Polícia

Perícia da PF confirma que líder dos hackers simulou diálogos que nunca existiram; entre alguns exemplos, “conversas” de ministros do STF e de filhos de Bolsonaro

Foto: Reprodução

A Polícia Federal já periciou as mensagens de terceiros que Walter Delgatti, apontado como líder de ação criminosa, enviou à deputada Manuela D’Ávila e confirmou que várias delas eram falsas.

Vermelho sequestrou contas inativas do Telegram de alguns alvos e passou a simular diálogos, apresentando depois essas conversas como verdadeiras.

Foi o que aconteceu, por exemplo, no caso do grupo de Telegram de ministros do Supremo – que nunca existiu – e das conversas de Eduardo e Carlos Bolsonaro.

O Antagonista

Opinião dos leitores

  1. Na verdade os caras são Crackers , usaram seus conhecimentos para o mal! Devem ficar presos por muitos anos, mofar na cadeia é pouco!!!

  2. Mais uma mentira dos corruptos que foi desmascarada.
    A luta e difícil, mas vamos vencer. Com fé em Deus. Conhecêreis a verdade e ela vos libertará. Brasil acima de tudo e Deus acima de todos. Pátria amada.

    1. Além de ter sido obtido de forma ilícita, ainda por cima foi manipulado.

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Geral

VÍDEO: Diogo Nogueira se irrita, interrompe show e xinga torcedores do Atlético-MG após provocação

O cantor Diogo Nogueira perdeu a paciência durante seu show em Montes Claros (MG) neste sábado (9). Torcedor do Flamengo, ele interrompeu o samba para reagir a provocações de torcedores do Atlético-MG, que eliminou o clube rubro-negro da Copa do Brasil.

Usando xingamentos e palavrões, ele afirmou que havia duas pessoas fazendo gestos da chamada União Dedo Pro Alto, aliança entre torcidas organizadas de times como Atlético-MG, Palmeiras, Vasco e Botafogo.

“Eu acho o seguinte, eu vim aqui para fazer a alegria das pessoas, e se você está de palhaçada, vai para fora”, disse, intercalando palavras de baixo calão. “Aqui não tem Flamengo, não tem Galo”.

F5 – Folha de S. Paulo

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Geral

Levantamento mostra que Brasil tem 64 facções criminosas em atuação no país; veja a lista e os Estados onde atuam

Foto: reprodução

O Brasil tem hoje 64 facções espalhadas pelas 27 unidades da federação, com menor ou maior tamanho e influência sobre a sociedade, segundo os dados coletados pelo jornal O GLOBO ao longo do último mês junto a fontes das secretarias de Segurança Pública, Administração Penitenciária e Ministérios Públicos de todos os estados.

Entre os grupos mencionados pelas autoridades, 12 têm presença em mais de um estado, e os outros 52 são, até onde se sabe, organizações locais. Há duas delas, contudo, com presença efetivamente nacional. O PCC está em 25 unidades da federação, enquanto os fluminenses do Comando Vermelho (CV) se encontram em 26. Os grupos só não estão, ainda, no Rio Grande do Sul. O crime gaúcho gerou suas próprias facções interestaduais: Bala na Cara (BNC) e Os Manos.

Bahia (17), Pernambuco (12) e Mato Grosso do Sul (10) são os estados que mais concentram grupos criminosos. Enquanto os dois do Nordeste têm um cenário fragmentado, com muitas facções locais disputando espaço, o território sul-mato-grossense é o maior “importador” de facções de outros estados.

Fonte: O Globo

A Secretaria Nacional de Políticas Penais (Senappen) chegou a mapear 88 grupos atuando dentro de presídios em 2024, cifra maior do que os governos estaduais registram em conjunto para as facções com atividade na rua. O órgão federal não divulga, porém, os nomes desses grupos em seu mais recente relatório.

Algo que dificulta a contabilidade, também, é o fato de que algumas organizações têm regime exclusivo “intramuros”, caso do Povo de Israel (PVI), atuante em prisões do Rio de Janeiro.

