Geral

Secretário Girão avisa que policiais civis insatisfeitos devem procurar outra profissão

Matéria do Jornal de Hoje

O titular da Secretaria Estadual de Segurança Pública e Defesa Social (Sesed), Eliéser Girão, não recebeu bem a notícia do ato que policiais civis promoveram nessa terça-feira (15), quando entregaram, na Delegacia de Homicídios (Dehom), coletes, munições e viaturas em situações irregulares. O secretário cobrou profissionalismo e disse que quem estiver insatisfeito deveria procurar outra profissão.

“Eu estava fora ontem, discutindo segurança em alguns municípios do Estado e soube por alto dessa situação. Já conversei com o delegado geral sobre isso. Estou cobrando profissionalismo da Polícia Civil. O policial fez um juramento de trabalhar e ter dedicação exclusiva em benefício da segurança pública do Estado. Se não quer trabalhar, se é sindicalista que quer botar fogo, o que não me parece ser um caso, ele precisa se lembrar que fez um juramento de trabalhar pela sociedade potiguar. Para esse pessoal eu digo isso, se não estiver satisfeito, procure outra profissão”, frisou.

Eliéser ainda afirmou que esse tipo de atitude tem atrapalhado nas investigações dos crimes. “Atitudes como essa nós lamentamos, pois o profissional esqueceu do juramento que ele fez e que ele foi voluntário para ser policial civil. Ele não foi obrigado. Ele tem que trabalhar, ele tem que investigar. Faça uma pesquisa com a população, saber se a Polícia Civil está trabalhando nas investigações. Todo mundo reclama que estão acontecendo crimes, roubos e não tem investigação. O pessoal (policiais civis) deveria fazer o seguinte: vamos investigar, mostrar que somos profissionais. Se não são profissionais, procurem outra profissão”. O secretário ainda lembrou que o Governo adquiriu novos equipamentos que já estão sendo entregues. “Os coletes novos chegaram e estão sendo distribuídos. Também compramos 500 novas pistolas”.

Na tarde dessa terça-feira (15), agentes da Delegacia Especializada em Homicídios, em cumprimento à Operação Polícia Legal, fizeram a entrega de viaturas irregulares, coletes e munições vencidas. De acordo com eles, a partir de agora, os policiais não vão mais aceitar trabalhar dentro da ilegalidade e nem colocando a própria vida em risco. Em assembleia realizada na noite de segunda-feira (14), os policiais civis do Rio Grande do Norte decidiram que, a partir dessa terça-feira, não vão mais conduzir viaturas em condições ilegais. Ou seja, os agentes que não possuírem curso de formação específico para condução de veículos de emergência não poderão guiar as viaturas. Além disso, os carros que estejam com documentação atrasada serão entregues à Delegacia Geral da Polícia Civil (Degepol).

No total, os agentes da Dehom fizeram a entrega de sete viaturas, sendo que três já se encontram no setor de transporte, pois estavam quebradas, bem como 21 coletes e aproximadamente 150 munições, de vários calibres diferentes. Os coletes e as munições estão vencidos, alguns desde 2000. Na assembleia com a categoria, a diretoria do Sindicato dos Policiais Civis e Servidores da Segurança Pública do RN (Sinpol-RN) lembrou que, desde meados de junho, já havia enviado ofício para a Degepol solicitando que fosse providenciada regularização imediata das habilitações dos policiais que dirigem viaturas, o que ainda não foi feito.

“Como a Polícia Civil, representante da legalidade, vai servir de exemplo se está atuando dentro da ilegalidade?”, contesta Djair Oliveira, presidente do Sinpol-RN. Além da falta de habilitação específica, ele cita que muitas viaturas estão com documentação atrasada. Ainda em junho, o Sindicato também havia informado sobre essa situação à Sesed e ao Ministério Público.

