Charles Manson, líder de uma seita que assassinou a atriz Sharon Tate e outras seis pessoas em 1969, morreu aos 83 anos neste domingo (19). A informação é da CBS Los Angeles. Ele estava internado em um hospital de Bakersfield, na Califórnia, havia uma semana.
Manson, um dos mais famosos assassinos dos EUA, estava preso havia mais de 40 anos e tinha sido condenado à pena de morte. No entanto, a condenação foi comutada para prisão perpétua após o estado banir esse tipo de condenação, em 1972.
O norte-americano, que tem uma suástica tatuada na testa, era uma espécie de “líder espiritual” de um grupo que contava com mais quatro seguidores.
Todos foram condenados em 1971 pelo assassinado de Tate, esposa do cineasta Roman Polanski e grávida de oito meses, e de quatro amigos dela. O episódio ficou conhecido no país como a “Chacina de Bel Air”. Pouco tempo depois, o grupo matou o empresário Leno Labianca e sua esposa.
Em 2012, a defesa de Manson fez um pedido à Justiça para que ele obtivesse a liberdade, mas o pedido foi negado.
Em destaque na CNN desde o final da última semana, a reportagem “Pessoas à venda: Onde as vidas são leiloadas por US$ 400” reproduz em vídeo gravado por celular um leilão de imigrantes negros, realizado no mês de agosto, na Líbia.
“800… 900… 1.000… 1.000”, fala o leiloeiro, acima. Os dois jovens não identificados, “meninos grandes e fortes para trabalhar em fazenda”, foram vendidos por 1.200 dinares, cerca de R$ 2.600, R$ 1.300 cada um.
O canal de notícias mobilizou quatro repórteres na Líbia para confirmar a autenticidade do vídeo e encontrar dois dos jovens escravos. Com medo, eles se recusaram a falar.
A CNN informou depois que “autoridades líbias” abriram investigação, mas o país está em guerra civil.
BBC e outros repercutiram, ouvindo do presidente da União Africana que a organização “usará todas as ferramentas à sua disposição para acabar” com o “comércio desprezível, de uma outra era”.
‘ÇA, C’EST UN TRUC DE NOIR’
Publicada por franceses como a revista “Le Point”, a agência France Presse despachou longa reportagem com o enunciado “As desigualdades raciais minam o mito de um Brasil mestiço”, marcando o Dia da Consciência Negra. No final, registrou, sobre William Waack:
— Semana passada, um famoso apresentador de TV foi suspenso. Irritado por uma buzina, ele escorregou, sarcástico: “Isso é coisa de preto”.
‘VULNERABILIDADE’
Com fotos de Dado Galdieri, de crianças treinando para se proteger de tiroteio numa escola da favela da Maré (acima) e outras, o “New York Times” noticia que o Rio de Janeiro enfrenta um “surto de violência”.
A grande mídia comemorou a morte de Muamar Kadafi, a queda da déspota diziam… Olhem o resultado!!! Há de se anotar que durante o governo de kadafi, a Líbia ostentava bons resultados nos índices de desenvolvimento humano, tinha o hospital mais moderno do norte africano. Ele foi um líder brutal. Todavia, sem kadafi o país está completamente destruído. Neste caso, o remédio foi pior que a doença.
Em entrevista ao programa “Canal Livre”, da Band, o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ) disse que, se não houver fraude nas eleições de 2018, com certeza chegará ao segundo turno da disputa.
“Sou diferente de todos os presidenciáveis que estão aí. Quem declara voto em mim dificilmente mudará. Não havendo fraude, com certeza estarei no segundo turno”, afirmou.
O pré-candidato diz contar com a simpatia de grupos específicos, como os evangélicos, os que querem ter arma em casa e setores do agronegócio.
Acredita, no entanto, que as eleições em urnas eletrônicas no Brasil não são limpas, e por isso defende a impressão do voto.
Bolsonaro participou de uma série do programa “Canal Livre” com os presidenciáveis. Foi entrevistado, na madrugada de domingo (19) para segunda (20), pelos jornalistas Fabio Pannunzio, Fernando Mitre, Julia Duailibi, Sérgio Amaral e Mônica Bergamo, colunista da Folha.
