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Frustrada com as poucas aparições do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ao lado de Guilherme Boulos (PSol), a campanha do psolista à Prefeitura da capital paulista não elaborou um plano B para lidar com as ausências do petista e tentar crescer entre os eleitores da periferia da cidade.
Inicialmente, a campanha previa ao menos cinco agendas de Boulos junto do presidente no primeiro turno: duas em agosto, duas em setembro e mais uma no dia 5 de outubro, um dia antes da votação.
As duas agendas de agosto de fato ocorreram, no dia 24, com comícios no Campo Limpo, na zona sul, e em São Mateus, na zona leste paulistana. As outras duas agendas previstas para este mês, que seriam no sábado (28/9), foram canceladas pela viagem de Lula ao México para participar da posse da presidente Claudia Sheinbaum.
O cancelamento do petista a menos de uma semana preocupou o núcleo duro da campanha, que vê em Lula a possibilidade de alavancar Boulos entre a população de baixa renda, na qual um terço do eleitorado da cidade se concentra e onde o prefeito Ricardo Nunes (MDB) lidera em intenções de votos.
Metrópoles
Marçal neles.
Faz o M. 28.
Lula é ensabuado, não quer ser responsável pela derrota do Boules.
Kkkkk.
Se tivesse fácil, esse ligeiro estava todos os dias fazendo campanha pra dizer que foi graças a ele.
A mesma coisa aqui em Natal.
Ele se escapoliu também.
Não bota os pés aqui, ela sabe que perde.
Participar*
Lula não vai participa porque, além de não ter popularidade, a derrota certa do boules vai ser compartilhada com ele. Simples assim. No final, vai dizer que boules perdeu porque ele não pode participar atividade da campanha.
Quem aceitar o Lule como apoio político é o mesmo que calçar uma bota de cimento, vai afundar.