Política

Bolsonaro afirma que irá propor mudanças no sistema eleitoral no 1º semestre de 2019

O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou neste sábado (8) que pretende levar ao Congresso uma proposta de mudança no sistema de votação no Brasil já no primeiro semestre de 2019. A fala aconteceu em participação de Bolsonaro, por teleconferência, na Cúpula Conservadora das Américas, evento organizado por seu filho, Eduardo Bolsonaro, em Foz do Iguaçu (PR).

Segundo ele, o número de votos que recebeu nas eleições deste ano deveria ter sido maior. “Nós pretendemos votar no primeiro semestre uma boa proposta de sistema de votação no Brasil. Porque eu e muitos entendem que nós conseguimos a vitória porque tínhamos muitos, mas muitos mais votos do que eles”, disse.

Bolsonaro afirmou que o intuito é aperfeiçoar o processo de voto. “Entendemos o apoio e a preocupação do Tribunal Superior Eleitoral, que dizia que não tem com o que se preocupar. Na verdade nós temos que nos preocupar”, afirmou.

O presidente eleito não detalhou quais mudanças no sistema eleitoral pretende propor ao Congresso.

Não é a primeira vez que Jair Bolsonaro fala sobre supostas fraudes no sistema eleitoral brasileiro. Durante a campanha, em entrevista ao apresentador José Luiz Datena, o então candidato chegou a afirmar que não aceitaria “resultado diferente da minha eleição”.

“Não confiamos em nada no Brasil. Até concurso da Mega-Sena a gente desconfia de fraude. Estou desconfiando de alguns profissionais dentro do TSE”, disse Bolsonaro à época. Na ocasião, ele estava no hospital, se recuperando da agressão que havia sofrido durante comício na cidade de Juiz de Fora (MG).

Dias antes, na primeira transmissão ao vivo do hospital, Bolsonaro afirmou que a possibilidade de perder a eleição “na fraude” para o candidato do PT, Fernando Haddad, era “concreta”. “O PT descobriu o caminho para o poder, o voto eletrônico”, afirmou Bolsonaro.

Como deputado, ele foi autor de uma lei aprovada pelo Congresso que prevê a impressão de um comprovante do voto para eventual conferência pela Justiça Eleitoral. A proposta foi derrubada neste ano pelo próprio Supremo Tribunal Federal (STF), sob alegação de que a medida colocaria em risco o sigilo do voto.

G1

Opinião dos leitores

  1. Essa petralhada defensora de bandidos adora tentar arrastar seus adversários prá lama em que chafurdam. A eleição já passou e essa cambada não consegue aceitar a escolha feita pelo povo brasileiro, contra todas as suas espectativas. Tratem de arrumar o que fazer e torçam para que a "senadora do gópi" acerte no RN. Caso contrário, vcs serão escorraçados daqui também. E a propósito, melhor vcs também prestarem atenção nas safadezas concretas que todo dia vão surgindo contra seus bandidos prediletos. Palocci tá entregando muita coisa mais. Coisa de verdade, coisa séria, não essas bobagens que vcs ficam inventando por ai.

  2. Engraçado que os burriquinhos do bozo só sabem dizer: "vá morar em cuba". só sabem relinchar isso, kkkkkk

    1. É melhor e pra Caracas, lá os petralhas estarão juntos do protegido de Putin, porque o COAF vai fazer uma devassa nas movimentação bancárias dos petralhas, do 1o ao último escalão…bom esclarecer que a partir do próximo ano, os presidiários terão que trabalhar pra conseguir seu próprio sustento, e como esquerdopatas não é chegado a trabalho, né…

    1. Está tentando tirar o foco do motorista milionário.ne seu babaca.

    2. BABACA é vc Osvaldo…. vai lamber as bolas daquele presidiário safado de nove dedos, vc não passa de um vagabundo seboso……bandido petista…….viuvinha do cachaceiro de São Bernardo………chora mais seu petista imundo.

    3. Milionário é o limpador de zoogico, o filho do vagabundo presidiário que ganhou milhões lavando o dinheiro do pai que não vale nada, igual aos seguidores da seita petista….cambada de estrume, jamais voltarão ao poder, quero ver vcs fazerem revolução armada….. experimentem.

    4. Vixi como as viúvas de Aécio e apaixonados por Bozo são brabas.
      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
      Discutir com argumentos que é bom, necas de pitibiriba.
      Já aprenderam afalar alé de "Vai pra Cuba", "Vai pra Venezuela" e Lula tá preso"?

  3. ESSE DESMIOLADO DE JOGAR PEDRA NA LUA , AINDA ANDA CONTADO ESTRELAS….KKKKKKKKKKK……BOTA ACAMISA DE FORÇA ….

    1. Antenado…. de antenado vc não entende porra nenhuma. Vai morar em Cuba.

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Economia

Gastos com pessoal crescem acima de 160% em oito anos

No Rio Grande do Norte, o governo do Estado (Poder Executivo), o Tribunal de Justiça e o Ministério Público tiveram aumentos de gastos com folha de pagamento de pessoal acima de 160%.

O Governo do Rio Grande do Norte passou a gastar praticamente o dobro com despesas de pessoal em um período entre 2010 e 2018. As despesas com aposentados e pensionistas foram os que tiveram maior crescimento, saindo de R$ 1 bilhão em 2010 para R$ 2,6 bilhão este ano.
A Tribuna do Norte fez o levantamento do aumento dos gastos dos Poderes de acordo com os relatórios fiscais de despesas de pessoal de cada um, publicados a cada quatro meses. O relatório mais antigo disponível para o Executivo e Judiciário poderes é o de 2010, utilizado como comparativo com o deste ano. No caso da Assembleia Legislativo, não foi possível conseguir os relatórios, exceto os deste ano. Segundo a assessoria de comunicação da AL, o setor de informática perdeu os dados após um ataque de hackers, ocorrido em setembro deste ano.

O Poder Executivo do Estado teve uma elevação de gastos de 199,6% com pessoal em oito anos. Foram R$ 2,5 bilhões em 2010, contra os R$ 5,1 deste ano. As razões para esse aumento são, na avaliação do ex-secretário de Planejamento e Finanças Obery Rodrigues, que ocupou a pasta entre 2011 e 2014, os reajustes quase anuais para categorias de servidores e aumento vegetativo e a ausência de planejamento na previdência, acima do crescimento da receita.

“Existe uma pressão muito grande por parte de algumas categorias que, por mais que o governo não ceda, chega um ponto que há um reajuste. Isso provoca um aumento quase anual para as categorias que podem pressionar mais”, declarou Obery, se referindo as greves sofridas durante a sua gestão. “Outro ponto são os aumentos vegetativos, feitos a cada ano ou a cada cinco anos, dependendo da categoria. Isso eleva as despesas muito mais rápido que o ritmo de crescimento das receitas”.

A outra razão é previdenciária. Em 2005, o Estado criou um regime de capitalização para os servidores que estivessem no Estado a partir daquele ano, para eles contribuírem como a própria aposentadoria. Os que ingressaram antes iam continuar no regime de repartição simples, onde servidores ativos pagam os inativos. “Mas faltou uma transição nisso aí porque ficaram dois regimes: um [de capitalização] não tinha despesa porque não tinha ninguém aposentado e o outro já não conseguia pagar os inativos”, relembrou o ex-secretário.