Lista das facções

Nome Sede    UFs*
Comando Vermelho (CV) RJ 26
Primeiro Comando da Capital (PCC) SP 25
Terceiro Comando Puro (TCP) RJ 5
Amigos do Estado (ADE) GO 3
Bala na Cara (BNC) RS 3
Bonde do Maluco (BDM) BA 3
Os Manos RS 3
Primeiro Grupo Catarinense (PGC) SC 3
Amigos dos Amigos (ADA) RJ 2
Bonde dos 40 (B40) MA 2
Cartel do Sul (CDS) PR 2
Guardiões do Estado (GDE) CE 2
A Tropa BA 1
Abertos RS 1
Anjos da Morte (ADM) BA 1
Bonde da Nike PE 1
Bonde da União PE 1
Bonde do Cangaço PB 1
Bonde do Neguinho (BDN) BA 1
Bonde do SAJ BA 1
Bonde dos 13 AC 1
Bonde dos Cachorros PE 1
Bonde dos Loucos PE 1
Campinho (CP) BA 1
Cartel do Norte (CDN) AM 1
Castelar MT 1
Comando Classe A (CCA) PA 1
Comando Democrático pela Liberdade (CDL) SP 1
Comando Litoral Norte (CLN) PE 1
Comando Litoral Sul (CLS) PE 1
Comando Revolucionário Brasileiro da Criminalidade (CRBC) SP 1
Comando Vermelho do Paraná (CV-PR) PR 1
Comboio do Cão (CDC) DF 1
Daniel Gomes/Pedro Gerônimo/Maria Pinheiro (DPM) BA 1
Estados Unidos (EUA) PB 1
Família Terror do Amapá (FTA) AP 1
Ferro Velho (FV) PR 1
Gêmeos de Gaibu PE 1
Haja Paz nos Quatro Cantos (HP4) PE 1
Honda BA 1
Katiara BA 1
Keikinho e Kila (MK) BA 1
Mercado do Povo Atitude (MPA) BA 1
Máfia Paranaense (MP) PR 1
Nova OKD (Nova Okaida) PB 1
Okaida MS 1
Povo de Israel (PVI)* RJ 1
Primeiro Comando de Eunápolis (PCE) BA 1
Primeiro Comando de Ipojuca PE 1
Primeiro Comando de Vitória (PCV) ES 1
Primeiro Comando do Maranhão (PCM) MA 1
Raio A BA 1
Raio B BA 1
Revolucionários do Amazonas (RDA) AM 1
Seita Satânica SP 1
Sindicato do Crime (SDC) RN 1
Tauras RS 1
Trem Bala PE 1
Tren de Aragua** RR 1
Tropa da Revolução RO 1
Tropa do KLV BA 1
Tudo Neutro (TDN) CE 1
União Criminosa do Amapá (UCA) AP 1
V7 RS 1

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Sob Lula, União bate recorde de gastos com locação de veículos no 1º semestre: R$ 579,3 milhões

Foto: Reuters

Os gastos da União com locação de veículos atingiram R$ 579,3 milhões no 1º semestre de 2025, durante a Presidência de Luiz Inácio Lula da Silva (PT). A alta real (descontada a inflação) é de 50,1% na comparação com o mesmo período em 2024, quando totalizaram R$ 386 milhões.

A série histórica teve início em 2011. Os dados são do Tesouro Nacional e estão disponíveis no relatório do resultado primário de junho de 2025.

O custo nos primeiros semestres de 2023, 2024 e 2025 foi de R$ 1,3 bilhão. Superou em 15,9% tudo o que foi pago nos primeiros semestres dos 4 anos do governo de Jair Bolsonaro (PL), de 2019 a 2022, quando somou R$ 1,1 bilhão.

A queda nos deslocamentos durante a pandemia de covid-19 resultou em recuo de 29,6% do custeio nos 6 primeiros meses de 2021 (R$ 221,3 milhões) ante o mesmo período de 2020 (R$ 314,4 milhões).

No 1º semestre de 2022 (R$ 279,9 milhões), a alta foi de 26,5% em relação ao ano anterior.

Os ministérios da Fazenda e da Gestão não haviam respondido ao Poder 360 até a publicação desta reportagem.

Com informações de Poder 360

Opinião dos leitores

  1. Como é que anda o inquérito dos assaltadas de velhinhos do INSS?
    Frei Chico (irmão de Lula) vai ser indiciado?

  2. Tá aí o único destaque do Brasil nas mãos desse governo petralha, é o gasto absurdo torrando o dinheiro do povo. Ahhh desgraça.

