O piloto Lewis Hamilton, da Mercedes, venceu o Grande Prêmio do Japão, que ocorreu neste domingo, dando um grande passo rumo ao seu quarto título na Fórmula 1. Ele cruzou a linha de chegada 1,2 segundo antes de Max Verstappen, da Red Bull, que havia vencido o GP anterior, na Malásia. Foi a oitava vitória do inglês na temporada e a terceira vez em que ele conquistou o lugar mais alto do pódio em Suzuka. Daniel Ricciardo, também da Red Bull, ficou em terceiro. O brasileiro Felipe Massa, da Williams, ficou na décima colocação.
Com a vitória, Hamilton está 59 pontos acima do rival Sebastian Vettel, da Ferrari, com apenas quatro corridas para o fim da temporada. O alemão teve que abandonar a prova na terceira volta, após problemas na vela do carro, o que diminui drasticamente suas esperanças de ainda vencer o campeonato. Hamilton, que obteve a pole position, manteve a liderança ao longo de toda a corrida.
Com Vettel fora do páreo, a prova tornou-se um duelo entre Hamilton e Max Verstappen. Nas primeiras 15 voltas, o inglês abriu uma diferença de 4 segundos e fez seu pit stop na 23ª volta. Verstappen parou uma volta antes e na metade da corrida já havia reduzido a diferença para 1,7 segundo. Na última volta, a diferença havia caído para quase 1 segundo, mas Hamilton conseguiu escapar.
A depender da combinação de resultados, Hamilton pode se sagrar campeão já na próxima corrida, o GP dos Estados Unidos, que ocorrerá no próximo dia 22 em Austin. Além deste, restam os GPs do México, do Brasil e de Abu Dhabi.
O governo vai investir cada vez mais no discurso da “conspiração” para se referir à segunda denúncia contra o presidente Michel Temer, apresentada pelo ex-procurador geral da República, Rodrigo Janot. O termo foi aprovado em pesquisas qualitativas que chegaram ao Palácio do Planalto.
Acusado de ter conspirado contra a então presidente Dilma Rousseff, que sofreu impeachment em agosto do ano passado, Temer sempre detestou essa expressão, mas hoje recorre a ela para se defender. A tese do “golpe” – antes usada por Dilma – virou agora escudo para o peemedebista.
Segundo interlocutores do presidente, as pesquisas mostraram que as delações da JBS já começam a ser vistas como algo “montado” para derrubar o governo. Diante deste resultado, auxiliares de Temer passaram a carimbar os críticos do Planalto como integrantes de uma “conspiração”.
A 2ª Vara Federal do Rio Grande do Norte abriu ação penal contra o desembargador aposentado Francisco Barros Dias, denunciado por corrupção e lavagem de dinheiro no âmbito da Operação Alcmeon, deflagrada contra suposta venda de sentença e exploração de prestígio para influenciar decisões judiciais.
Dias está livre desde o dia 14 de setembro, quando Terceira Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região – TRF5 concedeu habeas corpus e permitiu que ele respondesse pelo processo em liberdade. Ele estava preso desde 30 de agosto, data da deflagração da Alcmeon.
Segundo a denúncia, oferecida no dia 18 de setembro, o desembargador, enquanto ocupava cargo no Tribunal Regional Federal da 5ª Região recebeu propinas de R$ 250 mil, entre janeiro e junho de 2012, para proferir votos no para soltar e desbloquear bens de Rychardson de Macedo Bernardo, alvo da “Operação Pecado Capital” que apura supostas fraudes no Instituto de Pesos e Medidas do Rio Grande do Norte.
Rychardson firmou acordo de delação premiada em 2015, quando ‘revelou que efetuou repasses de valores a advogados
com o objetivo de comprar os votos dos Desembargadores Federais da Segunda Turma do Tribunal Regional Federal da 5ª Região que lhe concederam liberdade e lhe restituíram seus bens e suas empresas’. O segundo desembargador é Paulo de Tasso Benevides Gadelha, que faleceu e, por isso, não foi denunciado.
A Procuradoria da República no Rio Grande do Norte sustenta que Barros dias se utilizou do advogado Francisco Welithon da Silva para intermediar a venda de sentenças.
