Trânsito

Prefeitura de Parnamirim divulga calendário de vistoria dos veículos da rede de transporte

FOTO: ASCOM

A Prefeitura de Parnamirim, através da Secretaria Municipal de Segurança, Defesa Social e Mobilidade Urbana (SESDEM), divulgou hoje no Diário Oficial o Calendário de Vistoria 2020 para veículos que compõem a rede municipal de transporte como escolares, mototáxis, táxis e interbairros.

O secretário Marcondes Pinheiro explica que é de extrema importância que os permissionários fiquem atentos às datas das vistorias. “É através dessa vistoria que podemos garantir a segurança da população durante a prestação do serviço de transporte público. Pedimos que os permissionários compareçam e nos ajudem a manter a qualidade dos serviços prestados”, explicou.

CALENDÁRIO DE VISTORIA 2020

ESCOLAR (1ª. Vistoria)

Número 1 a 107

11/02 a 13/03

MOTOTÁXI

001 a 080 (11/02 a 14/03)

81 a 160 (17/02 a 21/02)

161 a 240 (27/02 a 04/03)

241 a 320 (05/03 a 11/03)

321 a 497 (12/03 a 18/03)

TÁXI

001 a 080 (16/03 a 20/03)

081 a 160 (23/03 a 27/03)

161 a 240 (30/03 a 03/04)

241 a 318 (06/04 a 10/04)

INTERBAIRRO

LINHA 1 (13/04 a 17/04)

LINHA 2 (20/04 a 24/04)

LINHA 3 (27/04 a 04/05)

LINHA 4 (04/05 a 08/05)

LINHA 5 (11/05 a 15/05)

LINHA 6 (18/05 a 22/05)

ESCOLAR (2ª. Vistoria)

1 a 107 (06/07 a 07/08)

FRETAMENTO

(04/04 a 05/06)

MOTORISTA

(04/04 a 05/06)

COBRADOR

(04/04 A 05/06)

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Saúde

ALERTA: 15 mortos e 59 intoxicados por bebida adulterada com metanol no Brasil

Foto: Divulgação/UFPR

O Brasil vive uma onda de intoxicação por bebidas adulteradas com metanol: já são 59 casos confirmados e 15 mortes. São Paulo concentra a maioria, com 46 casos e nove óbitos, seguido por Paraná (6 casos, 3 mortes), Pernambuco (5 casos, 3 mortes), Rio Grande do Sul (1) e Mato Grosso (1). Outros nove óbitos ainda estão em investigação.

O metanol é altamente tóxico e pode matar, conforme informações da Agência Brasil. Ele costuma estar presente em bebidas clandestinas ou sem procedência confiável. Autoridades alertam: consumir produtos assim é um risco sério à vida.

Em São Paulo, o Centro de Vigilância Sanitária reforça que denúncias de bebidas suspeitas podem ser feitas pelo Disque Denúncia 181 ou pelo site da Polícia Civil. O Procon-SP também recebe relatos pelo 151 e pelo site oficial.

O recado é claro: evite bebidas de procedência duvidosa. O barato pode sair caro – e neste caso, mortal.

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Política

Câmara dá fôlego a Lula e aprova revisão de gastos do governo com jabutis embutidos

Foto: Agência Câmara

A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (29) o projeto de lei que revisa gastos do governo federal, garantindo um respiro ao governo Lula após a queda da MP que tentava aumentar o IOF. O placar mostrou 286 votos a favor, 146 contra e uma abstenção. Agora, o texto segue para o Senado.

O projeto cria o Regime Especial de Atualização e Regularização Patrimonial (Rearp), voltado à regularização de imóveis, mas deputados aproveitaram para enfiar “jabutis” – medidas sem relação direta – que aceleram cortes e ajustes fiscais. Entre elas, despesas do programa Pé-de-Meia passam a contar no piso da educação, gerando economia de R$ 4,8 bilhões em 2026.

Também há redução do prazo para concessão de benefícios por incapacidade temporária, limitado o seguro-defeso para pescadores e restrições a compensações tributárias de PIS/Cofins, somando bilhões de economia ou arrecadação extra.

