Diversos

Balanço da Operação Carnaval será divulgado nesta quinta-feira

O Governo do Estado, por meio da Secretaria de Segurança Pública e da Defesa Social (Sesed), realiza nesta quinta-feira (06) coletiva para divulgar o balanço da Operação Carnaval, deflagrada na última sexta-feira (28.02). A coletiva está marcada para as 10h, no Auditório da Governadoria, e contará com a presença de representantes de todos os órgãos que atuaram na operação: Polícia Militar, Polícia Civil, Corpo de Bombeiros, ITEP.

Para este Carnaval, entre outras medidas, foram designados 2.400 policiais militares e 150 bombeiros em todas as regiões do Estado, distribuídos de acordo com as áreas de maior concentração de foliões. Durante todo o período carnavalesco, as delegacias de plantão das zonas Sul e Norte ficaram abertas 24 horas para o atendimento ao cidadão.

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Diversos

FOTOS: Políticos participam do bloco Baiacu na Vara

O fotógrafo Márlio Forte registrou a folia do Bloco Baiacu Na Vara nesta quarta-feira (5), na Redinha, e que ainda contou com a presença de políticos. Confira abaixo:

baiacu-337 baiacu-357 baiacu-350Fotos: Márlio Forte via Panorama Político – Anna Ruth Dantas – Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. este povo gosta de carnaval ou é ano de eleição, deveriam fazer como Herriquinho passar o carnaval em hotel de luxo em Miami…….

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Diversos

Aliado de Cabral chama Falcão de ‘vagabundo’

 

 RuiFalcaoMarceleBergamoFolhaDe passagem pelo sambódromo do Rio, Rui Falcão, presidente do PT federal, teve de rebolar para lidar com a ira do PMDB. Candidato à sucessão estadual, o vice-governador Luiz Fernando Pezão queixou-se dos ataques do rival petista Lindbergh Farias à gestão de Sérgio Cabral.

Dias antes, o presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, defendera o apoio do partido à candidatura presidencial do tucano Aécio Neves. O repórter Fernando Molica conta que, instado a comentar, Falcão insinuou que Picciani ecoa a insatisfação do pedaço do PMDB desatendido na reforma ministerial de Dilma. Ligou-o a Eduardo Cunha, líder do PMDB na Câmara.

Procurado, Picciani reagiu com a língua em riste: “Se ele disse isso é porque é um vagabundo. Apoio o PT desde 1989 e nunca pedi cargos, recusei os que me ofereceram. Ele que não compare o PT de São Paulo com o PMDB do Rio.” Como se vê, no quesito harmonia, o blocão ‘Desunidos da Dilma’ é  dez… Nota dez.

Josias de Souza – UOL

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Diversos

Delegados da PF querem ter mesmas ‘prerrogativas’ de juízes e promotores

Os delegados da Polícia Federal estão insatisfeitos com seu status funcional. Desejam usufruir das mesmas prerrogativas que a lei concede a juízes e membros do Ministério Público. Reivindicam também a conversão do atual Departamento de Polícia Federal em órgão independente, dirigido por um delegado eleito pela corporação e com autonomia orçamentária. Querem priorizar suas próprias investigações em detrimento das requisitadas por promotores e procuradores.

Essa super-PF está retratada num documento elaborado pela Associação Nacional dos Delegados de Polícia Federal (ADPF). Será debatido em assembleias da corporação em 121 cidades de todo país. E norteará as decisões a serem tomadas num Congresso Nacional dos delegados federais. Acontecerá em Vila Velha, no Espírito Santo, entre os dias 2 e 5 de abril. E resultará num movimento de pressão sobre o Executivo e o Legislativo para que as mudanças sejam implementadas.