Os procuradores narram que, para lavar o dinheiro recebido ‘o então magistrado efetuou depósitos em espécie em contas
bancárias de pessoas a ele relacionadas, como sua esposa e sua empresa Latosensu Escola Jurídica, ao longo do ano de 2012, mediante operações estruturadas e fracionadas, tendo ainda adquirido, em julho de 2012, um veículo mediante pagamento de uma de suas parcelas em espécie’.
COM A PALAVRA, FRANCISCO
O desembargador afirmou, neste sábado, 7, que vai se pronunciar ‘quando tiver preparado todo o material da defesa’ no âmbito da ação penal.
A DAG Construtora, que serviu de “laranja” da Odebrecht, no repasse de propinas para Luiz Inácio Lula da Silva, no caso do prédio para o Instituto Lula e do apartamento 121 do Hill House, em São Bernardo do Campo, registrou em sua contabilidade interna que os R$ 800 mil pagos a Glaucos da Costamarques Bumlai, o “laranja” do ex-presidente, foi referente a “multa”.
O registro diverge da versão declarada à Receita e em juízo por Glaucos da Costamarques, que informou que o valor recebido em sua conta em dezembro de 2010 foi pela cessão dos direitos de compra do prédio da Rua Haberbecke Brandão, em São Paulo, que serviria para ser sede do Instituto Lula.
O direito de compra foi fechado em agosto daquele ano em nome do “laranja” de Lula, em negócio com os antigos proprietários do imóvel conduzido pelo advogado Roberto Teixeira, compadre do petista.
O risco de o crime organizado ampliar sua infiltração na política levou o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a acionar os órgãos de investigação e inteligência do governo federal para coibir a iniciativa dos criminosos. A preocupação é com as eleições em todo país, mas no primeiro semestre a Justiça Eleitoral encaminhou para a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) e para a Polícia Federal um relatório com base na disputa de 2016 no Rio em que aponta a influência de facções criminosas e milícias em 19 zonas eleitorais de sete cidades, incluindo a capital. O crime, porém, já esticou seus tentáculos em outros estados como São Paulo, Amazonas e Maranhão.
O relatório do TSE, ao qual O GLOBO teve acesso com exclusividade, lista todos os candidatos eleitos nessas áreas e tem por base, principalmente, as zonas eleitorais onde a realização das eleições só ocorre mediante reforço de policiamento e regiões que historicamente registram conflitos entre criminosos e forças de segurança. Essas áreas envolvem o voto de 9% do eleitorado fluminense, aproximadamente 1,1 milhão de pessoas.
Os maiores riscos de influência do crime organizado nas eleições, segundo o relatório, estão em 11 zonas eleitorais da capital, uma em Duque de Caxias, duas em Resende e Itatiaia, uma em São Gonçalo, uma em São João de Meriti e três em Niterói.
Piada!!
Já existe casos do candidato no dia da eleição ficar impedido de sair da sua casa…..isso acontece aqui no nosso RN nas pequenas cidades…..Crime Organizado vindo de fora do estado.
Elas nasceram e vivem 100% unidas. Só não dividem o mesmo corpo. Ainda. As gêmeas Adel e Alina Fakhteeva, 22 anos, dedicam o tempo à vida de estudantes universitárias e de blogueiras. Na semana passada, elas se tornaram celebridades mundiais ao anunciar um desejo incomum: encontrar um marido “estupidamente rico” e de “mente aberta”. O detalhe é que elas buscam um homem que possam dividir, já que estão acostumadas a fazer tudo juntas, sempre. Para muitos homens, o desejo das gêmeas é a realização de uma fantasia. Só que elas não entraram nessa apenas por serem inseparáveis. Entre os requisitos que as irmãs exigem dos eventuais pretendentes a um lugar na vida delas está a obrigação de tirá-las de sua cidade natal para viver em Moscou.