Opinião dos leitores

  1. Sou policial civil há 14 anos, nunca faltei um dia de trabalho, nunca fui punido, entretanto até hoje espero receber do Estado ARMA, COLETE À PROVA DE BALAS E ALGEMAS, condição primária, para desenvolver a atividade de polícia judiciária, como preconiza a Lei Complementar 270/04, em seu Art. 89. Igualmente, devemos ter dezenas de colegas que se encontram na mesma situação, trabalhando com equipamentos particulares, adquiridos com recursos próprios.
    Gostaria de saber do Senhor General Eliézer Girão Monteiro Filho, se a equipe que faz a sua segurança pessoal, usa armas inadequadas, munições vencidas, coletes vencidos, e ainda, se o Senhor usa seu veículo particular para trabalhar, abastece as viaturas que o acompanham por onde anda, com dinheiro próprio , se paga suas despesas de viagem quando se desloca a serviço do Estado com dinheiro próprio etc.etc.etc.etc.etc. Assim sendo, como pode exigir que desenvolvamos profissão de risco sem as condições básicas de segurança, amparados apenas pelo juramento, quando da admissão na carreira; como pode um médico operar sem bisturi (com uma faca), é essa a qualidade do serviço que o senhor quer oferecer a nossa sociedade que clama por segurança, seja justo, haja com dignidade e assuma a omissão do Estado, que o Senhor o representa enquanto secretário; denuncie a omissão desse governo desastroso que o senhor faz parte, assuma que os policiais civis do nosso Estado são verdadeiros heróis e não os trate como delinquentes, pois não somos.
    Gostaria de informar a sociedade, da existência de parecer da Promotoria de Controle Externo da Atividade Policial, no Inquérito Civil 09/2012, fls. 05, " Neste contexto de elevada deficiência de pessoal, a solução encontrada para manter em funcionamento as Polícias Militar e Civil foi a convocação dos policiais para o trabalho extraordinário, com sacrifício das folgas, mediante o pagamento de diárias em valor mórdico, numa indisfarçável exploração da mão de obra policial" procedimento presidido pelo Promotor Wendell Betoven Ribeiro Agra.
    Gostaria ainda, de solicitar a Comissão de Direitos Humanos da OAB, que visitem delegacias e acompanhem a forma desumana de trabalho, imposta pelo Estado aos policias civis.
    Gostaria também, de informar aos Delegados de Polícia, que não apoiam nossas reivindicações, que nós não somos inimigos, mais sim, parceiros, irmãos, prontos para protegermos uns aos outros nas incursões policiais, aos quais reitero o pedido feito acima ao senhor Secretário de Segurança: Que sejam justos e dignos da função que ocupam, denunciando a condição desumana de trabalho que nos é imposta.
    E por último, que não sou sindicalista, nem tenho vontade de ser, nem estou me reportando como representante de classe, apenas fazendo um desabafo pessoal como resposta as declarações infelizes do gestor da SESED, acredito eu, por falta de conhecimento da real situação da Polícia Civil do nosso estado. Aproveitando a oportunidade, convido ainda, a população e os órgãos competentes a visitarem as delegacias, para em loco, apreciarem a situação das unidades policias do Estado.
    Messias Rayff Caldas Targino- Agente de Polícia Civil

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PESQUISA DATAFOLHA: Governo Lula é ruim ou péssimo para 37%; e 32% acham bom ou ótimo

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) é visto mais como ruim do que bom para os brasileiros, segundo pesquisa Datafolha divulgada nesta sexta-feira (5).

Para 37% a administração é ruim ou péssima. Outros 32% consideram ótima ou boa. Já 30% dizem ser regular.

Se comparado ao último levantamento, ouve uma baixa oscilação. Em setembro, 38% consideram ruim/péssima; 33% ótima/boa; e 28% regular.

A pesquisa ouviu 2.002 pessoas, em 113 municípios do Brasil, entre os dias 2 e 4 de dezembro. A margem de erro é de dois pontos percentuais, para mais ou para menos.

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Política

Moraes segue sem decidir pedido para extinguir pena de Mauro Cid após mais de um mês

Foto: Reprodução/Youtube/Rádio e TV Justiça

Mais de um mês após o trânsito em julgado da condenação do tenente-coronel Mauro Cid por participação na tentativa de golpe de Estado, o ministro Alexandre de Moraes ainda não respondeu ao pedido da defesa para extinguir a pena do militar. Cid optou por não recorrer, teve a sentença consolidada em 28 de setembro e, desde então, aguarda um posicionamento definitivo do relator.

