A Prefeitura Municipal de Coronel Ezequiel investiu nesses últimos meses na infraestrutura do municípios para receber a população e os turistas para a festa de emancipação política.
Nos últimos meses, o Município revitalizou as principais praças fez uma parceria alguns moradores e cedeu todos os materiais e, em contrapartida, alguns moradores ajudaram com mão de obra.
As obras de infraestrutura servirão como suporte para melhor receber os moradores da região nas comemorações de 64 anos de emancipação política que serão realizadas no mês de dezembro. A emancipação de Coronel Ezequiel é comemorada em 11 de dezembro.
Outras obras
Além da revitalização, a Prefeitura também realizou duas obras estruturantes de olho no desenvolvimento econômicos e social do Município. Estão em andamento das obras da Praça José Pedro de Farias e a cobertura da feira pública da região.
Um policial civil aposentado foi detido com R$ 500 mil em dinheiro vivo, quando viajava de carro, no final da noite desta segunda-feira, 19, pela rodovia Fernão Dias, no município de Vargem, no interior de São Paulo. Ele foi para uma inspeção de rotina da Polícia Rodoviária Federal (PRF) e levantou suspeitas por aparentar nervosismo.
Os policiais fizeram buscas no veículo e encontraram os maços de R$ 50 e R$ 100 acondicionados em sacos plásticos de lixo. Os pacotes estavam sob os bancos e o carpete do carro, um automóvel Astra.
O policial aposentado alegou que residia em Belo Horizonte e estava na região para visita a um amigo. Ao ser questionado sobre o dinheiro, ele disse que tinha sido pago apenas para fazer o transporte do valor. O policial aposentado, que não teve a identidade divulgada, não soube esclarecer a origem do montante.
No carro, os policiais encontraram também uma pistola calibre 380 registrada em nome dele, mas com o registro vencido. O suspeito foi levado para a delegacia da Polícia Civil em Bragança Paulista. Ele prestou depoimento e foi liberado. O teor do depoimento não foi divulgado, segundo a polícia, para não prejudicar a investigação. A arma e o dinheiro foram apreendidos. Conforme a Polícia Civil, será investigado possível crime de lavagem de dinheiro.
O Ministério da Justiça sob o comando de Sergio Moro terá como foco principal o combate ao crime de lavagem de dinheiro, com o objetivo de asfixiar as organizações criminosas.
Nos bastidores, o termo utilizado pela equipe montada pelo ex-juiz é “descapitalização” das facções e também envolvidos em corrupção.
Nas reuniões fechadas do grupo de transição de governo, em Brasília, definiu-se que a prioridade da gestão de Moro será mirar o patrimônio dos criminosos, uma estratégia que deu certo na operação Lava Jato e deve ser aumentada e reproduzida na guerra contra traficantes, por exemplo.
Não à toa, Moro escolheu para os mais importantes cargos ligados ao Ministério da Justiça pessoas com experiência nessa área de atuação.
Entre eles o atual superintendente da Polícia Federal no Paraná, Maurício Valeixo, 51, anunciado nesta terça (20) por Moro para ser o novo diretor-geral da Polícia Federal, em substituição a Rogerio Galloro.
O outro nome é da delegada Érika Marena, que comandará o DRCI (Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional).
Ambos já receberam de Moro a missão de liderar, em suas áreas, esse modelo de trabalho a partir de 2019. A dupla é de extrema confiança do futuro ministro do governo de Jair Bolsonaro.
“Ele [Valeixo] tem a missão de fortalecer a Polícia Federal e que a Polícia Federal possa direcionar suas investigações principalmente com foco em corrupção e crime organizado. É um grande desafio, são problemas sérios, mas ele é uma pessoa plenamente capacitada”, afirmou o ex-juiz federal, em Brasília.
Valeixo já foi o número três da hierarquia geral do órgão, diretor de Combate ao Crime Organizado (Dicor), na gestão de Leandro Daiello (2015-17).
O futuro ministro elogiou Marena, afirmando que ela assumirá uma área estratégica da pasta que ele pretende fortalecer. “Não há ninguém melhor do que ela”, disse.
Marena atuou na Lava Jato e no caso Banestado, também com participação de Moro. Recentemente, ela foi criticada na investigação de desvios de dinheiro na UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina). O reitor da UFSC se matou em um shopping após ser preso temporariamente.
Segundo Moro, a delegada “talvez seja a maior especialista no Brasil em cooperação jurídica internacional”.
Hoje, o DRCI tem problemas para conseguir resultados mais efetivos por causa da legislação vigente. O novo ministro deve se debruçar em propostas para alteração de leis que deem maior liberdade ao órgão, considerado chave para o combate ao crime de lavagem de dinheiro.
Os dois nomes anunciados por Moro atuaram com ele na condução da Lava Jato. “Eu seria um tolo se não aproveitasse pessoas que trabalharam comigo, especialmente no âmbito da Lava Jato porque já provaram integridade e eficiência”, disse.