“Achei divertido ajudar”
A notícia se espalhou rapidamente depois que a dupla postou o anúncio no blog alimentado regularmente com suas fotos de apelo sensual. Elas costumam publicar selfies em que aparecem malhando na academia, trajando vestidos curtíssimos ou mesmo só de lingerie, acompanhadas de comentários maliciosos como “Está frio lá fora, mas aqui dentro de casa é quente e aconchegante”. A estratégia de encontrar o sonhado príncipe disposto a dividir a cama com ambas ganhou impulso quando um cupido entrou em cena: Aleksandr Donskoy, ex-prefeito de Kazan, a cidade onde elas vivem. Em um seminário de treinamento intitulado “Como ser o diretor da sua própria vida”, ele surpreendeu a plateia ao afirmar que decidiu entrar em contato com russos que estão lista de milionários da revista “Forbes” para recomendar as gêmeas. Questionado pela audiência, Donskoy se defendeu: “achei divertido ajudar”.
Antes de ganhar notoriedade com sua proposta indecente, Adel e Alina já haviam causado um pequeno escândalo local. Em um vídeo colocado no YouTube no início do ano elas dividem a cena com outro blogueiro que, de forma provocante, levanta as saias de ambas. Quem se propõe e dividir um marido não deve ser mesmo muito normal.
O diretor da J&F Ricardo Saud afirmou, em conversa com Frederico Pacheco Neves, o Fred, primo do senador tucano Aécio Neves, que tinha preocupações com pagamentos de caixa dois eleitoral realizados ao marqueteiro Paulo Vasconcelos, que comandou a campanha de Aécio à Presidência em 2014. De acordo com áudio obtido pela Veja, Saud diz que a JBS pagou R$ 12,3 milhões ao marqueteiro. Apesar de Paulo Vasconcelos ter emitido notas fiscais em favor da JBS, nenhum serviço teria sido prestado, o que preocupava Saud.
“Tem uma coisa que está me preocupando demais”, disse Saud ao primo de Aécio. “O Paulo Vasconcelos vai sair chamuscado, você sabe, né? Eu paguei 12,3 milhões para ele de nota. Eu não tenho nenhum serviço desse cara. Não tem nada, zero”, continuou o executivo. O primo de Aécio, que foi um dos coordenadores de campanha do tucano, pareceu se preocupar com o que ouviu de Saud. “Isso é grave. Tem que resolver isso”, disse Fred.
De acordo com a reportagem, o executivo da J&F estava preocupado que a Polícia Federal pudesse apreender blocos de notas fiscais frias emitidas por Paulo Vasconcelos. “Semana que vem tem jeito de a gente encontrar o Paulo [Vasconcelos] e a Andrea [Neves, irmã de Aécio]? Não pode deixar. Vai sair o Paulo Vasconcelos. Aí, meu amigo, se derem uma batida lá e forem no talão de nota, vão pegar 12,3 milhões da JBS na data da campanha do Aécio sem nenhum serviço pra nós. O que você acha que vai ser? Sem nenhum serviço pra nós”, diz Saud.
De acordo com o áudio, Saud sugere uma manobra para esquentar as notas de Vasconcelos, simulando a prestação de serviços do marqueteiro para a JBS. “Se ele quiser, eu dou pronto pra ele um vídeo ou um catálogo, produção interna nossa, e ele assina, faz de conta que ele fez”, diz Saud. “Por que ele não faz um contrato comigo? Vai ter que fazer retroativo dentro desse mês. Tem que resolver dentro desse mês”, disse. “Pode deixar”, diz Fred.
Por meio de nota, a assessoria de imprensa da PVR, empresa de Paulo Vasconcelos, afirma que “jamais arrecadou nem recebeu dinheiro de caixa dois. Tampouco recebeu recursos da J&F sem prestar serviços”.
Um vídeo divulgado neste sábado (7) no Jornal do Almoço mostra um motorista dirigindo a Kombi atingida no meio por uma árvore em Rio Negrinho, no Norte de Santa Catarina. O veículo, amassado, é levado para um galpão. A árvore caiu em cima do carro na tarde de sexta (6).
O acidente ocorreu durante uma tempestade, informou a Defesa Civil. Não houve feridos. Outras árvores atingiram também o refeitório de uma empresa. Ninguém ficou ferido.
De acordo com o coordenador regional de Defesa Civil Antonio Edival Pereira, a tempestade foi registrada por volta das 14h de sexta. As árvores caíram no terreno de uma empresa às margens da BR-280 no bairro Industrial Sul.