O relator, deputado Juscelino Filho (União-MA), ex-ministro das Comunicações de Lula, chegou a propor a antecipação do saque-aniversário do FGTS sem limites, mas recuou. Pela regra que passa a valer em novembro, cada trabalhador poderá antecipar apenas uma vez por ano, com limite de R$ 500 por operação.

O pacote do governo, coordenado pelo ministro Fernando Haddad, ainda prevê cortes de despesas, redução de benefícios tributários e taxação de apostas e fintechs, para compensar cerca de R$ 25 bilhões do déficit deixado após a derrubada da MP em 8 de outubro. Governistas afirmam que a pauta sobre apostas ainda será enviada, mas não há previsão para as mudanças nas isenções fiscais.

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Judiciário

TSE marca julgamento que pode cassar o governador do Rio por abuso de poder político e econômico

Foto: Reprodução

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu para a próxima terça-feira (4) o julgamento que pode tirar o governador Cláudio Castro (PL) do cargo, conforme O Antagonista. A presidente da Corte, ministra Cármen Lúcia, marcou a data após a relatora Isabel Gallotti liberar o processo antes de encerrar seu mandato.

Gallotti, que deixa o TSE em menos de um mês, acelerou os casos que considera prioritários. A definição da data acontece um dia depois de uma megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou mais de 100 mortos, mostrando a gravidade da crise de segurança no estado.

A Procuradoria-Geral Eleitoral (PGE), braço da PGR no TSE, já havia pedido a cassação de Castro e do vice, alegando abuso de poder político e econômico em projetos financiados pela Ceperj e Uerj em 2022.

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Brasil

Castro e Lewandowski montam ‘escritório de guerra’ para varrer crime organizado do RJ

Foto: Reprodução/Metrópoles

O governador Cláudio Castro (PL) anunciou nesta quarta-feira (29) a criação do Escritório Emergencial de Enfrentamento ao Crime Organizado, em parceria com o ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski. A medida vem na esteira da megaoperação nos complexos do Alemão e da Penha, que deixou 119 suspeitos mortos e prendeu 113, incluindo criminosos de outros estados.

O “escritório de guerra” será comandado pelo secretário estadual Victor Santos e pelo secretário nacional Mário Luiz Sarrubbo. A ideia é unir forças da Polícia Militar, Civil, Federal e PRF, derrubar burocracias e agir rápido contra o Comando Vermelho, que vem expandindo território e espalhando terror pelo estado.

Lewandowski detalhou que o governo federal vai reforçar a operação com peritos criminais, bancos de dados de DNA e balística, médicos legistas e odontólogos, além de efetivo da Força Nacional. “O problema não é só do Rio, é nacional. Esse escritório é emergencial, mas vai gerar resultados rápidos”, avisou.

A megaoperação durou mais de 12 horas e apreendeu 118 armas — incluindo 91 fuzis — explosivos, drogas e 10 menores. Moradores relatam cenas de horror, com corpos espalhados, choro e medo nas comunidades. O Estado mostra que está disposto a varrer o crime organizado do Rio de Janeiro, custe o que custar.

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Mundo

Netanyahu barra ajuda humanitária e mantém mais de 2,4 mil palestinos como reféns

Foto: Reprodução

Israel proibiu, nesta quarta-feira (29), a Cruz Vermelha de visitar prisioneiros palestinos. A decisão do ministro da Defesa, Israel Katz, atinge mais de 2.400 detidos na Faixa de Gaza e arredores, classificados pelo Estado como “combatentes ilegais”. Na prática, eles podem permanecer presos sem provas, sem julgamento público e sem direito à defesa.

Advogados palestinos denunciam tortura dentro das prisões: fome, espancamentos e negligência médica são rotina. Para o Hamas, a medida é mais um “crime sistemático” e fere a 3ª Convenção de Genebra, que garante tratamento mínimo aos prisioneiros. O grupo exige ação da comunidade internacional e responsabilização de líderes de Israel.

A decisão vem após bombardeios autorizados por Benjamin Netanyahu em Gaza, sob a justificativa de violação do cessar-fogo mediado pelos EUA. Mesmo depois do ataque que deixou 104 mortos, o Exército israelense afirma que seguirá cumprindo a trégua com o Hamas.