Quando assumiu a pasta de planejamento, Obery Fernandes via um déficit de R$ 9 milhões mensalmente, ou seja o que o Estado arrecadava com contribuição dos servidores não era suficiente para pagar os aposentados. No fim de 2014, esse déficit era de R$ 80 milhões. “Na época, esse problema que a gente vê hoje parecia muito distante. Ninguém falava muito nisso. Houve uma falha em não discutir a transição entre os regimes”, afirmou.

Em seguida ao aumento do Executivo, estão as despesas com pessoal do Ministério Público do Rio Grande do Norte. O MP saiu de R$ 80,4 milhões líquidos no primeiro ano desta década para R$ 153,61 este ano – elevando 190,99% do período. A expectativa, para além do aumento vegetativo, é que as despesas sejam maiores em 2019 porque o Governo aprovou nesta sexta-feira, 5, um reajuste de 3,4% para os servidores.

O Tribunal de Justiça (TJ) e o Tribunal de Contas (TCE) também tiveram elevações, de 168% e 167%, respectivamente. No Ministério Público, a elevação das despesas com pessoal foram de 190,99%, no mesmo período de oito anos.

Na avaliação de Obery Rodrigues, esses Poderes tiveram “um aumento muito grande nos repasses” se comparado com Estado vizinhos.

Tribuna do Norte

Opinião dos leitores

  1. AGUARDEM QUE APÓS UNS TRÊS AUMENTOS PARA MINISTRO DO SUPREMO,
    E COM O EFEITO CASCATA, O ESTADO SÓ VAI TER DINHEIRO PARA PAGAR JUIZ, PROMOTOR E AUDITOR FISCAL, O RESTO PODE ARRUMAR UM BICO.

  2. A ALRN perdeu os dados? Kkkkkkk piada, esses bandidos tem que ir pra cadeia, por esconder como, no mínimo, se apoderou do dinheiro dos povo.

    1. Enquanto isto, o funcionalismo está com oito anos sem REPOSIÇÃO salarial. O que aumentou foi o cabido de emprego ou seja: os CARGOS COMISSIONADOS , quem prejudica os funcionários efetivos literalmente.

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Política

Após barraco e bate-boca, Joice Hasselmann pede desculpas em grupo de WhatsApp do PSL

Após bate-boca, Joice Hasselmann pede desculpas em grupo de WhatsApp

Após protagonizar um bate-boca com Eduardo Bolsonaro no grupo de WhatsApp do PSL, em conversa vazada à imprensa, a deputada eleita Joice Hasselmann teria voltado à plataforma para pedir desculpas aos colegas. Segundo a revista Veja, a decisão teria sido motivada pela constatação de que a parlamentar estaria isolada no partido.

Joice foi chamada de “sonsa” por Eduardo, que também mencionou sua suposta “fama de louca”. Ela retrucou dizendo que o filho do presidente eleito era “infantil”. A futura parlamentar chegou a afirmar, ainda, que pensava em processar o colega Major Olímpio, que a acusara de ser a responsável pelo vazamento da conversa.

Neste sábado, durante a Cúpula Conservadora das Américas, Eduardo amenizou a questão ao dizer que desentendimentos ocorrem em todos os partidos, e que em breve deverá fazer as pazes com a colega.

NOTÍCIAS AO MINUTO

Opinião dos leitores

  1. Brigas desnecessárias, se pelo menos fosse divergências pelo bem do país, espero que lidem com seus problemas pessoais e que não atrapalhe o progresso do país.

  2. Ridícula a atitude dela vê que tem formação.
    Nunca foi sucesso como jornalista.
    Grande oportunista que subiu na sombra de Bolsonaro

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Política

Bloco formado por PDT, PSB e PCdoB quer assumir o protagonismo na esquerda

A tentativa de PDT , PSB e PCdoB de se descolar do PT e ganhar o protagonismo da centro-esquerda passa por uma aposta: o progressivo enfraquecimento político do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, encerrada a eleição.

Líderes desses partidos admitem que o ex-presidente mostrou força política na disputa pela Presidência da República. Atribuem a ele o mérito pela chegada de Fernando Haddad (PT) ao segundo turno. Preveem, no entanto, que Lula, preso em Curitiba, irá perder cada vez mais musculatura.

Integrante da ala do PSB crítica ao PT, um deputado diz que, nos últimos anos, Lula foi o principal responsável por conseguir barrar tentativas do partido de “bater asas”. Avalia que, graças à articulação do ex-presidente, o PSB não apoiou Ciro Gomes (PDT) este ano.

Enquanto parte do PSB pressionava a direção partidária a apoiar Ciro, o PT garantiu a “independência” do antigo aliado na corrida presidencial ao apoiar a reeleição do governador Paulo Câmara (PSB) em Pernambuco.

Embora ainda dividido, o partido caminha agora para ter maioria contrária à união com o PT. Esse parlamentar diz que Lula estar “fora de circulação” ajudou na aproximação com PDT, PCdoB e outros partidos.

“Oposição construtiva”

Sob a liderança dos irmãos Ciro e Cid Gomes, líderes dessas legendas têm se reunido semanalmente para fechar blocos na Câmara e no Senado. Dizem que vão fazer uma “oposição construtiva”, diferente da que o PT comanda contra Michel Temer (MDB).

Presidentes das siglas dizem, porém, que é prematuro dizer que o ex-presidente está fora do jogo político.

— Ele mostrou força eleitoral. Lula colocou no segundo turno um poste sem luz, que era Haddad. Mas com o tempo, na situação que ele está, a tendência é se enfraquecer — diz o presidente do PDT, Carlos Lupi.

No comando do PSB, Carlos Siqueira diz que “é preciso esperar para ver se o tempo confirmará a redução (do poder político de Lula)”. Mas pondera que “as lideranças não são eternas” e o ex-presidente já está com a atuação política “limitada”.

— Há uma limitação. É uma pessoa que sequer pode conversar com os líderes de muitas agremiações porque está preso. No mínimo, está com ação limitada porque não tem como se comunicar — comenta.

Embora admitam reservadamente insegurança sobre o futuro do “lulismo”, petistas negam o enfraquecimento do ex-presidente no próprio partido. Dizem que vão manter a bandeira “Lula livre”. Atribuem a ele o “reerguimento” da legenda pós-2016.

Naquele ano, o PT enfrentou uma série de derrotas. Entre elas, o impeachment da então presidente Dilma Rousseff; a condução coercitiva de Lula, considerada o início do caminho que o levou à prisão; e o encolhimento nas eleições municipais, com perda de várias prefeituras importantes , como São Paulo.

Para dirigentes petistas, foi a “inteligência política” do ex-presidente que reergueu o partido. Enquanto as denúncias contra ele e o PT avançavam, Lula intensificava o discurso de que se tratava de uma estratégia para impedi-lo de voltar ao comando do país.

Por não ter nenhuma liderança com o mesmo peso para substituí-lo, diz um antigo companheiro do ex-presidente, o PT continuará se fiando em Lula, enquanto tenta traçar o caminho da renovação de quadros.

O GLOBO

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Política

“Gente nossa do PT fez bobagem”, diz Jaques Wagner sobre corrupção

Jaques Wagner foi questionado pela Folha sobre por que o PT não faz autocrítica.

O petista respondeu:

“Não é a melhor hora para reconhecer erros quando alguém quer amplificar eventuais erros. Em condições normais, podemos falar que esse ou aquele não foi o melhor caminho. Nessa questão de corrupção, que gente nossa fez bobagem está claro. Até porque só acabou o financiamento privado de campanhas agora. Eu sempre disse que essa relação criava promiscuidade. Sobre a política econômica do governo Dilma [Rousseff], não vejo constrangimento. Muita gente achava que era aquele o caminho, e eu achava outro. Isso não quer dizer falar mal dela.”
 