A defesa tenta emplacar o argumento de que o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro já teria cumprido a punição ao passar cinco meses preso preventivamente e mais dois anos sob medidas cautelares, incluindo uso de tornozeleira eletrônica. Em setembro, porém, Moraes rejeitou a solicitação por entender que era cedo para discutir o tema. Após o trânsito em julgado, um novo pedido foi apresentado em 3 de novembro.

No novo movimento, os advogados citaram decisões do STJ que permitiram incluir períodos sob cautelares no cálculo da detração penal, o que não é praxe no STF. Em resposta, o procurador-geral Paulo Gonet se manifestou contra a tese no dia 19 de novembro, afirmando que o Supremo só admite abatimento quando há “efetiva restrição da liberdade”, ou seja, prisão.

Desde o parecer da PGR, Moraes mantém o caso em análise sem prazo definido para decisão, prolongando a indefinição sobre se Cid – delator e condenado a dois anos em regime aberto – poderá ou não considerar a pena extinta.

Com informações da CNN

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VÍDEO: Noite de euforia marca abertura do Carnatal 2025 com Bell, Grafith, Safadão e muito mais

 

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Vídeo: Reprodução

O Carnatal abriu oficialmente sua edição de 2025 na noite dessa sexta-feira (5) com clima de euforia, lotação máxima e a vibração típica da maior micareta fora de época do país. Desde cedo, foliões tomaram a Arena das Dunas e o entorno do estádio, marcando o início de uma maratona de música, trios elétricos e celebração que deve movimentar Natal durante o fim de semana.

Os portões foram abertos às 17h30, dando início ao fluxo intenso de público. Minutos depois, às 18h, o trio 084 – Grafith inaugurou o corredor da folia no Portão N, puxando uma multidão que já chegou com energia de sábado. Às 18h30, foi a vez de Saulo Fernandes, no trio Caju, aquecer ainda mais a festa com seu repertório de axé e hits baianos.

O ponto alto da noite veio às 19h30, quando Bell Marques comandou o trio Vumbora, no Portão O, com participação especial de Rafa e Pipo, que entraram na terceira volta. A apresentação arrastou uma das maiores concentrações de foliões da noite, reforçando a tradição de Bell como um dos nomes mais esperados do Carnatal.

Fora do circuito principal, o Largo dos Reis também registrou grande movimentação com o show de Kiko Chicabana.

Nos camarotes, a animação ficou por conta de Wesley Safadão, Nattan e Banda Eva, que entregaram shows embalados por hits atuais e clássicos do axé — com filas, Arena cheia e uma atmosfera de festival.

A primeira noite confirmou a força do evento, que deve manter ritmo intenso nos próximos dias. Com público animado, estrutura inovadora e trios elétricos entregando o que o folião espera, o Carnatal começou em grande estilo e promete mais momentos de destaque ao longo do fim de semana.

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Geral

Filhos afirmam que Bolsonaro enfrenta prisão “mais dura” do que Lula

Jair Bolsonaro e o filho Flávio Bolsonaro na cidade de Eldorado em SPFoto: Fábio Vieira/Metrópoles

Após a prisão do ex-presidente Jair Bolsonaro, seus filhos passaram a comparar publicamente o tratamento dado ao pai com o que Luiz Inácio Lula da Silva recebeu quando esteve detido. Carlos, Eduardo e Flávio Bolsonaro têm usado as redes sociais para afirmar que o cerco imposto pela Polícia Federal ao ex-mandatário é mais rígido do que o aplicado ao atual presidente em 2018.

Em uma das publicações, Eduardo disse que Lula tinha acesso ao hospital Albert Einstein enquanto Bolsonaro, segundo ele, dependeria do Samu, acusando suposta intenção de “humilhar e exterminar”. Carlos também criticou as restrições de visitas, alegando que a família passa dias sem informações sobre a saúde do ex-presidente, e publicou que Lula recebeu mais de 500 visitas na época em que esteve preso em Curitiba.

Os filhos ainda apontam supostas diferenças na estrutura da cela e cobram que Bolsonaro tenha direito à prisão domiciliar. Porém, assim como Lula, Bolsonaro também está detido em uma superintendência da PF — no caso dele, a de Brasília — uma condição considerada diferenciada justamente pelo cargo que ocupou e pelo estado de saúde.