Por quase uma hora, tratou de temas como economia, segurança pública e a relação entre Executivo e o Congresso.
Questionado sobre manifestações pelo país que defendem o autoritarismo, disse que nunca pregou uma intervenção militar.
“Mas se chegarmos ao caos, as Forças Armadas vão intervir para a manutenção da lei e da ordem”, afirmou, ecoando comentário similar do general Antonio Hamilton Mourão em setembro deste ano.
Bolsonaro disse ser favorável à privatização de estatais, mas defendeu que cada caso específico seja analisado com cuidado. Vê com receio, por exemplo, a entrada de capital chinês no país. “A China não está comprando do Brasil, e sim o Brasil.”
Bolsonaro fez críticas à Folha ao ser questionado a respeito de um levantamento de sua carreira no Congresso publicado pelo jornal. O texto revela que, a despeito do discurso liberal adotado recentemente, ele votou com o PT em temas econômicos durante o governo Lula.
“A Folha não é referência de nada. Não atendo mais a Folha. Eles deturpam tudo.”
Na conversa Bolsonaro afirmou ainda ser imune à corrupção e que, em caso de vitória, não seguirá o modelo “toma lá, dá cá” para distribuir cargos.
Comporá um eventual ministério, afirmou, guiado apenas por critérios de competência, sem buscar agradar movimentos feministas, negros ou LGBTs.
Quanto a este último ponto, criticou a discussão de gênero nos colégios.
“Eu quero que todos, inclusive os gays, sejam felizes, mas que esse tipo de comportamento não seja ensinado nas escolas”, argumentou. “Os pais querem ver o filho jogando futebol, não brincando de boneca por causa da escola.”
Ao tratar o tema da segurança pública, um dos principais eixos de seu discurso, defendeu maior rigor e a adoção de medidas enérgicas no combate ao crime.
“Se morrerem 40 mil bandidos [por ano, por ação da polícia], temos que passar para 80 mil. Não há outro caminho. Não dá para combater violência com políticas de paz e amor”, afirmou.
“Preso não deve ter direito nenhum, não é mais cidadão. O sentido da cadeia não é ressocializar, mas tirar o marginal da sociedade.”
No encerramento do programa, em suas considerações finais, Bolsonaro afirmou que o Brasil “precisa de um presidente honesto que tenha Deus no coração”.
Se não for uma intervenção militar, que resolveria essa bandalheira de forma rápida e eficiente (não seria necessário barganhar com parlamentares), Bolsonaro é a real chance de passarmos o nosso Brasil a limpo. Honesto, patriota, defensor da família e dos cidadãos de bem e feroz opositor do comunismo e dos bandidos de toda cor.
Parabéns, mais uma vez não foi demagogo, é a pessoa que é , doa a quem doer!! O brasil precisa urgente de um choque de moralidade, a corrupção e safadeza ta desmantelando o futuro de nossas crianças!!! É a única alternativa para a presidencia !!! bolsonaro2018
Assisti a entrevista pela TV…eram cinco contra #Bolsomito, todos querendo joga-lo contra a população, mas esses repórteres e jornalistas de esquerda não conseguiram.#2018mudabrasil
Chamam de entrevista o que aconteceu ? Tentaram de todas as formas derrubar Bolsonaro, ficando claro que eram todos contra o deputado. Por um Brasil para os brasileiros meu voto será dele. Bolsonaro 2018 !!!
A Marinha da Argentina afirmou neste domingo (19) que não está trabalhando com a dúvida sobre a sobrevivência dos 44 tripulantes do ARA San Juan, submarino que está desaparecido desde a última quarta-feira.
Isso porque, segundo o porta-voz Enrique Balbi, a tripulação estava preparada para um viagem de dez dias e tinha suprimentos para uma quinzena.
Oxigênio, disse ele, também não seria um problema, “já que contam com armazenamento suficiente”.
