No último dia 05 de setembro, o PROCON NATAL realizou uma pesquisa após a Petrobras anunciar aumento nas refinarias nos preços da gasolina tipo A para averiguar se o acréscimo havia sido repassado ao consumidor. O órgão constatou um aumento de 6,10% em relação à pesquisa do mês de agosto. O levantamento apurou os valores praticados em 69 postos de combustíveis da cidade do Natal nas suas quatro regiões. A constatação é a de que o aumento dos preços das refinarias foi sim repassado ao consumidor final.
GASOLINA COMUM
Com relação ao combustível mais utilizado pelo natalense, a gasolina comum, a diferença entre o maior preço praticado (R$4,899) e o menor (R$4,550) equivale a uma variação de (10,19%). Já o preço médio atual do combustível é de (R$4,814).
Entre as regiões, a Zona Oeste foi a que apresentou o menor preço médio para a Gasolina Comum, (R$4,727). O menor valor foi encontrado no bairro de Cidade da Esperança (R$4,550). Já o maior preço da gasolina comum em média foi encontrado na zona sul com (R$4,843) sendo o maior valor encontrado no bairro de Ponta Negra (R$4,899).
O PROCON NATAL orienta aos consumidores que consultem na íntegra a pesquisa mensalmente realizada e divulgada no endereço eletrônico www.natal.rn.gov.br/procon. Através dela, é possível ter acesso às informações dos preços praticados em toda a cidade.
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Constatou. E? NADA! Efetivamente, o PROCON só "descobriu" o que a população já está cansada de saber: houve, há e haverá abusos nos reajustes dos combustíveis. Mais digno seria, salvo melhor juízo, propôr uma demanda estatal contra os abusos, ou contra os abusadores. O que, possivelmente, o PROCON fez, neste caso, foi simplesmente uma "cotação de preços", deixando, porém, a defesa do consumidor prejudicada.
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