Segurança

Força Nacional deverá chegar nesta segunda em Natal

Segundo informações do Portal Via Certa Natal, cento e trinta homens da Força Nacional de Segurança Pública partiram hoje do Rio de Janeiro para o Rio Grande do Norte. Eles deverão chegar a Natal na próxima segunda-feira. A tropa é composta por policiais militares e seguiu em viaturas e ônibus da corporação.

A Força Nacional irá trabalhar em patrulhamento ostensivo nas ruas da capital e cidades da região metropolitana. Uma reunião entre a cúpula da segurança pública e o comando da Força Nacional ocorrerá assim que a tropa chegar para definir a atuação dos militares aqui no Estado.

O efetivo da Força Nacional deslocado para Natal estava atuando nas Olimpíadas e atuaria Paralimpíadas Rio 2016. Na última terça-feira (23), o governador do Rio Grande do Norte, Robinson Faria, solicitou ao Ministério da Justiça apoio da Força Nacional para atuar junto com as polícias Militar e Civil do RN enquanto são instalados bloqueadores de sinal de telefonia móvel em presídios do Estado.

Opinião dos leitores

  1. Todo mundo sabe que, diferente das Forças Armadas, a Força Nacional vem para cá apenas para aproveitar as praias, o sol e ganhar diárias.
    Enquanto eles tinham como missão tomar conta do perímetro externo de Alcaçuz, os presos saiam de túneis que terminavam embaixo das viaturas deles, fugiam e ninguém via.
    Não é por outro motivo que eles são chamados de FARÇA NACIONAL.

  2. O nosso governador vai buscando atalhos . Enquanto houver ele vai se esforçando . Máscara a falência com pitadas de incompetência . Mas pelo menos ele atua rápido .

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Política

Padilha: Temer estuda 3 possibilidades para MDA, mas só decidirá após impeachment

O ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, sinalizou neste sábado que o presidente em exercício, Michel Temer, ainda não bateu o martelo sobre a possível recriação do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). Cobrado por produtores rurais e questionado por jornalistas em sua passagem pela Expointer (Exposição Internacional de Animais, Máquinas, Implementos e Produtos Agropecuários), no Rio Grande do Sul, Padilha disse que Temer estuda três possibilidades para o MDA, mas que o tema só será retomado após a conclusão do processo de impeachment.

Assim que assumiu a presidência, Temer fez mudanças na Esplanada e o MDA passou a ser a Secretaria de Agricultura Familiar e Desenvolvimento Agrário, subordinada à Casa Civil. No dia 11 de agosto, Padilha afirmou que já estava definido pelo governo que em setembro o MDA seria recriado. Entretanto, alguns interlocutores de Temer disseram que a questão ainda não estaria fechada e que o presidente em exercício ainda estaria “refletindo a respeito”.

Na Expointer, havia a expectativa de que Padilha pudesse trazer uma palavra final sobre o assunto, mas ele manteve o suspense. Durante a cerimônia de abertura, o assunto foi lembrado. O presidente da Federação dos Trabalhadores na Agricultura do Rio Grande do Sul (Fetag), Carlos Joel da Silva, por exemplo, disse que contava com a recriação do MDA. “Queremos a volta do ministério em setembro, como foi anunciado. Precisamos disso”, falou.

Padilha não entrou neste tema em seu discurso. Questionado por jornalistas, deu a entender que a configuração atual não será mantida, mas que uma definição concreta sobre o MDA – dedicado à agricultura familiar – só virá de fato depois da conclusão do processo de impeachment.

“Ele (Temer) ainda não sabe se este ministério será autônomo, se ele vai ficar junto com o Ministério de Desenvolvimento Social e Agrário, como foi a concepção original, ou junto com o Ministério da Agricultura. Ele tem as três hipóteses em estudo”, disse. “Mas este é um tema para depois de nós termos confirmado o presidente de forma definitiva.”

Já o ministro da Agricultura, Blairo Maggi, que também participou da abertura do evento, afirmou que o governo olha o agronegócio “como um todo”, sem esquecer a agricultura familiar. Ele disse que a prioridade é oferecer à população brasileira produtos de qualidade e com preços competitivos, mas reconheceu que é necessário ter políticas diferentes para o pequeno e para o grande produtor.