Por outro lado, Balbi afirmou que as autoridades “não descartam nenhuma hipótese sobre o que pode ter acontecido com o submarino, que perdeu a comunicação quando fazia o trajeto entre Ushuaia (sul) e a Base Naval de Mar del Plata.
Segundo o porta-voz, a Marinha trabalha com a possibilidade de que esteja “tanto na superfície quando submerso, com ou sem propulsão”.
De acordo com os registros do radar, essa comunicação foi de 240 milhas para o golfo de São Jorge, ou seja, 432 quilômetros no mar.
Antes de completar os 20% restantes da superfície marítima, o protocolo foi ativado para investigar as profundezas do mar, informou o jornal “Clarín”.
O submarino tem uma velocidade submersa de 25 nós, ou cerca de 45 km/h, e pode navegar até profundidades superiores a 250 metros. Ambos os parâmetros são levados em consideração para traçar a área de pesquisa.
As Forças Armadas argentinas têm empregado todo tipo de embarcações e aviões nas buscas, de barcos científicos e corvetas a aviões de guerra, além de ter aceitado a ajuda nas buscas, inclusive, de navios pesqueiros.
O Brasil mobilizou três embarcações da Marinha, o navio polar almirante Maximiano, que se deslocava para Estação Antártica Comandante Ferraz; a fragata Rademaker, que regressava de uma operação com a Armada do Uruguai, e o navio de socorro submarino Felinto Perry, que desatracou da base almirante Castro e Silva, localizada no Rio de Janeiro.
Segundo nota do Ministério da Defesa, o navio Almirante Maximiliano chegou na manhã deste domingo à área onde o submarino deu seu último sinal de rádio, comunicando-se com o Navio de Apoio Logístico da Armada da Argentina Patagônia.
Porém, as buscas estão sendo dificultadas por ondas de seis metros, diz a nota.
A Força Aérea Brasileira também está colaborando com o envio de duas aeronaves, uma aeronave SC-105 Amazonas (busca e salvamento – SAR) e P-3AM Orion (patrulha).
A nova legislação trabalhista, que entrou em vigor no último dia 11, teve um efeito perceptível em sua primeira semana: derrubou drasticamente o número de ações na Justiça do Trabalho. Dados de cinco tribunais regionais consultados – Rio Grande do Sul, Bahia, Paraíba, Distrito Federal/Tocantins e Pernambuco – apontam uma queda de cerca de 60% no número de processos ajuizados em relação à média do primeiro semestre.
Se for levada em consideração apenas a semana anterior à entrada em vigor da nova lei, essa queda é ainda mais drástica: chega a mais de 90%. O resultado não surpreende o presidente da Associação Nacional dos Magistrados da Justiça do Trabalho (Anamatra), Guilherme Feliciano. Ele explica que a queda dos números era esperada diante do grande movimento visto nos últimos dias da antiga CLT.
Para Feliciano, muitos trabalhadores entraram com ações na reta final para garantir que o processo seja julgado com base nas regras antigas. Como a legislação vale para os contratos vigentes, a interpretação da maioria dos magistrados é que contratos encerrados no período da CLT serão julgados pela legislação antiga.
Outro motivo apontado pelo presidente da Anamatra para a queda no fluxo de ações é a persistência de dúvidas e incertezas sobre a reforma. “Advogados devem estar estudando a legislação para entender como agir”, diz o magistrado.
Entre advogados trabalhistas, prevalecem dúvidas sobre a aplicação das novas regras e alguns têm sinalizado que preferem aguardar a criação de jurisprudência sobre tópicos polêmicos. Entre os assuntos que mais geram debate está a aplicação da nova litigância de má-fé, que pode multar o trabalhador em até 10% do valor da causa, e o entendimento sobre a prevalência do princípio da condição mais benéfica ao trabalhador – situação que determina que, quando há mudança da legislação, prevalece a que for mais favorável ao empregado.
Maior queda
Entre os Estados consultados, o que apresentou a maior queda no número de ações foi o Rio Grande do Sul. O TRT gaúcho registrou média diária de 173 novos processos trabalhistas entre 11 e 17 de novembro. O volume é 93% menor do que o registrado na última semana de vigência da antiga versão da CLT, quando a média ficou em 2.613 ações por dia.