Para a produtora Georgina, 37, se trancar em casa e ver a escola da filha fechada por causa de tiroteio já faz parte de sua rotina. O médico Eduardo, 37, agora só caminha em grupo e em locais movimentados. Já a engenheira Carolina, 31, antes de sair de casa, sempre verifica se há conflitos no trajeto para o trabalho.
Georgina, Eduardo e Carolina são moradores do Rio e refletem a sensação de medo e as mudanças de comportamento por causa da atual onda de violência na cidade. Todo esse cenário aparece em pesquisa Datafolha feita nesta semana. Se pudessem, 72% dos moradores dizem que iriam embora do Rio por causa da violência. O desejo de deixar a cidade é majoritária em todas as regiões e faixas socioeconômicas –foram ouvidas 812 pessoas, e a margem de erro do levantamento é de quatro pontos percentuais, para mais ou para menos.
O levantamento, nesta terça (3) e quarta (4), foi realizado dez dias após um intenso conflito de facções na favela da Rocinha, que fechou vias, levou pânico a moradores da cidade e provocou um cerco das Forças Armadas por uma semana à comunidade.
O drama daquele dia é um exemplo de como a população local está contaminada diante da violência. Nas últimas semanas, segundo o Datafolha, um terço dos moradores mudou sua rotina e presenciou algum disparo de arma de fogo. O levantamento revela que 67% das pessoas ouviram algum tiro recentemente.
Eduardo Santos, 37, é médico de família e trabalha em uma clínica pública na Rocinha. Ele diz que diariamente recebe de manhã, por celular, um código (vermelho, amarelo ou verde), que indica a situação de segurança na favela e como será o seu trabalho.
Caso seja vermelho, significa que a clínica está fechada e ele não deve ir. Se for amarelo, a clínica está aberta, mas os médicos não podem subir o morro. Já o sinal verde significa que o trabalho pode ocorrer normalmente. Segundo ele, o código está amarelo ou vermelho há mais de um mês. “Prejudica muito o trabalho, porque, no amarelo, a gente não faz as visitas domiciliares, e elas são muito importantes.”
Nesta sexta (6), na Rocinha, uma adolescente de 16 anos foi atingida por uma bala perdida. Ele estava dentro de casa –o estado de saúde dela é estável. No mesmo tiroteio, dois homens morreram em confronto com a polícia.
O vigia Damião Soares dos Santos, que ateou fogo em uma creche em Janaúba (MG), matando crianças e uma professora, foi enterrado na tarde desta sexta-feira (6) em uma cerimônia discreta, sem seus familiares. Estavam presentes apenas os funcionários da funerária, de acordo com o gerente do cemitério, Miguel Fernandes Vasconcelos.
O crime aconteceu na quinta-feira (5). Damião jogou álcool no local, depois ateou fogo nas crianças e nele mesmo. Sete alunos morreram; o vigia morreu cinco horas após o crime.
Ainda de acordo com o gerente, o corpo de Damião foi sepultado na mesma cova de seu pai, que morreu em 5 de outubro de 2014. “Só tinha a funerária aqui. Ninguém compareceu, nem da família nem amigo, se caso ele tivesse”.
A Polícia Civil informou que a família optou por não velar o corpo e não divulgar informações sobre o enterro por medo de retaliações.
A presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Cármen Lúcia, afirmou nesta sábado que o brasileiro não dormiria, se conhecesse tudo o que ela sabe. A declaração foi dada pela ministra ao comentar a situação dos presídios brasileiros, segundo ela, totalmente dominados organizações criminosas.
— Hoje temos as questões gravíssimas de organizações criminosas dominando em todos os estados do Brasil. Por isso eu digo que não é cômodo nem confortável nenhuma poltrona na qual eu me assente, por uma singela circunstância: eu sou uma das pessoas que mais tendo informações não tenho a menor capacidade de ter sono no Brasil — disse a ministra, durante participação no Festival Piauí Globonews de Jornalismo, realizado em São Paulo:
— Se o brasileiro soubesse tudo o que sei, tendo visitado 15 penitenciárias masculinas e femininas, seria muito dífícil dormir — completou.