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Diversos

Homens se endividam para manter gastos com beleza e estética

. - Foto: Reprodução | Vídeo | SambaAds

Foi-se o tempo que os homens ficavam satisfeitos em fazer somente a barba, cortar o cabelo e dar aquela aparada no bigode. A preocupação com a beleza e estética, antes mais voltada para as mulheres, tem crescido consideravelmente entre o público masculino, que passou a enxergar esses tratamentos como uma questão de necessidade. E para manter a aparência em dia, haja bolso para pagar contas com aquisição de itens como roupas, acessórios, calçados, dentre outros artigos.

Uma pesquisa realizada pelo SPC Brasil e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) concluiu que 25% dos brasileiros já economizaram em outras áreas, em nome da beleza. De acordo com o levantamento, 61,9% dos homens entrevistados acreditam que se cuidar não é questão de luxo, mas sim uma necessidade. O mais curioso é que 7% das pessoas confessaram que tiveram o nome negativado por causa dessas compras.

O estudante de engenharia, Watson Guimarães faz parte dessa estatística. Apesar de nunca ter ficado com o nome sujo, ele admite que, às vezes, ultrapassa o orçamento para estar na moda e se sentir apresentável. “Já gastei 600 reais em um dia apenas, comprando roupas no shopping. Minha média mensal é de R$ 200”, afirma. Ele também costuma cuidar da pele, vai constantemente ao salão e não perde um dia de treino na academia.

Mercado Promissor

A pesquisa revelou que a média de gasto mensal dos homens, com cosméticos, é de R$ 95. Dentre os produtos mais utilizados estão: shampoo (73,1%), perfumes (60,1%) e produtos pré e pós-barba (41,2%). Com relação aos cuidados com a beleza, os locais mais frequentados, são: salões de beleza (45,5%), academia (44,2%) e clínica dermatológica (12,6%).

A Tarde.com

Opinião dos leitores

  1. Esses daí, ao chegarem no Carrefour, são daqueles que ficam na dúvida em qual banheiro entrar.

  2. Vou reproduzir o que vi num comentário do FB: " homem se endivida com carros, festas, farras, cabaré, rapariga, bebidas… quem se endivida com isso é viado!"

  3. Em Natal tem muito endividado andando de carrão e devendo cheque de 200 contos. Vivem de aparência.

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Política

VEJA: Gabinetes do PT viram bunker para documentaristas no impeachment

Por Veja

No ano passado, o TCU recomendou a rejeição das contas de Dilma Rousseff de 2014

O Partido dos Trabalhadores é recorrente em moldar a história à luz do que lhe convém. Tentou reduzir o escândalo do mensalão a um esquema de caixa dois de campanha eleitoral. Tentou estampar o discurso de perseguição política quando o ex-presidente se viu às voltas com a justiça batendo à porta. No esforço do momento, tenta diuturnamente martelar a tese de que o processo de impeachment contra Dilma Rousseff é um “golpe” contra a democracia. Na reta final do julgamento que deve confirmar a saída definitiva da presidente do Palácio do Planalto, o PT resolveu agora abrigar equipes de documentaristas em gabinetes de senadores do partido. Ícones máximos da tropa de choque de Dilma, Lindbergh Farias (PT-RJ) e Gleisi Hoffmann (PT-PR) transformaram seus locais de trabalho em verdadeiros bunkers para os times de filmagem. Nos gabinetes, parte das equipes de documentaristas pede comida, guarda equipamentos, faz reuniões e discute os próximos takes e planos de sequência.

Os dois senadores também foram pessoalmente pedir ao presidente do Senado Renan Calheiros (PMDB-AL) “passe livre” para cinegrafistas, produtores e roteiristas dos documentários. Tiveram sucesso. Os documentaristas adquiriram o status de “intocáveis” nos corredores do Senado. Oficialmente os filmes são produções independentes. A diretora Petra Costa revelou em entrevista a VEJA que, no caso dela, o filme é autofinanciado na fase de produção e tenta captar recursos em fundos internacionais de financiamento. Nos corredores do Senado, no entanto, as equipes são jocosamente chamadas de “os documentaristas do PT”. “Apenas cedi o espaço porque pediram”, rebate Gleisi.

