Diversos

Morre Joca Melo

IMG-20160506-WA0005Foto: Arquivo de Carlos Frederico Mesquita

É com imenso pesar que o blog informa o falecimento do publicitário Joca Melo, 58 anos, por volta das 9h desta sexta-feira(06). Dono de uma legião de amigos, querido na sociedade, Joca deixa a viúva Lana Mendes e quatro filhos. Joca também era irmão do superintendente do Sebrae, Zeca Melo.

O publicitário descobriu um câncer e julho de 2015, e já tinha metástase. Nos últimos dois meses lutou com todas as suas forças.

Nossos sentimentos a Joca, parceiro em várias oportunidades desse blogueiro. Fica um abraço a esposa Lana e todos os seus familiares.

Velório no Morada da Paz(Emaús), e o sepultamento programado para 21h.

Opinião dos leitores

  1. Após tanto lutar compra essa famigerada infermidade,
    descanse em paz amigo Joca,
    faço das palavras de Flávio Rezende as minha,
    "Alma boa demais"….

  2. Meus sentimentos, alma boa demais, trabalhamos juntos na Fainatal, curtimos juntos a Pipa e na Band sempre o cafezinho amigo, deixa saudades muitas numa legião de amigos, luzzzzz

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Política

Lula soma 97 frases controversas desde que voltou ao Planalto

Foto: Ricardo Stuckert/PR

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acumula 97 falas consideradas controversas desde voltou ao Palácio do Planalto para o seu 3º mandato. Só em 2024, foram 50 declarações do tipo. No ano passado, 55. Os números são de levantamento realizado pelo Poder360 de 1º janeiro de 2023 a 1º de maio.

Dentre as frases ditas pelo petista, 43 podem ser consideradas ofensas a pessoas, minorias sociais ou outros grupos. Já 24 são relacionadas à política internacional, como comentários sobre outros países e guerras, enquanto em 12 ocasiões houve erro de informação.

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DISCURSOS NÃO COMBINADOS

Em 1º de Maio, durante evento de comemoração do Dia do Trabalho, Lula pediu votos para o pré-candidato à Prefeitura de São Paulo Guilherme Boulos (SP). O ato contou com dinheiro da Petrobras, e pode configurar como crime eleitoral.

Na reunião ministerial de 18 de março, por exemplo, o combinado era que Lula fizesse uma fala de abertura e passasse a palavra para o ministro da Casa Civil, Rui Costa, que apresentaria os resultados positivos do governo.

No entanto, o presidente tomou a palavra e disse que não houve golpe de Estado no Brasil no 8 de Janeiro porque o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi um “covardão”. O presidente não citou nominalmente seu antecessor.

“Se, há 3 meses, quando a gente falava em golpe parecia apenas insinuação, hoje nós temos certeza que esse país correu sério risco de ter um golpe em função das eleições de 2022. E não teve golpe, não só porque algumas pessoas que estavam no comando das Forças Armadas não quiseram fazer, não aceitaram a ideia do presidente, mas também porque o presidente é um covardão”, declarou.

Em março, mais uma vez, as declarações do presidente ofuscaram o foco do evento. No aniversário de 44 anos do PT, realizado em Brasília, Lula confessou que muitas vezes não consegue se segurar. “Quando eu vejo um microfone, me dá coceira nos dentes”, disse ao subir ao palco.

O petista relatou que havia combinado com a primeira-dama, Janja Lula da Silva, que não discursaria no evento. O Poder360 apurou que a promessa de não falar foi feita também a vários assessores.

Ao descumprir o prometido, Lula criticou a decisão da Justiça de Barcelona, na Espanha, que havia concedido liberdade provisória ao ex-jogador de futebol Daniel Alves caso pagasse uma fiança de € 1 milhão (cerca de R$ 5,4 milhões), o que acabou sendo feito dias depois.

A declaração foi considerada por ministros como desastrosa porque o presidente não precisava ter se envolvido no caso, além de que, embora desagrade o presidente, a decisão está dentro dos parâmetros legais da Justiça da Espanha.