A principal divergência entre as situações é geográfica: Lula foi preso em Curitiba porque seu caso tramitava na Justiça Federal do Paraná, enquanto Bolsonaro cumpre ordem do STF, sediado em Brasília. Fora isso, ambos permaneceram sob custódia da Polícia Federal, com regras definidas por portarias internas e limitações semelhantes para visitas e estrutura de cela.

Com informações do Metrópoles

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Política

Pressionado por 2026, Planalto corre para segurar ministros e evitar fuga eleitoral

Foto: Wilton Junior/Estadão

A menos de quatro meses do prazo para desincompatibilização, o governo Lula tenta administrar uma debandada anunciada: quase metade dos 38 ministros planeja deixar seus cargos para disputar as eleições de 2026. Em meio ao risco de esvaziamento de áreas estratégicas — como articulação política, Fazenda, Planejamento e Casa Civil — o presidente começou a convocar auxiliares para reorganizar o tabuleiro e convencer parte deles a permanecer no primeiro escalão.

A sucessão de Gleisi Hoffmann na Secretaria de Relações Institucionais é o ponto mais sensível. Responsável pela ponte com o Congresso, ela deve sair no início de abril para tentar novo mandato na Câmara, deixando um vácuo que o Planalto ainda não sabe como preencher. Enquanto isso, a possibilidade de Fernando Haddad se candidatar ao Senado ou ao governo de São Paulo também levanta dúvidas sobre a liderança da equipe econômica, hoje sustentada pelo secretário-executivo Dario Durigan.

Além das trocas naturais provocadas pelo calendário eleitoral, Lula tenta administrar pressões internas e disputas dentro do próprio PT. Parte dos ministros, como Luiz Marinho e Margareth Menezes, foi acionada pelo presidente e pela primeira-dama a reavaliar seus planos eleitorais. Outros, como Rui Costa e Simone Tebet, já têm substitutos engatilhados, mas suas saídas abrem novas batalhas por espaço e influência no governo.

No horizonte de 2026, o cenário é ainda mais incerto. A entrada de Flávio Bolsonaro no jogo, vista pelo governo como movimento estratégico da direita para testar ambiente, e a possível candidatura de Tarcísio de Freitas ao Planalto embaralham cálculos no núcleo lulista. Lula trabalha com a hipótese de deslocar Geraldo Alckmin para a disputa em São Paulo, mas nada está fechado — e, até lá, a missão imediata do presidente é evitar que uma dança das cadeiras precoce comprometa a governabilidade no ano eleitoral.

Com informações do Estadão

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Geral

Em colapso financeiro, Correios cancelam vale-Natal de R$ 2,5 mil e apertam funcionários

Foto: Joédson Alves/Agência Brasil

Afundados em uma crise sem precedentes, os Correios decidiram cortar o vale-Natal de R$ 2,5 mil que havia sido pago aos funcionários em 2024 por meio do Acordo Coletivo de Trabalho. O comunicado interno foi enviado na noite de quarta-feira (3), confirmando que o benefício não será renovado neste fim de ano por falta de recursos e necessidade urgente de enxugar gastos.

A medida ocorre enquanto a estatal tenta destravar negociações para um empréstimo de cerca de R$ 20 bilhões. O Tesouro Nacional já sinalizou que não dará aval caso os bancos mantenham juros acima de 120% do CDI — a proposta apresentada, de 136%, foi rejeitada, empurrando as conversas para a próxima semana. A equipe econômica busca uma solução temporária que alivie a pressão sobre a empresa, mas ainda sem definição clara.

O rombo financeiro é grave: de janeiro a setembro, os Correios acumularam prejuízo de R$ 6,05 bilhões. A direção pretende usar o empréstimo para quitar dívidas, bancar um programa de desligamento voluntário e investir em melhorias logísticas para tentar recuperar mercado e reconquistar clientes. Fornecedores também aguardam regularização de pagamentos atrasados, considerada essencial para restabelecer a operação.