Opinião dos leitores

  1. Dilma politicamente é um estorvo. Nem o PT a quer nos braços. Desse episódio só vão restar uma mulher a se esconder e um meme de " golpe" pro PT gritar enquanto durar alguém solto na quele partido. Dilma, o maior erro do PT, depois do mensalão.

  2. Daqui a alguns anos, veremos numa livraria, ou algo que lhe equivalha, dois livros com o mesmo título e argumentos opostos: " O Impedimpento de Dilma". Um defenderá que o impeachment foi um golpe e que o PT foi uma benção; outro dirá que houve crime e que PT assaltou o país. Ambos apresentando bons argumentos, recheados de depoimentos, números para convencer os leitores. A história não é somente fatos. É a capacidade de interpretá-los. Cada um faz a leitura e a interpretação que lhe é mais conveniente.

  3. Ei menino ! Qual o problema de documentar ? Mostrar a carinha para a história ? Besteira hômi de Deus , deixe os cineastas trabalharem . Como dizia tia Mundica . " quanto tem menino na sala , eles sempre serão os culpados pelos peidos ".

  4. Mundo engraçado este: " Rosalba é completamente inocetada e Fernando Freire é absolvido e Dilma é que é a criminosa?
    Temer recebe 10 (dez) milhões de reais em dinheiro no Palácio do Jaburu, Serra recebe 23 (vinte e três) milhões, Jucá diz que é preciso "parar essa sangria", afirmando ter conversado com Militares e Ministros do STF (Militares condecorando Moro foi um visível indício e visitas de Gilmar no sábado a noite a Temer foi um tremenda bandeira hastada), Henriquinho é acusado de dezenas de crimes e Dilma é criminosa?
    Tão brincando?

  5. É preciso documentar tudo para que as futuras gerações não cometam mais o mesmo erro de dar ouvidos a uma mídia reincidente mente golpista, e para que o povo não se esqueça da cara dos golpistas para que eles nunca mais se elejam para nada.
    O golpe está sendo escancarado. Só não vê quem é muito inescio ou tem má fé.

    1. Ah claro! Ai quer dizer que o "documentário" não vai ser editado pra privilegiar a posição política do partido que financia? SABE DE NADA, INOCENTE!

  6. O Brasil é realmente um país surrealista, uma republiqueta de bananas para o mundo morrer de rir. O ministro do STF Gilmar Mendes declarou, de alto e bom som, que um desembargador ganhava três vezes mais do que ele. Piada não, verdade é fica por isso mesmo.

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Política

Em vídeo, Paes entrega apartamento e sugere que moradora ‘trepe muito’

Opinião dos leitores

  1. isso e que da,quando as pessoas colocam esse tipo de gente pra comandar uma cidade tao bela igual o rio de janeiro,realmente o sentimento e de nojo,ao ver uma pessoa que se diz publica fazer esse tipo de comentario.talvez seja porque a educacao que ele recebeu,se recebeu so chegue a esse nivel,lamentavel

    1. Melhor que os daqui, que so entregam "maranhão" pro povo!

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Educação

Pré-selecionados no Fies têm até amanhã para se inscrever em vagas remanescentes

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Política

Edição de decretos seguiu a lei, diz ex-ministro no julgamento de Dilma

O ex-ministro da Fazenda Nelson Barbosa defendeu, neste sábado (27), a edição de decretos que liberam créditos suplementares, dizendo que Dilma Rousseff “seguiu estritamente o que está na lei”. Barbosa é o quarto depoente a falar em defesa da presidente afastada no julgamento do impeachment, que ocorre no Senado desde quinta-feira (25).

Segundo a denúncia, a edição dos decretos feriu as leis por ter sido feita sem aval do Congresso Nacional. Nelson Barbosa disse que o sistema de elaboração dos decretos existe há mais de 10 anos e nunca tinha sido questionado. Quando o Tribunal de Contas da União o questionou, em agosto de 2015, segundo o ex-ministro, o governo parou de editar os decretos. “Se há mudanças, não se pode retroagir com a aplicação da lei”, disse Barbosa.

A decisão final do TCU sobre as contas de governo de 2014 saiu em outubro de 2015 e considerou a edição de decretos, além das “pedaladas fiscais”, como irregulares.