DECLARAÇÕES CONTROVERSAS 

Lula menciona Bolsonaro, de forma indireta ou indireta, com frequência. É comum o tom crítico e o uso de termos considerados pejorativos. Já chamou o ex-presidente de “genocida” em entrevista à RedeTV! e disse que seu antecessor desafiou a ciência por muito tempo durante a pandemia da covid.

Em relação a declarações sobre política internacional, Lula falou sobre as eleições da Venezuela, marcadas para 28 de julho, e declarou que “nada vale” se o candidato de oposição do país tiver o mesmo comportamento que a oposição no Brasil.

Lula disse ainda não ter ficado “chorando” quando não pôde concorrer às eleições em 2018, se referindo a María Corina Machado, líder da oposição de Nicolás Maduro. Ela está proibida de ocupar cargos públicos pelos próximos 15 anos. O presidente da Venezuela é um aliado histórico do petista.

Erros factuais também foram cometidos pelo presidente. Em condecoração do presidente da França, Emmanuel Macron, ao líder indígena Raoni Metuktire, em 23 de março, Lula confundiu o francês com o ex-presidente do país Nicolas Sarkozy. Os convidados o corrigiram rapidamente.

Já no início de abril, durante a 12ª Conferência Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, o petista errou e disse que 12,3 milhões de crianças morreram em Gaza. Até a 5ª feira (2.mai), cerca de 14.000 crianças palestinas morreram no conflito, segundo a Al Jazeera (emissora estatal da monarquia do Qatar). Informações sobre Gaza são do Hamas e não há meios para verificar esses dados de maneira independente.

Ainda sobre a guerra entre Israel e Hamas, o presidente declarou em fevereiro durante viagem à Etiópia: “O que está acontecendo na Faixa de Gaza com o povo palestino, não existe em nenhum outro momento histórico. Aliás, existiu quando Hitler resolveu matar os judeus”.

As declarações comparando as ações da guerra contra o Hamas às de Hitler contra os judeus tornaram o petista“persona non grata” em Israel. O ministro de Relações Exteriores Israel Katz exigiu uma retratação formal de Lula –o que não se deu.

Ambos as falas erradas de Lula não foram incluídas no discurso oficial divulgado pelo Palácio do Planalto.

Poder 360

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Política

Entenda novo Código Eleitoral que deve ser votado este mês no Senado

Foto: Jeferson Rudy/Agência Senado

O Senado Federal pretende votar, neste mês de maio, o novo Código Eleitoral. O projeto foi citado pelo presidente do Congresso Nacional, senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), como uma das prioridades a serem apreciadas nas próximas semanas pela Casa Alta.

O relator do texto, senador Marcelo Castro (MDB-PI), já protocolou seu parecer na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), mas continua realizando encontros para discutir a matéria e aperfeiçoar a proposta. Entre as alterações previstas, está a manutenção da cota de 30% de candidatas mulheres por partido, e a previsão do aumento de recursos destinados às candidaturas femininas.

O projeto de lei complementar (PLP) 112/21 une sete leis eleitorais em uma única legislação e já foi aprovada pela Câmara dos Deputados.

Novas regras para federações partidárias

Uma das novidades propostas por Castro é a definição de regras para federações partidárias, que poderão ser constituídas até seis meses antes do pleito. Elas deverão prestar conta de forma autônoma em relação aos demais partidos, com janela de 30 dias.

Entre os pontos que Castro manteve no relatório, está a padronização do período de inelegibilidade para candidatos condenados pela Lei da Ficha Limpa. O prazo passará a contar a partir de 1º de janeiro do ano seguinte à eleição.

Quarentena para promotores, juízes, militares e policiais que decidirem se candidatar

O senador também manteve ponto aprovado pela Câmara que determina quarentena de quatro anos para promotores, juízes, militares e policiais que decidirem se candidatar. Eles deverão se afastar da função ao menos quatro anos antes de concorrer.