O documento da ADPF tem 37 páginas. Pode ser lido aqui. Defende que a PF saia do organograma do Ministério da Justiça e passe a ter “status de Secretaria Especial ou órgão independente, garantida sua autonomia orçamentária e financeira, nos moldes da Advocacia-Geral da União (AGU)…”

Nessa nova estrutura, a PF passaria a exercer “o papel de órgão articulador da segurança pública nacional.” Relacionando-se com as polícias civis e militares, combateria os “crimes de repercussão nacional e internacional”. O diretor-geral da PF viraria “delegado-geral”. Seria escolhido em procedimento análogo ao do procurador-geral da República. “O delegado de Polícia Federal tem o direito de eleger seu Delegado-Geral”, anota o documento.

Os “candidatos” inscritos concorrem a uma “lista tríplice, que será encaminhada à Presidência da República para indicação, de preferência, do mais votado.” O salário do delegado-geral seria de R$ 26.533 —o equivalente a 90,25% do contracheque de um ministro do STF.

No modelo idealizado pelos delegados, a atividade de “polícia judiciária” sofreria alterações profundas. Na “nova estrutura, o delegado passaria a ser o próprio órgão da instituição, tal como ocorre na Justiça e no Ministério Público em relação aos juízes e promotores.” Teria “equipe própria” e “autonomia administrativa”.

Na “nova” PF, os delegados teriam completa autonomia para direcionar os “recursos materiais e humanos” para os inquéritos abertos por decisão deles próprios. Eis o que consta do documento: “As investigações criminais de origem externa devem receber um tratamento comum, enquanto as investigações de origem interna receberão tratamento preferencial”.

Hoje, os inquéritos solicitados por promotores e procuradores têm prioridade. No modelo dos delegados, “o orçamento e os esforços da PF deverão priorizar demandas internas, investigações da própria PF, em detrimento das demandas externas —o MP será apenas mais um órgão entre diversos outros de controle e parceiros.” O texto enfatiza: “A PF deve aumentar as investigações de ofício e priorizá-las em relação às requisições ministeriais…”

Os delegados reivindicam prerrogativas próprias dos juízes. Por baixo, querem ser chamados de “vossa excelência”. Pelo alto, desejam dispor de  “vitaliciedade e imunidade funcional”. Por quê? “O delegado livre das amarras do poder político, econômico ou de criminosos, que investiga de forma idêntica os fracos e os fortes, é uma garantia para a plena cidadania e justiça social”, anota o documento da ADPF. “E o predicamento da vitaliciedade é a dimensão necessária do delegado independente, sem assombros na sua carreira, em razão das suas decisões.”

O texto acrescenta: “Seria um caos social e traria insegurança para a sociedade a possibilidade de o delegado, com base em decisões políticas ou por retaliação em razão do exercício de sua função investigativa, pudesse ser demitido ou afastado. Os delegados, no exercício da sua função, têm peculiaridades que os diferenciam e impedem a perda do cargo por decisão administrativa.”

Nesse figurino hipertrofiado, o delegado “não está obrigado a instaurar inquérito policial se entender que lhe falta justa causa.” Ainda que o pedido venha do MP ou do Ministério da Justiça, ele pode “determinar investigação policial preliminar para subsidiar a sua decisão futura.” E pode “rejeitar” as requisições invocando apenas o seu “livre convencimento”.

Mais: o superdelegado “deve ter o poder de requisitar apoio operacional-técnico-investigativo a outras instituições para o exercício de atividades tipicamente policiais”. Pode também constituir “forças-tarefas”, como são chamados os grupos temporários de investigação criados pelo Ministério Público.

Não é só: os delegados julgam-se no direito de encaminhar petições ao Judiciário sem a intermediação do Ministério Público. Querem requerer diretamente, por exemplo, quebras de sigilo dos investigados, podendo “recorrer às instâncias superiores em caso de denegação judicial dos pedidos.”