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Netanyahu diz que Israel não tem escolha a não ser “terminar o trabalho” e derrotar o Hamas

Foto: REUTERS

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, afirmou neste domingo (10) que Israel não tem escolha a não ser “terminar o trabalho” e derrotar o Hamas, dada a recusa do grupo palestino em deixar as armas.

Netanyahu também declarou em entrevista coletiva que seus novos planos de ofensiva em Gaza visam atacar dois redutos remanescentes do Hamas.

Na sexta-feira (8), o Gabinete de Segurança de Israel aprovou o plano de Netanyahu para ocupar a Cidade de Gaza.

A medida surge após o fracasso nas negociações de cessar-fogo com o Hamas. No último final de semana, o grupo palestino divulgou vídeos de reféns fracos e desnutridos, gerando protestos e reações das famílias israelenses.

O Hamas descreveu a decisão de Israel de assumir o controle da Cidade de Gaza como um “crime de guerra”, acrescentando que o governo israelense “não se importa com o destino de seus reféns”.

CNN Brasil

Opinião dos leitores

  1. Se os terroristas quiserem o fim da guerra e, portanto, a paz, é só devolver os reféns. Só não entende isto quem não quer. Elementar.

  2. Vc deve derrotar o Hamas, só não precisa matar os palestinos. E como se para acabar com o comando vermelho tivesse que matar todos de mãe Luiza

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Conselho de Segurança da ONU faz reunião de emergência sobre plano de Israel para ocupar Gaza

Foto: ONU/Loey Felipe

O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) realiza neste domingo (10/8) uma reunião de emergência para discutir o plano de Israel de tomar o controle da Cidade de Gaza. A medida tem sido duramente criticada por países de todo o mundo. O secretário-geral da Organização, António Guterres, classificou a medida como uma “perigosa escalada”.

Ao anunciar o plano para a tomada de Gaza, o governo de Benjamin Netanyahu disse que o objetivo seria derrotar o grupo terrorista Hamas e libertar os reféns mantidos sequestrados.

O encontro do Conselho de Segurança está prevista para as 11h, em Nova York. Em Israel, Netanyahu realiza uma entrevista coletiva antes do encontro.

O responsável por conduzir a reunião de emergência será José Raúl Mulino, que ocupa a presidência rotativa do órgão.

O anúncio de que Israel iria tomar o controle de Gaza causou preocupação até para as famílias das pessoas que estão sob o poder do Hamas. O temor é que a ofensiva coloque em risco a vida delas.

Metrópoles

Opinião dos leitores

  1. A ONU não exige nada dos terroristas. Parece, até, que é “macumunada” com o Hamas. Morrre de simpatias pela causa dos bandidos.

  2. Porque a ONU e outros órgãos internacionais, não exigem do Hamas a libertação dos reféns?

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Geral

Mais de 20 mil pessoas participam das homenagens de Dia dos Pais no Morada da Paz

Celebrações seguem até o fim do dia deste domingo, 10 de agosto, com programação especial e ação interativa de mensagens

O cemitério, crematório e funerária Morada da Paz, pertencente ao Grupo Morada, reuniu mais de 20 mil pessoas na manhã deste domingo (10) em suas unidades de Emaús e São José de Mipibu, na Grande Natal, para celebrar o Dia dos Pais. A programação, que segue até o fim do dia, mescla espiritualidade, música e momentos de conexão afetiva, em um ambiente voltado ao acolhimento das famílias que transformam a saudade em presença simbólica.

As celebrações começaram cedo. Em Emaús, a missa das 8h foi conduzida pelo Padre Luciano, com participação da musicista Fátima Santos, seguida, às 10h, pela celebração do Padre Raul, ao som do músico Rafael. Já no Morada da Paz Mipibu, a missa começou às 10h30, novamente com Padre Luciano e Fátima Santos. As cerimônias contaram com grande participação do público e foram marcadas por momentos de emoção e homenagens.

Além das celebrações presenciais, quem não pôde estar fisicamente nos cemitérios pôde participar por meio da plataforma Morada da Memória (http://moradadamemoria.com.br ), compartilhando lembranças, fotos, mensagens e até acendendo velas virtuais – uma forma de manter viva a conexão, mesmo à distância.