O relator pode apensar ao texto do novo Código Eleitoral o conteúdo da chamada minirreforma eleitoral, aprovada na Câmara em setembro do ano passado.

Fim da reeleição e mudanças nos mandatos

Marcelo Castro também é autor de projetos de emenda à Constituição (PEC) que propõem o fim da reeleição e a mudança na duração dos mandatos.

A reeleição acabaria para presidente da República e outros cargos do Executivo (governador e prefeito). Os mandatos passariam para cinco anos. Caso aprovadas ainda neste primeiro semestre, porém, as novas regras só valeriam a partir de 2028.

Metrópoles

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Geral

Mauro Cid era só um assessor e cumpria ordens, diz defesa

Foto: Antônio Cruz/Agência Brasil

O advogado Cézar Bittencourt que defende o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid afirmou, nesta sexta-feira (3), que o cliente forneceu dados à Polícia Federal sobre o vazamento de conversa dele com um interlocutor, em que reclamou das investigações da PF e de sua delação premiada, e que o levou pela segunda vez à cadeia, em março.

Alexandre de Moraes manda soltar Mauro Cid. Horas antes da entrevista coletiva convocada pelo advogado, nesta sexta-feira (3), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) determinou a liberdade de Mauro Cid.

O ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro (PL), no Planalto, foi detido no dia 22 de março, pela segunda vez. A primeira foi em maio de 2023, por fraudes no registro das falsas vacinações contra covid-19 para Bolsonaro. Estava em liberdade provisória, desde setembro, quando fechou o acordo de colaboração com a PF. A nova detenção foi por suspeita de quebra dos termos do acordo.

“Ele foi ouvido novamente. Ele reconstituiu a história, relembrou o caso”, disse o advogado.

Bittencourt afirmou que o cliente é inocente e que no governo era apenas “um assessor”. “O Cid era um faz-tudo, de um modo geral, era um assessor.”

Delação

Moraes citou os depoimentos de Cid à PF, após a segunda prisão na decisão de liberdade, e as análises do material apreendido nas últimas buscas realizadas nos endereços do militar.

“Ressalto que, em virtude das declarações do colaborador Mauro César Barbosa Cid em audiência no Supremo Tribunal Federal, bem como de seus novos depoimentos perante a Polícia Federal e do resultado apresentado na busca e apreensão, apesar da gravidade das condutas, nesse exato momento, não estão mais presentes os requisitos ensejadores da manutenção da prisão preventiva, afastando a necessidade da atual restrição da liberdade de ir e vir”, despacho ministro Alexandre de Moraes, do STF.
A decisão de Moraes atendeu pedido da defesa. A Procuradoria-Geral da República (PGR) deu parecer favorável à liberdade de Cid e deu importante manifestação sobre a delação, que quase foi anulada com o episódio de vazamento.

Cid foi preso em março por Moraes, após ser chamado para depor, um dia após vazamento de áudios, em que ele reclama das apurações da PF e da delação fechada por ele setembro de 2023, em reportagem publicada pela revista Veja.

Há suspeitas de tentativa de obstrução à Justiça, em apuração pela PF. A defesa afirmou que Cid é inocente e que não planejou o vazamento.

“De fato, após a efetivação de sua prisão preventiva, autorizei a apresentação do colaborador, no dia 9 de maio de 2024, na sede da Diretoria de Inteligência da Polícia Federal, em Brasília, para assinatura dos termos de depoimento de oitiva realizada em 11 de março de 2024.”

Moraes cita ainda um novo depoimento no último dia 26, “na sede da Polícia Federal, em Brasília, para realização das diligências complementares requeridas pela autoridade policial.” Novas buscas da PF sobre o vazamento do áudio podem ser deflagradas.