Nos outros Estados o movimento também despencou. Na Bahia, o volume de novas ações caiu 91% nos primeiros dias da reforma ante a semana anterior. A queda chegou a 88% na Paraíba e a 74% no Distrito Federal e Tocantins. O feriado de 15 de novembro pode até ter influenciado, mas o fato não é encarado como determinante, pois na Justiça do Trabalho é possível ajuizar ação eletronicamente, mesmo nos feriados.
Em relação à média do primeiro semestre, a queda é menor, mas também expressiva. No Rio Grande do Sul, o número de novas ações na primeira semana da reforma é 67% menor que a média de todo o primeiro semestre. O fenômeno se repete em outros Estados: queda de 64% na Bahia, 63% na Paraíba e 56% em Pernambuco.
Entre os maiores tribunais regionais do País, São Paulo e Rio de Janeiro informaram que os dados só são tabulados em prazos que variam de quatro a oito semanas. Em Minas Gerais, um problema no sistema eletrônico impediu o levantamento.
A forte queda do movimento na Justiça do Trabalho, porém, ainda não é considerada uma tendência. Em nota, o TRT do Rio Grande do Sul avalia que, “para se constatar os efeitos no número de processos ajuizados, será necessário analisar as estatísticas em um intervalo de tempo maior”. (AE)
A Polícia Civil informa que o fato ocorrido, na madrugada deste domingo (19) em um bar na Zona Sul de Natal, entre o agente de polícia civil, Adorian Silva, e o capitão da Policial Militar, Andrey Jackson, será investigado em caráter especial pela Divisão de Homicídios e Proteção a Pessoa (DHPP). A designação da DHPP para investigar o crime foi uma decisão do delegado-geral de Polícia Civil, Correia Júnior.
Diante da gravidade do fato, a Polícia Civil já está tomando todas as providências investigativas relativas ao caso, algumas testemunhas já foram ouvidas e outras serão inquiridas durante esta semana, com o intuito de elucidar o fato.
Tem que puni los, dois homens sem condições de portar armas, inclusive o Capitão já tinha se envolvido em outras confusões. Vergonha para nossas bravas Polícias.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse no Twitter neste domingo que deveria ter deixado na prisão os três jogadores de basquete da UCLA que foram detidos na China por suspeita de furto em loja depois que o pai de um dos jogadores questionou o papel de Trump na libertação deles.
“Agora que os três jogadores de basquete estão fora da China e a salvo de anos na prisão, LaVar Ball, o pai de LiAngelo, não aceita o que eu fiz por seu filho e que furto em loja não é grande coisa. Eu deveria ter deixado eles na prisão”, escreveu o presidente.
Em suas primeiras declarações públicas desde que foram detidos, os três se desculparam na semana passada e agradeceram Trump por ajudar a garantir sua libertação ao levantar a questão com o presidente chinês, Xi Jinping, durante sua visita.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou que “não vai ser difícil” ganhar as eleições presidenciais de 2018, mas defendeu uma mudança de estratégia dos partidos de esquerda para barrar as propostas do governo Michel Temer no Congresso. Durante o Congresso do PCdoB, Lula avaliou que a oposição está fragilizada e lamentou que não tenha conseguido barrar o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff e propostas que, na sua avaliação, representam um retrocesso com relação aos avanços das gestões petistas, como a reforma trabalhista.
“Éramos contra reforma trabalhista, e ela aconteceu. Éramos contra a Previdência, e se não tomarmos cuidado, vai acontecer”, disse o petista em seu discurso. Lula afirmou que o governo Michel Temer é “fraco” e, por isso, se submete “aos interesses do mercado”. “Nenhum presidente fraco é respeitado.” “Os congressistas que estão votando pelo desmonte não têm compromisso conosco. Nunca vi tanto deputado reacionário, tanto troglodita, e se não tomarmos cuidado vai piorar na próxima eleição”, disse.