O ex-juiz também foi questionado se levará o delegado Márcio Anselmo, um dos precursores da Lava Jato ao lado de Marena, para o governo Bolsonaro. “É um delegado de profunda qualidade, é possível, mas não tem nada definido ainda”, respondeu.
Valeixo deve anunciar em breve também sua equipe. Entre cotados para fazer parte de cargos estratégicos estão Igor Romário, delegado de destaque da Lava Jato, Disney Rossetti, superintendente da PF de SP, Cairo Costa Duarte, superintendente de Pernambuco, e Roberval Ré Vicaldi, número dois na hierarquia da PF no Paraná atualmente.
A EQUIPE DE MORO
Rosalvo Franco
O delegado atuou na PF por quase 33 anos e chefiou a superintendência do Paraná desde o início da Lava Jato até o ano passado, quando pediu aposentadoria
Maurício Valeixo
Será o novo diretor-geral da PF. É hoje superintendente da PF no PR, cargo que já ocupou de 2009 a 2011. Já o nº da hierarquia da polícia quando foi diretor de Combate ao Crime Organizado (2015-17)
Erika Marena
Comandará o Departamento de Recuperação de Ativos e Cooperação Jurídica Internacional. Trabalhou nas investigações do Banestado e da Lava Jato, ambas com participação de Moro. Recentemente, foi criticada na investigação de desvios de dinheiro na UFSC. O reitor da universidade se matou em um shopping após ser preso temporariamente.
Telegramas da embaixada brasileira em Cuba reconstituem a negociação com o Brasil para a criação do Mais Médicos. Classificados como reservados e mantidos em sigilo por cinco anos, eles mudam parte da história oficial contada aos brasileiros. É o que informa reportagem publicada pelo jornal Folha de S.Paulo desta terça-feira (20).
Segundo a matéria, os telegramas mostram, por exemplo, que o programa foi proposto por Cuba e já era negociado um ano antes de a então presidente Dilma Rousseff (PT) apresentá-lo como resposta às ruas em 2013.
“As negociações foram sigilosas para evitar reações da classe médica. Foi nesses encontros que Cuba fez as exigências criticadas pelo presidente eleito Jair Bolsonaro e cuja possibilidade de reversão fez com que Cuba anunciasse a saída do programa“, diz o texto.
“Para não precisar de aval do Congresso, o Brasil decidiu na última hora triangular o negócio: o país paga à Organização Pan-Americana da Saúde (Opas), que contrata Cuba, que contrata os médicos. Na prática, quando médicos cubanos processam o Brasil, o governo responde que não tem relação com eles”, revela a reportagem.
A Folha ressalta que em outubro de 2011, Cuba criou sociedades anônimas, empresas privadas ligadas ao governo. Uma é a Comercializadora de Servicios Médicos Cubanos (SMC), que exporta mão de obra e insumos médicos. Serviços médicos são um dos principais itens da pauta de comércio exterior cubana, com acordos em 60 países.
Preços vantajosos
Cinco meses depois, em março de 2012, ainda de acordo com o jornal, uma delegação da SMC prospectou o mercado brasileiro. Visitaram Amapá, Bahia, Paraíba e Distrito Federal. Em 20 de abril, Tomás Reynoso, vice-presidente da SMC, ofereceu à embaixada brasileira “desde o envio de médicos e enfermeiras até a assessoria para construção de hospitais e para elaboração de sistemas de saúde”, a “preços vantajosos”, conforme anotou Alexandre Ghisleni, então encarregado de negócios do Brasil em Havana.
“Em seguida, a vice-ministra de saúde cubana, Marcia Cobas, veio ao Brasil. Em reunião em maio no Ministério do Desenvolvimento, ofereceu mil médicos ainda em 2012 e mostrou ter feito a lição de casa”, coloca a matéria.
A Folha afirma que Márcia Cobas citou vagas ociosas para médicos na Amazônia, “com salário inicial de R$ 14 mil”, por falta de interesse de brasileiros. Lembrou da cooperação no governo FHC e disse que só faria nova parceria se o Brasil impedisse os médicos de ficarem ao final, como houve com 400 profissionais da ilha nos anos 90.
Projeto no modo reservado
A reportagem revela, ainda, que, em junho de 2012, o Ministério da Saúde preparava visita a Havana para tratar do tema. Para a embaixada, o projeto foi “iniciado de modo reservado, em vista da preocupação com a repercussão da entrada dos médicos junto à comunidade médica brasileira”.
“A delegação foi chefiada pelo secretário Mozart Sales, do Ministério da Saúde. Também participava da comitiva Alberto Kleiman, então assessor internacional da pasta. Hoje, Kleiman é diretor de relações internacionais e parcerias da Opas”, diz a Folha.
