Na manhã desta terça-feira, 17 , a Superintendência Regional da PF no RN realizará a incineração de mais de 1,1 tonelada de drogas em Natal. Tudo será feito com a autorização da justiça.
Mais detalhes (tipo de entorpecente, comarcas onde foram apreendidos, peso individualizado, etc) serão divulgados somente amanhã.
Uma decisão expedida há alguns meses pelo Tribunal de Justiça do Ceará (TJCE) está relacionada ao surgimento de uma cidade fantasma no interior do estado, com a expulsão de cerca de 2 mil moradores de suas casas por ordem de uma facção criminosa.
Em setembro de 2024, a Vara de Delitos de Organizações Criminosas da Comarca de Fortaleza do TJCE decidiu inocentar o traficante José Witals da Silva Nazário, o Playboy, das acusações de diversos crimes e determinou sua soltura. Meses depois, ele e seu bando expulsaram cerca de 2 mil moradores do distrito de Uiraponga, a 170 km de Fortaleza, transformando o local numa “cidade fantasma”.
A expulsão dos moradores é parte da guerra de Playboy com outro chefe do tráfico local: seu antigo aliado Gilberto de Oliveira Cazuza, o Mingau. Para tentar derrotar o bando adversário, Playboy determinou a expulsão dos moradores do distrito de Uiraponga, na cidade de Morada Nova. Segundo investigadores do caso, o objetivo era desmantelar a rede de apoio que permitia ao bando de Mingau permanecer escondido na caatinga.
Atualmente, apenas cinco famílias permanecem no distrito de Uiraponga, que pertence à cidade de Morada Nova (CE). Embora o governo do Estado insista que a região está pacificada, a maioria dos moradores não retornou ao distrito, e o vilarejo segue deserto.
Para pressionar os moradores a saírem, o bando de Playboy executou a tiros, em julho deste ano, um homem chamado José Audivan Bezerra de Freitas, de 50 anos. O corpo dele, com a cabeça destroçada, ficou exposto na praça principal de Uiraponga para intimidar os demais moradores.
TJ do Ceará: não há provas de que “Playboy” integre organização criminosa
Playboy foi denunciado pelo Ministério Público do Ceará (MPCE) por constituir organização criminosa, porte ilegal de arma de fogo, corrupção de menores, receptação e resistência
À época da denúncia, ele integrava o chamado “novo cangaço”, fazendo parte da organização criminosa conhecida como Guardiões do Estado (GDE), um grupo local do Ceará, segundo pessoas próximas ao caso.
No entanto, para o juiz responsável, não existiam provas suficientes para a condenação de Playboy. O tribunal julgou improcedente a denúncia do Ministério Público e absolveu José Witals da Silva Nazário de todos os crimes imputados a ele. O alvará de soltura foi expedido em seguida.
“O conjunto de provas não demonstra que os réus se associaram de forma estável para a prática de crimes. Conforme se observa, não há nos autos qualquer comprovação de uma série de crimes praticados pelos acusados, tampouco da existência de qualquer vinculação entre eles, de forma a configurar uma organização criminosa”, diz a decisão.
O Senado norte-americano deu, na madrugada desta segunda-feira (10), um passo decisivo para encerrar a paralisação federal que já dura 40 dias — a mais longa da história do país. Por 60 votos a 40, os senadores aprovaram o avanço de um projeto que estende o financiamento do governo até 30 de janeiro de 2026, superando a obstrução que travava o andamento da proposta.
O texto restabelece funcionários demitidos por ordem do presidente Donald Trump durante o shutdown, garante que novas dispensas não ocorram até o fim do ano fiscal e assegura pagamento retroativo aos servidores afetados. Também preserva o financiamento dos programas de assistência alimentar até 2026. O acordo foi costurado ao longo do fim de semana por um grupo bipartidário de senadores e pela Casa Branca, após semanas de impasse entre democratas e republicanos.