Cármen Lúcia ainda rebateu os críticos e os desafiou a assumir o seu lugar e fazer o que faz. Para ilustrar o momento atual do Brasil, a ministra citou um trecho do poema “Nosso Tempo”, do mineiro Carlos Drummond de Andrade: “Os homens pedem carne. Fogo. Sapatos/ As leis não bastam/ Os lírios não nascem da lei/ Meu nome é tumulto, e escreve-se na pedra.”
— Vivemos tempos de muito tumulto. Para mim, infelizmente, eu estou na presidência do Supremo e o Brasil quer uma solução para um mundo de tumulto — disse Cármen, negando que se tratasse de um “relclamação.”
DELAÇÃO COMO ‘INSTRUMENTO NECESSÁRIO’
Na conversa com a jornalista Consuelo Dieguez e diante de uma plateia, a presidente do STF evitou se aprofundar em temas polêmicos. Sobre a deleção dos irmãos Joesley e Wesley Batista, da JBS, disse apenas que o Supremo ainda vai avaliar se houve ou não manipulação para a produção de provas. Entretanto, ela ressalvou que o ex-procurador-geral da república, Rodrigo Janot, responsável por conduzir os acordos da colaboração dos empresários, é “experiente e muito prepardo.”
colaboração premiada tem sido um instrumento necessário para chegar ao fatos para que a corrupção não prevaleça. Eventuais excessos serão corrigidos. Nenhuma investigação ou acusação para caso o procedimento não tenha sido perfeitamente aplicado — observou a ministra, que criticou o “vazamento seletivo” das delações:
— O vazamento é um erro.
A presidente do Supremo ainda fez uma forte defesa da democria e disse não acreditar no risco de uma intervenção militar. Em setembro, o general do Exército Antonio Hamilton Mourão indicou que a tomada do poder pelos militares era uma saída para o país, caso o Judiiciário não soluciasse o problema político. A ministra classificou com um desserviço “qualquer fala de qualquer pessoas que seja contra a Constituição.”
Quem fala a favor da constituição mesmo? É bem esse supremo desmoralizado pelo congresso nacional…Me poupe senhora quem tira meu sono é a omissão de vcs ministros e o drible que o judiciário dá na lei do teto salarial com seus penduricalhos. ..
Quer dizer que o general Mourão fez um desserviço para o Brasil e foi contra a Constituição?
Me perdoe excelentíssima senhora Carmém Lúcia, mas a senhora acabou de assinar o seu atestado de incompetência e comprovação de que não está preparada para assumir a cadeira em que está sentada, nem a senhora e nem seus colegas, ministro do STF. O ministro de uma corte séria devem ser pessoas de coragem, se não tem, entrega para os militares, porque eles tem. A nação brasileira e o mundo tá cansado desse "mimimi" das pessoas que estão no poder, homens e mulheres fracos que não resolvem nada, não tem poder de comando. Tá na hora de decisões mais duras, estão com medo de que? De homens poderosos? Homens são mais fortes que a própria Lei? Que a própria nação?
Existe um Deus que a tudo vê e aposto que não está nada satisfeito com nossas atitudes aqui embaixo.
Vou lhe dar meu conselho que sei que de nada vale, jogue a toalha ministra e entregue a quem tem coragem, senão o que já vem piorando, vai ficar pior.
Falo tudo isso com toda máxima vênia, mas chega de palhaçada no poder, faz tempo que o Brasil virou um circo.
E se a mesma agisse mais e tivesse mais ATITUDE E MENOS DESCULPAS , talvez o BRASILEIRO pudesse ter um sono melhor, sabendo que este poder / STF ….punisse mais e falasse menos.
Em um PAÍS SÉRIO, uma corte pune seus mal feitores mas no BRASIL ELES ACOBERTAM….
Imaginem se o brasileiro médio tivesse consciência do que os bandidões de paletó e gravata tramam ……….
E o mais engraçado é que muitos inocentes úteis os legitimam e aplaudem.
Se os milhões gastos em regalia do auxílio moradia fosse destinado a segurança teríamos um grande melhoria pra todos, ao invés de enricar juiz e promotor.