“Os documentos mostram que a delegação brasileira aceitou todas as exigências de Cuba, mas esbarrou na negociação de valores. Brasil e Cuba só concordaram no valor que cada médico receberia, com as referências em dólar”, encerra.
Fez muito bem. Se o governo Dilma tivesse divulgado em detalhes a repetição do programa já realizado por FHC, a comunidade médica ia fazer um escarcéu em defesa da sua reserva de mercado e concentração de poder sobre a saúde dos brasileiros, como de fato fez de 2013 para cá. Estão preocupados apenas em manter seu poder e rentabilidade, sem se importar com as populações pobres que não são atendidas por viverem em localidades não atraentes aos digníssimos doutores.
Rodrigo Lasmar garantiu que a lesão sofrida por Neymar nesta terça-feira, logo nos primeiros minutos do amistoso entre Brasil e Camarões, não é grave. O médico da Seleção Brasileira explicou a situação do camisa 10, que foi avaliado e já iniciou tratamento no próprio MK Stadium, local da partida.
“Desconforto na região da virilha direita. Ele saiu se queixando de um desconforto, foi avaliado e já iniciou tratamento. Vai precisar de um pouco mais de tempo para uma melhor avaliação, um exame de imagem, mas, a princípio, não é uma lesão importante”, disse Lasmar ao SporTV.
Responsável pela cirurgia no quinto metatarso do pé direito de Neymar, a poucos meses da Copa do Mundo, Rodrigo Lasmar, no entanto, preferiu não garantir que o atacante do Paris Saint-Germain está à disposição do técnico Thomas Tuchel no próximo sábado, quando recebe o Toulouse em partida do Campeonato Francês.
“É importante aguardar um pouquinho mais, 24 horas, é muito importante”, completou o médico da Seleção Brasileira.
Tudo pronto para a eleição pioneira que ocorre amanhã aqui no Rio Grande do Norte. Por iniciativa da Associação dos Delegados de Polícia Civil do RN (Adepol/RN), nesta quarta-feira os delegados irão às urnas para elaborar uma lista tríplice a ser oferecida à governadora eleita, Fátima Bezerra, como sugestão, para que ela escolha o novo delegado geral.
Estão concorrendo ao cargo trinta delegados e delegadas, todos da classe especial. Nos últimos dias eles tiveram oportunidade de demonstrar aos colegas seus planos e projetos para a Polícia Civil. Por lei, a lista tríplice é uma sugestão à nova chefe do executivo, não sendo ela obrigada a segui-la, escolhendo um dos três mais votados para o cargo.
Para a presidente da Adepol/RN, delegada Paoulla Maués,a novidade significa oferecer um processo mais transparente para a escolha do delegado geral, levando-se em conta critérios técnicos, observados pela própria classe.
“A Polícia Civil precisava disso. Estamos muito felizes de organizar este processo e oferecer à governadora nomes capacitados para ocupar uma função tão importante” , disse. A votação acontece nesta quarta-feira, em quatro pontos distintos do estado, com horários variados. Na capital, o horário de votação é das 8h às 17h e a urna estará na Adepol/RN. Em Mossoró, das 12h30 às 14h30, na Delegacia de Defraudações. Em Caicó, a urna vai estar na Delegacia Regional, das 8h às 12h e em Pau dos Ferros de 8h às 10h, também na Regional da cidade.
A apuração deve começar assim que as urnas do interior chegarem à sede da associação, em Natal. A previsão é de que o resultado seja proclamado por volta das 18h,
A reunião da comissão mista que discute o projeto Escola Sem Partido foi suspensa, há pouco, na Câmara dos Deputados. Com duas horas de atraso e em clima tenso, a reunião teve bate-boca entre deputados contra e a favor do projeto de lei. A previsão é que o debate seja retomado ainda nesta terça-feira, após o encerramento das atividades do plenário da Casa.
Assim como na semana passada, a reunião foi convocada para leitura do parecer do substitutivo do relator, deputado Flavinho (PSC-SP). Na ocasião, a reunião também foi suspensa e marcada por tumulto entre manifestantes e discussão entre parlamentares. O projeto é considerado uma das principais bandeiras para a educação do presidente eleito Jair Bolsonaro.
Por tramitar em caráter conclusivo, caso seja aprovado na comissão e não haja pedido para que o projeto seja analisado em plenário, o Escola sem Partido poderá seguir diretamente para o Senado Federal. No entanto, partidos da oposição já estudam a apresentação de recursos para que o projeto seja analisado pelo plenário da Câmara.
Projetos de lei com conteúdos semelhantes ao do Escola sem Partido tramitam tanto na Câmara quanto no Senado. A proposta é incluir entre os princípios do ensino o respeito às convicções do aluno, de seus pais ou responsáveis, dando precedência aos valores de ordem familiar sobre a educação escolar nos aspectos relacionados à educação moral, sexual e religiosa.