O ex-ministro afirmou ainda que, em 2015, o governo fez um dos maiores contingencionamentos da história, cerca de R$ 78 bilhões, e não se pode dizer que o governo abriu os créditos suplementares para gastar mais. “Os recursos já estavam previstos no Orçamento. […] Houve a aplicação de acordo com a lei, meritória e necessária, para funcionamento do país.” O ministro afirmou os decretos de crédito suplementar não autorizam gastos acima da meta. Eles só são liberados se houver recursos, conforme análise da receita.

Ele disse que 2015 pode ser considerado de várias formas, “menos de irresponsabilidade fiscal”. “Um estudo utilizando metodologias internacionais mostra que a política foi contracionista. Houve um forte ajuste fiscal. […] Subiram um pouco gastos obrigatórios, mas isso não foi o mais importante. O mais importante foi a frustração de receita”, afirmou. Segundo ele, diante da queda da receita e do contingenciamento, o governo tomou medidas para evitar a paralisação total do governo.

Opinião dos leitores

  1. se o tcu não freia , cm certeza em pouco tempo não existiria mais BB CX economica, BNDS, Petobras,……………………

  2. Pessoal muito maldoso… o que são 40 bilhõezinhos tomados à força do BNDES, Caixa e BB?
    Volta Dilma! Volta PT! Tem terminar o que começou!
    #VenezuelaSuaLinda #CubaSuaLinda #ForçaPT #AvanteCambada

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Política

Propina a operador de Aécio Neves

A Veja reproduz também anexo da delação de Léo Pinheiro que envolve Aécio Neves. O ex-presidente da OAS afirma ter pago propina em espécie relativa ao contrato de construção da cidade administrativa, em 2007, pagamento intermediado por Oswaldo Borges da Cota Filho, apontado como operador de Aécio.

“Em um dos encontros foi informado (…) que havia necessidade de pagamento de uma vantagem indevida de 3% do valor da participação de cada empresa no consórcio (…). A contraparte da OAS foi paga em espécie. (…) Segundo o declarante foi informado, as quantias eram condicionadas ao então governador Aécio Neves.”

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Comentários dos REVOLTADOS "ON LINE"?
    Virou pó a luta pela corrupção?
    É essa turma que vai tirar a Dilma por fazer o que todos os ex presidentes antes delas e de todos os Governadores. Não causaram nenhum dano ao erário e nem foi pra conta dela.
    É essa aluta contra a Corrupção?

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Política

Nem tudo são brigas: atrás das câmeras, senadores têm relacionamento amigável

Aécio Neves (PSDB-MG) conversa com José Eduardo Cardozo, que defende Dilma no julgamento do impeachment

Quem acompanha as sessões do julgamento de impeachment da presidente afastada Dilma Rousseff pela TV nem sempre consegue captar o clima interno entre os senadores no plenário. Acordos entre parlamentares, discussões paralelas e até mesmo momentos de descontração acabam passando despercebidos. O clima de tensão e rivalidade que aparece diante das câmeras não traduz o conjunto das relações entre os senadores, que fora da disputa política, mantêm um relacionamento mais amigável.

Isso ocorre porque a transmissão oficial do julgamento, feita pela TV Senado e retransmitida para outras emissoras, respeita o direito de fala. Ou seja, a imagem é sempre de quem detém o microfone. Na hora do discurso oficial, os senadores vestem personagens que, por vezes, não coincidem com o que são nos bastidores, onde as lentes da TV não alcançam.

Enquanto o público assistia ao depoimento do auditor fiscal Antônio Carlos D’Ávila, no fundo do plenário, o combativo líder da minoria, Lindbergh Farias (PT-RJ), se uniu à uma roda de rivais tucanos, onde deu início a uma longa conversa cheia de risadas com dois dos maiores críticos do governo Dilma, Ricardo Ferraço (PSDB-ES) e Cássio Cunha Lima (PSDB-PB).

Também não foi possível ouvir pela TV a quantidade de risos que vinham do cafezinho do Senado, espaço restrito ao lado plenário. Enquanto alguns senadores interrogam as testemunhas, é natural que outros deixem o plenário para um pão de queijo com café, ou chá de gengibre, especialidade da casa. Outra realidade escondida é que o plenário fica por mais tempo vazio do que cheio, já que os senadores se ausentam quando não é a vez deles de falar.