A votação expôs divisões internas entre os democratas: pelo menos oito romperam com a liderança do partido e apoiaram o pacote, entre eles Catherine Cortez Masto, John Fetterman, Tim Kaine, Jacky Rosen, Maggie Hassan, Jeanne Shaheen, Dick Durbin e o independente Angus King. Do lado republicano, apenas Rand Paul divergiu. Alguns senadores do partido demoraram a registrar seus votos, após reuniões de última hora com o líder da maioria, John Thune, e com o presidente da Comissão de Finanças, Mike Crapo.
Com o avanço no Senado, a proposta segue para análise da Câmara dos Representantes antes de ser enviada ao presidente Trump para sanção. A liderança democrata avisou que pode convocar votações nos próximos dias, com aviso prévio de 36 horas, devido aos cancelamentos de voos que dificultam o retorno de parlamentares a Washington. O Senado retoma os trabalhos ainda nesta segunda-feira e deve continuar a tramitação do projeto, que prevê também uma votação, em dezembro, sobre a Affordable Care Act. A expectativa é de que o acordo encerre a crise política e econômica causada pela paralisação prolongada dos serviços federais.
A escolha do presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), de indicar Guilherme Derrite (PL-SP) como relator do PL Antifacção abriu um racha imediato entre situação e oposição. Recién de volta ao mandato após deixar a Secretaria de Segurança paulista, o deputado divulgou seu primeiro parecer horas após a indicação — e já colocou holofotes sobre o texto.
Derrite decidiu não incorporar ao relatório a proposta defendida pela direita que equipara facções criminosas a organizações terroristas, ponto mais explosivo da discussão. Ainda assim, sugeriu que ações armadas e domínio territorial praticados por facções recebam punições equivalentes às aplicadas ao terrorismo, com penas previstas entre 20 e 40 anos.
A indicação gerou reações opostas. Parlamentares da oposição, como Eduardo Bolsonaro, celebraram a escolha e afirmaram que o projeto estaria “em boas mãos”. Já lideranças governistas viram provocação. O líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), classificou a decisão de Motta como desrespeitosa ao presidente Lula, alegando que entregar a relatoria a um aliado de Tarcísio de Freitas coloca em risco uma das prioridades do governo na área de segurança pública.
O debate sobre o PL começa nesta terça-feira (11), mas a votação deve ser adiada por causa do esvaziamento da Casa durante a COP30, em Belém. Enquanto isso, a articulação do governo — liderada pela ministra Gleisi Hoffmann — tentará preservar o texto original do Executivo, após Derrite apontar “fragilidades” na proposta encaminhada pelo Planalto.
👺O líder do PT, Lindbergh Farias (RJ), classificou a decisão de Motta como desrespeitosa ao presidente Lula.💩 Qual dos três citados merece um centavo de respeito? Puta💩
Os contratos de concessão e PPPs de saneamento têm destravado investimentos bilionários nos últimos anos, mas os pedidos de reequilíbrio econômico-financeiro apresentados por empresas de água e esgoto revelam fragilidades na fase pré-leilão e na execução dos projetos. Um estudo da Manesco Advogados analisou 13 casos em diferentes estados e identificou motivos recorrentes, como distorções nos dados usados para modelar os editais, erros de projeto e atrasos em reajustes tarifários.
Segundo o advogado Wladimir Ribeiro, informações imprecisas sobre a real cobertura das redes de água e esgoto — com perdas, índices de coleta e infraestrutura piores do que o previsto — respondem por grande parte dos pleitos. Já mudanças no cronograma de obras e a contenção política de tarifas reduzem a receita das concessionárias e forçam revisões contratuais. Para o especialista, mais da metade dos problemas poderia ter sido evitada com estudos de engenharia mais robustos.