O projeto estabelece que as escolas tenham cartazes com os deveres do professor, entre os quais está a proibição de usar sua posição para cooptar alunos para qualquer corrente política, ideológica ou partidária. Além disso, o professor não poderá incitar os alunos a participar de manifestações e deverá indicar as principais teorias sobre questões políticas, socioculturais e econômicas.
O deputado federal Luiz Henrique Mandetta (DEM-MS), futuro ministro da Saúde do governo do presidente eleito Jair Bolsonaro (PSL), afirmou nesta terça-feira, 20, que o programa Mais Médicos era um convênio entre Cuba e o PT, e não entre os dois países, além de dizer que “as improvisações em saúde costumam terminar mal”, referindo-se ao projeto implantado durante o mandato de Dilma Rousseff (PT).
“Esse era um dos riscos de se fazer um convênio e terceirizar uma mão-de-obra tão essencial. Me pareceu muito mais um convênio entre Cuba e o PT, e não entre Cuba e o Brasil, porque não houve uma tratativa bilateral, mas sim uma ruptura unilateral. (A ruptura) era um risco para o qual a gente já alertava no início. Precisamos de políticas que sejam sustentáveis.
As improvisações em saúde costumam terminar mal, e essa não foi diferente das outras”, disse ao deixar o Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), em Brasília, sede da equipe de transição, após ser anunciado futuro ministro da pasta.
Eu não consigo entender porque esses governantes não conseguem ver onde cortar gastos. Eles só conseguem ver uma maneira de resolver os problemas de caixa, aumentando impostos ou contribuições que só oneram o trabalhador. Será que são burros ou eu é que sou? Porque não cortam as mordomias do governo e dos deputados? Cadê os cortes na assembléia legislativa? E os fantasmas? Porque os deputados têm tantos assessores? Porque o governo não acaba com cargos comissionados? Será que os funcionários concursados não têm capacidade para assumir esses cargos não? Porque colocar pessoas que não são do quadro e com salários mais altos do que dos funcionários? E eu é que sou burra por não entender esse jogo!
O presidente eleito Jair Bolsonaro afirmou hoje (20), em rápida conversa com a imprensa, que, “a princípio”, poderá manter as atuais regras para a indicação para o cargo de procurador-geral da República, mas não foi definitivo sobre o assunto. A declaração foi dada após uma visita de cortesia feita à atual titular da PGR, Raquel Dodge, em Brasília. A procuradora-geral da República tem mandato até setembro do ano que vem.
“Isso aí a gente conversa em setembro do ano que vem, mas, a princípio, a gente vai seguir todas as normas legais existentes”, afirmou Bolsonaro ao ser perguntado se respeitará a indicação da lista tríplice pelos membros do Ministério Público. Segundo a Constituição Federal, o procurador-geral da República deve ser nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de 35 anos e após aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal. O mandato é de dois anos, permitida uma recondução.
Desde 2001, a Associação Nacional dos Procuradores da República (ANPR) organiza uma lista com os três nomes mais votados pelos próprios membros do MPU. Essa lista é encaminhada ao presidente da República para que escolha um dos indicados para chefiar a PGR. Desde 2003, a lista tríplice tem sido acatada pelos presidentes da República, embora não há uma obrigação legal para isso. Em seus mandatos, Lula e Dilma Rousseff escolheram sempre o mais votado da lista. Já o presidente Michel Temer escolheu, em 2017, a atual procuradora-geral Raque Dodge, que não foi a mais votada, mas estava entre os três indicados na lista tríplice.
Ministros
Bolsonaro voltou a defender a indicação do deputado federal Luiz Henrique Mandetta para o Ministério da Saúde. O parlamentar é investigado por suposta fraude em licitação, tráfico de influência e caixa 2 no contrato para implementar um sistema de informatização na saúde em Campo Grande, no período em que foi secretário, entre 2005 e 2010. Para o presidente eleito, trata-se de um indicação praticamente “unânime” do setor.
“Teve o apoio de toda a Frente Parlamentar da Saúde, apoio das Santas Casas, de hospitais filantrópicos, da enfermagem, do Conselho Federal de Medicina, associação de médicos do Brasil, ou seja, quase uma unanimidade. Grande parte dos profissionais de saúde pediram pelo seu nome, a exemplo do que aconteceu com a senhora Tereza Cristina à frente da agropecuária”, disse.
Perguntado sobre a representação do DEM na Esplanada dos Ministérios, já que três dos futuros ministros são do partido, Bolsonaro disse que não são indicações partidárias. “O Onyx [Lorenzoni, futuro chefe da Casa Civil] sempre esteve comigo muito antes do primeiro turno. A senhora Tereza Cristina é do DEM, mas foi uma indicação da bancada da Agricultura. O Mandetta também, parlamentares dos mais variados partidos indicaram o nome dele. Por coincidência, ele pertence ao DEM. Não são indicações para atender interesses político-partidários”, afirmou.