SBT News

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Brasil

Verba federal para combate de desastres caiu nos últimos dez anos apesar do aumento de eventos extremos

Recorte de vídeo divulgado pela Defesa Civil de São Paulo mostra a ponte inundada do rio Taquari, que faz parte da rodovia BR-396 que liga as cidades de Lageado e Estrela, na região do Vale do Taquari, no Rio Grande do Sul. — Foto: Defesa Civil de São Paulo / AFP

Apesar do aumento de eventos extremos, como as chuvas no Rio Grande do Sul, as verbas federais no Orçamento para o combate a desastres foram reduzidas a um terço em uma a década. Em 2014, o valor previsto para a a gestão de risco e resposta a desastres foi de R$ 4,3 bilhões, em valores da época (corrigido pelo IPCA, o montante chega a R$ 7,8 bilhões). Neste ano, a previsão é de R$ 2,6 bilhões.

Os gastos são de diferentes ministérios, como o de Integração e Desenvolvimento Regional, responsável pelas ações de defesa civil, o de Cidades, encarregado de obras de contenção e drenagem, e o de Ciência e Tecnologia, ao qual está vinculado o Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden).

Dentro desses valores estão as ações de defesa civil adotadas após as chuvas que também atingiram o Rio Grande do Sul em setembro de 2023. Na ocasião, o governo federal enviou R$ 211 milhões para o estado. Ao todo, no ano passado, foram adicionados R$ 1 bilhão ao programa orçamentário de gestão de desastres por meio de medidas provisórias, fazendo com que o orçamento crescesse de R$ 1,1 bilhão para R$ 2,2 bilhões.

Procurado, o Ministério da Integração e Desenvolvimento Regional afirmou que os recursos para a gestão de risco e resposta a desastres são suplementados durante o exercício. “É normal que o valor inicial seja inferior ao valor atualizado ao longo do ano, especialmente em ações de proteção e defesa civil”. O Ministério das Cidades não respondeu ao questionamento.

Nos últimos dez anos, inverteu-se também a prioridade a investimentos na área, com mais gastos com com despesas correntes (materiais de consumo, diárias ou pagamentos de serviços) e menos com planejamento e execução de obras, além da aquisição de instalações, equipamentos e material permanente.

Neste ano, a previsão é que 45% dos R$ 2,6 bilhões sejam para investimentos, como obras ou aquisição de equipamentos. Em 2014, esse percentual era de 54%.

Em 2014, além dos gastos com auxílios emergenciais a vítimas de desastres, o governo investiu R$ 22 milhões na implantação do Cemaden, criado em 2011. Outros investimentos previstos ficaram para trás.

Naquele ano, apesar da previsão de R$ 4,3 bilhões, o governo só empenhou R$ 2,5 bilhões, ou 58% dos recursos. Em valores corrigidos o total executado há 10 anos chega a R$ 4,4 bilhões, o dobro do previsto para este ano. No ano passado, com a previsão de R$ 2,2 bilhões, o governo empenhou R$ 1,8 bilhão, ou 81% do total.

Boa parte desse valor não executado em 2023 é vinculado às respostas aos desastres naquele ano. No dia 29 de dezembro, o governo editou uma medida provisória (MP) que incluía R$ 264 milhões ao orçamento para despesas com ações de resposta e recuperação de infraestrutura destruída por desastres.

Na exposição de motivos apresentada com a MP, o governo listou os eventos climáticos causados pelo fenômeno El Niño, como a estiagem na Região Norte, as altas temperaturas nas Regiões Centro-Oeste e Nordeste, e o agravamento das chuvas nas Regiões Sul e Sudeste. O dinheiro acabou repassado para o Orçamento do ano seguinte e já teve R$ 261 milhões liberados.

O Globo

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Política

TSE nega recurso de Bolsonaro e Braga Netto e mantém inelegibilidade de ambos por oito anos

Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) rejeitou, nesta sexta-feira (3), por unanimidade, um recurso apresentando pela defesa do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do ex-ministro Walter Braga Netto (PL) contra a condenação por abuso de poder durante as comemorações do Bicentenário da Independência, em 7 de setembro de 2022.