Há no miolo do texto, um parágrafo que deixará os políticos de cabelos hirtos: “O delegado de polícia federal tem o poder-dever de instaurar inquérito policial para apurar crimes eleitorais independentemente de autorização judicial ou requisição do Ministério Público.” Noutro trecho, o documento informa que os delegados planejam usar a autonomia funcional e financeira que reivindicam para dar prioridade às investigações contra o roubo de verbas públicas.

“Considerando que os recursos da PF são finitos e limitados, há necessidade de priorizar a sua aplicação, escolhendo as atividades que serão estimuladas e as atividades que serão reduzidas”, anota o documento. “…A atividade de combate ao crime organizado priorizará as investigações sobre desvio de recurso público.”

Sugere-se a criação de uma “Coordenação-Geral” voltada exclusivamente ao combate à corrupção. Controlaria “delegacias especializadas em todas as unidades da Polícia Federal”. Uma das ideias defendidas no documento é a de que pelo menos 30% da verba reservada às investigações criminais sejam aplicadas no esforço anticorrupção.

Josias de Souza – UOL

Opinião dos leitores

  1. O Sultão do Seridó está pensando sobre isso, vamos ver o que podemos decidir no nosso território.. Precisamos cuidar das nossas riquezas

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Diversos

Duzentas toneladas de lixo retiradas das ruas de Natal no carnaval

Duzentas toneladas de lixo foram retiradas das ruas de Natal, dos cinco polos de folia, durante o carnaval.

Para o trabalho foram necessários 150 garis, que fizeram um belo trabalho nos principais pontos da cidade.

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Diversos

Arrastão em pousada em praia do litoral norte espanta veranistas em pleno carnaval

FotoUma dupla armada realizou um arrastão no sábado de carnaval (1), por volta de 21h, na varanda da Pousada Arraial do Marco, na praia do Marco, localizada no litoral norte do Estado. Na ocasião, os bandidos renderam quem estava no local, levando pertences, cerca de R$ 500,00 do estabelecimento e ainda uma arma de um policial federal. Em seguida, os suspeitos fugiram com destino ignorado.

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Diversos

Do RN para o RJ: Menino teve fígado dilacerado pelo pai, que não admitia que criança gostasse de lavar louça

2014-692859957-2014022635114.jpg_20140226Foto: Reprodução

A tragédia começou a ser delineada aos poucos. Em Mossoró, segunda maior cidade do Rio Grande do Norte, Digna Medeiros, uma jovem de 29 anos que vive da mesada de dois salários-mínimos dada pelo pai, começou a ser pressionada pelo Conselho Tutelar porque não mandava seu filho Alex, um garoto franzino, que não aparentava seus 8 anos, à escola. Ameaçada de perder a guarda, mandou o menino para o Rio para que ele morasse com o pai. O encontro da criança tímida com o pai desempregado, que já cumprira pena por tráfico de drogas, não poderia ter sido mais desastroso. Horrorizado porque Alex gostava de dança do ventre e de lavar louça, Alex André passou a aplicar o que chamou de “corretivos”. Surrava o filho repetidas vezes para “ensiná-lo a andar como homem”. No último dia 17, iniciou outra sessão de espancamento. Duas horas depois, Alex foi levado para um posto de saúde. Parecia desmaiado, com os olhos grandes, de cílios longos, entreabertos. Mas não havia mais o que fazer. Estava morto.

As sucessivas pancadas do pai, provocadas porque Alex não queria cortar o cabelo, dilaceraram o fígado do garotinho. Uma hemorragia interna se seguiu, levando o menino, que também gostava de forró e de brincar de carrinho, a óbito. Apesar de a madrasta, Gisele Soares, que socorreu o enteado, afirmar que ele tinha desmaiado de repente, os médicos da UPA de Vila Kennedy desconfiaram logo de violência doméstica. O corpo de Alex, coberto de hematomas, era um mapa dos horrores que ele vinha passando. O laudo do Instituto Médico Legal descreve em muitas linhas todo o sofrimento: a criança tinha escoriações nos joelhos, cotovelos, perto do ouvido esquerdo, no tórax, na região cervical; apresentava também equimoses na face, no tórax, no supercílio direito, no deltoide, punho esquerdo, braço e antebraços direitos, além de edemas no punho direito e na coxa direita. A legista Áurea Maria Tavares Torres também atestou que o corpo magricelo apresentava sinais de desnutrição.