Ação interativa nas árvores do Morada

Entre as ações especiais deste ano, destacou-se a instalação de cards de homenagem, inspirados na tradição japonesa dos tanzakus. Os visitantes puderam escrever mensagens aos seus pais e pendurá-las em árvores especialmente preparadas para a ocasião, transformando o espaço em um grande mural coletivo de afeto e lembrança.

Campanha Ecos – Memórias que ressoam

O evento também integrou a campanha institucional 2025 do Grupo Morada, intitulada Ecos – Memórias que ressoam, que parte da ideia de que as lembranças seguem vivas e pulsantes mesmo após a despedida, reverberando como um eco no tempo e no espaço.

A iniciativa será trabalhada ao longo do ano pelas marcas Morada da Paz, Morada da Paz Essencial e Morada da Paz Pet, em ações que reforçam o acolhimento, a escuta e a valorização das memórias. A proposta é tratar o luto não apenas como ausência, mas como um processo contínuo, atravessado por afeto, cuidado e conexão emocional.

Sobre o Grupo Morada

O Grupo Morada é referência nacional em soluções completas para despedidas, com presença no Rio Grande do Norte, Pernambuco e Paraíba. Com serviços que abrangem planos funerários, cemitérios, crematórios e atendimento humanizado 24h, o grupo é reconhecido por sua excelência operacional, inovação e sensibilidade. O Morada da Paz é pioneiro no Brasil por receber por nove vezes consecutivas o prêmio internacional Pursuit of Excellence Award, concedido pela NFDA – National Funeral Directors Association.

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Brasil

Metade das demissões em 2024 foi causada por questões comportamentais

Foto: Marcello Casal Jr./Agência Brasil

Um levantamento feito para 6º Observatório de Carreiras e Mercado realizado pelo PUCPR Carreiras, setor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR), revelou que 50% das demissões em 2024 no Brasil foram causadas por questões comportamentais. Em seguida aparecem a automação das atividades (25%), a redução de custos e os cortes de despesas (25%). A pesquisa contou com a participação de 3.631 estudantes, 3.655 alumni (ex-alunos) e 583 empresas da área de recrutamento humano.

“O mercado valoriza profissionais que unem competência técnica e habilidades para uma boa convivência. Um único indivíduo com atitudes negativas pode comprometer toda a equipe, surgem conflitos, a produtividade cai e talentos são perdidos. Por isso, é preciso olhar para o autoconhecimento”, explica a coordenadora do PUCPR Carreiras, Luciana Mariano.

Segundo ela, o sucesso está cada vez mais baseado na combinação entre saber fazer as tarefas e saber conviver com as pessoas.

“Mais do que dominar ferramentas ou processos, é preciso desenvolver inteligência emocional, empatia, respeito e responsabilidade nas relações, além de se auto avaliar sempre, se questionando sobre sua postura nas relações do dia a dia e a sua forma de lidar com as emoções e com os outros no ambiente de trabalho”, avalia.

O estudo mostrou que no ano passado as habilidades mais valorizadas foram a comunicação oral (11,46%), o planejamento (10,73%), a solução de problemas (10,18%), gestão de conflitos (7,51%) e a comunicação escrita (7,42%).

De acordo com o estudo, em comparação com 2021, período em que as empresas lidavam diretamente com os efeitos da pandemia, observa-se uma mudança nas prioridades, com as habilidades ligadas à solução de problemas (12,58%) ocupando o topo da lista.

A pesquisa aponta que 76% dos respondentes estão investindo na aquisição de novos conhecimentos, o que demonstra uma postura proativa, para evitar a estagnação e fortalecer a empregabilidade. Além disso, 16,32% das empresas entrevistadas priorizam aqueles que demonstram interesse em se atualizar.

Luciana ressaltou que os movimentos do mercado acontecem com rapidez e o que importa é como cada um se posiciona diante dessas transformações.

“Atualizar conhecimentos e desenvolver novas competências é uma necessidade. Aqueles que mantêm o aprendizado constante conseguem se adaptar às mudanças, identificar oportunidades e compartilhar conhecimento. Essa prática ajuda não só na carreira individual, mas também no desempenho das organizações, que precisam de pessoas preparadas para aprender, mudar e colaborar”, disse.