Desde outubro de 2023, os confrontos já mataram mais de 68,6 mil pessoas, principalmente mulheres e crianças, e deixaram 170,6 mil feridos, segundo a ONU. Para o governo de Netanyahu, o “risco à segurança” parece valer mais que regras humanitárias internacionais, reforçando o cenário de tensão extrema na região.

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Geral

Viúva do ex-prefeito Miguel Cabral corta rumores sobre armas ilegais e repudia fake news

Foto: Reprodução

A viúva do ex-prefeito Miguel Cabral, assassinado em fevereiro no Largo do Atheneu, em Natal, reagiu nesta quarta-feira (29) a rumores sobre armas de fogo. Segundo a família, nenhuma arma foi encontrada na residência da viúva, e qualquer suspeita envolvendo seu nome é infundada.

A manifestação vem após a Operação Herdeiro Oculto, deflagrada pela Polícia Civil na terça-feira (28). A ação investiga o assassinato do ex-prefeito, busca provas sobre o possível mandante do crime e tenta localizar o arsenal desaparecido de Cabral. Durante a operação, foram cumpridos mandados de busca e apreensão na residência da viúva e também na de um empresário apontado como possuidor de armamentos.

Foram apreendidos celulares, R$ 130 mil, drogas e diversas armas, incluindo fuzil, carabina, espingarda e pistolas. Fases anteriores da investigação já resultaram na prisão dos quatro executores do homicídio, em Pernambuco e Ceará.

Em nota oficial, a família explicou que Miguel Cabral era colecionador e possuía armas devidamente registradas. Após sua morte, apenas ele sabia onde os armamentos estavam, e nenhum deles foi localizado. “Caso apareçam futuramente, serão apresentados à Justiça, conforme a lei”.

A viúva também esclareceu que as armas citadas em notícias recentes, encontradas na casa do empresário, são de propriedade exclusiva dele e não têm ligação com a família Cabral. O comunicado repudiou qualquer tentativa de associar os armamentos à viúva, classificando essas insinuações como distorções e especulações infundadas.

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Brasil

VÍDEO: “Chacina no Rio é reflexo da sociedade”, diz filho de Marcinho VP

Imagens: Reprodução/Instagram

O rapper Oruam, filho de Marcinho VP, um dos fundadores do Comando Vermelho, afirmou em vídeo que os mortos na megaoperação desta terça-feira (28) nos complexos do Alemão e da Penha são “reflexo da sociedade brasileira”. Para ele, o confronto é a maior chacina da história do Rio de Janeiro.

Oruam criticou a mídia e a política de segurança pública: “Matar bandido vende muito. Essa é a política que mais vende no Rio e no Brasil. A sociedade gosta do banho de sangue”, disse.

Segundo o rapper, a população usa os criminosos das favelas como bodes expiatórios “para esconder os verdadeiros bandidos, que vivem em mansões” e se beneficiam de proteção política. “O crime está em Brasília. O favelado é só reflexo da sociedade”.

O cantor ainda colocou-se no mesmo contexto dos mortos no confronto, reforçando que ele, Marcinho VP e os demais envolvidos refletem problemas mais amplos da sociedade. A declaração gerou polêmica nas redes, levantando discussões sobre segurança pública e desigualdade social.

 

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Geral

Enquanto o Rio pegava fogo, ministro da Justiça curtia homenagem em Fortaleza

Foto: Reprodução

Enquanto o Rio de Janeiro vivia um verdadeiro cenário de guerra, com mais de 100 mortos em operação policial, o ministro da Justiça de Lula, Ricardo Lewandowski, estava bem longe da crise — e em clima de festa. O ministro viajou em jatinho da FAB para Fortaleza, onde recebeu o título de Cidadão Cearense ao lado da esposa, em uma cerimônia sem qualquer relação com seu trabalho no governo.

Mesmo com o país assistindo às cenas de confronto entre a polícia e o Comando Vermelho, Lewandowski não cogitou cancelar o evento e voltar a Brasília. Preferiu seguir com a agenda festiva, enquanto o Planalto tentava conter a crise causada pelas declarações do governador do Rio, Cláudio Castro, que acusou o governo federal de negar ajuda.