O posto de saúde chamou o Conselho Tutelar de Bangu, providência que nenhum vizinho do menino havia tomado. Alex morava com o pai, a madrasta e outras cinco crianças num casebre na Vila Kennedy, uma área sem UPP, onde três facções rivais travam uma guerra. Não se sabe se a lei de silêncio, que costuma imperar onde traficantes atuam, contaminou quem vivia nas casas próximas, ou se ninguém realmente sabia do que se passava no imóvel de três cômodos.

– Eu nunca escutei nada. Eu mal via o menino. Pensei até que ele já tivesse voltado para o Nordeste. Só os outros filhos saíam de casa. Acho que ele vivia em cárcere privado – diz a vizinha Wandina Ribeiro.

No depoimento que o pai, apelidado pelos vizinhos de “monstro de Bangu”, deu à polícia, há uma pista de que o menininho podia, de fato, sofrer os maus-tratos calado: “Enquanto batia, mais irritava o fato de ele não chorar, o que fazia o depoente crer que a lição que aplicava não estava sendo suficiente e que, por isso, batia mais e mais”.

Um dos conselheiros tutelares de Bangu, Rodrigo Coelho, diz que vai pedir à polícia que investigue se Alex vivia em cárcere privado. Se os vizinhos dizem não saber de nada, no colégio tampouco desconfiavam do que Alex passava em casa. Matriculado em maio de 2013 na Escola Municipal Coronel José Gomes Moreira, também na Vila Kennedy, o garoto era considerado calmo, obediente e inteligente. Teve ótimo desempenho no ano passado: nota 88 no segundo bimestre, primeiro que cursou no local, nota 100 no terceiro, e 90 no último. Este ano, não apareceu, mas os funcionários não se preocuparam: em janeiro, Alex André fora à unidade pedir a documentação escolar, dizendo que o filho voltaria para Mossoró.

O menino afetuoso, que se dava bem com os colegas, é descrito de forma bem diversa pelo pai. No depoimento à polícia, Alex André, que teve a prisão temporária decretada no último dia 19 pela juíza Nathalia Magluta e foi levado para o Complexo de Gericinó, disse que o filho “era de peitar”, “partia para dentro de você”. Segundo policiais que investigam o caso, a frieza de Alex André impressionou quem assistiu ao depoimento. Ele negou ter tido a intenção de matar, mas insistia que o filho tinha que ser “homem”.

Homofobia já tinha feito assassino rejeitar outra criança

Ninguém sabe dizer – como se isso tivesse alguma relevância – se Alex era realmente afeminado. Mas não faltam relatos de como o pai do menino era homofóbico. Sobrinha do assassino, Ingrid Moraes diz que Alex André era “cismado com essa coisa de homossexual” e rejeitava o filho mais velho, de 12 anos, por achá-lo pouco másculo. O menino, que morava numa rua próxima com a mãe, conta que a relação com o pai, que ele mal via, era cheia de segredos.

– Eu cuido da casa, mas ele nem sabia. Não acho nada demais, mas ele não aceitava muita coisa — diz o garoto, que escapou por pouco de ser surrado. – Uma vez, ele tentou, mas meu tio me defendeu.

Se poupou o filho mais velho, o mesmo não pode se dizer de outros parentes. Ingrid conta que já apanhou de Alex André, que também atacou a própria mãe

Se, em família, Alex André resolvia muita coisa no braço, na rua ele fazia valer sua condenação por tráfico de drogas (cumpriu pena por quase quatro anos) para amedrontar a vizinhança. Sem emprego fixo e vivendo de bicos, costumava consumir drogas no meio da rua e, se alguém reclamasse, dizia para não se meterem com ele.