A Abcon, entidade do setor, afirma que os pedidos fazem parte da dinâmica de contratos de longo prazo e não comprometem os R$ 181,6 bilhões destravados desde o novo marco legal. Hoje, cerca de um terço dos municípios brasileiros já tem serviços operados pela iniciativa privada. A presidente da associação, Christianne Dias, destaca que a infraestrutura subterrânea torna o diagnóstico prévio mais complexo e que ajustes são naturais à medida que projetos avançam.
O setor ainda convive com um desafio adicional: a ausência de uma agência nacional unificada de regulação. Como a titularidade dos serviços é municipal, análises de pleitos dependem de órgãos reguladores locais, o que gera demora e decisões desuniformes. Para a Abcon, fortalecer a regulação, garantir estabilidade institucional e seguir as normas de referência da ANA é crucial para preservar a segurança jurídica dos contratos e manter o ritmo dos investimentos.
A Petrobras, que registrou lucro líquido de R$ 32,7 bilhões no terceiro trimestre e já acumula R$ 94,6 bilhões em 2025, atua para convencer o presidente Lula (PT) a vetar trecho da MP 1.304, que eleva o Preço de Referência do Petróleo e amplia o pagamento de royalties. A mudança afeta diretamente o caixa da estatal e de outras petroleiras, que passariam a pagar mais à União, estados e municípios.
A informação é da coluna do Tácio Lorran, do Metrópoles. O movimento da companhia contrasta com o volume de benefícios fiscais que recebe. Dados do Portal da Transparência mostram que, entre janeiro de 2023 e junho de 2024, a Petrobras obteve mais de R$ 10,7 bilhões em isenções e descontos tributários — valor que supera o de empresas como Vale, Embraer e grandes montadoras. Somente em 2023, o alívio fiscal chegou a R$ 8 bilhões, puxado por regimes especiais como o Repetro e programas ligados a combustíveis.
Ao mesmo tempo, a estatal acumula mais de R$ 25 bilhões em dívidas ativas com a União e os governos do Rio de Janeiro e São Paulo. São R$ 12,5 bilhões devidos ao governo federal e outros R$ 12,2 bilhões ao estado fluminense, além de R$ 1,27 bilhão em débitos inscritos em São Paulo — que fazem da Petrobras a 20ª maior devedora paulista.
A empresa afirma cumprir suas obrigações e diz que as disputas tributárias decorrem de divergências técnicas com a Receita Federal. Segundo a estatal, foram recolhidos cerca de R$ 200 bilhões em tributos e participações governamentais até setembro de 2025, e os incentivos fiscais são previstos em lei. A Petrobras também diz que garante os valores contestados por meio de depósitos, fianças e seguros.
O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) reduziu o papel da Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) no ECA Digital ao vetar sua participação direta na aplicação da lei e transferir, por decreto, a responsabilidade para a ANPD (Agência Nacional de Proteção de Dados). A mudança reacendeu a disputa sobre quem deve fiscalizar big techs e regular o uso de inteligência artificial no país.
Setores de telecomunicações afirmam que o governo cometeu um “jabuti” regulatório ao enfraquecer uma agência consolidada, com mais de 1.300 servidores e estrutura nacional, em favor de uma autoridade mais nova e ainda em adaptação. “É um golpe na Anatel”, criticou Vivien Suruagy, presidente da Feninfra. O Congresso havia concedido à Anatel o protagonismo no bloqueio de plataformas infratoras, mas o dispositivo foi vetado sob alegação de inconstitucionalidade.
A decisão também tem impacto em debates futuros, já que a ANPD pode ganhar relevância na fiscalização de IA e fake news caso projetos em tramitação avancem. O governo enviou ao Congresso uma MP que transforma a ANPD em agência reguladora e cria carreiras específicas. Enquanto aliados do Planalto afirmam que a autarquia terá condições de se estruturar, especialistas como Ricardo Campos, da Universidade de Frankfurt, veem retrocesso e dizem que nenhum país atribui à autoridade de dados o papel de regular big techs.