Segundo a assessoria do ministro, ele teria ido ao Ceará para participar da Conferência da Haia de Direito Internacional Privado. Mas a homenagem, concedida ainda em 2021, acabou encaixando perfeitamente com sua viagem — e com o casamento das agendas pessoal e oficial. Lewandowski só retornou à capital federal às 21h30, horas depois do início da operação mais letal da história do Rio.

No discurso, o ministro ignorou completamente a crise no Rio e até a violência crescente no Ceará, que lidera o ranking de homicídios no Brasil. Falou apenas em “proteção dos direitos e garantias de todo cidadão”. Mais cedo, chegou a dizer à imprensa que “era um dia de festa e estava muito feliz”. Enquanto isso, no Rio, o caos tomava conta das ruas.

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Geral

VÍDEO: Há exatos 2 anos, Lula bateu o pé: “Enquanto eu for presidente, não tem GLO no Rio”

Imagens: Reprodução/Poder360

Há exatamente dois anos, em 27 de outubro de 2023, o presidente Lula deixou claro que não colocaria as Forças Armadas nas ruas do Rio de Janeiro para conter a violência. Na época, conforme relembrado pelo Poder360, Lula disse que não decretaria uma GLO (Garantia da Lei e da Ordem) “enquanto fosse presidente” e que os militares não deveriam estar “nas favelas brigando com bandidos”.

“Enquanto eu for presidente, não tem GLO. Fui eleito para governar esse país e vou governar”, afirmou Lula, após reunião com os comandantes das Forças Armadas e o ministro da Defesa, José Múcio.

A fala, que repercutiu em todo o país, hoje soa ainda mais polêmica diante da escalada da criminalidade no Rio de Janeiro — onde o poder paralelo desafia o Estado diariamente. Críticos afirmam que a recusa do governo em usar a GLO mostra omissão e fraqueza diante de facções que mandam e desmandam em várias comunidades.

Enquanto o Planalto insiste no discurso político, o povo carioca continua refém do medo. E a promessa de Lula — de não usar o Exército nas ruas — segue firme, mesmo que o crime também tenha seguido o mesmo caminho: crescendo sem parar.

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Geral

VÍDEO: Secretário do Rio detona cultura do vitimismo: “Bandido virou vítima e policial virou vilão”

Imagens: Reprodução/CNN

O Secretário de Polícia Civil do Rio de Janeiro, Felipe Curi, saiu em defesa da Megaoperação Contenção — a mais letal da história do estado — e mandou recado duro aos críticos. Chamou os opositores de “narcoativistas” e “engenheiros de obra pronta”, deixando claro que não vai aceitar ataques à atuação da polícia.

“Hoje em dia todo mundo é vítima. O ladrão é vítima da sociedade, o traficante virou vítima do usuário… e o policial é o vilão. Nós não vamos admitir isso. O policial é o herói”, afirmou, exaltando os mais de 2,5 mil agentes que participaram da ação contra o Comando Vermelho nos Complexos do Alemão e da Penha.

Segundo ele, os policiais estavam lá “pelo seu João, pela dona Maria e pelo seu José”, gente de bem oprimida por criminosos armados que tomam conta das comunidades.

Durante coletiva, Curi reforçou que “nem a NASA, nem a Força Nacional seriam capazes de atuar” nas favelas dominadas por facções, destacando a complexidade da operação. O Secretário de Segurança Pública, Victor Santos, admitiu que a letalidade era “previsível”, diante dos mais de nove milhões de metros quadrados tomados pela desordem e pelo tráfico.

Saldo de guerra

O saldo da operação impressiona: 119 mortos, sendo 115 narcoterroristas e 4 policiais, além de 113 prisões — entre elas, a de Thiago do Nascimento Mendes, o “Belão”, apontado como operador financeiro do Comando Vermelho.

A polícia ainda apreendeu 91 fuzis, 26 pistolas, 14 explosivos e toneladas de drogas. Enquanto isso, a comunidade da Penha amanheceu com uma cena chocante: corpos enfileirados em uma praça, retirados por moradores após a madrugada de confrontos.

Opinião dos leitores

  1. Secretário isso é o pensamento do luladrao, a vítima é o bandido que é vítima da vítima. Poste mijando no cachorro

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