Gisele, a mulher de Alex André, não tem sido mais vista na Vila Kennedy. Ela abandonou o lar no dia seguinte à morte do enteado, quando vizinhos ameaçaram linchá-la e atear fogo ao imóvel. À polícia, ela confirmou as palavras do marido e disse ser contrária aos castigos físicos.

Digna Medeiros, a mãe de Alex, garante que Alex André nunca foi violento com ela:

– Se soubesse, não teria deixado o Alex vir para o Rio. Ele era minha vida, nunca pensei que isso pudesse acontecer, meu Deus. Preferia que tivesse sido comigo.

Perguntada se o filho nunca havia se queixado do pai, Digna contou que só falara duas vezes com ele nos últimos nove meses.

– Eu liguei no dia que ele foi para o Rio com a aeromoça e falei também quatro dias depois. Ele disse que estava tudo bem. Depois, não consegui mais falar com o celular do pai dele. Entrei em contato com o irmão do Alex André pelo Facebook e ele disse que estava tudo bem. Confiei, afinal ele era tio do meu filho – diz.

Digna resolveu acompanhar de perto o desenrolar do caso. Deixou o bebê de 8 meses com amigos em Mossoró. O filho de 3 anos mora com os avós paternos. O mais velho, de 15, que ela não vê desde neném, ela quer encontrar no Rio.

– Tive ele muito nova, com 14 anos, não tinha a cabeça que tenho hoje. Deixei ele com o pai, lá em Honório Gurgel – diz Digna.

Digna e o conselheiro tutelar foram os únicos que participaram do enterro de Alex. Mas a cena do menino no caixão branco, de blusinha listrada, ainda marcado pela violência, foi tão forte que levou pessoas de quatro velórios que eram realizados ao lado a sair de suas capelas para abraçar a mãe.

O Globo

Opinião dos leitores

  1. A igreja deveria refletir um caso desse, quantas crianças sofrem de preconceito por nascerem assim, cada dia está mais comprovado que ninnguem escolhe ser gay, chegar um ponto de um pai matar um filho de porrada por causa de seus trejeitos, com todas informações que temos hoje sobre a homosexualidade, ainda aparecem Felicianos, Malafaias e Bolsonaros para incutirem que ser homosexual é pecado e estes devem ser excluídos da siciedade ou curados. Chega de preconceito e homofobia.

    1. puxa não entendo essas pessoas falam de preconceito e quer preconceito do que isse,? dizer que líderes religiosos insultam a homofobia?

  2. Será que isso acontece no nosso país? Com certeza que sim, aqui bandido tem proteção, justiça a favor, concelho de direitos humanos, leis brandas, ajuda de custo porque matou ou outro crime, salinha pra sexo, regreção de pena, julgar em liberdade, réu primário, corpo de delito quando prende pra não arranhar os coitadinhos, mais, infelizmente o que fazer? Apenas ver e ouvir, pra quem tem sentimento e caráter, dói e é revoltante!

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Diversos

FOTO: vândalos destroem parte de braço da estátua de Iemanjá, na Praia do Meio

FotoFoto: Reprodução – Intertv Cabugi

É muita falta do que fazer. Falta mesmo de respeito! Durante o carnaval em Natal, nesta quarta-feira (5), a estátua de Iemanjá, na praia do meio, teve parte do braço esquerdo destruído por vândalos.

A Federação de Umbanda e Candomblé do Rio Grande do Norte é responsável pela manutenção do monumento e enviará uma equipe para avaliar o estrago e providência de reparo.

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Diversos

CNBB abre Campanha da Fraternidade e alerta para o tráfico humano

A Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) abre hoje (5) a Campanha da Fraternidade de 2014, com o tema Fraternidade e Tráfico Humano e o lema É para a liberdade que Cristo nos libertou.  A solenidade será às 14h, na sede da CNBB, em Brasília.