Viúva do ex-senador e governador da Bahia Antônio Carlos Magalhães e avó do prefeito da capital baiana ACM Neto, dona Arlette Maron Magalhães morreu na manhã deste sábado (7), aos 86 anos, em Salvador.
Ela sofreu um Acidente Vascular Cerebral (AVC) e estava internada no Hospital Cárdio Pulmonar, na Federação, desde a quarta-feira (4).
Primeira dama do estado por três vezes, dona Arlette Magalhães já atuou como presidente das Voluntárias Sociais da Bahia e durante toda a vida participou de diversas ações sociais. Em Salvador, ela foi presidente do Instituto Antônio Carlos Magalhães (ACM) desde a inauguração, em 2010.
Dona Arlette nasceu em Itabuna, no sul da Bahia, e teve quatro filhos, oito netos e 13 bisnetos em um casamento que durou 55 anos. O sepultamento da ex-primeira dama do estado será realizado no Cemitério Campo Santo, em Salvador, às 17h.
Por meio de nota, o prefeito de Salvador ACM Neto falou sobre o luto familiar. “É um momento de dor para toda a família e para aqueles que conviviam com dona Arlette. Perdi uma avó dedicada, uma amiga e grande conselheira”, lamentou.
Por meio das redes sociais, o governador da Bahia Rui Costa prestou solidariedade. “Meus sentimentos aos familiares e amigos da ex-primeira-dama do Estado. Que Deus conforte todos nesse momento de dor”.
A pedido do Ministério Público do Rio Grande do Norte (MPRN), a Justiça havia suspendido a realização da Festa do Boi 2017.
O Motivo seria o fato da Associação Norte-rio-grandense de Criadores (Anorc) e a empresa contratada por ela para montar as estruturas temporárias no parque não terem apresentado a documentação exigida para o funcionamento.
O parque de diversões, o setor de alimentação temporário e a arena de shows e rodeio não tinham autorização para funcionarem, não podendo garantir, a segurança do público.
Porém, a documentação necessária foi entregue e analisada pelo juiz Demétrio Neto, que autorizou a realização de todas as atividades previstas.
ANORC lança comunicado ao público
A Associação Norte-riograndense de Criadores (ANORC) vem a público comunicar que cumpriu todos os requisitos para obtenção de licenciamento dos eventos que constam da programação da 55ª edição da Festa do Boi.
Notificada pelo Juízo da Comarca de Parnamirim, em razão de representação do Ministério Público, a ANORC, por intermédio da sua assessoria jurídica, apresentou ao meritíssimo Juiz Demétrio Demeval Trigueiro do Vale Neto todos os documentos solicitados e que comprovam a regularidade e a segurança do evento.
Após conceder medida liminar, o magistrado recebeu da ANORC toda a documentação exigida e concluiu que “os documentos apresentados denotam o cumprimento dos licenciamentos ambiental e preventivo contra incêndios faltantes, requeridos pelo ente ministerial”.
Desse modo, a ANORC convida a todos a participarem do maior evento agropecuário do Estado, um do maiores do Nordeste e um dos mais tradicionais do País. Patrimônio do povo do Rio Grande do Norte, o Parque Aristófanes Fernandes permanece aberto e oferecendo total segurança, comodidade e muito lazer, diversão e oportunidades de negócios para todos.
Em respeito ao povo do Rio Grande do Norte, aos parceiros, patrocinadores, criadores, associados, a ANORC ressalta que sempre pautou seu esforço de construção da Festa do Boi pelo zelo com a segurança de todos, principalmente dos visitantes que ajudam a construir uma das festas mais populares do Rio Grande do Norte.
Tem que ser assim mesmo.
Se, não cumprir as normas para garantir a segurança do público.
Se não cumpri e vem a ocorrer um acidente,
aparece vários para criticar e incriminar.
Essa é uma festa tradicional em nosso estado. Ela é comentada e frequentada por diversas pessoas em todas as parte do país e fora dele.
Apesar das dificuldades, o prefeito de São Gonçalo do Amarante/RN, Paulo Emídio (Paulinho), está inaugurando uma obra por semana na cidade. Hoje, sexta-feira (6), o gestor entregou uma Academia da Saúde no bairro Golandim.