Agência Brasil

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Geral

Papo de Fogão Especial do Dia dos Pais: confira as receitas de Carré de cordeiro com nhoque frito e fonduta de parmesão; e doce de leite

Nhoque
Ingredientes:
500g batata inglesa sem casca
100g farinha de trigo
100g parmesão
Sal a gosto
manteiga para fritar

Modo de preparo:
Cozinhar batatas e amassar sem qualquer vestígio de água, de preferência passar em uma peneira.
Feito o purê, junte a farinha e o parmesão, ajuste a receita até dar o ponto, se necessário por um pouco mais de farinha.
Modele os nhoques e cozinhe em água fervente, após o cozimento frite-os na manteiga, reserve.

Fonduta de parmesão
Ingredientes:
1 cebola média
400ml creme de leite fresco
150g parmesão
30g manteiga

Modo de preparo:
Refogue a cebola com a manteiga, junte o creme de leite
Aqueça o creme de leite até ferver.
Junte o parmesão e bata no liquidificador ou mixer, reserve.

Carré de cordeiro
Ingredientes:
500g carré
Sal e pimenta a gosto

Modo de preparo:
Em uma frigideira pré-aquecida coloque o carré previamente temperado com sal, pimenta e azeite.
Grelhar até o ponto desejado.

Tempo de preparo: 20 min
Tempo de cozimento: 10 min

DICA RÁPIDA

DOCE DE LEITE
Ingredientes:
3L de leite
1k de açúcar

Modo de preparo:
Coloque o leite e o açúcar na panela e misture bem.
Ligue o fogo e mexa até a açúcar dissolver.
Fique sempre mexendo até engrossar, ele vai mudando de cor.
Deixa secar até começa pegar o ponto, tem que mexer até tirar do fogo e colocar num recipiente de sua preferência.

Tempo de preparo: 2 min
Tempo de cozimento: 90 min

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Geral

Produção suspensa, férias coletivas, demissões: efeitos do tarifaço de Trump chegam às empresas brasileiras

Fabricantes de móveis de Santa Catarina que exportam para os EUA deram férias coletivas em reação ao tarifaço de 50% | Foto: Sindusmobil/Divulgação

Em 30 de julho, o governo de Donald Trump anunciou quais itens exportados do Brasil para os Estados Unidos teriam taxação extra de 40% (que se somaria aos 10% já em vigor) e quais ficariam de fora dessa tarifa. O prazo para isso começar a valer seria de sete dias. Nesse período, todos que ficaram de fora da lista de exceções se movimentaram para tentar alguma forma de tirar seus produtos da tarifa extra. Mas não adiantou: na quarta-feira, 6, à 1h01 (horário de Brasília), o tarifaço de Trump passou a valer.

A partir daí, começou a se acelerar nas empresas um movimento que já havia dado as caras, de forma mais pontual, ainda no meio do mês de julho, quando Trump anunciou que o Brasil seria taxado em 50% — paralisação da produção, férias coletivas e, em alguns casos, até demissões. São empresas, em geral de pequeno e médio portes, que dependem essencialmente do mercado americano para vender seus produtos e que, em geral, têm pouco fôlego no caixa ou baixa flexibilidade para buscar novos mercados.

Férias coletivas

A Randa, fábrica de portas, molduras e compensados de madeira que exporta para os Estados Unidos há 20 anos, por exemplo, anunciou na sexta-feira, 8, que dará férias coletivas, em rodízio, a todos os seus 800 trabalhadores — 400 entram agora, e os outros sairão quando o primeiro grupo voltar. Com isso, vai paralisar metade da sua produção. De tudo o que fabrica, 55% é destinado aos Estados Unidos.

A Randa é a maior empresa de Bituruna (PR), cidade de 15 mil habitantes a 321 quilômetros de Curitiba, e foi diretamente impactada pelo tarifaço. A empresa estima que 80% da economia do município gire em torno da indústria, somando os empregos diretos e indiretos, fornecedores e o consumo no comércio local.

Dar férias coletivas acaba sendo uma forma de “ganhar tempo”, enquanto soluções, paliativas ou definitivas, são negociadas. Paliativa seria a ajuda prometida pelo governo aos setores atingidos pelo tarifaço. Mas ainda não está claro como será esse pacote — de acordo com o vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Geraldo Alckmin, o plano será divulgado até a próxima terça-feira, 12.