O bispo auxiliar de Brasília e secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner, presidirá a cerimônia, na qual será divulgada mensagem do papa Francisco para a Campanha da Fraternidade. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, o ex-presidente da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) Marcello Lavenère e a secretária executiva do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs (Conic), pastora Romi Márcia Bencke, confirmaram presença na solenidade.

Primeiro dia da Quaresma (período do ano litúrgico que antecede a Páscoa), a Quarta-feira de Cinzas simboliza, para os cristãos, o dever da conversão e da mudança de vida, para recordar a fragilidade da vida humana, sujeita à morte, explica o arcebispo metropolitano do Rio de Janeiro, dom Orani Tempesta. A data coincide com o dia seguinte à terça-feira de carnaval e é o primeiro dos 40 dias do período da Quaresma.

De acordo com dom Orani, nesse período recomendam-se os grandes exercícios quaresmais: a prática da caridade e as obras de misericórdia. O jejum, a esmola e a oração são exercícios bíblicos até hoje praticados pelos cristãos. No Brasil, a CNBB promove todos os anos a Campanha da Fraternidade, que focaliza sempre um tema da vida social, tem o objetivo de ajudar as pessoas e é considerada um instrumento de evangelização.

Segundo dom Orani, a origem do nome Quarta-Feira de Cinzas é puramente religiosa. Neste dia, celebra-se a Missa das Cinzas – as cinzas usadas no ritual provêm da queima dos ramos abençoados no Domingo de Ramos do ano anterior. A essas cinzas, mistura-se água benta. Conforme a tradição, o celebrante da missa usa as cinzas úmidas para sinalizar uma cruz na testa de cada fiel, proferindo uma dessas duas frases: “Lembra-te que és pó e que ao pó voltarás” ou “Convertei-vos e crede no Evangelho”.

Na Quarta-feira de Cinzas, assim como na Sexta-Feira Santa, a Igreja Católica recomenda o jejum, para os que têm de 18 a 59 anos, e a abstinência de carne, a partir dos 14 anos. Além disso, incentiva-se a prática de dar esmolas. O tema da pobreza é a mensagem do papa Francisco para esta Quaresma: “Fez-se pobre para nos enriquecer”, lembra dom Orani.

*Com informações da CNBB e da Rádio Vaticano

Via Agência Brasil

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Diversos

Rio tem novo caso de menor espancado e amarrado a poste

Um menor foi amarrado a um poste na manhã desta quarta-feira, após ser espancado. O motivo da agressão seria uma suposta tentativa de furto à um trailler em Campo Grande, na zona oeste do Rio. O menor passou pelo Hospital Estadual Rocha Faria para exames e voltou para a 35ª DP onde conversa com a delegada.

Em janeiro, um adolescente foi amarrado nu a um poste e espancado por um grupo de cerca de 30 homens que se autodenominavam “justiceiros”. O caso ganhou repercussão nas redes sociais e, desde então, situações de justiça com as próprias mãos têm vindo à tona frequentemente.

Band – UOL

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Polícia

Menina de 12 anos abusada por suplente de vereador foi obrigada a fazer sexo

Durante depoimento, vereador negou qualquer abuso. Foto:Divulgação

A adolescente encontrada apenas de calcinha em uma biblioteca com o suplente de vereador Jose Nicomedes de Freitas, o Zé do Bicho (PPS), no município de Carapicuíba, Grande São Paulo, contou à polícia durante depoimento que o suspeito a forçou fazer sexo.

A mãe disse ainda que a filha está abalada psicologicamente e que toda a família está com medo.

Os policiais afirmam que receberam, por meio do centro de operações da PM, a informação de que um homem havia entrado na biblioteca municipal da cidade, na rua Ribeirão do Sul, Jardim Ana Estela, acompanhado de uma menina de 12 anos.