O ANTAGONISTA

Opinião dos leitores

  1. Novo dicionário: gatunagem, roubo, assalto, superfaturamento, prevaricação, desvio de verbas públicas, comissão em dinheiro sujo por anistiar multas, licitação direcionadas = bobagem

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Política

Atuação dos filhos de Jair Bolsonaro embaralha articulação política

O senador eleito Flávio Bolsonaro com o irmão Eduardo Bolsonaro, que é deputado federal, em Brasília – Pedro Ladeira – 7.nov.18/Folhapress

 

A partir de 1º de fevereiro, o sobrenome Bolsonaro não vai ficar restrito ao Palácio do Planalto. Marcará presença, simultaneamente, nos painéis de votação da Câmara dos Deputados e do Senado.

Além de inusitada, a onipresença da família no Executivo e no Legislativo tem provocado dúvidas entre parlamentares experientes e estreantes sobre qual será o papel do deputado Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) e do senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), filhos de Jair Bolsonaro (PSL).

Além do temor de que o excesso de interlocutores gere ruído na comunicação com a Presidência, há o receio de que a presença dos dois acabe por esvaziar o papel dos próximos líderes de governo e até mesmo o dos futuros ministros responsáveis pela articulação política, Onyx Lorenzoni (Casa Civil) e o general Carlos Alberto dos Santos Cruz (Secretaria de Governo).

Ainda durante a transição, parlamentares dizem, reservadamente, tentar entender como funcionará o próximo governo que, apenas na semana passada, começou a se aproximar das bancadas dos partidos. Até então, o diálogo se restringia a bancadas temáticas, como a evangélica.

Um experiente articulador avalia que a presença dos filhos no Congresso pode facilitar a relação com o Planalto desde que eles não atropelem os canais institucionais.

Esta não é a primeira vez que um presidente da República tem um filho no Parlamento. Sarney Filho (PV-MA) era deputado pelo PFL quando José Sarney (MDB) comandou o país, de 1985 a 1990. Mas, segundo o deputado, a divergência de ideias impediu que ele fosse um interlocutor informal de seu pai.

“Eu não tinha relação de liderança nenhuma porque a base de papai era muito mais conservadora do que eu. Eventualmente, uma pessoa ou outra queria falar com ele e pedia para ver se eu conseguia uma audiência e, às vezes, eu conseguia”, lembra Sarney Filho.

Flávio Bolsonaro afirma descartar a possibilidade de ser líder do governo no Senado, mas já se coloca como interlocutor ao lado de quem for escolhido para a função.

“Estou chegando agora, mas, certamente, por ser um senador e ter acesso direto ao presidente [Bolsonaro], e aos ministros, eu vou estar junto com esse líder do governo que for escolhido no consenso para levar as demandas legítimas dos senadores a quem possa resolvê-las”, disse o senador eleito, na terça-feira (4), em sua primeira visita a uma sessão da Casa após a disputa.

Durante a passagem pelo plenário do Senado, foi cumprimentado por futuros colegas de diversos partidos e chegou até a conversar por telefone com alguém a pedido do senador Cássio Cunha Lima (PSDB-PB), de saída por não ter conseguido se reeleger.

Eduardo Bolsonaro também já é alvo de assédio. De olho na indicação da Câmara para o CNMP (Conselho Nacional do Ministério Público), candidatos ao posto têm procurado o deputado reeleito.

Apesar de Bolsonaro já ter escolhido o diplomata Ernesto Araújo para comandar o Ministério de Relações Exteriores, foi Eduardo quem falou recentemente em nome do próximo governo fora do país.

“O que vim fazer nos Estados Unidos é também dar os primeiros passos no resgate da nossa credibilidade e mandar uma mensagem clara de que não seremos mais um país socialista. E estamos bem animados de estarmos tão próximos dos Estados Unidos”, disse Eduardo em entrevista à TV americana Fox News.

Mas a atuação do deputado como porta-voz informal do governo tem gerado dor de cabeça para a futura equipe do Palácio do Planalto.

A investidores em Washington, por exemplo, Eduardo disse que o governo talvez não conseguisse aprovar a reforma da Previdência.

Na mesma viagem, em novembro, anunciou que a mudança da embaixada do Brasil em Israel de Tel Aviv para Jerusalém estava decidida e que era uma questão de tempo.

As declarações no exterior incomodaram integrantes da base aliada de Jair Bolsonaro.

No fim desta semana, Eduardo protagonizou nova polêmica ao envolver-se em bate-boca no grupo de WhatsApp que reúne a bancada do PSL.

O clima tenso levou Bolsonaro a convocar uma reunião com a bancada na quarta-feira (12) para apaziguar os ânimos.

FOLHAPRESS

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Jornalismo

Quem sempre foi inflexível com denúncias, agora nega respostas

POR VERA MAGALHÃES / ESTADÃO

O apresentador e empresário Luciano Huck diz não enxergar nas propostas do presidente eleito Jair Bolsonaro “um projeto de País”. Embora afirme que Bolsonaro “não enganou ninguém” durante a eleição e defenda um voto de confiança no futuro presidente, Huck cobra um plano de redução da desigualdade para o País “não ficar andando de lado para sempre”. O apresentador já admitiu que não tem mais como sair da “caixinha” da política, onde entrou quando passou a ser cotado como um potencial “outsider” na disputa presidencial deste ano. Após muitas especulações, ele não aceitou entrar na arena eleitoral. Nesta entrevista ao Estado, Huck admite que centro está convergindo para um novo partido e comenta as acusações contra o senador Aécio Neves (PSDB) e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O futuro ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, deixou uma entrevista coletiva no meio na última sexta-feira com ares de indignação ao ser questionado sobre o relatório do Coaf que aponta movimentação de R$ 1,2 milhão em um ano na conta de um ex-assessor parlamentar do deputado estadual e futuro senador Flávio Bolsonaro. Esbravejou, dizendo que “setores” estão há um ano tentando “destruir a reputação” do presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Antes, chegara a pedir uma “trégua” da imprensa em relação a Bolsonaro. Como é que é? Diante do piti do futuro responsável pela articulação política do governo, cumpre rememorar um pouco de sua trajetória política. Lorenzoni se notabilizou na Câmara por participar de toda e qualquer CPI, sempre com uma postura inquisidora e avessa a qualquer tipo de trégua.

Agora que ele próprio e pessoas importantes do núcleo do futuro governo se veem citados em acusações ou em casos que podem ser objeto de investigação, a indignação muda de endereço, para apontar perseguição, dizer que já acertou as contas com Deus ou simplesmente dar as costas sem as necessárias explicações.

Essa postura mostra a dificuldade de quem sempre atirou pedras de se colocar na posição de vidraça. Mas é bom o ministro já ir se acostumando, bem como todo o entorno de Bolsonaro. A eleição do futuro presidente e de boa parte do novo Congresso, bem como de muitos governadores, se deveu em grande medida à indignação – por eles trabalhada à exaustão – com a corrupção associada ao PT e aos seus aliados.

Ao inflamar ainda mais a sociedade contra os malfeitos, Bolsonaro e seus aliados atraíram para si a expectativa de um comportamento em tudo diferente daquele que condenaram em tom tão grandiloquente.

Não adianta virar as costas. Muito menos apelar para o “e no tempo do PT”, como também fez Onyx.