Definitiva, para a Randa, seria a inclusão do setor na lista de exceções do governo americano. Mas isso também passa pelo governo federal. A Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), da qual o CEO da Randa, Guilherme Ranssoli, é vice-presidente, contratou um escritório nos Estados Unidos para subsidiar o setor e fazer lobby com autoridades americanas.

As respostas que têm vindo dos americanos, porém, são de que só haverá algum avanço para o setor com uma negociação direta entre os governos do Brasil e dos EUA.

Ajustes na produção

As férias coletivas também foram a solução momentânea encontrada pelas indústrias de móveis de São Bento do Sul, no norte de Santa Catarina, o principal polo exportador do setor do País. Já são cerca de 3 mil empregados nessa situação. As empresas da região que, além dos EUA, produzem para outros mercados, empregam 7 mil pessoas.

A decisão de ajustar a produção ocorreu depois da suspensão de pedidos de compradores dos Estados Unidos em razão do tarifaço de Trump. No ano passado, as empresas da região exportaram US$ 123,4 milhões. E os Estados Unidos responderam por 62% das vendas externas.

Luiz Carlos Pimentel, presidente do Sindicato das Indústrias da Construção e do Mobiliário de São Bento do Sul (Sindusmobil), que reúne 398 fabricantes do setor, espalhados pelos municípios de São Bento do Sul, Rio Negrinho e Campo Alegre, conta que os importadores americanos já haviam pedido para segurar os embarques desde que o tarifaço de 50% foi sinalizado por Trump, em 9 de julho.

Segundo Pimentel, até o momento não houve demissões. “Mas, se esse quadro for mantido e os clientes americanos não autorizarem os embarques ou não colocarem novos pedidos, deverá ter um ajuste nos quadros.”

Demissões

Em Curiúva, no Paraná, porém, a Depinus Indústria e Comércio de Madeiras de Pinus anunciou a demissão de 23 dos 50 empregados. “O motivo é a paralisação de toda nossa venda para o mercado dos EUA”, disse o dono da empresa, Paulo Bot, na segunda-feira, 4, depois do tarifaço anunciado, mas ainda antes de entrar em vigor.

Segundo ele, o mercado americano responde por aproximadamente 90% do faturamento da empresa, que exporta painéis e molduras feitos a partir de madeira reflorestada (plantada) de pinus e eucalipto.

O empresário disse ainda que todos os trabalhadores cumprem aviso prévio. “Iremos manter ainda mais de 20 funcionários para tentar buscar novos mercados e atender os 10% que nos restaram, que são França, Caribe e um pouco de mercado interno”, disse. “Caso as tarifas sejam revertidas nos próximos 20 dias, faremos a reintegração destes colaboradores.”

Sem margem para manter exportações

Um outro setor atingido pelas tarifas e que tem apelado para as férias coletivas é o calçadista. Os Estados Unidos são o principal destino das vendas brasileiras ao exterior, e quase 80% das exportadoras consultadas pela Associação Brasileira das Indústrias de Calçados (Abicalçados) relataram algum impacto em decorrência da tarifa adicional de 50%.

A Calçados Killana, de Três Coroas (RS), é uma das que concederam férias coletivas a parte de sua equipe de produção. “Com a tarifa extra, o cenário é de terra arrasada do ponto de vista de geração de negócios”, diz Marcos Huff, diretor da Killana. “Os clientes americanos vão querer tirar a diferença no preço, e não temos margem para conseguir manter as exportações.

Cerca de 70% da produção da Killana é destinada ao exterior. Metade dos embarques no primeiro semestre foi destinada aos EUA. Segundo Huff, a empresa investiu por anos para avançar naquele país e começou a ganhar clientes logo depois da pandemia.

“Os Estados Unidos não têm indústria calçadista e começaram a abrir seu mercado há uns cinco anos, porque queriam depender menos da China e dos (outros) países asiáticos”, diz. “É o melhor mercado do mundo e o Brasil tem grandes possibilidades de crescimento nessa área.” Isso porque a Europa tem polos calçadistas na Espanha, Portugal e Itália, enquanto outras regiões do mundo não têm poder aquisitivo ou produção de qualidade para atender os EUA.