Ainda de acordo com os policiais, ao chegar ao local, eles surpreenderam o vereador seminu e a menina de calcinha ao lado de um colchão.

O vereador recebeu ordem de prisão e está na delegacia de Carapicuíba. A delegada que atendeu a ocorrência informou que o crime é inafiançável. Ele foi indiciado por abuso de vulnerável. O suplente negou o crime.

R7

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Esporte

Brasil faz último jogo antes da convocação pra Copa. E só testa 2 jogadores

Com quase toda lista de convocados na cabeça, segundo ele mesmo admite, Luiz Felipe Scolari tem escassas dúvidas para formar o time que disputará a Copa do Mundo no Brasil. O jogo contra a África do Sul, nesta quarta-feira, às 14h.

Novidades na convocação, Fernandinho e Rafinha, do Bayern de Munique, serão titulares. Para a dupla, o jogo é uma verdadeira final.

“É a minha primeira oportunidade de ver o Rafinha e o Fernandinho. Eles serão titulares e, possivelmente, jogarão o jogo todo”, prometeu Felipão.

O volante do Manchester City tentará convencer o técnico de que é uma boa opção para ser o primeiro volante do time. Luiz Gustavo e Lucas Leiva são os seus concorrentes.

O lateral do Bayern de Munique tem um missão mais dura. Brigar por uma vaga que parece já ser de Maicon.

“Estou chegando nessa disputa aos 44 minutos do segundo tempo”, explicou Rafinha. “A primeira coisa que tenho que fazer é deixar uma boa impressão”, completou.

Para o resto do time, o jogo não será decisivo. Os outros 9 titulares do amistoso são nomes certo na lista do dia 7 de maio, data da convocação, que será feita numa casa de shows no Rio de Janeiro.

UOL

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Diversos

Caio Castro se envolve em briga em camarote em Salvador

Caio Castro aparece em foto de fã com ferimento no rosto Foto: BangShowBiz / BangShowBiz

Na tarde da última terça (4), o ator Caio Castro circulou por Salvador (BA) com boné e óculos para esconder as marcas de uma briga no camarote da Brahma, segundo informações do jornal Extra. Caio teria brigado com outro convidado na madrugada de domingo para segunda (3).

De acordo com a coluna Retratos da Vida, do jornal carioca Extra, o ator permaneceu durante todo o desfile de Aline Rosa com o boné enterrado na cabeça. A técnica foi necessária para esconder um corte que ele aprensentava na cabeça.

Segundo testemunhas da coluna que presenciaram a briga, o motivo foi banal, porém, como os ânimos dos envolvidos estavam um pouco alterados devido ao teor alcóolico, a confusão foi grande. O ator Felipe Tito, que contracenou com o galã na novela ”Amor à vida” e o acompanhava na maratona do carnaval baiano, foi um dos que ajudaram a separar os brigões.

O resultado da confusão para Caio Castro foi o corte na cabeça e um pé machucado.

No dia seguinte, ao deixar o hotel onde ficou hospedado com Maria Casadevall – com quem ele estaria namorado -, Caio se recusou a tirar fotos com funcionários para tentar esconder os ferimentos e evitar mais comentários sobre o ocorrido.

Porém, uma fã sortuda conseguiu fotografar o ator e postou a imagem na internet, onde se pode ver um curativo da cor da pele cobrindo o que parece ser um corte na testa do ator.

Terra

Opinião dos leitores

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Diversos

Após o carnaval, agências bancárias reabrem hoje ao meio-dia

As agências bancárias abrem hoje (5) ao meio-dia, após ficarem fechadas ontem (4) e na segunda-feira (3). Para quem tem contas de água, luz, telefone, gás, internet, financiamentos, impostos e títulos de cobrança em geral, que estão dentro do prazo, a Federação Brasileira de Bancos (Febraban) orienta os clientes bancários a fazerem o pagamento pela internet, pelo caixa eletrônico, pela rede 24 horas, pelo aplicativo do banco no celular, pelo correspondente ou telefone do banco.