Um grupo de gerentes da Caixa Econômica Federal fechou um acordo no valor de R$ 7 milhões e encerrou um processo que tramitava há dez anos.
Na ação, ajuizada em 2008, o Sindicato dos Bancários do Estado do Rio Grande do Norte cobrava a incorporação ao salário dos gerentes da parcela denominada Complemento Temporário Variável de Ajuste de Mercado (CTVA).
A CTVA é uma parcela paga pela Caixa para nivelar o salário dos cargos em comissão com o praticado pelo mercado.
O acordo foi fechado em audiência de conciliação no Centros Judiciários de Solução de Conflitos e Cidadania de Natal (Cejusc –Mar), em Natal, presidida pelo juiz Michael Knabben.
Além de pagamento dos R$ 7 milhões, distribuídos entre os gerentes, a Caixa se comprometeu a incorporar a CTVA ao salário.
A presidente do Tribunal Regional do Trabalho da 21ª Região (TRT-RN), Auxiliadora Rodrigues, acompanhou a assinatura do acordo.
“Esse período de litigiosidade acabou, o grande profissional é aquele que sabe conciliar, que resolve conflito, tanto que o CNJ e o CSJT já reconheceram a conciliação como uma política pública”, destacou desembargadora.
Auxiliadora Rodrigues se empenhou pessoalmente para a realização do acordo, chegando a ter reuniões com a direção nacional da Caixa Econômica, em Natal e em Brasília, para construir esse acordo.
“Nós tivemos muitas reuniões, com reuniões aqui, no jurídico da Caixa, em todo o lugar”, lembrou o juiz Michael Knabben.
Para o coordenador do CEJUSC-MAR, “é muito construtivo e muito prazeroso quando se vê que o litígio está sendo resolvido”.
E porque você não vai ser gerente lá, ao invés de sofrer com toda esta inveja? Eles ganham mais porque buscam os seus direitos ou buscam os seus direitos porque ganham mais? Por que vc não vai atrás de seus direitos ao invés de criticar aqueles que tiveram coragem de fazê-lo?
Os Gerentes da CEF já ganham mais que o dobro da iniciativa privada. Viva a farra com dinheiro público que pa receita ser de ninguém. Ou melhor, de todo mundo menos do Povo!
Após a polêmica gerada com a possibilidade de flexibilização da Lei da Ficha Limpa, o autor do projeto que trata do tema, senador Dalírio Beber (PSDB-SC), pediu a retirada da proposta ao plenário do Senado. Por maioria simples, os senadores aprovaram o pedido, arquivando definitivamente a matéria. Com isso, os parlamentares se anteciparam à votação que ocorreria ainda nesta tarde de um requerimento para retirada da urgência do texto.
Em meio à mobilização organizada por senadores contrários a mudanças na legislação, Dalírio Beber pediu a palavra na tribuna ao presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB-CE). Ele explicou que não tinha a intenção de prejudicar o cumprimento da Ficha Limpa, mas afirmou que o assunto é controverso com relação à inelegibilidade de condenados antes da entrada em vigor da norma, em 2010.
“O objetivo não foi desfigurar a lei complementar da Ficha Limpa, com origem na iniciativa popular, que sempre contou com meu respeito. Sou a favor da Ficha Limpa, não tenho nenhum benefício com esse projeto. Minha intenção foi preencher a lacuna deixada pelo Parlamento em relação ao passado e a leis pendentes”, disse.
O parlamentar citou casos em que, segundo ele, há insegurança jurídica quanto ao “direito adquirido”. “Decido retirar o projeto, certo de que jamais quis criar tamanha celeuma nem constrangimento aos meus pares. Peço apoio dos nobres colegas para que retiremos essa proposta e sigamos em frente”.
Retirada de urgência
Mais cedo, representados pelas lideranças de quase todos os partidos da Casa, mais de 50 senadores assinaram um requerimento contra a urgência do projeto, que, se fosse mantida, facilitaria a votação do texto de forma direta, sem passar pelas comissões. Autor do pedido de retirada da urgência, o senador Randolfe Rodrigues (Rede-AP) estimou, conforme informações do seu gabinete, que cerca de 200 prefeitos e vereadores poderiam ser beneficiados com o projeto.
“A aplicação da inelegibilidade da Ficha Limpa é a partir do fim do mandado. Se esse projeto viesse a ser aprovado, daria um jeitinho e vulnerabilizaria, enfraqueceria a Lei da Ficha Limpa. Com isso, aqueles que tiverem mandatos encerrados e estavam em cursos na Lei da Ficha Limpa anteriormente a 2010 e têm mandatos encerrados agora em 2018, ou em 2016, seriam beneficiados”, criticou Randolfe.
Líder do bloco da Maioria (MDB e PROS), a senadora Simone Tebet (MDB-MS), que assinou o requerimento, disse que a proposta de urgência era “inoportuna e inócua”. Ontem (19), os parlamentares já haviam se pronunciado na tribuna do plenário contrariamente à medida.