Os dois truques, aliás, foram usados por Lula e pelos petistas ao longo do tempo. Primeiro afetar indignação diante das evidências de desvios em casos como o mensalão e o petrolão, por exemplo. Os petistas adoravam evocar o passado de CPIs e denúncias contra adversários do partido, antes de chegar ao poder, como se isso fosse um salvo-conduto eterno.

E o segundo o de, diante da denúncia, sempre trazer à baila o adversário para demonizá-lo. “E no tempo do Fernando Henrique?” era o curinga que os petistas sempre tiravam da mão quando se viam em apuros.

Agora Lula está preso, deve continuar assim por um bom tempo, possivelmente terá novas condenações, o PT está fora do poder desde 2016 e Bolsonaro, Lorenzoni e outros que ascenderam justamente na onda antipetista estão no poder. Condição em que devem explicações. Não se trata de uma concessão ou de boa vontade, ministro Onyx, mas de obrigação, como o senhor corretamente sempre cobrou nas CPIs que o alçaram à fama.

A boa vontade que beira a condescendência do eleitorado de Bolsonaro com ele e seu entorno têm prazo de validade. Aliás, o próprio declínio da adoração a Lula deveria servir de exemplo. O discurso de combate a todo e qualquer desvio ético, pequeno ou grande, é um pilar importante – juntamente com o conservadorismo e o tema da segurança pública – do triunfo de Bolsonaro. Para que ele se mantenha sem abalos é necessário que casos como o do ex-assessor, o de Onyx e outros que apareçam sejam tratados com seriedade e as explicações sejam rápidas e suficientes.

Culpar a imprensa, o PT, forças ocultas ou sabe-se lá quem é uma saída marota para a qual a população, que nestas eleições viveu o ápice de um processo de discussão política acalorada, não vai comprar barato. Como, aliás, sempre pregaram aqueles que a maioria acabou de eleger.

Opinião dos leitores

  1. Fácil ficar falando sentado atrás de uma mesa, cheio de benefícios…
    Nunca vi na vida tamanha preocupação com um governo que nem assumiu ainda… que imprensa "eficaz"…

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Jornalismo

AI-5 completa 50 anos: Ato suspendeu garantias legais e fechou Congresso

50 anos do AI-5
ARQUIVO: ESTADÃO CONTEÚDO

Por ESTADÃO

Cinquenta anos depois, o AI-5 ainda divide opiniões no País – se os juristas e a imprensa são unânimes no repúdio ao arbítrio, muitos militares ainda consideram que o contexto da época justificava a sua imposição. O decreto do Ato Institucional que contou com a  assinatura de 16 ministros e do presidente, o general Costa e Silva, marcaria profundamente a Nação. Não apenas em razão das cassações de mandatos de parlamentares, pela censura de 500 filmes, 950 peças de teatro, 200 livros, 500 letras de música, mas pela suspensão de garantias fundamentais, como o habeas corpus para crimes contra a Segurança Nacional e a Ordem Econômica e Social. Uma década depois, quando foi suspenso, a repressão do regime militar já havia feito mais de 400 mortos, provocado o exílio de cerca de 7 mil brasileiros e submetidos outros 20 mil a sevícias e maus-tratos nas cadeias e porões da ditadura.

Desde que as eleições foram suspensas, os jornais do grupo Estado fizeram oposição ao regime. A consequência foi perseguição, prisões de jornalistas e a censura de suas páginas. Neste especial, o Estado mostra como enfrentou a ditadura e defendeu a liberdade. Revela ainda que uma armadilha feita por integrantes de um órgão de informação do regime esteve por trás da cassação do emedebista Marcos Tito (MG), abrindo a crise que resultaria ainda na cassação do também deputado Alencar Furtado, líder do MDB na Câmara, em 1977. Seria o último expurgo no Parlamento feito com base no AI-5.

Leia aqui ainda a íntegra do editorial Instituições em Frangalhos, que levou à instituição da censura prévia ao jornal e veja abaixo a galeria “50 anos de AI-5 em 50 fotos”, uma seleção do nosso acervo com cenas sobre a crise política que culminou na decretação do Ato Institucional.

Para continuar lendo só clicar: https://politica.estadao.com.br/noticias/geral,ato-institucional-n-5-completa-50-anos,70002638251

Opinião dos leitores

  1. Congresso, fechado… Gentee , isso seria maravilhoso!! Muitos bandidos fora de circulação. Quanto ao número de mortos na época da AI-5 ,tenho certeza q nada comparado com o número de morte s hoje em plena democracia, onde OS CANALHAS DO PODER, DETENTORES DE UM GANÂNCIA DESMEDIDA ,entregaram a população a própria sorte!!

  2. Se por muito menos teve esta intervenção há 50 anos atrás, logo por muito mais teria que ter uma bem maior hoje e limpar a corja de ladrões e corrupção que assola todo nosso país. Sem exceção.

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Economia

Acordos comerciais de Temer podem elevar exportação

Se concluir as negociações já em andamento, o presidente eleito, Jair Bolsonaro (PSL), poderá promover uma importante abertura da economia brasileira por meio de acordos bilaterais em seus primeiros dois anos de governo.

Estão em estágios avançados de discussão cinco acordos relevantes com os seguintes parceiros comerciais: União Europeia, EFTA (Noruega, Islândia, Suíça e Liechtenstein), Canadá, Singapura e Coreia do Sul.

Com esses acordos, as exportações brasileiras teriam acesso privilegiado a um mercado três vezes mais expressivo, considerando o PIB (Produto Interno Bruto) dos países envolvidos.

Hoje o Brasil só tem acordos de livre-comércio com América Latina, Egito, Israel e Palestina.

As negociações de acordos bilaterais ganharam tração nos últimos dois anos. O presidente Michel Temer mudou a diretriz dos governos petistas, que viam a abertura da economia com desconfiança, e passou a investir esforços nessa área.

Segundo negociadores, que pediram anonimato, falta apenas vontade política do lado europeu para concluir o acordo com Mercosul-União Europeia. Até mesmo as cotas agrícolas que interessam ao Brasil já estão sobre a mesa, restando definir só as tarifas de importação “intracota”.

Havia a expectativa de que esse acordo pudesse ser fechado ainda neste ano, mas o cenário piorou depois das declarações do presidente da França, Emmanuel Macron, reclamando da desistência do Brasil em sediar a conferência global sobre o clima.

As negociações com os países do EFTA também estariam avançadas com perspectivas de assinar um entendimento em 2019.

Noruega e Suíça, principalmente, são mercados que interessam ao Brasil por serem importadores relevantes.

Com Canadá e Singapura, as conversas começaram em março deste ano, mas avançaram rápido.

O objetivo é fechar esses acordos em dois anos, ou seja, até o início de 2020. Para os negociadores, a meta é ambiciosa, mas factível.

O acordo com Singapura é relevante não pela quantidade de consumidores a atingir mas para incentivar os bilionários fundos soberanos da cidade a investir no Brasil. Já o desafio é evitar que Singapura se transforme em um entreposto de produtos chineses.

A mais delicada das negociações é com a Coreia do Sul. A indústria sul-coreana é muito competitiva, o que preocupa os empresários brasileiros.

Por isso, o acordo só vale a pena se for bem calibrado: facilitar a entrada de insumos e máquinas baratas, mas barrar uma invasão de produtos acabados.

Representantes da indústria brasileira vêm defendendo que a abertura da economia seja feita por meio de acordos bilaterais, para evitar abrir o mercado sem ganhar nada em troca.

Também dizem acreditar que, se Bolsonaro focar a alteração unilateral da TEC (Tarifa Externa Comum), pode romper o equilíbrio no Mercosul e complicar os acordos bilaterais em andamento.

