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O Rio Grande do Norte fechou 5.115 postos de trabalho com carteira assinada no primeiro semestre de 2019. O mês de junho, no entanto, foi o primeiro do ano com saldo positivo, com aumento de 1.237 vagas. Os números são do Cadastros Geral de Empregados e Desempregados (Caged), do Ministério do Trabalho, e foram divulgados nesta quinta-feira (25).
Nos primeiros seis meses do ano, o Rio Grande do Norte registrou 69.940 novos empregados contra 75.055 demissões, o que gera o número negativo. Apenas no mês de junho, entretanto, foram 11.452 admissões contra 10.215 desligamentos.
O setor que mais demitiu no ano foi o da agropecuária, com saldo de 4.620 trabalhadores a menos em junho do que tinha em janeiro. Ele é seguido pelo setor de comércio, que tem 2.084 menos vagas de trabalho do que no início do ano. Em junho, inclusive, o principal saldo negativo também é do comércio, com menos 114 vagas.
Por outro lado, o setor que teve aumento do saldo foi o de serviços, que fechou junho com 3.049 vagas a mais do que no início do ano. E o setor de agropecuária, que no ano foi o que mais diminuiu postos de trabalho, teve em junho o maior aumento, com 750 vagas a mais.
Saldo de emprego no 1º semestre de 2019
Extrativa mineral: -166
Indústria de transformação: -1.418
Serviços industriais de utilidade pública: 128
Construção civil: 34
Comércio: -2.084
Serviços: 3.049
Administração pública: -38
Agropecuária: -4.620
Total: -5.115
Municípios
A principal diminuição nos postos de trabalho neste primeiro semestre aconteceu no município de Mossoró, na Região Oeste, que teve saldo de – 1.564. Apodi é a segunda cidade com pior saldo negativo, diminuindo 747 postos de trabalho nos primeiros seis meses do ano, seguida de Natal (-417) e São Gonçalo do Amarante (-232).
Parnamirim, por sua vez, foi quem teve melhor saldo no comparativo entre admissões e demissões neste primeiro semestre: 692 novos contratados seguido por Assu, com 292.
Em junho, o principal saldo positivo ficou com Mossoró, com 443 vagas a mais de trabalho contra 68 a menos em Natal, cidade que mais fechou postos de trabalho naquele mês.
Saldo entre janeiro e junho
Janeiro: -1.359
Fevereiro: -2.249
Março: -2.033
Abril: -501
Maio: -496
Junho: 1.237
G1
Com a palavra o relator da Reforma Trabalhista. Beneficiaram apenas os empresários, nada mais que isso… O Brasil ainda espera os milhões de empregos que seriam gerados pela reforma.
Para o nível de crescimento econômico, a geração de empregos pós-reforma tá bem razoável.
Reforma trabalhista impediu uma tragédia ainda maior. Estava de um jeito que as pessoas trabalhavam sozinhas ou com parentes de estrita confiança, pois o medo de ação trabalhista era grande.
Essa estatística deve ser analisada com ponderação. Perceba que o que levou a queda foi o setor agropecuário, esse ramo tem suas sazonalidades.
Penso que o Governo do RN, NECESSARIAMENTE, tem que fazer parceria com o Governo Federal, esquecer divergências partidárias. O Estado agradece.
Com essa governadora Ptralha, infelizmente os dias do RN são sombrios. É GÓPI DA PIPOCAS BOKU'S
Só no RN! Imagine em todo país!
Zezim, o País de modo geral cresceu o número de pessoas com carteira assinada. Já o RN de Fatão GD, fecha postos de trabalho.
Ô RN sem sorte
É Gópi….É Gópi…..É Gópi…….
E a gunvernadora do imprêgo?
Isso é ainda reflexo da reforma trabalista propost pelo Rogerio Marinho mais comnhecido como Saco Preto .vale salientar a refoma trabalista que foi aprovada o ano passado teve o voto do atual foi presidente.É. BOM JAIR SE ACUSTUMANDO
Deixa de conversar lorota Luiz! O Brasil teve o melhor índice de geração de empregos no mesmo período desde o ano de 2013.
O Brasil tá começando a decolar, o RN a se enterrar…..