Segundo Haroldo Ferreira, presidente executivo da Abicalçados, entre os impactos já relatados por seus associados há “atrasos ou paralisação em negociações, queda do faturamento em decorrência da medida e cancelamento de pedidos, parte, inclusive, já produzidos ou em produção”. Isso corroboraria, segundo ele, a “necessidade de medidas de caráter emergencial para a preservação dos empregos e das empresas calçadistas nacionais.”

Caso não haja uma solução para o impasse, a Abicalçados estima a perda de cerca de 8 mil postos diretos no setor. Somando os postos indiretos, via cadeia produtiva, do fornecedor de materiais ao varejo, esse impacto pode chegar aos 20 mil empregos. “Estimamos, nos próximos 12 meses, uma queda de 9% nas exportações, queda que será puxada pelos Estados Unidos”, diz Ferreira.

Perda de espaço global

As férias coletivas — e demissões posteriores — também entraram no radar de um dos segmentos do agronegócio mais afetados pelo tarifaço americano: o do mel. Samuel Araújo, CEO do Grupo Sama, do Piauí, líder na produção de mel orgânico na América do Sul, disse que, sem um socorro emergencial para amortecer os efeitos negativos da tarifa de 50% dos EUA, a cadeia apícola do Estado poderá entrar em colapso muito rapidamente.

Segundo ele, além do impacto nas vendas, um outro efeito desse cenário já é visto no campo. Com a indefinição no comércio exterior e o acúmulo de estoque, o preço do mel pago ao produtor já começou a cair.

“Já houve redução de R$ 1,50 por quilo em poucos dias. Hoje, já se fala em R$ 15 o quilo, e há especulação de ofertas ainda mais baixas. Isso derruba a renda do apicultor e pode desestimular a produção”, afirmou, ressaltando que os agricultores que se dedicam à produção têm a atividade como única ou principal fonte de renda.

Araújo também chamou a atenção para o risco de o Brasil perder espaço no mercado global. Segundo ele, concorrentes como Índia, Vietnã e Argentina, que receberam tarifas inferiores, podem se movimentar para ocupar o espaço deixado pelo Brasil. “O cliente lá fora não espera, ele substitui. E quando isso acontece, a reconquista leva anos, se é que acontece. É um prejuízo estrutural”, disse.

Estadão Conteúdo

Opinião dos leitores

  1. Mas cadê os jornais que falavam que “só “ impactaria em 0,6% do PIB. Esse SÓ representa 71bi do PIB. mas pra eles isso parece pouco. Canalhas.

  2. Isso é apenas o começo. Temos um governo que não só volta à cena do crime, mas assume a presidência cheio de ódio. Lula está jogando o Brasil e os brasileiros em um abismo sem fim. Deus no Proteja.

  3. Olhar nas redes sociais desses funcionários, quer for PT , enfiar o pé na bunda e mandar procurar emprego com o ex presidiário

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Geral

Em prisão domiciliar, Bolsonaro já recebeu 21 pedidos de visita; análise é feita pelo STF

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Desde a determinação de prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, decisão tomada na segunda-feira (4), ao menos 21 aliados solicitaram autorização para visitá-lo. Os registros consideram pedidos protocolados até as 20h de sexta-feira (8).  O levantamento é do site Poder360.

A corte avalia as solicitações em ordem cronológica. Até o momento, dez pedidos foram aceitos, um foi negado e os demais permanecem sob análise. A negativa foi direcionada ao deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO), sob a justificativa de que ele é investigado em inquérito relacionado aos atos extremistas de 8 de janeiro e, portanto, há vedação de contato com réus ou investigados em ações penais correlatas.

Entre os visitantes autorizados está o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos), cuja visita ocorreu na quinta-feira (7). Outras autoridades liberadas incluem Celina Leão (vice-governadora do Distrito Federal) e deputados federais, cujas datas foram agendadas pelo ministro Moraes para ocorrer entre os dias 8 e 14 de agosto. A maioria dos pedidos apresenta justificativa de “causa humanitária”.

Diário do Poder

Opinião dos leitores

  1. Dias melhores virão para o melhor presidente que o Brasil já teve em todos os tempos.
    “Os humilhados serão exaltados”!

    1. A análise é feita por aleixandre de moraes, não pelo STF.

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