No caso de contas de luz, água, telefone e gás vencidas, a orientação é fazer o pagamento normalmente nos canais alternativos do banco. “As próprias concessionárias de serviço público costumam inserir os juros e as multas na conta do mês seguinte”, lembra a Febraban.

No caso de boletos de cobrança vencidos, é possível solicitar nova via no site dos bancos, mesmo para pessoas que não sejam correntista. “Acesse o serviço de atualização de boleto na página inicial do banco emissor do título de cobrança. Em seguida, insira a numeração do código de barras do boleto, o site irá gerar um novo boleto para pagamento”, orienta a federação.

No caso de títulos de cobrança (condomínio, escola, academia, financiamentos), é preciso requerer um novo boleto com valores atualizados ou fazer o pagamento pelo Débito Direto Autorizado (DDA), serviço de apresentação eletrônica de boletos bancários, que permite ao cliente pagar boletos eletronicamente. Para usar esse serviço, o cliente bancário precisa se cadastrar como sacado eletrônico na instituição financeira na qual tem conta. O DDA também permite o pagamento de boletos vencidos – a própria ferramenta contabiliza as multas e juros, podendo, desta forma, ser paga pelos canais eletrônicos do banco.

Agência Brasil

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Polícia

Levado de casa, homem de 25 anos é encontrado morto em Extremoz

O corpo de um homem de 25 anos foi encontrado com várias marcas de tiro na manhã de hoje,  nas proximidades da rotatória que de acesso a Extremoz. A vítima foi identificada como Paulo Sérgio Matias

Segundo a PM, Paulo foi retirado da residência, na rua Antônio Cavichon, bairro Moinho, por quatro homens que chegaram em um Pálio.

Testemunhas afirmam que ouviram 5 disparos ainda na noite de ontem. A suspeita é de execução.

 

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Diversos

Consumo de cocaína no Brasil mais que dobra em 10 anos

O consumo de cocaína no Brasil mais que dobrou em menos de dez anos e já é quatro vezes superior à média mundial. Os dados foram divulgados nesta terça-feira (4) pelo Conselho Internacional de Controle de Narcóticos, entidade ligada à Organização das Nações Unidas (ONU), em seu informe anual.

A entidade também critica a liberalização do consumo de maconha no Uruguai e regiões dos EUA e alerta: jovens sul-americanos parecem ter uma “baixa percepção do risco” que representa o consumo de maconha.

Em 2005, a entidade apontava que 0,7% da população entre 12 e 65 anos consumia cocaína no Brasil. Ao fim de 2011, a taxa chegou a 1,75%. De acordo com os dados da ONU, o consumo brasileiro é bem superior à média mundial, de 0,4% da população. A média brasileira também supera a da América do Sul, com 1,3%, e é mesmo superior à da América do Norte, com 1,5%.

O Brasil, segundo o informe anual, se consolidou não apenas como rota da cocaína dos Andes para a Europa como também passou a ser um mercado fundamental. Em 2012, as maiores apreensões de cocaína no Brasil ocorreram a partir de carregamentos da Bolívia, seguidos por Peru e Colômbia.

Citando o governo brasileiro, a ONU aponta que o Brasil apreendeu em 2012 um volume recorde de 339 mil tabletes de ecstasy, cerca de 70 quilos. A média dos últimos dez anos aponta que as apreensões são de menos de 1 quilo por ano.

Em 2012, houve ainda 10 mil unidades de anfetamina retidas, além de 65 mil unidades de alucinógenos, o maior volume desde 2007. O centro da produção de heroína no mundo continua sendo o Afeganistão, onde o cultivo bateu recordes em 2013 – 39% acima da área de 2012.

(mais…)

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