Sandra Ríos, diretora do Cindes, um “think tank” que estuda a inserção internacional do Brasil, não concorda.

Na avaliação da especialista, as negociações de livre-comércio são complementares à abertura unilateral, que seria fundamental para elevar a competitividade.

“Os acordos bilaterais são importantes, mas levam anos para serem negociados e, mesmo depois de assinados, mais de uma década até zerar as tarifas. Enquanto isso, não existe nenhum impacto sobre a economia”, diz.

Folhapress

Opinião dos leitores

  1. Como o País está em crise e deu aumento pro judiciário, está doando dinheiro pra Israel e mandando blindados pro Uruguai?

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Jornalismo

Protestos na França reuniram 125 mil pessoas e já têm 1.385 detidos

Foto: Guillaume Horcajuelo/EFE

Os protestos dos “coletes amarelos” reuniram 125 mil pessoas neste sábado (8) em toda a França, 10 mil apenas em Paris, e as forças da ordem fizeram 1.385 detenções ao longo do dia, informou o ministro do Interior, Christophe Castaner.

Esse era o número de detenções às 18h (horário local, 15h em Brasília) e ainda vai aumentar, já que os distúrbios continuam na capital e em outras cidades, afirmou Castaner em entrevista, juntamente com o primeiro-ministro, Édouard Philippe, que elogiou a ação da polícia.

“As forças da ordem fizeram com que a lei seja respeitada”, ressaltou Philippe, acrescentando que agora é o momento para o diálogo, que ele mesmo já começou hoje com os “coletes amarelos” e que “deve continuar”.

EFE

Opinião dos leitores

  1. Esse Ferreira deve usar ferradura. O Trump e Bolsonaro deles era Marine Le Pen.
    "Fracon" é um progressista no estilo PSOL.
    Eu acho é pouco!! Terra que a esquerda bota o pé, nem urtiga cresce.

  2. Vamos só lembrar que o Macron era o Mito deles que virou o Mico.
    Aqui, mal saiu do hospital e o festival de besteira tomou conta do cenário.
    Para levantar a taça do Palmeiras sem sentir uma dor na unha, o Presidente eleito viajou e participou intensamente da festa, querendo at´pe levantar Luiz Felipe Scollari.
    Mas bastou uma acusação da qual não sabe se explicar, pra de novo fugir das entrevistas e debates evitando dar explicações que agora, mas do que nunca, é obrigado a dar sim.
    E não adianta mais a história de ficar respondendo atacando o PT, pois o PT já foi derrotado e muitos já estão pagando por suas acusações.
    Esse esquema de desvio de dinheiro é muito conhecido e agora o nosso Mito se transforma num Mico rodeado dos seus filhos, os irmãos Betralhas.
    Lembrem-se que 84 milhões de pessoas não votaram nesse que mais parece uma nova versão do caçador de Marajás. Eles votaram em Haddad e nulo ou se abstiveram.

    1. Ausência de mortadela já fazendo efeito… Lembre-se: o trabalho dignifica o homem. É melhor Jair se acostumando. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos.

    2. Minha nossa… Macron é de esquerda, amigo.
      Não que a desinformação tenha deixado de ser característica de quem tem bandido de estimação, mas não custava nada evitar demonstrá-la de forma tão cabal.
      Sugiro que aproveite o domingo para ler, conhecer mais e depois voltar a comentar.
      Para não passar vergonha enquanto tenta pagar de analista político das galáxias.

    3. Em Hadad foi a minoria, tanto que 104 milhões votaram contra a roubalheira do petralha, agora tem que ser esclarecido e julgado, só que os 104 milhões de eleitores não irão atacar a justiça, e sim os réus que forem sentenciados.

    4. Falando em lembrar, não custa acrescentar que Macron é de esquerda.

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Política

Flávio Bolsonaro: “Continuo com consciência tranquila”

Flávio Bolsonaro foi ao Twitter comentar a “movimentação atípica” detectada pelo Coaf na conta de seu ex-assessor Fabrício Queiroz.

“Continuo com minha consciência tranquila, pois nada fiz de errado”, defendeu-se. “Não sou investigado. Agora, cabe ao meu ex-assessor prestar os esclarecimentos que se fizerem necessários ao Ministério Público”, escreveu o senador eleito.

Opinião dos leitores

  1. OS BOSTRALHAS ESTÃO CALADINHOS….DEVERIAM ARRUMAR A MALA PARA O IRÃ…..OU PODERIAM PROCURAR TRATAMENTO NO SANATÓRIO

  2. Calma petralhada, não tem ninguém condenado. Vcs já estão condenando?? Esperem as explicações de quem movimentou a conta. Aí se o presidente tiver culpa meta a botracha, se não vão ter que da a mão a palmatória. Tá? Ladrão condenado tem muito no PT, inclusive o chefe que se encontra no xilindró.

  3. O Governo do BOZO nem começou, e as FALCATRUAS da família bolsonaro já apareceram!!! Será o maior desastre na história do Brasil, esse IDIOTA na presidência da repúbica!!!

  4. A petralhada tá achando ruim, vão pra Cuba, chegou celular na ilha, peguem o beco. Aqui no Brasil vão ter que engulir. PT nunca mais.

    1. O amigo Chico mandando todo mundo pra Cuba devia ir pra lá para pelo menos se alfabetizar e escrever engolir de maneira correta

  5. Tanto faz um milhão ou um tostão NADA TENHO A DECLARAR, isso não é nada de mais, corrupção no BRASIL não é novidade, fiquem a vontade e vamos pra frente, diz ai o que vou fazer vou comprar um chicote pra mim defender.

    1. Os 106 milhões de votos contra o petralhas aguardam o julgamento sem defender os acusados de desvio, e sim, apóiam o COAF e a Justiça, porque quem é honesto, defende a verdade.

  6. petralhas imundos. Bando de cortuptos ladrões. Estao loucos ora justificarem os roubos do pt. Vao trabalhar bando de demonios.

  7. Vcs imbecis petistas. ! Acham que Bolsonaro é o pior ou o melhor. ? engano…para os inteligentesTALVEZ seja igual ou pior que Lulinha paz e amor. Ok

  8. No globo repórter da proxima sexta:
    Bozominions:
    -por que se calaram?
    – onde se escondem?
    -onde estao chorando?
    -Será q foram feitos de idiotas?
    Tdo no globo reporte!

    1. Aprendam petralhas, não se defende ladrão, a não seja que sejam iguais a eles. E é isso os que defendem luladrão, são.

  9. Cuidado Sr Flávio, não se abandona um companheiro ferido na estrada…ao menos seja fiel, como os do PSDB…
    Se esse assessor falar, pode não ser só o coaf que se interesse pela história dele…

    1. O juizeco tá aparelhado o COAF pra fazer uma devassa nas contas bancárias dos petralhas que tinham cargos do 1o ao último escalão no governo Luladrão/dilmanta.

  10. Como já diz o militarismo, o comandante é o espelho da tropa… Não precisa dizer mais nada… É a tal da esperteza brasileira… Ninguém escapa… Nem o mito!

  11. Aconteceu alguma coisa com o Procurador da República Daltan dallagnol? Ele vivia tuitando sobre corrupção e depois que foi revelado o escândalo da família bolsonaro ele sumiu. Espero que o procurador esteja bem.

    1. Interessante é cobrar um assessor do filho de Bolsonaro e inocentar o comandante, mesmo sabendo que todos os assessores estavam desfalcando bilhões de reais dos cofres públicos, inclusive já confessados e devolvido boa parte. Como acusar só um?