Proposta
O projeto PLS 396/2017 determina que as penas previstas na lei só podem ser aplicadas a casos de condenação após a entrada da norma em vigor, em junho de 2010.
O texto foi apresentado em outubro de 2017, pouco depois de o Supremo Tribunal Federal dizer que os condenados que cumpriram os três anos de inelegibilidade poderiam disputar as eleições deste ano. Porém, pela decisão da Suprema Corte, os sentenciados deveriam cumprir oito anos de inelegibilidade.
Uma dor na virilha tirou o atacante Neymar da última partida do Brasil em 2018. O atacante saiu aos 7 minutos de jogo contra Camarões, nesta terça-feira (20), um amistoso vencido por 1×0 pelos brasileiros no Estádio MK, na cidade de Milton Keynes, Sudeste da Inglaterra, a 70 quilômetros de Londres.
De acordo com o médico da seleção, Rodrigo Lasmar, o jogador sentiu um “incômodo” e, por isso, teve que ser substituído. A gravidade da lesão ainda será avaliada e somente então se saberá se ele terá condições de jogo pelo Paris Saint-Germain na próxima partida pelo campeonato francês.
O gol brasileiro contra Camarões foi marcado por Richarlison – justamente o substituto de Neymar – aos 44 minutos do primeiro tempo, de cabeça, aproveitando um escanteio batido por William. O técnico Tite aproveitou a partida para testar diversos reservas e escalou o time com Ederson, Danilo, Marquinhos, Pablo e Alex Sandro; Arthur, Alan (Paulinho), Wallace (William), e Douglas Costa (Roberto Firmino); Gabriel Jesus e Neymar (Richarlison).
O jogo contra Camarões, que tem como técnico o holandês Clarence Seedorf, ex-atacante do Botafogo, foi o segundo dos dois amistosos disputados pela seleção brasileira nesta viagem à Inglaterra. No primeiro jogo, o Brasil venceu o Uruguai por 1×0, gol de Neymar.
Os amistosos fazem parte da preparação seleção para a Copa América, que será disputada de 14 de junho a 7 de julho de 2019 no Brasil.
A Segunda Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) autorizou nesta terça-feira (20) a Procuradoria Geral da República a realizar em até 60 dias novas diligências em um inquérito sobre o senador Aécio Neves (PSDB-MG).
Dentre essas diligências, está a autorização para investigação de informações bancárias no exterior relacionadas ao senador e obtidas por meio de um acordo de cooperação firmado em agosto de 2017 pela PGR com autoridades do Principado de Liechtenstein, na Europa.
O inquérito investiga suspeita de corrupção e lavagem de dinheiro em Furnas e chegou a ser arquivado pelo ministro Gilmar Mendes. A Procuradoria Geral da República, porém, recorreu ao Supremo em agosto.
A defesa de Aécio Neves afirmou em nota que ele não cometeu irregularidade e se disse “convicta” de que as investigações “irão confirmar a correção dos atos” do senador (leia a íntegra da nota ao final desta reportagem).
Na prática, a decisão desta terça-feira permite o exame, pela PGR, de documentos obtidos por meio do acordo com Liechtenstein, o que não era possível com o arquivamento do inquérito.
Os dados foram juntados ao inquérito pouco antes da decisão de arquivamento e, por falta de tempo, ainda não tinham sido analisadas pelos investigadores, segundo a PGR.
Ainda de acordo com a Procuradoria, a cooperação internacional abriu uma nova linha investigativa efetiva e que não foi adotada pela Polícia Federal, “trazendo informações relevantes e até então inéditas nos autos”.
Decisão
O julgamento foi interrompido em setembro. Na sessão desta terça-feira, foi retomada a análise com o voto do ministro Ricardo Lewandowski.
Na avaliação do ministro, houve “várias postergações” durante o andamento do processo. Ele decidiu, então conceder o prazo à PGR para que a Procuradoria “diga sim ou não para a continuidade desse inquérito”.
Segundo Lewandowski , a PGR deve apontar “concretamente” quais seriam os novos elementos de prova a serem considerados “para que, de posse de uma manifestação mais objetiva, o STF possa avaliar se é mesmo o caso de arquivamento ou se a investigação deve prosseguir e em que condições”.
O ministro Gilmar Mendes, relator do recurso, havia votado pela rejeição do recurso e pela manutenção do arquivamento e foi acompanhado por Dias Toffoli. Os ministros Edson Fachin e Celso de Mello votaram a favor de manter a investigação.
Relembre o caso
O inquérito foi aberto em maio de 2016 e arquivado em junho, a pedido do senador, sob o argumento de que o processo se alongou sem conclusões que justificassem a continuidade das investigações. A decisão foi do ministro Gilmar Mendes.