Com a decisão, a Corte eleitoral manteve a inelegibilidade dos dois por oito anos. O julgamento, que terminou às 23h59 dessa sexta-feira (3), acontece no plenário virtual. Nesse modelo, não há debates. Os ministros apenas registram seus votos. Todos votaram e o placar foi 7 a 0 contra Bolsonaro e Braga Neto.

O tribunal também referendou a aplicação de uma multa no valor de R$ 425,6 mil a Bolsonaro e de R$ 212,8 mil a Braga Netto, pela prática de conduta vedada a agente público.

Segundo o TSE, Bolsonaro e Braga Netto cometeram abuso de poder político e econômico ao misturar um evento oficial com um ato de campanha eleitoral.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Enquanto isso, Lula faz comício com dinheiro da rouanet, pede voto para o Boulos e não dá nada.

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Brasil

TCU rejeita medir “autonomia” de Mauro Cid nos casos Rolex e vacina

Foto: Breno Esaki/Metrópoles

Os ministros do Tribunal de Contas da União (TCU) rejeitaram, por unanimidade, representação que visava avaliar o grau de autonomia do tenente-coronel Mauro Cid em possíveis ilícitos cometidos quando era ajudante de ordens do agora ex-presidente Jair Bolsonaro.

A representação foi apresentada pelo Ministério Público junto ao TCU e questionava o grau de autonomia de Cid em dois episódios: 1) a venda de um relógio Rolex recebido por Bolsonaro em viagem oficial e 2) a falsificação de certificados de vacina contra Covid-19 do ex-presidente.

Na prática, a intenção do subprocurador-geral do MPTCU, Lucas Rocha Furtado, autor da representação agora rejeitada pelos ministros da Corte, era tentar demonstrar que o ex-ajudante de ordens apenas cumpriu ordens de Bolsonaro nesses dois episódios.

Ao rejeitar o pedido de investigação, os ministros do TCU seguiram a área ténica do tribunal, que recomendou o arquivamento da representação por entender que ela não estava acompanhada de indícios suficientes de irregularidade ou ilegalidade atribuídos a Cid.

Igor Gadelha – Metrópoles

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Concurso

“Enem dos Concursos”: adiamento atrasa calendário, mas governo quer provas em 2024

Foto: Wey Alves/Metrópoles

O governo Lula (PT) testaria, neste domingo (5/5), a primeira edição do Concurso Nacional Unificado (CNU), apelidado de “Enem dos Concursos”, mas a prova foi adiada em função da situação do Rio Grande do Sul (RS), fortemente afetado pelas chuvas nos últimos dias. Segundo fontes do governo, o concurso será aplicado ainda em 2024, mas todo o calendário de contratação de novos servidores sofrerá impacto.

Com 2,1 milhões de inscritos, este é o maior certame público já realizado no país. Modelo novo de seleção pública, inspirado no Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), o concurso vai selecionar, de uma só vez, 6.640 profissionais para ocupar cargos em 21 órgãos públicos federais.

A etapa de convocação para posse e realização de cursos de formação começaria em 5 de agosto, mas o cronograma deverá sofrer alterações com a nova data, que será anunciada “assim que houver condições climáticas e logísticas de aplicação da prova em todo o território nacional”, segundo o governo.

“De fato, a autorização do concurso no ano passado era justamente para cobrir a falta de pessoal que ocorre ainda em vários órgãos. A gente não tem noção do quanto se vá adiar [as contratações], porque depende de quando será a realização da prova”, admitiu a ministra da Gestão, Esther Dweck, em entrevista coletiva na sexta-feira (3/5).

Metrópoles

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Brasil

Danos no Rio Grande do Sul já chegam a R$ 275 milhões, diz CNM

Foto: Divulgação

A CNM (Confederação Nacional de Municípios) calcula que os recursos necessários para cobrir as perdas financeiras com as tempestades ocorridas nos últimos dias no Rio Grande do Sul já somam mais de R$ 275,3 milhões. No setor público, as perdas estimadas são de R$ 59,9 milhões.