  12. A grana que o motorista de Bolsonaro tinha na conta é superior ao que Sérgio Moro alega que Lula recebeu para reformar o Sítio como pagamento de propina do "maior esquema de corrupção da história da humanidade".

    1. Só de uma lapada bloquearam 24 milhões de luladrão e a Catita do seu filho, e vc sem o dinheiro da passagem do buzão

  13. de repente a "BOZOLANDIA" começou a usar expressões difíceis como "presunção de inocência", "ônus da prova", "devido processo legal". Mas que gente estudiosa não?

    1. Eles aprendem por lote, primeiro foi QÜestao, viés ideológico, isso aí okey e ao passo que vai ouvindo outras pessoas, vai mudando o vocabulário.

  14. Depois da gripe espanhola, gripe asiática, chega ao Brasil a Gripe BOLSONARO.
    COAF, COAF , COAF

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Jornalismo

Interventor de Roraima avalia ‘privatizar’ ou ‘fechar’ estatais para sanear finanças

Escolhido como interventor federal de Roraima, o governador eleito Antonio Denarium (PSL) afirmou em entrevista à GloboNews que fará um levantamento das empresas públicas que poderão ser privatizadas ou fechadas para ajudar a sanear as finanças do estado.

O presidente Michel Temer anunciou na sexta-feira (7) a intervenção federal integral em Roraima até 31 de dezembro. Segundo o presidente, a medida foi negociada com a atual governadora Suely Campos (PP), que será afastada do cargo.

Temer escolheu o governador eleito como interventor federal. O presidente reunirá na tarde deste sábado (8) no Palácio da Alvorada os integrantes do Conselho da República e do Conselho de Defesa Nacional para cumprir a exigência legal de consultar os dois órgãos antes de formalizar o decreto de intervenção federal.

Conforme Denarium, a intervenção foi motivada pelo caos financeiro que o estado enfrenta, crise no sistema prisional, que já está sob intervenção federal, e na segurança pública com paralisação de agentes penitenciários e fechamento de quarteis da Polícia Militar, além da imigração venezuelana e problemas na educação e na saúde.

O interventor terá uma reunião com Temer em Brasília na próxima terça-feira (11), quando apresentará um plano de recuperação fiscal do estado. A prioridade do interventor será pagar os servidores públicos estaduais que estão há quase dois meses sem receber.

Com o plano de recuperação, Denarium deseja alongar o pagamento da dívida com a União e renegociar os juros cobrados pelo governo federal. Em troca, o estado precisará adotar medidas de austeridade.

O interventor informou que terá uma reunião neste sábado com os futuros secretários de seu governo para discutir as medidas. Esses secretários já trabalharão durante o período de intervenção.

“Nós vamos fazer o levantamento de todos os bens do governo e também de todas as empresas públicas e ver a possibilidade e apresentar a forma de privatizar, vender ou até fechar algumas instituições públicas do Estado de Roraima”, disse.

Denarium não adiantou quais empresas ou imóveis do estado poderão ser vendidos ou fechados. Ele também pretende reduzir o número de servidores com funções gratificadas e “acabar” com contratos “superfaturados” para reduzir o gasto com a folha de pagamento e permitir investimentos em áreas como saúde, educação e segurança pública.

“O que nós pretendemos é acabar com os contratos superfaturados, acabar com os excessos, acabar com o desperdício, reduzir o quadro de servidores públicos com função gratificada para que a gente fique enquadrado dentro Lei de Responsabilidade Fiscal, em torno de 50% do orçamento para pagamento de servidores”, afirmou.

G1

Opinião dos leitores

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Política

PAUTAS-BOMBA: Câmara prevê votar projetos que podem causar rombo de R$ 47 bilhões

A Câmara dos Deputados deve praticamente encerrar as votações da atual legislatura na semana que vem, com a realização de quatro sessões consecutivas recheadas de “pautas-bomba”, que podem deixar uma fatura salgada para o presidente eleito Jair Bolsonaro. O rombo para os próximos anos pode passar de R$ 47 bilhões se os projetos forem aprovados. O Blog noticiou o caso mais cedo.

Uma força-tarefa de contenção de danos está sendo montada pelos negociadores do governo e da transição, mas a avaliação é que não será uma missão fácil – até porque está em curso uma disputa pela presidência da Câmara que acaba contaminando as votações. O porta-voz dessa espécie de barreira às pautas-bomba é o deputado Delegado Waldir (PSL-GO), do partido do presidente eleito. Ele chegou a receber orientações das equipes dos governos atual e futuro de como proceder para conseguir barrar os projetos.

“Eu me sinto preocupado com a futura administração do nosso presidente e ficamos um pouco assustados porque, na hora em que se está fechando o governo, há projetos cheios de jabutis (no jargão legislativo, dispositivos que não têm relação com a matéria principal do projeto) e de medidas para ferrar o cidadão. Tudo isso depois cai no colo do cidadão”, disse Waldir, sobre seu novo papel na Câmara.

O projeto mais polêmico da agenda que aumenta os gastos conta com o patrocínio da bancada ruralista, apoiadora de primeira hora de Bolsonaro. O parcelamento das dívidas (Refis) com o Funrural (a previdência do setor) tem custo estimado de R$ 34 bilhões. Eles tentam também negociar a edição de nova medida provisória (MP) para ampliar o prazo de renegociação do passivo do tributo. Como o prazo vence em 31 de dezembro, o setor ganharia tempo para negociar com o futuro governo uma saída para o imbróglio.

Também está prevista a votação do projeto que renova benefícios para Sudene e Sudam e extensão do incentivo para Sudeco (R$ 9,3 bilhões), de autoria do presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE), e do projeto que reparte os recursos do fundo social do pré-sal com Estados e municípios, que tem como “jabuti” um perdão de dívida de R$ 4 bilhões para a Cemig, além da criação de um fundo para bancar a construção de gasodutos. O projeto é uma demanda da bancada mineira e de prefeitos e governadores, que pretendem diminuir o rombo das administrações regionais.

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM), defendeu a importância do projeto para o setor de gasodutos e disse que a “parte polêmica”, o perdão de dívidas da Cemig, não deve ser aprovada. “O texto é importante para a questão do gasoduto, mas a questão da Cemig é tema polêmico”, disse. Há outros projetos que devem gerar despesas, mas que ainda não são possíveis de calcular, como o da gestão compartilhada que prevê a contratação de pessoal pela União.

Estadão Conteúdo

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Política

‘O que ocorreu ali ninguém sabe’, diz Eduardo Bolsonaro sobre caso de ex-assessor do irmão

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) afirmou que “ninguém sabe” o que realmente ocorreu no caso do ex-assessor de seu irmão citado em um relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) por movimentações financeiras de mais de R$ 1,2 milhão consideradas suspeitas. Eduardo ainda defendeu independência do Coaf na investigação.

Fabrício José Carlos de Queiroz trabalhou no gabinete do deputado estadual e senador eleito Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), que, assim como Eduardo, é filho do presidente eleito Jair Bolsonaro.

O relatório do Coaf faz parte da operação Furna da Onça, desdobramento da Lava Jato no Rio de Janeiro que prendeu dez deputados estaduais.

Eduardo falou sobre o caso neste sábado (8) durante entrevista coletiva na Cúpula Conservadora das Américas, evento organizado pelo próprio deputado em Foz do Iguaçu (PR).