Em seu discurso, o prefeito relatou a dificuldade em liberar recursos federais em Brasília, o que, segundo ele, tem dificultado o cronograma de entrega das obras. Mas, apesar disso, a prefeitura tem dado às contrapartidas financeiras necessárias para a conclusão das ações.
“Não está sendo fácil liberar emendas em Brasília. Mas não podemos parar. Estamos cortando na própria pele, fazendo economia onde podemos, arrochando, cortando, para conseguir recursos próprios e garantir o andamento e conclusão das obras”, disse Paulinho.
Só nessa primeira Academia da Saúde, do total de R$ 220 mil, valor da obra, apenas R$ 36 mil foram liberados, até o momento, pelo governo federal. O restante foram assegurados pelo município. “Estamos em Brasília, constantemente, buscando liberar recursos, mas não está sendo fácil”, pontuou.
O ex-deputado João Maia, mentor da emenda parlamentar, ex-prefeito Jaime Calado, vice-prefeito Eraldo Paiva, vereadores, secretários e lideranças locais participaram do evento, além da comunidade.
A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou hoje (6) que a perícia nos recibos de pagamento de aluguel do apartamento vizinho ao do petista comprovará a autenticidade dos documentos. Em vídeo publicado nas redes sociais, o advogado Cristiano Zanin Martins voltou a defender a inocência de Lula e acusou a força-tarefa da Lava Jato de apresentar um documento irregular no processo.
Em petição apresentada ao juiz federal Sérgio Moro, a força-tarefa da Lava Jato disse que os recibos apresentados pela defesa de Lula são “ideologicamente falsos” e foram confeccionados após o início das investigações para “dar falso amparo à locação simulada do apartamento”. Além disso, pediram que os recibos sejam periciados.
“Como sempre dissemos, a realização da perícia será muito boa para poder afirmar que os documentos são idôneos e deram quitação dos alugueis. Somos advogados experientes e apresentamos com a segurança de que são autênticos”, afirmou Zanin.
Para o advogado de Lula, os procuradores da República no Paraná “ficaram sem chão” com os documentos apresentados pela defesa. Segundo ele, como o Ministério Público Federal não tem conseguido encontrar provas que incriminem Lula, os procuradores têm “inventado” falsas notícias.
“A reação da Lava Jato foi tentar construir versão na imprensa: primeiro, inventaram que o proprietário teria dito que assinou os recebidos no mesmo dia, o que não é verdade. A manifestação do proprietário, que está no processo, não diz isso, sequer questiona a autenticidade das assinaturas dos recibos. Agora, aparece um pedido de perícia dos recibos pelo Ministério Público”, argumenta o advogado.
No vídeo, Cristiano Zanin Martins afirma que, assim como o MPF, protocolou um pedido de perícia em documentos apresentados pelo Ministério Público, que ainda não foi autorizado pelo juiz Sérgio Moro, responsável pelos processos da Lava Jato na primeira instância.
“O pedido de perícia é de 1° de setembro e até agora não foi autorizado pelo juiz Moro. Assim, com a mesma tranquilidade de que a perícia nos recibos irá comprovar que eles são documentos idôneos, também esperamos que a perícia requerida pela defesa também seja realizada. E não seja esse mais um caso em que o pedido de prova da defesa é desconsiderado. No final, as perguntas que devem ser feitas são: se há valores de contratos da Petrobras direcionado a Lula? E se há alguma prova de que algum dos imóveis apontados pelo Ministério Público é do Lula? A resposta é não”.
Carlos Arthur Nuzman está fora do COB (Comitê Olímpico do Brasil).
Preso na quinta-feira (5), o ex-presidente da entidade encaminhou a outros integrantes da cúpula uma carta na qual pede seu licenciamento. Em tese, ele pode chegar até mesmo a 90 dias.
Dentro do próprio COB, porém, acredita-se que o ciclo do cartola já está encerrado. Ele também se afastou do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos do Rio-2016.
O afastamento vai evoluir para uma renúncia. Isso deve ser selado na quarta-feira (11), quando presidentes das quase 30 confederações esportivas associadas ao COB estarão presentes à assembleia geral extraordinária convocada pelo presidente em exercício do COB, Paulo Wanderley Teixeira, às 14h30, no Rio.
