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O senador Flávio Bolsonaro anunciou nesta segunda-feira (24) que a oposição vai pressionar a Câmara para aprovar o PL da Anistia, que perdoa condenados pela chamada trama golpista. Segundo ele, discutir a redução das penas, como propõe o PL da Dosimetria, está fora de cogitação. “Nosso objetivo único é aprovar a anistia na Câmara e, se der certo, no Senado”, afirmou após reunião com líderes do PL em Brasília.
Flávio reforçou que não haverá acordo sobre dosimetria e que a estratégia será usar artifícios regimentais para aprovar o perdão. A ideia é incluir a anistia por destaque no texto do projeto, evitando negociações sobre penas individuais. Antes da prisão de Jair Bolsonaro, no sábado (22), o presidente da Câmara, Hugo Motta, chegou a sinalizar retomada do debate, mas o desgaste político e o ano pré-eleitoral complicam qualquer movimentação.
O senador Rogério Marinho, líder da oposição, classificou a prisão como injusta e política, destacando que não houve devido processo legal e criticando a cobertura da imprensa. Em vídeo nas redes, ele afirmou que nenhum outro tornozelado no país recebe vigilância 24 horas com drones e equipes da PF de cada lado da casa.
Rogério não poupou críticas ao STF. “Como é que alguém, com mais de 70 anos, vigiado pela Polícia Federal de todos os lados, é acusado de um crime impossível? O presidente Bolsonaro está sendo punido e censurado, sem direito de defesa, só para satisfazer uma narrativa política de perseguição”.
Bolsonaro, tornozeleira e prisão
A prisão de Bolsonaro pela Polícia Federal, respaldada pela PGR, foi justificada pelo risco de fuga diante de uma vigília convocada pelo próprio Flávio em frente ao condomínio do pai. O ex-presidente cumpre sentença de 27 anos e 3 meses pelo STF, após violar a tornozeleira eletrônica. Um vídeo registrado por servidora do Centro Integrado de Monitoração Eletrônica mostra Bolsonaro tentando destruir o dispositivo.
Mais uma vez o MINISTÉRIO PÚBLICO do RN estará atuante, a fim de desmascarar os fanfarrões, acabar com a farra do dinheiro público em Mossoró. Parabenizo também ao novo prefeito, pela seriedade com que conduz a missão que a população mossoroense lhe confiou.
A denúncia contra os cargos fantasmas na CMN foi encaminhada para o MP, vamos aguardar o que vai acontecer. Foi noticiado em muitos blogs e jornais, o presidente da CMN vereador Albert Dikson, faz mais de um ano que tenta esconder e não divulga a lista de todos os cargos comissionados, com suas lotações e respectivas indicações. Não sei o pq de tanto mistério. Já descobriram que existem vários cargos ocupados por pastores conhecidos da cidade, alguns nem na capital moram, até na rádio câmara (que não existe) tem cargos fantasmas. É um absurdo, farra do dinheiro público!
Na Câmara de Natal deve ter uns 1.000.
Assembleia Legislativa uns 1.500.
O MP deveria investigar.
Imagina se o MP resolve investigar a folha do Estado.
Numa Prefeitura de Mossoró são 600, por aqui seriam quantos?
Seria esse um dos motivos na dificuldade em pagar o funcionalismo? Se é que de fato essa dificuldade existe?