Ele declarou que é preciso evitar a aprovação da reforma da Previdência, que “está acontecendo concomitantemente com o desmonte da Petrobras”. “Não tenho mais idade de ficar criando movimento ‘fora Temer’ e ele estar dentro, de ficar gritando não vai ter golpe e ter golpe. Vamos ter que parar de gritar e evitar que isso aconteça mesmo. Isso não pode continuar acontecendo debaixo da nossa barba.” Segundo ele, estão querendo desmontar a Petrobras porque “eles não são políticos, são usurpadores.” E continuou: “Eles não têm compromisso com o povo brasileiro, querem fazer o desmonte, destruir o BNDES, a Eletrobras, a Caixa, desmontar a cidadania.”
No discurso, Lula disse que, se não fosse pela sua teimosia e a do PT, não teria chegado à Presidência da República. E que provou que era possível a esquerda transformar este País, citando melhorias em salário, educação e na própria inserção do Brasil no exterior. “Deixamos de falar ‘fino’ com os Estados Unidos.” “Tiramos o País do mapa da fome.” E lamentou que o sonho que a gestão petista sonhou “infelizmente está sendo aos poucos desmontado”. “Estava tudo preparado para o Brasil se tornar a 5ª economia do mundo.”
Não acredito em nada que esse ex-presidente Lula fala, principalmente quando se trata de impostos, pois foi no governo desses verme que caí na malha fina e com descontos absurdos que ficam retidos na fonte, sem falar no que declaro e pago parcelas muito altas. Os treze anos do PT foram um desastre para nosso país. Estamos pagando uma conta muito alta, devido tantas corrupções.
Um cara desse que diz que tirou do mapa da fome e colocou no mapa do maior roubo aos cofres publicos do mundo! ainda quer voltar e o pior tem muita gente querendo a volta
Seguindo os passos do presidente da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro, Jorge Picciani, o deputado estadual Edson Albertassi, também do PMDB, comunicou por meio de sua assessoria de imprensa, neste domingo (19), que também irá se licenciar do cargo. O deputado, segundo o texto, quer se concentrar em sua defesa após a Operação “Cadeia Velha”.
Albertassi está sendo investigado pelo Ministério Público Federal e pela Polícia Federal por suposto envolvimento num esquema criminoso ligado à cúpula da Alerj. Ao parlamentar, os órgãos federais atribuíram pagamentos mensais por meio de empresas ligadas à família dele. Os crimes seriam de recebimento de propina e lavagem de dinheiro.
De acordo com o texto divulgado nesta tarde, o parlamentar irá se licenciar na terça-feira (21) para “cuidar de sua defesa”. A licença, informa a nota, não será remunerada e “inicialmente, será até o fim do recesso parlamentar de janeiro”.
É dito também que Albertassi, também na terça, “vai protocolar ofício se desligando de todas as comissões permanentes que participa”. Atualmente, o deputado preside a Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e é líder do governo na Casa.
Sobre a posição de líder, Albertassi informou que “enviará ofício ao governador, comunicando seu desligamento da Liderança do Governo”. “O deputado Edson Albertassi confia na Justiça e estará sempre à disposição para esclarecer os fatos”, ressalta o texto do parlamentar.
O rapper norte-americano Bambino Gold foi encontrado morto após duas semanas dado como desaparecido, disse neste domingo (19) a rede de TV Fox5, do Alabama. Também foi encontrado o corpo de um primo do músico.
O cantor de 29 anos, conhecido na cena de rap de Atlanta, tinha sido visto pela última vez no dia 5 de novembro em Montgomery, no Alabama. Os corpos foram achados em Macon County.
A polícia disse ao site Al.com que acredita que eles foram assassinados em outro local e o corpo foi levado para Macon County.
O Flamengo venceu o campeão brasileiro Corinthians por 3 a 0 na Ilha do Urubu, na tarde deste domingo, pela 36ª rodada do Campeonato Brasileiro, num jogo que será mais comentado pela briga entre os flamenguistas Rhodolfo e Vizeu do que por qualquer outra coisa.