Encontros pouco prováveis também ocorrem nas costas das câmeras. Poucos sabem, mas o advogado de Dilma, José Eduardo Cardozo, e os senadores Ronaldo Caiado (DEM-GO) e Aécio Neves (PSDB-MG), que muitas vezes aparecem nos vídeos se confrontando, são amigos de longa data.

Cardozo já foi deputado federal e conviveu com os colegas na Câmara. Durante um depoimento pouco empolgante de sua própria testemunha, ele preferiu virar sua cadeira de costas para a mesa central e passou quase uma hora dando risadas com os rivais políticos Aécio e Caiado.

As câmeras destacam os bate-bocas, mas escondem as reconciliações. Quando o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), insinuou que teria livrado Gleisi Hoffmann de um indiciamento no STF, uma grande confusão se iniciou. No intervalo para o almoço, alguns tiveram a iniciativa de pedir desculpas. Outros, como o próprio Renan, precisaram de um empurrãozinho do colega Jorge Viana (PT-AC) para entender que haviam passado dos limites. Mais tarde, Renan resolveu dar explicações. Dessa vez, com as câmeras ligadas. As informações são do jornalO Estado de S. Paulo.

Opinião dos leitores

  1. Tudo jogo de interesses…farinha podre do mesmo saco…bando se aproveitadores… política desgraçada!!!!

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Política

Odebrecht comprou o apoio do PDT, presidido por Lupi, para a eleição de Dilma

Política de alianças

Os executivos da Odebrecht contaram aos procuradores da Lava-Jato que compraram o apoio do PDT, presidido por Carlos Lupi, à eleição de Dilma Rousseff em 2014.

De acordo com os delatores, outras empresas fizeram o mesmo com dois outros partidos.

 

Veja

 

Opinião dos leitores

  1. Rapaz eu me pergunto repetidas vezes…
    Como pode uma "figura" dessa ainda não ter sido presa,
    diante do q aprontou no Min Trabalho qdo era ministro??!!

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Política

O que esperar de Temer após impeachment

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No discurso de posse de presidente efetivo, Itamar Franco sugeriu, em 1992, que a nação alcançara uma maturidade histórica que não admitia mais retrocessos. À frente do Congresso, ele instigou um olhar adiante: “O Brasil está pronto para ocupar o futuro”. Num mandato de pouco mais de dois anos, o presidente e sua equipe legaram as bases estruturais que permitiram inaugurar um período novo de estabilidade econômica no País, com a criação do Plano Real, responsável por domar o dragão da hiperinflação. Falecido em 2011, Itamar conseguiu ver o Brasil colher frutos das reformas de então e sentir um gosto do futuro, ao experimentar, na década passada, um período continuado de crescimento. Não teve tempo, porém, para avaliar uma correção no seu diagnóstico do passado, sobre a possibilidade de o País evitar retrocessos como a recessão atual, nem tampouco para observar a efetivação de mais um presidente interino, o segundo em 31 anos de democracia pós-ditadura.

Se confirmado o prognóstico mais provável, o fim do processo de impeachment, nesta semana, dará a Michel Temer a possibilidade de reeditar a cena do pronunciamento da década de 1990. É bem provável que o discurso traga temas similares aos usados por Itamar, como confiança e estabilidade. Para além da sucessão de um presidente afastado, a semelhança entre os dois é mais do que uma coincidência. Revela o tamanho do desafio nas mãos da nova administração, que mais uma vez terá de encaminhar reformas para garantir a estabilidade de longo prazo. Desta vez, o ponto central é combater o desequilíbrio das contas públicas, fonte de desconfiança de empresários e investidores. De 1991 a 2015, as despesas do governo federal cresceram desenfreadamente, passando de 10,8% para 19,5% do PIB. Com o fim do período de bonança, resultados positivos se transformaram em déficit e escancararam a fragilidade fiscal, com projeções de que a dívida pública alcançaria até 100% do PIB.