A Secom nega que tenha havido restrição à Anatel e afirma que a reorganização ocorre sem aumento de despesas. A própria Anatel diz respeitar a decisão presidencial, mas pondera que a ANPD, criada há apenas cinco anos, enfrentará desafios operacionais. Já plataformas representadas pela câmara-e.net afirmam que, independentemente da configuração escolhida, será essencial garantir capacidade técnica e diálogo equilibrado para a implementação do ECA Digital.
O “consórcio golpista” tá avançando no projeto de implantação de uma ditadura excutivo/judiciário no Brasil. Instituições estão sendo aparelhadas sistematicamente.
A COP30 abre oficialmente nesta segunda-feira (10) em Belém, marcada por avanços percebidos pelo governo — como o interesse de mais de 50 países no fundo das florestas —, mas também por desafios persistentes. Três décadas após a primeira conferência, as emissões continuam em alta, o consumo de combustíveis fósseis cresce e o mundo segue distante das metas do Acordo de Paris. Relatório recente da ONU reforça que as atuais trajetórias levam o planeta a um aquecimento entre 2,3°C e 2,5°C, muito acima do limite de 1,5°C estipulado em 2015.
Enquanto dados da Agência Internacional de Energia mostram expansão das energias solar e eólica, aumento nas vendas de veículos elétricos e investimentos recordes em energia limpa — que somaram US$ 2,2 trilhões em 2024 —, especialistas alertam que esses avanços ainda não substituem os combustíveis fósseis. A demanda global por carvão, por exemplo, deve permanecer em patamar elevado até 2027, impulsionada principalmente pela Ásia. Apesar do progresso tecnológico, o ritmo de transição segue insuficiente para frear o aquecimento.
A Cúpula de Líderes, realizada nos dias 6 e 7, antecipou o tom político da conferência. Em discursos firmes, Lula defendeu o multilateralismo e a criação de mecanismos globais de financiamento climático, incluindo a taxação mínima para super-ricos e grandes multinacionais. Já o secretário-geral da ONU, António Guterres, criticou empresas que lucram com a crise climática, enquanto o presidente chileno, Gabriel Boric, rebateu declarações recentes de Donald Trump, ausente da COP30, que negam a existência do aquecimento global.
No centro das discussões também está a NDC brasileira, que prevê reduzir entre 59% e 67% das emissões até 2035 e zerar o desmatamento ilegal até 2030. O plano inclui ainda o compromisso de neutralidade climática em 2050 e políticas estruturadas no Plano de Transformação Ecológica. Especialistas avaliam que, embora factíveis, as metas apresentadas ainda ficam abaixo do potencial ambiental do país — e a COP30 deve pressionar por maior ambição nos próximos anos.
O primeiro dia do Enem 2025 terminou com abstenção de 27% dos inscritos, índice semelhante ao de 2024. Segundo o ministro Camilo Santana, dos 4,8 milhões de estudantes que confirmaram participação, pouco mais de um quarto não compareceu neste domingo (9). As provas foram aplicadas em 1.804 municípios de todo o país, e o segundo dia está marcado para 16 de novembro.
Nesta etapa inicial, os candidatos enfrentaram 5h30 de prova, composta por 90 questões objetivas e a redação. O conteúdo abrangeu áreas de Linguagens e Ciências Humanas, incluindo português, literatura, língua estrangeira, história, geografia, filosofia, sociologia, artes, educação física e temas ligados às tecnologias da informação. A redação trouxe o tema “Perspectivas acerca do envelhecimento na sociedade brasileira”.
Três cidades do Pará — Belém, Ananindeua e Marituba — terão calendário diferenciado por causa dos impactos logísticos da COP30. Nessas localidades, o Enem será aplicado nos dias 30 de novembro e 7 de dezembro, em caráter excepcional, para garantir condições adequadas aos participantes durante o período do evento internacional.