O zagueiro e o atacante, companheiros de time, discutiram feio no final do primeiro tempo e, na opinião do comentarista de arbitragem da TV Globo, Paulo César de Oliveira, deveriam ter sido expulsos. O árbitro Wagner Reway (MT – Fifa), porém, nem os advertiu com cartão amarelo – deixou tudo aos cuidados da turma do “deixa disso”.
O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou, neste domingo, 19, não possuir os R$ 24 milhões que a Procuradoria da República pretende bloquear. Em pedido encaminhado à Justiça Federal, no âmbito da Operação Zelotes, na última quinta-feira, 16, os procuradores pediram para confiscar R$ 21,4 milhões em bens do petista e mais R$ 2,5 milhões de seu filho, Luiz Cláudio. “Às vezes fico chateado com todas essas bobagens que falam a meu respeito, mas, como sou católico, acho que é uma provação. Já provei minha inocência, quero agora que eles provem. O cidadão deveria ter a decência de dizer onde tenho R$ 24 milhões”, reclamou durante o 14º Congresso do PCdoB.
Em seu discurso, Lula voltou a desafiar os procuradores e o juiz federal Sergio Moro “a provar um real de sua vida que não seja legal”. Para Lula, os investigadores inventaram mentiras sobre ele, e agora “não conseguem mais sair”. “Se tem político com rabo preso por causa do que a Operação Lava Jato está fazendo, eu não tenho rabo para prender. Não estou acima da lei, só quero respeito”, disse. “Quando a polícia entra na casa de alguém, adora mostrar dinheiro, joia, mas quando entra na minha e dos meus quatro filhos, revira tudo, levanta colchão, e não encontra nada, esses sacanas deveriam ter coragem de chamar a imprensa e dizer que na casa do Lula não tinha nada”, afirmou.
Ele parabenizou a presidente nacional do PT, senadora Gleisi Hoffmann (PR), por apresentar uma representação criminal à Procuradoria-Geral da República (PGR) contra a Rede Globo, após a emissora ser acusada de pagar propina para adquirir os direitos de transmissão de partidas de futebol. Em tom de brincadeira, o ex-presidente disse para o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) que “ele não sabia de nada” sobre o caso e provocou risadas entre os presentes. Silva foi ministro dos Esportes de 2006 a 2011, durante o governo Lula, mas pediu demissão após denúncias de irregularidades.
Lula está em Brasília para participar do 14º Congresso do PCdoB. Lula chegou por volta das 11 horas, em um avião privativo, e foi recebido por Gleisi Hoffmann.
Pra vcs que descem o cacete em Lula e ainda falam uma grande merda quando dizem "quem voltou em Dilma voltou em Temer", vc casou com sua sogra ou seu MOZÃO?
Não entendo mesmo meu amigo, ja que foi condenado por moro. Acho que vou ficar com o Lula, a lava jato é uma grande farça para invibializar a candidatura dele em 2018. Já prenderam Henrique, cunha…etc..etc.. e o Lula ainda na rua. Caso típico de perseguição política. Creio eu que no andar da carruagem vão transformar a jararaca do Brasil num grande líider da américa latina. A Lava Jato ja perdeu o bonde faz tempo, prender Lula nesse momento é inviável, acabaram fortalecendo mesmo foi sua candidatura para o pleito de 2018.
Esse senhor que meteu a mao no dinheiro do Povo , seguindo a cartilha de Maluf fazendo mais roubando, que acha que a melhor defesa é o ataque que por isso ataca tanto Juiz Moro, agora uma coisa é evidente ele para ser preso nem por desacata ele vai ser preso pq o cara mente na cara do juiz, e seus amigos levam laraja para tentar enganar o juiz e o cara não é preso!
Esse pinguço faz tempo que cutuca a onça com vara curta. Sera que é orientação do advogado arrumadinho? Pela primeira vez a jararaca tá sendo burro, vai preso e o arrumadinho fica solto. Bem empregado.
O Sr. Concerteza deve está com dor de cutuvelo. E contra a sua vontade insiste em bater em Lula, enquanto na sua família goza do desemprego e a falência de seus negócios vão de vento e poupa, vou te dar um conselho: Masque chiclete com um pênis na boca que o senhor dormirá feliz.