Sem mudanças no atual sistema de Previdência, por exemplo, a carga tributária teria de ser ampliada em dez pontos percentuais até 2060 para sustentar o percentual de 17,2% do PIB, estimados pelo Ministério da Fazenda para as despesas com as aposentadorias e benefícios em período equivalente. Para evitar que o Brasil lidere a lista dos países que mais cobram impostos, a equipe econômica de Temer, comandada pelo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, aposta suas principais fichas na Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 241, que limita a expansão dos gastos públicos à inflação do ano anterior. O exemplo da Fazenda mostra que se a regra tivesse sido aprovada há dez anos, o nível das despesas estaria em 10% do PIB hoje em vez de 19,5%. A medida é necessária, mas não suficiente para sinalizar um cenário de controle no futuro. Na fila dos projetos, há pelo menos mais uma reforma urgente na pauta, a da Previdência Social. Ambas dão uma dimensão do desafio político adiante, que pode ser comparado ao esforço necessário para aprovar o texto do Plano Real, em 1994. Na época, as resistências apareceram desde a primeira proposta e iam de partidos como o PT até empresários e membros do próprio governo. Quase 300 emendas foram incluídas na medida provisória que criou a Unidade Real de Valor (URV).

Para que Meirelles consiga repetir o êxito obtido por Fernando Henrique Cardoso, então ministro da Fazenda, numa das negociações políticas consideradas das mais difíceis da história, será preciso vencer duas votações na Câmara e no Senado, com maioria de dois terços dos votos, no projeto que limita os gastos. A expectativa é conseguir passar a medida até o começo de 2017. “O governo faz bem quando não antecipa um grande apetite de coisas e apresenta uma sequência razoável de medidas para que o Congresso se sinta sócio do processo”, afirma o ex-presidente do Banco Central, Gustavo Franco, um dos formuladores do Plano Real. “A experiência que tivemos só ensina que precisa ter muita habilidade para aproveitar as oportunidades no Legislativo.” Sinais de resistência e desgaste começaram a surgir já nas primeiras batalhas da equipe de Temer no Legislativo, como no caso das concessões feitas sobre reajustes de servidores. Em audiências públicas, parlamentares sinalizaram também uma indisposição em apoiar pontos da PEC dos gastos. Com o impeachment concretizado – cenário provável na avaliação de 100% dos cientistas políticos –, a expectativa é que as cobranças aumentem e o Executivo aperte a articulação no Congresso, assim como o esforço de convencimento. Em apresentação a senadores, na quarta-feira 24, o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, ao lado de Meirelles, buscou sensibiliza-los citando o risco de o País repetir o exemplo da Grécia. “Ou controlamos a despesa ou deixaremos claro que não há sustentabilidade fiscal.”

Na segunda-feira 29, em seu ato final, a presidente afastada Dilma Rousseff vai proferir no Senado um discurso de defesa no qual deve se colocar como vítima de vingança. Em ato político no dia da abertura dos trabalhos, o ex-presidente Lula chamou o processo de “semana da vergonha nacional”. Na sexta-feira 26, ele e sua esposa Marisa Letícia foram indiciados pela Polícia Federal por suspeita de favorecimento da empreiteira OAS em imóvel no Guarujá. A temperatura política aumentou. No Congresso, os dois primeiros dias do julgamento do impeachment foram marcados por bate-boca e confusões, que quase ofuscaram depoimentos de testemunhas como o auditor do Tribunal de Contas da União (TCU), Antonio Carlos Carvalho, que admitiu ter consultado o procurador do Ministério Público de Contas, Júlio Marcelo de Oliveira, para escrever o parecer reprovando manobras fiscais do governo Dilma e que embasam o pedido de afastamento. Ouvido como informante, Oliveira voltou a acusar a petista de ter cometido crime de responsabilidade. “Decretos foram emitidos sem a observância do mandamento constitucional”, afirmou.

O fim do processo de impeachment deve ajudar a arrefecer a tensão política que se estende há meses, melhorando o clima de investimentos. “Se for confirmado o impeachment, acho que vamos assistir, em primeiro lugar, a uma alta da bolsa de valores, o que reduz o custo de capital para as empresas”, diz à DINHEIRO Roberto Setubal, presidente do Itaú Unibanco. “Se há uma melhoria do ambiente econômico, as empresas vão se animando para investir e ampliar capacidade.” Os especialistas salientam, no entanto, que tudo dependerá da postura dos parlamentares. “A classe política ainda está de costas para a economia”, afirma Zeina Latif, economista-chefe da XP Investimentos. Segundo ela, o modelo de “presidencialismo de cooptação” sustentado nos últimos anos tornam o desafio político hoje maior do que na época do Real.