Outro município com datas especiais é Rio Bonito do Iguaçu, no Paraná, que sofreu destruição generalizada após um tornado na última sexta-feira (7). Para os moradores afetados, o exame será reaplicado nos dias 16 e 17 de dezembro, assegurando que todos os candidatos tenham condições de realizar as provas.
A CPI do INSS segue marcada por prisões, disputas e acusações de intimidação, mas dois nomes politicamente delicados continuam protegidos: Paulo Boudens, ex-chefe de gabinete de Davi Alcolumbre, e José Ferreira da Silva, o Frei Chico, irmão do presidente Lula. Segundo a oposição, que nominalmente controla a presidência, a relatoria e a maioria da comissão, essa blindagem só foi possível graças a um alinhamento entre a base governista e o comando do Senado. Ambos os requerimentos considerados mais incisivos — quebra de sigilo de Boudens e convocação de Frei Chico — foram derrubados por votos articulados entre aliados de Lula e parlamentares próximos a Alcolumbre.
A informação é da coluna da Malu Gaspar, do O Globo. A rejeição ao pedido contra Boudens veio após relatório do Coaf revelar que ele recebeu R$ 3 milhões de uma empresa citada pela PF como parte do esquema de descontos indevidos em aposentadorias. Já Frei Chico, vice-presidente do Sindnapi, está ligado a uma entidade que, segundo o STF, teria acumulado R$ 389 milhões em cobranças irregulares. Mesmo assim, a convocação dele perdeu força horas antes da votação, quando substituições de última hora garantiram maioria favorável ao governo. Os oposicionistas afirmam que as trocas foram decisivas e partiram diretamente da cúpula do Congresso, sob influência de Alcolumbre.
O clima na CPI azedou após os recuos. Deputados e senadores se enfrentaram em sessões tensas, com acusações cruzadas de interferência política e proteção indevida. Carlos Jordy afirmou que o caso expõe uma tentativa de resguardar figuras ligadas ao presidente do Senado, enquanto governistas responderam dizendo que a oposição quer usar a comissão como palco eleitoral. A senadora Eliziane Gama, por exemplo, defendeu que a investigação deve evitar “espetacularizações” e acusou adversários de mirar na imagem de Lula ao insistir na convocação de Frei Chico.
Abalada pelas derrotas, a oposição acusa o governo de construir uma “muralha” para impedir apurações que possam atingir aliados estratégicos. Parlamentares como Bia Kicis afirmam que sucessivas derrotas configuram “blindagem organizada”, citando outros requerimentos engavetados envolvendo personagens do escândalo. Com o ambiente cada vez mais polarizado, a CPI entra em nova fase de desconfiança interna e disputa aberta por narrativas, enquanto tenta avançar nas investigações sobre o bilionário esquema que atingiu aposentados em todo o país.
Entre esses dois, é difícil descobrir quem é o mais corrupto. A roubalheira tá escancarada, os caras perderam totalmente a vergonha. Piores são os eleitores dessas desgraças.
A marca potiguar Aquacoco, referência nacional em hidratação natural, marcou grande presença na Fórmula 1 – Grande Prêmio de São Paulo 2025, com uma ativação exclusiva no camarote do G4 Educação, um dos espaços mais disputados do autódromo de Interlagos.
A ação reuniu influenciadores, criadores de conteúdo e convidados especiais, entre eles Léo Souza, que está comandou a cobertura da Escuderia Aquacoco: conceito criado para traduzir o espírito dos campeões.
Foto: Divulgação
Com a iniciativa, a Aquacoco reforça seu posicionamento como marca brasileira de alcance internacional, levando o nome do Rio Grande do Norte para um dos palcos mais icônicos do esporte mundial.
“Estar na Fórmula 1 é mais do que patrocinar um evento, é acelerar junto com quem inspira performance, equilíbrio e conquista”, destacou Diogo Gaspar, CEO da Aquacoco.
Foto: Divulgação
Leveza, energia e orgulho potiguar: a Aquacoco segue cruzando fronteiras com o sabor dos campeões.
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