O blog perguntou ao parlamentar se a situação está esclarecida. Ele disse que não conversou com Queiroz e destacou que nem o Coaf sabe explicar as movimentações financeiras do ex-assessor.

“O que ocorreu ali ninguém sabe, nem o Coaf sabe. Ocorreu uma movimentação suspeita que está sendo investigada. A gente tem que trabalhar é para não permitir interferência na investigação. Fora isso, o que que eu vou falar? Ninguém sabe. Você sabe de onde é que veio esse dinheiro? Você já viu alguma alegação do Queiroz?”, disse o deputado.

Conforme o relatório, foram consideradas suspeitas movimentações de mais de R$ 1,23 milhão, entre 1º de janeiro de 2016 e 31 de janeiro de 2017. O documento registra que Queiroz era motorista de Flávio Bolsonaro e ganhava R$ 23 mil mensais.

O relatório identificou nas movimentações depósito de R$ 24 mil na conta da futura primeira-dama Michelle Bolsonaro. O presidente eleito disse que o pagamento se refere a uma dívida de R$ 40 mil do ex-assessor com o próprio Bolsonaro.

O relatório também revelou que sete servidores que trabalharam no gabinete de Flávio Bolsonaro, na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), fizeram transferências bancárias para uma conta de Queiroz.

Perguntado se as transferências poderiam configurar “devolução de salário”, Eduardo disse que muitas vezes a relação de trabalho e amizade se mistura no gabinete e que ocorrem casos de empréstimo de dinheiro.

“A relação no gabinete conosco é a melhor possível, as vezes até se mistura o trabalho com a amizade. Então, por vezes, ocorre de emprestar dinheiro, por exemplo, um assessor meu uma vez me ajudou a arranjar um cliente para comprar o meu carro, isso acaba se misturando”, respondeu.

“Tem que esperar só para ver como é que vai ocorrer, o que que o Coaf vai acusar também e preservar o poder investigativo do Coaf”, reforçou Eduardo.

G1

Opinião dos leitores

  1. Espero que essa nova turma poderosa do clã Bolsonaro não venha se defender de seus "podres" com o velho e batido argumento político de que no tempo dos adversarios políticos
    a corrupção e roubalheira eram piores, justificativa sempre usado por quem estar no poder e recai suspeitas de corrupção ou desvio de dinheiro público. Os Bolsonaros se elegeram explorando os escândalos de corrupção do PT e se exibindo como puritanos e honestões da política brasileira e agora metidos numa movimentação altamente suspeita de dinheiro entre assessores e familiares, totalmente incompatível com suas rendas e apresentando uma defesa totalmente ilógica, combinada e pra ingênuos ou simpatizantes da clã acreditar. Parece que com o tempo o conto do mito irá se destruindo por si só.

  2. A LAVA JATO mostrou a ineficiência da Receita Federal e o COAF juntos. Os chefes: PALOCCI e MANTEGA por 16 anos.

  3. Isso só prova que Bolsonaro não entende nada de economia: emprestou 40 mil para quem tinha mais de 1 milhão

  4. Até as pedras do rio doce sabem o que aconteceu.
    Qualquer semelhança com o esquema de Rita das Mercês no escândalo da Assembleia Legislativa do RN, descoberta na Operação ÀS de Copas, nao é mera coincidência.
    Vejam como o modus operandi é praticamente o mesmo.
    Isso é só a pontinha do iceberg, pois a família Bolsonaro enriqueceu da noite para o dia, e agora que ganhou se dizendo intolerante a corrupção, vai ter que provar a origem desse dinheiro e de seu patrimônio não declarado.
    Será que tem laranja ou açaí no esquema?

    1. Enfim esse COAF começou a trabalhar, porque passou o governo petralha todo dormindo, tanto que os ladrões de cofres públicos roubavam bilhões e ele nem piscava o olho. Ou se via as movimentações, fazia vista grossa.

  5. Os patos amarelos da FIESP e aqueles outros que saíram às ruas com camisetas amarelas da corruptíssima e mafiosa CBF, os pseudo-moralistas que colocaram nas janelas e sacadas bandeiras laudatórias aos criminosos da Fraude a Jato, os INCLAMEs que se pensam elite e pertencentes à casta do 1% (a casa grande), mas que nada mais são do que instrumento dessa casta podre, que abocanha maior parcela da renda nacional que a metade mais pobre da população brasileira, esses imbecilizados pelo ódio e preconceito de classe contra os mais pobres, todos esses devem agora fazer uma reflexão sobre o abismo em que jogaram o País.

    O Bozo-pai é político há 28 anos; fisiológico, corrupto, preconceituoso, apologista do ódio e do crime e dos criminosos de Estado, como o torturador e assassino Carlos Brilhante Ustra… Houvesse sistema judiciário que aplicasse com rigor e justiça as Leis vigentes no País, tanto ele como esses três filhos que vivem às custas de cargos públicos, à sombra do pai, deveriam estar presos. Aliás, foi por atos de insubordinação e ameaças de atentado terrorista contra a adutora que abastece o Grande Rio (cerca de 10 milhões de pessoas na época) que o Bozo-pai foi "convidado" a sair do Exército, há cerca de 30 anos. Em 28 anos de vida parlamentar o sujeito conseguiu aprovar apenas dois projetos de lei; em todo esse tempo ele conseguiu renovar os mandatos para si e para os filhos – que não trabalham em outra atividade – apenas dizendo boquirrotices preconceituosas, difamatórias e caluniosas contra adversários, contra os pobres, negros, mulheres, indígenas, homossexuais, além de fazer apologia da ditadura e dos criminosos de Estado daquele regime infame; mas a principal bandeira do Bozo-pai, que lhe garantiu perpetuar-se como deputado federal, foi defender os privilégios e mamatas dos militares e familiares destes, como as filhas, que não se casam no civil, visando receber de forma vitalícia a gorda

    1. Ótimo são os vermes ratos ladroes PTralhas que destruíram o país em 13 anos

    2. Mesmo que isso seja verdade, não chegará a representar um milésimo do que o luladrão e sua quadrilha fez contra o Brasil, mas caso comprovem algo desonesto nessa história, que pague na justiça, e não fiquem tentando fazer o povo de imbecis, como fazem a a quadrilha petralha tentando negar o inegável. Os seja Negam o roubo de bilhões, mesmo parte da quadrilha já ter confessado o roubo devolvido milhões de reais.

  6. O próximo passo é o "eleito" se preocupar com os problemas financeiros de quem vive com 6 ou 7 reais por dia. ZZZZZZZZZZZ

  7. Este pessoal já foi milicocista, cardosista, alkmista, serrista, aecista, temerista e agora: bolsista! Vai virar bosta!

  8. Quanto mais mexe mais fede.
    O bozo pediu para o bolsonarista mentir que o pagamento dos tais 40 mil emprestados foi feito em 10 vezes de 4 mil. Mas o que o relatório do coaf mostra é um cheque de 24 mil. Ou os tais de 10 pagamentos de 4 mil não existem (o que é o mais provável) ou tem mais caroço neste angu.

  9. Mais uma declaração esclarecedora do "MINTO". E vocês parem de falar mal desse motorista….. Quase todo motorista no Brasil tem movimentação de 100 mil Reais por mês…. E o "MINTO" esqueceu de declarar no Imposto de Renda. E se forem perguntar pro auxílio-moradia Moro, ele talvez diga que já conversaram e os envolvidos pediram desculpas (escola onyx de Direito de Curitiba).