Pelo seu texto e escrita, você deve ser um um comedor de mortadela que perdeu a boquinha do bolsa família. Não fala nada com nada e quer o troco. Agora você e os seus terão que trabalhar pra ganhar o suado real. É pelo jeito deves experimentar a receita com o chiclete todo dia.
Moro é fruto de populismo penal que usa seletivamente a justiça pra perseguir aqueles a quem os grandes grupos de mídia fazem oposição.
O presidente Michel Temer foi aconselhado por seus auxiliares durante o final de semana a anunciar até terça-feira (21) as duas principais trocas ministeriais em discussão – Secretaria de Governo e Ministério das Cidades.
Como o blog publicou ontem, Temer sinalizou ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia, que deve indicar o deputado Alexandre Baldy para a pasta das Cidades, desocupada desde a demissão de Bruno Araújo.
Baldy é amigo de Maia, que patrocina sua indicação. Mas a escolha dele é resultado de uma espécie de consórcio entre DEM-PMDB-PP.
Com o Ministério das Cidades resolvido, o impasse está na substituição de Antonio Imbassahy.
Temer está convencido de que precisa trocar o ministro da articulação política, pressionado pelos partidos da base, mas se diz “constrangido” por ser grato ao trabalho do tucano durante o auge da crise política do governo – as duas denúncias que o presidente enfrentou na Câmara.
Além disso, os próprios partidos que querem indicar o novo ministro ainda não chegaram a um acordo.
Também tem incomodado peemedebistas da Câmara a movimentação de Moreira Franco (ministro da Secretaria Geral) para chancelar o substituto de Imbassahy.
Segundo relato de um aliado de Temer, o processo de escolha do novo articulador político precisa ser uma decisão daqueles que terão “linha direta” com o ministro, ou seja, os parlamentares.
Neste domingo, para tentar concluir as negociações ministeriais, Temer voltará a conversar com Rodrigo Maia, em encontro na residência oficial da Câmara.
“Sou intenso; tudo o que faço, faço muito”, diz o advogado do ex-governador Sérgio Cabral, Rodrigo Roca, depois de pensar um pouco sobre uma característica que o definiria bem. Roca tem 46 anos, e 21 de profissão. A intensidade autorreferida acumula histórias conhecidas, como a de ser advogado de militares acusados de torturas e assassinatos – em casos momentosos, como os do Riocentro e Rubens Paiva -, ou de policial militar sentenciado pela chacina de Vigário Geral, ou do agora em evidência caso do ex-governador do Rio, sentenciado por corrupção.
Na sexta-feira, Cabral completou um ano na cadeia. Já tem três sentenças de primeira instância – uma do juiz Sérgio Moro e duas de Marcelo Bretas. Somadas, já o condenaram a 72 anos de prisão. O ex-governador responde, ainda, a outros 12 processos que aguardam sentença de Bretas. “Tenho certeza de que ele vai condenar o ex-governador em todos os processos”, disse Roca em seu escritório no centro do Rio.
“Quando o condenou a 45 anos na Operação Calicute, o processo-mãe, o juiz Bretas criou para si próprio uma armadilha, um círculo vicioso que o impede, por coerência, de o absolver nos demais casos.” Procurado, Bretas não quis comentar. “Não gosto de falar sobre a atuação de advogados”, zapeou.
Nos quase seis meses em que está no caso Cabral, Roca manteve-se discreto. Ficou mais visível para o público no mês passado, quando seu cliente soltou o verbo para o juiz, durante uma audiência. Bretas entendeu como ameaça, perguntou ao advogado se ele tinha algo a ver com a revolta do cliente – não tinha, respondeu – e pediu a transferência do ex-governador para um presídio de segurança máxima fora do Rio, sustada por um pedido de liminar de Roca deferido pelo ministro Gilmar Mendes.