Wanderley está no comando da entidade desde a última quinta-feira e, por ora, assim permanecerá. Ele e Nuzman formaram a chapa que venceu a última eleição presidencial do COB, em outubro de 2016. Wanderley comandou por 16 anos a Confederação Brasileira de Judô. Durante sua gestão, os judocas do país conquistaram 12 medalhas olímpicas.
O processo de renúncia de Nuzman tem de seguir o rito ditado pelo Estatuto Social da entidade.
Na sexta-feira, o COB foi suspenso pelo COI (Comitê Olímpico Internacional), que congelou verbas que repassa ao órgão brasileiro. Ao longo do dia, Wanderley e outros integrantes da cúpula do comitê, como o secretário-geral Sérgio Lobo e o Bernard Rajzman, único membro brasileiro no COI, fizeram inúmeras reuniões para definir um plano de ação.
A Folha apurou que O COI exigiu que o comitê olímpico do país afaste Nuzman de suas atividades como presidente, ainda que preso temporariamente, imediatamente.
Dirigentes ouvidos pela reportagem acham que Nuzman, para não prejudicar ainda mais a situação do comitê e do esporte nacional, deveria pedir a renúncia de imediato e não se licenciar.
Nuzman, que está detido em presídio na zona norte do Rio devido a suspeita de atuar na compra de votos que elegeu o Rio sede da Olimpíada de 2016, também foi destituído de duas posições que ocupava no COI: membro honorário e integrante da comissão de coordenação para os Jogos de Tóquio-2020.
A Operação “Unfair Play”, da Polícia Federal, investiga o envolvimento de Nuzman como intermediário do esquema entre o empresário brasileiro Arthur Soares de Menezes e os senegaleses Lamine e Papa Massata Diack.
Menezes fez depósitos de superiores a US$ 1,5 milhão aos africanos para supostamente comprar votos na campanha para a Olimpíada de 2016.
Lamine foi presidente da IAAF (Associação Internacional das Federações de Atletismo) e membro do COI até 2015. Papa Massata, seu filho, trabalhou no marketing da IAAF. Ambos são vistos como influenciadores de votos de membros africanos do COI na eleição do Rio para sede dos Jogos de 2016.
Além de Nuzman, foi também preso na quinta-feira Leonardo Gryner, que foi executivo do COB e diretor de operações do Comitê Organizador Rio-2016.
Os policiais encontraram e-mails trocados entre Gryner e Papa Massata, nos quais eles falam em pagamento de valores.
Leia abaixo a íntegra da carta de Carlos Artur Nuzman.
“Prezados senhores membros,
Não posso deixar o esporte olímpico brasileiro, seus dirigentes e, especialmente, os atletas, serem atingidos, por qualquer forma, pelos acontecimentos e investigações que me envolvem injustamente.
Vou defender minha honra e provar minha inocência diante das autoridades constituídas, nomeadamente perante o Poder Judiciário. Vou defender minha honra e provar minha inocência diante dos desportistas do mundo inteiro. Vou defender minha honra e provar minha inocência diante daqueles que me acusam e de outros que se omitem. Vou defender minha honra e provar minha inocência aos dirigentes do esporte olímpico mundial, inclusive aqueles integrantes do Comitê Olímpico Internacional.
Para exercer em sua plenitude o meu direito de defesa, até agora violado, afasto-me, a partir desta data, dos cargos de presidente do Comitê Olímpico Brasileiro e de membro nato da Assembléia Geral do Comitê Olímpico Brasileiro. Afasto-me também do cargo de presidente do Comitê Organizador dos Jogos Olímpicos Rio 2016.
Meu afastamento perdurará pelo tempo que se fizer necessário para a minha completa, inquestionável, exoneração de qualquer responsabilidade pela prática dos atos que, indevida e injustamente me são imputados. Somente assim, entendo, poderei dedicar-me ao sagrado direito de defesa, trazendo a necessária tranquilidade para a correta administração do esporte olímpico brasileiro e, logicamente, não interferindo no aperfeiçoamento e desenvolvimento dos seus atletas.
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