Na área de infraestrutura, são estimados R$ 29,5 milhões para a reconstrução de pontes, estradas, calçamento e sistemas de drenagens urbanas. Também foram calculadas cifras para as perdas no sistema de esgotamento sanitário, abastecimento de água e limpeza urbana.

Segundo a CNM, na parte habitacional, as perdas superam R$ 115,6 milhões, com 10.193 casas danificadas e/ou destruídas. No setor privado, são necessários R$ 99,8 milhões para recompor perdas na agricultura, indústria, pecuária e comércios locais.

Consideradas o pior desastre da história do Estado, as tempestades derrubaram pontes, destruíram calçamentos e deixaram 19 barragens em estado de atenção, além de mortos, desaparecidos, desalojados e desabrigados.

Poder360

Opinião dos leitores

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Política

Em Manaus, Bolsonaro pede minuto de silêncio pelo RS e critica Lula

Foto: Reprodução/Rede Social

O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) voltou a falar sobre as vítimas das chuvas do Rio Grande do Sul durante sua passagem por Manaus. Ele participou do encontro estadual do Partido Liberal Amazonas, na noite desta sexta-feira (3.mai.2024). O evento foi também para o lançamento da pré-candidatura do Capitão Alberto Neto (PL-AM) para a prefeitura da capital.

Em seu discurso, citou as mortes causadas pelas chuvas, pediu 1 minuto de silêncio pelas vítimas e criticou a condução do governo federal. “Os nossos irmãos do Rio Grande do Sul estão sofrendo muito com uma catástrofe natural, eu lamento a ineficiência do estado brasileiro. Vivemos outras situações no meu governo, e eu estaria lá no RS com meus ministros”, disse.

Poder360

Opinião dos leitores

  1. Se fosse presidente estaria de férias, andando de jetski e imitando as pessoas morrendo afogadas e sem ar!

  2. Espera…esse é o mesmo canalha que debochava de quem tinha covid e ficava imitando uma pessoa com falta de ar?

  3. O VAGABUNDO que andava de jet-ski quando a Bahia estava embaixo de água pedindo um minuto de silêncio?
    O que o medo da cadeia não faz, né verdade?

    1. Alex, essa é a tal piada pronta, esse senhor andava de jet sky enquanto a Bahia se acabava e agora vem com as já conhecidas bravatas..hehehe

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Clima

RN: fim de semana deve ser de Sol e pancadas de chuva

Foto: Reprodução/TN

Céu aberto pela manhã e pancadas de chuva durante o dia devem marcar o tempo no Rio Grande do Norte neste fim de semana. Em Natal, o sábado (4) deve ser de Sol com algumas nuvens, além de chuvas rápidas tanto durante o dia quanto à noite. Já no domingo (5), a previsão é de céu coberto com nuvens, podendo ocorrer períodos nublados e precipitações a qualquer momento. A temperatura oscila entre a mínima de 24 ºC e a máxima de 31 ºC.

Na região do Seridó potiguar, o fim de semana inicia com céu aberto e Sol pela manhã de sábado, com posterior aumento de nuvens ao longo do dia. Durante à tarde e à noite, são esperadas pancadas de chuva. No domingo, o tempo segue semelhante, com exceção da noite em que o tempo fica aberto. A máxima pode chegar a 32ºC e a mínima pode cair até 22ºC.

Em Pau dos Ferros, no Alto Oeste do Estado, a previsão do tempo para o sábado é de Sol com algumas nuvens e chuva passageira durante o dia. À noite o tempo fica firme. Já no domingo, ocorre Sol e aumento de nuvens pela manhã, além de pancadas de chuva à tarde e à noite. A temperatura oscila entre 23 ºC e 33ºC.

Na região Oeste do Rio Grande do Norte, em Mossoró, podem ocorrer pancadas de chuva durante a tarde de sábado. Pela manhã, a previsão é de aumento de nuvens. À noite o tempo fica aberto. O domingo segue com a mesma expectativa, com diferencial apenas para a noite em que podem ocorrer pancadas de chuva.

Tribuna do Norte

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