Rodrigo Henrique Roca Pires, niteroiense, divorciado de dois casamentos – um filho em cada um, de 15 e 5 anos – é mestre em Ciências Penais pela Universidade Cândido Mendes, onde se formou em 1996, e mestrando em Direito Canônico pela Universidade Católica de Petrópolis. O Roca, de raiz boliviana, é da mãe, já falecida. Pires é do pai, um projetista da construção civil, que também já se foi, há pouco, dor ainda viva. Foi o pai que o levou a um júri, ali pelos 19 anos. “É isso que eu quero fazer na minha vida”, resolveu
Até a última vez que fez as contas, e já faz tempo, já fizera 80 júris. Continua fazendo. O último foi em outubro – de um cliente que não quis dizer o nome. Em outro, de grande repercussão, Roca defendeu o ex-soldado da PM do Rio Paulo Roberto Alvarenga, o principal denunciado pela chacina de Vigário Geral, a matança de 21 moradores ocorrida em agosto de 1993.
No primeiro júri, em abril de 1997, Alvarenga foi condenado a 449 anos de prisão. De recurso em recurso, todos perdidos, o advogado foi bater no Supremo Tribunal Federal – que reduziu a pena para 57 anos e mandou anular o primeiro julgamento. No segundo, Roca não era mais o advogado do ex-PM. “Foi um caso muito especial, profissionalmente falando.”
O Comitê Central da União Nacional Africana do Zimbábue-Frente Patriótica (ZANU-PF), do presidente Robert Mugabe, decidiu expulsá-lo da liderança do partido neste domingo (19), substituindo-o pelo ex-vice-presidente, Emmerson Mnangagwa. Além de Mugabe, a legenda também expulsou a primeira-dama, Grace Mugabe , e outros muitos aliados da base.
Mnangagwa foi destituído da vice-presidência na semana passada, depois da pressão realizada pela facção vinculada à primeira-dama, que ambicionava suceder seu marido no poder. A escolha pelo ex-vice-presidente para a liderança da ZANU-PF aconteceu durante uma reunião extraordinária do principal órgão executivo do partido, logo após a retirada do apoio a Robert Mugabe feita pelas seções provinciais.
Com a decisão de hoje, a ZANU-PF encerra a liderança do seu fundador, que governou o Zimbábue por 37 anos. Antes da reunião extraordinária, o presidente do Comitê Central do partido, Obert Mpofu, se referiu a ele como “um presidente em fim de mandato”, ainda elogiando a intervenção das Forças Armadas, que segundo ele “abrem uma nova era, não só para o partido, mas também para o país”.
Mpofu afirmou que o presidente “tinha feito um grande trabalho até que Grace e seus parceiros se aproveitaram dele quando envelheceu”. Mais cedo, as alas jovens do ZANU-PF , que até então apoiavam o casal, se manifestaram pedindo a renúncia do governante e a expulsão da primeira-dama.
De acordo com a imprensa local, a sessão parlamentar para encerrar o mandato do presidente pode acontecer até a próxima terça-feira (21).
Mugabe tem 93 anos e é o presidente mais velho em atividade do mundo.
A delação da JBS ficou conhecida por mencionar 1.829 políticos, mas completou seis meses de divulgação nesta sexta (17) com poucos desdobramentos nos tribunais superiores fora dos núcleos Michel Temer e Aécio Neves.
Acusações de delatores contra nomes importantes do governo e do Congresso, como os ministros Gilberto Kassab (Comunicações e Ciência) e Marcos Pereira (Indústria e Comércio), ainda não viraram inquéritos formais.
Desta vez, a estratégia da PGR (Procuradoria-Geral da República) não foi a de lançar uma nova “lista de Janot”, como as feitas em 2015 e logo após a delação da Odebrecht, em abril passado.
Naqueles dois casos, o então procurador-geral Rodrigo Janot pediu em bloco a abertura de inquéritos contra dezenas de políticos, que também foram autorizados em uma mesma leva.
Agora, as citações a políticos com foro estão em procedimentos que foram redistribuídos entre vários ministros do Supremo Tribunal Federal.
Dois casos enviados à ministra Rosa Weber, envolvendo o senador tucano José Serra (SP) e a família do deputado Fábio Faria (PSD-RN), já tiveram investigações abertas.
Comente aqui