Na aprovação do Plano Real, os efeitos foram observados logo em seguida – a inflação caiu de 916%, em 1994, para 22% em 1995. Se tudo correr bem e o governo aprovar o limite de gastos e a reforma da Previdência, o déficit fiscal só será revertido em 2019. Para Gustavo Franco, se a sinalizações forem contundentes, as expectativas podem antecipar os efeitos positivos. “Depois do impeachment, as pessoas estarão muito curiosas para ver aquilo que por algum pudor não foi mostrado até agora, coisas para o futuro”, afirmou o ex-presidente do Banco Central. “O que a gente quer ver na economia é uma visão, qual é o plano maior.”

Opinião dos leitores

  1. Esse Golpista traidor irá botar para lascar no trabalhador, nos aposentados e nos mais carentes deste País. não tenham dúvidas disto. Basta ler a "Ponte para o Futuro" destes golpistas. Mas como a roda gira, iremos cobrar os retrocessos desta podre classe política. Garibaldi "Judas" Alves, estamos de olho em você seu traidor. E nos Deputados Federais traidores do povo também. A hora de vocês irá chegar antes que vocês imaginam.

  2. Pode esperar fumo no trabalhador.
    Aguardem e virão. Essa turma que há 16 anos nao vence nas urnas está sedenta.

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Polícia

Polícia Civil prende suspeito do desaparecimento do auditor das Lojas Riachuelo

Investigação conjunta de policiais da delegacia especializada em furtos e roubos (DEFUR) de Mossoró e da divisão de homicídio e proteção a pessoa (DHPP), levou a localização e a prisão no final da tarde de ontem (26/08), em Nova Parnamirim de Dayvson Andre Silva de Oliveira, 23 anos, principal suspeito do desaparecimento do auditor das lojas Riachuelo, Dinarte Bezerra da Silva Filho, 36 anos.
Dayvson foi preso por ter mandado em prisão temporária decretada de trinta dias, no momento da prisão ele estava em frente a um estabelecimento educacional em Nova Parnamirim. Em uma diligencia realizada em sua residência a polícia localizou três cartões de créditos da vitima que estavam sendo usado pelo suspeito em vários estabelecimentos comerciais em Natal.
“estive com Dinarte pela última vez no domingo e depois segui com dois amigos para praia de Canoa Quebrada, ele ficou em Mossoró” disse Dayvson. Explicando o motivo dos cartões do desaparecido está em sua posse, ele, afirmou que constatemente ficava com os cartões de Dinarte para resolver pendências.
Dinarte Bezerra está desaparecido desde o ultimo domingo (21/08), quando foi visto saindo do hotel em que estava hospedado em companhia de Dayvson Andre, na noite de quarta-feira (24), o carro de Dinarte foi encontrado pela polícia abandonado no município de Bento Fernandes.
Atuaram na investigação que levou a prisão Dayvson, os delegados Luiz Fernando, Andre Albuquerque e Bem-Hur Medeiros.

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Diversos

Mega-Sena pode pagar R$ 2,5 milhões neste sábado

Mega-sena (Foto: Heloise Hamada/G1)

O sorteio do concurso 1.851 da Mega-Sena pode pagar um prêmio de R$ 2,5 milhões para quem acertar as seis dezenas neste sábado (27). O sorteio ocorre às 20h (horário de Brasília), em Ipu (CE).

De acordo com a Caixa Econômica Federal, se um apostador levar o prêmio sozinho e aplicá-lo integralmente na poupança, receberá cerca de R$ 18 mil por mês em rendimentos. Caso prefira poderá comprar 16 carros de luxo.

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Política

MOSSORÓ – Campanha eleitoral na TV tem apelo familiar; Gutemberg se sobressai com propostas

Testemunho de filhos, pai, mãe, marido e foto da esposa. O apelo emocional e familiar deram a tônica do primeiro dia da propaganda eleitoral do prefeito Francisco José Jr. (PSD), que disputa a reeleição, e da ex-governadora Rosalba Ciarlini (PP), que tenta voltar à Prefeitura de Mossoró.

Tião Couto (PSDB) conduziu, literalmente, sua apresentação enquanto dirigia um carro pelas ruas de Mossoró. O candidato tucano recorreu ao seu histórico pessoal – o rapaz pobre que conseguiu sucesso através do esforço e do trabalho. Correto, tem que se apresentar mesmo.