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Política

Para aliados, problemas com ex-assessor é teste de fogo a Bolsonaro

O episódio envolvendo movimentações financeiras suspeitas por parte do policial Fabrício José de Queiroz, ex-assessor de Flávio Bolsonaro, vem sendo visto como uma prova de fogo para o presidente eleito, Jair Bolsonaro.

Aliados do capitão, segundo a Folha de S. Paulo, têm observado a maneira pela qual ele vem lidando com o caso, tendo em vista que uma de suas principais bandeiras de campanha foi o combate à corrupção.

Na sexta (7), Bolsonaro alegou ao site O Antagonista que os R$ 24 mil pagos em cheque a sua esposa fizeram parte do abatimento de uma dívida que Queiroz mantinha com ele. Disse também que cortou relações com o ex-assessor do filho até que ele explique as demais movimentações suspeitas às autoridades.

Opinião dos leitores

  1. CORRE CORRE LAMBRETINHA…COM A MALA VEM….ESSE BOLSOLOUCO DE JOGAR PEDRA EM LUA E SEUS SEGUIDORES FANATICOS DE CONTAR ESTRELAS…TEM QUE PROCURAR TRATAMENTO…..

  2. Não estamos ainda na casa dos bilhões, como eram comum nos tempos dos PTralhas, mas já começou mal, nem começou o governo é já estamos na casa dos milhares. Vamos prestar atenção é usar o rigor da lei tanto pra um como para o outro, pois roubo é roubo.

  3. Alguém tem notícias de um idiota chamado Ceará mundão?
    Ele deu uma sumida esses dias, sempre tão falante…pegou gripe Ceará?
    Coaf, coaf, coaf

  4. É muita inveja no coração desse povo. São todos loucos pra ver a desgraça. Quem quer ir morar na Venezuela?

    1. O doido q vc elegeu é outro corrupto, além de ser racista, misógino, machista e homofóbico.
      Tá bom?

  5. Vejo esses comentários e entendo que vivemos em tese numa democracia, no entanto, as pessoas querem ou desejam que aconteça o pior para poder ter argumentos de falar ou mesmo reafirmar que o candidato a ou b seria a melhor opção. Com todo respeito, a eleição terminou, vamos usar um pouco de sensatez e torcer para que dê certo, para que de alguma forma diminua a corrupção e esse bando de políticos safados tenham medo de fazer o errado. Lendo e ouvindo tudo que comentário cada vez tenho certeza que esse país não tem jeito. O grande problema não só os políticos, são os Brasileiros e isso vai levar pelos menos uns 500 anos par ajeitar.

    1. O Bozo q vc elegeu como íntegro é outro corrupto, além de rascista, misógino, machista, homofóbico e louco.

  6. O destino de Bolsonaro e seus filhos é a desonra. Só precisamos ter paciência para esperar pela derrocada deles.

  7. Fosse qualquer mero mortal era roubo corrupção alguém já vinha com o martelinho e 12 anos de cadeia kkkkkkkk

  8. – Com Bolsonaro, entramos na Era PPP.
    – Parceria Público-Privada?
    – Não. Presidente Piada Pronta!

  9. Com um bandido eleito como presidente, o que se esperar mais desse país ? Só putaria após putaria… até enjoar…

  10. É preciso cercar Loro e a famiglia BozoNaro. É tudo vinho da mesma pipa…
    Para sair desta , será preciso uma carapuça de hipocrisia muito maior do que vimos até agora !
    Loro será alçado a condiçao de Perdoador Geral da República BozoNaro…, sempre ciceroneado pelo baba-ovo Lorenzoni !!!
    Pra cima dos canalhas !

    1. Pra ser tonto e perdoar ladrões, só os esquerdopatas petralhas.

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Política

Joesley relata ao STF que sofreu ameaças e sugere relação com Cunha

O empresário e delator Joesley Batista, um dos donos da JBS, peticionou nesta sexta (7) ao ministro do STF (Supremo Tribunal Federal) Edson Fachin pedindo providências contra supostas ameaças sofridas por ele na semana passada, como telefonemas com pedidos de dinheiro e chamadas para a Polícia Militar ir à casa dele, em São Paulo.

Na petição, a defesa de Joesley sugere que as ameaças podem ter partido do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (MDB-RJ), preso pela Lava Jato em Curitiba. Cunha foi um dos alvos da delação da JBS, firmada em maio de 2017 com a PGR (Procuradoria-Geral da República).

Os advogados solicitam a Fachin, relator da delação da JBS no Supremo, que determine à Polícia Federal que investigue as ameaças.

A Folha não conseguiu localizar a defesa de Cunha nesta sexta-feira.

O documento enviado ao STF narra que, no último dia 28, Joesley prestou depoimento à Justiça Federal, “na qualidade de colaborador”, em uma ação que tem como réus Cunha, o ex-deputado Henrique Alves (MDB-RN) e o operador financeiro Lucio Funaro. A audiência foi por meio de videoconferência e teve a participação dos réus no processo.

Segundo o relato dos advogados de Joesley, a defesa de Cunha fez perguntas com “cunho nitidamente pessoal” ao delator, incluindo questões sobre o ministro Fachin. “Tais indagações não só fugiram do contexto da acusação como também procuraram atingir esse relator [Fachin]”, disseram os advogados de Joesley ao ministro.

A defesa do empresário anexou à petição uma representação criminal encaminhada à PF de São Paulo na terça-feira (4) na qual afirma que, durante a audiência judicial, os advogados de Cunha perguntaram a Joesley qual era o endereço da casa dele em São Paulo.

“Coincidentemente, ou não, no dia seguinte, 29 de novembro, o requerente passou a receber diversas ligações em seu telefone fixo instalado em sua residência […]”, relatou a defesa de Joesley.

As ligações, feitas por um homem, ainda conforme o relato da defesa do empresário, foram atendidas por funcionários da casa e traziam sempre a mesma mensagem: “’Mande um recado para o Joesley: aqui quem fala é o delegado da PF amigo dele, para quem ele deve. Anote o número de uma conta: Caixa Econômica Federal […] e mande depositar R$ 50 mil. Diga que o Eduardo está chegando em Brasília’”.

A defesa de Joesley afirmou no documento que os dizeres “denotam uma ameaça velada”, pois a menção à Caixa seria uma alusão à operação Sépsis, que originou a ação penal em que Cunha, Alves e Funaro são réus. A Sépsis investigou desvios no banco estatal e políticos do MDB.

Após as ligações, segundo afirmou a defesa de Joesley à PF e a Fachin, carros da Polícia Militar foram até a casa dele, no Jardim Europa, área nobre de São Paulo, “cercaram a casa e abordaram os seguranças e funcionários, pedindo informações sobre os moradores, pois teriam recebido denúncia anônima de que haveria naquela residência um roubo em andamento”.

Joesley informou à PF e a Fachin que esses episódios ocorreram por três vezes, na sexta (30), no sábado (1º) e no domingo (2), o que teria gerado estresse e temor em sua família.

Por fim, os advogados André Callegari e Ariel Weber pedem a Fachin para que Joesley não seja obrigado a responder perguntas sobre assuntos pessoais nos próximos depoimentos que vier a prestar. Eles invocam a cláusula nona do acordo de delação que prevê a possibilidade de solicitar medidas de proteção ao colaborador e a familiares. Na noite desta sexta, o ministro enviou o pedido à PGR para manifestação do órgão.

A delação da JBS foi rescindida pela PGR em setembro do ano passado, mas falta o Supremo deliberar sobre a rescisão. O relator, Fachin, está ouvindo testemunhas para depois levar o caso ao plenário.​

Folhapress

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