais da metade (54%) concorda com a escolha de María Corina para o Prêmio Nobel da Paz.

A pesquisa também revela que 67% dos entrevistados atribuem a Maduro a responsabilidade pela crise humanitária que levou à saída de 8 milhões de venezuelanos do país, cerca de 25% da população.

O levantamento ouviu 6.757 latino-americanos adultos entre 22 e 28 de outubro, com margem de erro de 1 ponto percentual. Desses, cerca de 2.600 são da Venezuela e aproximadamente 3.900 de outros países da América Latina.

Com informações de CNN Brasil

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Rogério Marinho dispara contra o governo Fátima: ‘Prometeu déficit zero e mandou R$ 1 bilhão de rombo’

Imagem: reprodução/X

O senador Rogério Marinho usou as redes sociais para disparar contra a incompetência do governo Fátima Bezerra. O senador disse que a governadora prometeu equilíbrio fiscal e entrega o estado em completo caos.

As críticas acontecem no contexto de mais um atraso no cumprimento do calendário de pagamento dos pensionistas, que deveriam ter recebido o pagamento na sexta-feira (31/10), mas segundo previsão do governo estadual o dinheiro só deverá cair nas contas na terça-feira (4/11). Enquanto isso, o governo tenta antecipar cobrança de ICMS para fechar as contas.

Rogério lembrou na manhã deste sábado (1º) a promessa do governo: “Prometeu déficit zero e mandou R$ 1 bilhão de rombo!”, escreveu em seu perfil no X.

“Pensionistas sem receber, servidores humilhados e o Estado quebrado. É o retrato do PT: gastam o que não têm, mentem o que não cumprem e depois culpam os outros pelo desastre que criam. #PadrãoPT”, finalizou.

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Fachin diz que segurança pública é problema estrutural e não do governo A ou B, e cobra ‘cooperação institucional em todos os níveis’

Foto: Victor Piemonte/STF

O presidente do STF (Supremo Tribunal Federal) e do CNJ (Conselho Nacional de Justiça), Edson Fachin, avaliou a questão da segurança pública no país como um problema estrutural e não do “governo A ou do governo B”.

Ao ser questionado por jornalistas sobre o papel da Suprema Corte junto a outros órgãos no combate à criminalidade, o ministro defendeu uma “cooperação institucional”.

“De fato, é fundamental que haja uma cooperação institucional em todos os níveis e sejam deixadas de lados as diferenças menores da conjuntura. Tratar da violência e tratar da segurança pública não é um problema conjuntural do governo A ou do governo B, é um problema estrutural do Estado e da sociedade brasileira”, disse o ministro durante agenda em Bauru (SP) na sexta-feira (31).

Fachin ainda falou sobre o “justo interesse” da população de viver em paz e poder sair de casa em segurança.

“As autoridades e pessoas que estão em funções públicas tem esse dever e o Poder Judiciário brasileiro não se furtará de fazer a sua parte”, concluiu.

As declarações do ministro acontecem dias após a operação policial mais letal da história do Rio de Janeiro (RJ) ser deflagrada nos complexos da Penha e do Alemão, na Zona Norte da cidade.

CNN Brasil

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