A PGR afirmou que o ministro “trancou” o inquérito sem considerar as novas informações sobre suspeitas de evasão de divisas de valores que teriam sido recebidos pelo senador provenientes de um procedimento de cooperação internacional fechado com o Principado em agosto de 2017.
Segundo a PGR, documentos encontrados na casa de dois doleiros revelaram que “várias pessoas usaram mecanismos chamados de interposição de personalidade jurídica” para manter e ocultar valores no exterior, inclusive na Suíça e no Principado de Liechtenstein, na Europa. Entre esses nomes estava o da mãe do senador, Inês Maria Neves, relacionado à titularidade da offshore Bogart and Taylor Foundation.
A PGR também cita delação premiada do ex-senador Delcídio do Amaral, segundo o qual foi informado de que “Aécio Neves era beneficiário de uma fundação sediada em um paraíso fiscal, da qual ele seria dono ou controlador de fato”. “Tal fundação seria sediada em Liechtenstein e, ao que parece, a fundação estaria em nome da mãe ou do próprio Aécio Neves”, diz a Procuradoria.
“Portanto, é forte a possibilidade de que o pagamento de propina a Aécio Neves no esquema de Furnas tenha ocorrido na conta titulada pela Bogart and Taylor Foundation no Principado de Liechtenstein”, afirmou a PGR.
Ainda segundo a Procuradoria, há informações bancárias sobre o senador e outros investigados como Dimas Toledo, ex-diretor de Engenharia da Dersa, Andrea Neves, irmã de Aécio, e Inês Neves, e às pessoas jurídicas Boca da Serra e Bogart & Taylor Foundation.
Como os fatos se referem aos períodos em que Aécio Neves exerceu os cargos de deputado federal (1997-2002) e de governador do Estado de Minas Gerais (2003-2005), a PGR pedia que o inquérito fosse remetido à Justiça Federal do Rio do Janeiro para continuidade das investigações.
À época, a defesa do senador afirmou que a PGR não trouxe nenhuma informação nova relacionada ao senador e os documentos anexados pela PGR eram rigorosamente os mesmos constantes no inquérito arquivado.
Nota da defesa do senador
Nota da defesa do senador Aécio Neves
Após dois anos e meio de investigação não foi apontada nenhuma irregularidade cometida pelo Senador Aécio Neves. A Polícia Federal pediu o arquivamento do inquérito.
A fundação criada pela mãe do Senador e encerrada há mais de 10 anos está declarada no imposto de renda. Nunca houve envio de recursos ao exterior e inquérito sobre o fato já foi arquivado por solicitação do MPF que não constatou nenhuma irregularidade.
A defesa está convicta de que as investigações irão confirmar a correção dos atos do Senador.
O CEI Mirassol foi palco da prática cidadã e conscientização através do lúdico com a realização da Gincana do Programa Educacional de Resistência às Drogas (Proerd), projeto que consiste em um esforço cooperativo estabelecido entre a Polícia Militar, a Escola e a Família, visando desenvolver nos jovens estudantes habilidades que lhes permitam evitar influências negativas com relação às drogas e violência. A iniciativa aconteceu na terça-feira (20).
O evento direcionado às quatro turmas do 5º ano do Ensino Fundamental I marcou o encerramento das aulas e atividades implementadas pela Policia Militar ao longo de 2018 junto às crianças. Durante o momento, os estudantes divididos em quatro equipes, participaram de provas nas quais demonstraram todo o aprendizado adquirido nos encontros deste ano. Além de receberem os certificados do projeto e realizarem o juramento de continuidade e aplicação dos preceitos do Proerd em seu cotidiano, mesmo após a conclusão da jornada educativa.
Maria Célia Andrade, diretora do CEI Mirassol, endossa que “O trabalho realizado pelos profissionais do Proerd é de extrema importância para a formação cidadã dos nossos jovens. As drogas e a violência são uma triste realidade que devem ser enfrentadas também por meio da informação e conscientização. E nesse sentido, a escola e a família também desempenham um papel preponderante. É nossa preocupação manter os estudantes afastados de qualquer risco e preparados para a tomada de atitudes positivas. Além de estabelecer relações construtivas e agregadoras entre alunos e policiais militares, professores, pais, responsáveis legais e toda a comunidade escolar”, declarou a educadora.
O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) informou, por meio de documento, que o candidato a deputado federal Kericlis Ribeiro Alves, o Kerinho, conseguiu entregar toda a documentação necessária dentro do prazo.
O TSE confirmou que foram entregues as certidões criminais, federais (incluindo com fins eleitorais), as cópias de escolaridade e de identificação, as declarações de bens e desincompatibilização.
Com isso, os quase 9 mil votos que ele teve no pleito desse ano podem vir a ser contabilizados e a última vaga de deputado federal pode terminar ficando com Beto Rosado, deixando Fernando Mineiro de fora.