Ainda sobre a propaganda de Francisco José Júnior, muita gente não entendeu o marketing adotado nessa campanha, que passou a utilizar apenas o primeiro nome do prefeito – Francisco. Ao invés de simplificar, soa estranho, desconhecido e forçado.

Gutemberg Dias (PC do B) soube utilizar bem seu tempo de TV. De forma clara e objetiva, com exceção de duas ou três palavrinhas mais rebuscadas, ele apresentou seu nome como alternativa de mudança, pontuou algumas propostas e lançou um jingle fácil de memorizar.

Já o candidato Josué Moreira (PSDC), com direito a apenas 19 segundos de propaganda, não apareceu na TV no primeiro dia.

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Diversos

Pokémon: Ferrovias e empresas de energia lançam campanhas para evitar acidentes em suas áreas

Empresas ferroviárias do setor de carga do país querem ser riscadas das rotas do Pokémon Go. A ANTF, associação que reúne as companhias do setor no país, enviou pedido formal à Niantic, americana desenvolvedora do jogo de realidade aumentada, pedindo a exclusão das áreas de operação de seis grupos brasileiros do aplicativo que virou febre mundial. Argumenta haver risco até de morte para os jogadores. Por outro lado, distribuidoras de energia, como Light e Ampla, já lançaram campanhas sobre os riscos da caça a monstrinhos perto de suas instalações.

A MRS Logística, uma das empresas que integram a ANTF, também enviou e-mails pedindo para que Pokéstops (pontos para obter recursos no jogo) e Gyms (locais de batalha de Pokémons) sejam retirados de estações, terminais e outras instalações.

A Niantic confirmou que já recebeu solicitações de duas companhias brasileiras. “Não podemos confirmar o status de solicitações de remoção para locais específicos de PokéStop e Gym no Pokémon Go, mas estamos agindo rapidamente para analisar e resolver todos esses pedidos”, informou a empresa em nota.

ALHEIOS A ALERTAS SONORO E VISUAL

A MRS destaca que o problema está no uso de smartphones — sobretudo associado a fones de ouvido — em áreas que oferecem risco às pessoas. É que, com os olhos grudados à tela do telefone celular e sem poder escutar, o usuário fica alheio aos alertas de segurança usados em ferrovias, que são baseados em estímulos visuais e sonoros.

Desde 2014, a companhia registrou seis acidentes causados pelo uso de celular em sua área de atuação, dois deles resultaram em morte. O último foi mês passado, quando um jovem de 21 anos — que não estava jogando Pokémon Go — foi atropelado por um trem, em Juiz de Fora (MG).

— Como ele usava fones de ouvido e estava olhando para o celular, não ouviu o trem se aproximar, apesar dos avisos do maquinista e da sinalização. O trem leva 300 metros para parar depois de acionado o freio — conta Marcelo Kanhan, gerente de comunicação da companhia.

Num esforço para reduzir os riscos de novos acidentes, a MRS lançou uma campanha em redes sociais.

A ANTF enviou e-mail em nome da MRS e de outras cinco associadas no último dia 17. Ontem, ainda sem resposta da Niantic, enviou novo comunicado, complementar ao primeiro, com as coordenadas sobre as localidades que pede para serem retiradas do território de caça dos pokémons.

Na semana em que o Pokémon Go chegou ao Brasil, a Ampla começou a divulgar dicas de segurança para evitar que jogadores cacem os monstrinhos em subestações de energia. A Light fez o mesmo, com vídeo dizendo que a segurança do jogador vale mais pontos.

— Somente funcionários capacitados podem entrar em subestações ou subir em postes. De resto, há alto risco de queda e choque elétrico — explica André Velloso, gerente regional da Light.

O Detran-RJ também saiu em campo para frear o uso de celulares por pedestres em vias de trânsito de veículos e também por motoristas. Um rapaz de16 anos morreu atropelado dois anos atrás ao atravessar uma rua da Tijuca enquanto jogava um game de realidade aumentada.

Na página do Pokémon Go na internet, a Niantic explica que o jogo foi desenvolvido para ser usado ao ar livre, implicando em riscos. E que o usuário deve estar atento. A cada vez que é acionado, o aplicativo avisa sobre como jogar em segurança.

O Globo

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