A peleja de Kerinho se deu porque a Justiça Eleitoral e Ministério Público Eleitoral não reconhecem sua candidatura porque ele deixou de apresentar documentos obrigatórios para se tornar candidato.
É TUDO UMA BAGUNÇA GENERALIZADA, NOS ESTADOS, NOS MUNICÍPIOS (na real situação dos poderes constituídos, e nas instituições), NO PODER CENTRAL E FINALMENTE, BAGUNÇA E PODRIDÃO NOS BASTIDORES DESSE POBRE PAÍS CONTINENTE! SÓ NÃO TEM BAGUNÇA "NAS ORGANIZAÇÕES CRIMINAIS" QUE CRIARAM UM GOVERNO PARALELO, E MANDAM NO BRASIL . É LAMENTÁVEL!!!
É engraçado e até chega ser ridículo algumas situações que envolve justiça no Brasil, pois vejamos o caso em tela como exemplo claro de falta de zelo no que tange a formatação do processo, primeiro o cidadão não teve o registro como candidato homologado em razão da ausência de importantes documentos, segundo tem o nome inserido no sistema como inapto mas foi votado, terceiro os votos que lhe foram atribuídos não são contabilizados em função de sua inaptidão como candidato registrado.
Agora, findo o pleito e a sua apuração, tendo sido os nomes dos eleitos levados ao conhecimento público.
Ficando muito bem claro que no rol dos contemplados com votação expressiva consta nomes de várias alas partidárias nem todos em conformidade com a vontade popular, mais eleitos por conta da nossa confusa esdrúxula Lei Eleitoral, a mesma que fornece subsídios para uma vergonhosa virada de mesa no tocante a queda de um eleito com larga margem de votos em detrimento a outro com um menor número de sufrágios mas beneficiado por uma soma de votos de outro subjudice, sendo que por um erro de alguém que não será punido administrativa ou responsabilizado publicamente foi gerada toda esta patuscada.
Ficando ao meu ver a vontade popular de uma gama de eleitores aleijados de suas escolhas e o escolhido apeado de seu mandato confiado pelo povo.
Já a injustiça eleitoral fica devido uma explicação plausível perante um erro tão grotesco e causador de um prejuízo irreversível.
Em tempo: gostaria de dizer que não tenho procuração do prejudicado para fazer a sua defesa, agora como cidadão eleitor tenho muito a lamentar com tamanha injustiça e simplesmente citar que é premente e urgente uma ampla reforma política e por tabela da legislação eleitoral, pois só assim a vontade do povo consagrada através do seu voto será respeitada.
É por essas e outras coisas que agora estou concordando com o nosso presidente Jair Bolsonaro quando ele falava que não confiava nesse sistema fraudulento do TSE tai a lambança que fizeram com a documentação do candidato kerinho foi proposital para ajudar o deputado mineiro?
Se o TSE ratificar a posição do TRE, Mineiro adquire o talhe perfeito para se transformar no futuro "José Dirceu" do governo Fátima Bezerra.
Não estou entendendo essa situação muito intrigante e obscura, inclusive com diversas retiradas do processo e pauta. Estão querendo tirar a vaga de Mineiro no tapetão? Processo muito obscuro.
A academia Pulse Health Fitness conquistou o primeiro lugar no ranking da MXMetrics Medallia Partner, sistema mundial de avaliação de empresas do setor fitness. Na pesquisa realizada periodicamente são os próprios alunos que avaliam a estrutura, a grade de aulas, a equipe técnica, os resultados alcançados, a higiene do espaço entre outros quesitos. Atendimento e programas de treinamento estão entre os aspectos mais citados pelos clientes. São quase 600 academias de países do mundo inteiro, principalmente Estados Unidos e Canadá, cadastradas no sistema.
A conquista se deve ao constante investimento em treinamento de equipe e aos diferenciais que academia oferece, em atendimento, serviços, infraestrutura completa e aulas exclusivas. De acordo com a pesquisa, a academia conquistou uma média de 9,4 em todos os quesitos avaliados. Comparado com os resultados da pesquisa divulgada em novembro do ano passado, o índice de “experiência global” da Pulse subiu para 9,1. Outro índice importante, o “fitness results” (a melhoria alcançada pelo aluno na saúde e no corpo) foi um dos que mais subiu no último ano.
De acordo com Lo-amy Fonsêca e Horácio Oliveira, sócios-proprietários da Pulse, o bom resultado vem evidenciar o conceito da academia, que tem como proposta ser uma “segunda casa” para os alunos. “Temos a preocupação de ouvir os clientes pessoalmente para atender e compreender o que eles esperam da Pulse. Todo o feedback que recebemos é compartilhado com nossos colaboradores, para envolver e motivá-los a prestar um serviço com ainda mais qualidade, acima da expectativa. Tudo isso e mais o nosso trabalho regular de treinamento da equipe reflete em melhorias reais no atendimento e na satisfação do aluno”, explica.
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