O ministro Fernando Haddad afirmou que qualquer ajuda do Tesouro seguirá as regras fiscais, mas a indefinição aumenta a tensão interna. Sem o benefício natalino e diante de cortes sucessivos, funcionários veem o fim de ano marcado pela crise que ameaça a sobrevivência da estatal.

Com informações do R7

Opinião dos leitores

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Política

Moraes libera inspeção inédita na cela de Bolsonaro, mas impõe regras rígidas

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/Agência Brasil

O ministro Alexandre de Moraes, do STF, autorizou nessa sexta-feira (5) que o deputado Paulo Bilynskyj — ou outro integrante indicado por ele da Comissão de Segurança Pública da Câmara — realize uma inspeção na cela onde Jair Bolsonaro está preso, na Superintendência da Polícia Federal em Brasília. A autorização é individual e ocorre após pedido formal do parlamentar, que preside a comissão.

A visita foi agendada para a próxima quinta-feira (11), entre 9h e 11h, seguindo as normas da PF. Moraes determinou que é proibido portar celular, tirar fotos ou gravar vídeos durante a inspeção. Esta será a primeira entrada permitida pelo ministro a alguém de fora do círculo familiar desde a prisão do ex-presidente, que até agora só recebeu Michelle Bolsonaro e os filhos.

As visitações seguem a Portaria SR/PF/DF nº 1104, de março de 2024, que estabelece que Bolsonaro só pode receber visitas às terças e quintas-feiras, sempre das 9h às 11h. Cada encontro tem duração máxima de 30 minutos, com limite de dois visitantes por dia, que devem entrar separadamente.

Médicos e advogados cadastrados no processo seguem com acesso liberado, sem necessidade de autorização prévia do Supremo, desde que cumpram as regras internas da Superintendência da PF.

Com informações da CNN

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Geral

Boulos provoca Flávio Bolsonaro após anúncio ao Planalto: “Só não vai desmaiar no debate”

Foto: Michel Melo/Metrópoles e Breno Esaki/Metrópoles

O ministro da Secretaria-Geral da Presidência, Guilherme Boulos, reagiu com ironia ao anúncio da candidatura de Flávio Bolsonaro à Presidência em 2026. Nas redes sociais, Boulos afirmou que Lula derrotou Jair Bolsonaro em 2022 e que o governo espera repetir o resultado contra o filho em 2026. Em tom provocativo, relembrou o episódio em que o senador passou mal durante um debate eleitoral no Rio, em 2016: “Só não vai desmaiar no debate, @FlavioBolsonaro”.

O caso citado por Boulos ocorreu em um debate da TV Band, quando Flávio, então candidato à prefeitura, desmaiou enquanto respondia a uma pergunta. Ele foi inicialmente amparado por Jandira Feghali (PCdoB), que depois se afastou após declarações de Jair Bolsonaro de que “comunista não tocaria” em seu filho. À época, a equipe do senador atribuiu o mal-estar a uma intoxicação alimentar.

Flávio confirmou nesta sexta-feira que foi escolhido pelo pai para representar o bolsonarismo na disputa pelo Planalto. Em publicação, disse assumir a missão com “grande responsabilidade” e afirmou que pretende dar continuidade ao “projeto de nação” de Jair Bolsonaro, preso desde setembro na sede da Polícia Federal em Brasília.

A decisão marca a primeira vez em que o ex-presidente declara abertamente um nome de sua família para a sucessão. A expectativa no PL é que Flávio atue nacionalmente para unificar aliados e manter mobilizada a base bolsonarista. Entre os apoios já consolidados estão os governadores Tarcísio de Freitas, em São Paulo, e Cláudio Castro, no Rio de Janeiro.

Com informações do Metrópoles

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Política

Federações avançam e redesenham correlação de forças para eleição de 2026

Foto: Estadão Conteúdo

A menos de um ano das urnas, partidos já aceleram movimentos para ganhar musculatura na disputa federal e estadual. Nessa quarta (4), União Brasil e PP solicitaram ao TSE o registro de uma federação que, se aprovada até seis meses antes do pleito, formará o maior bloco do Congresso: 109 deputados e 15 senadores. No dia seguinte, a Corte autorizou a formação da federação Renovação Solidária, unindo Solidariedade e PRD.

Para especialistas, o avanço dessas uniões altera o tabuleiro político e fortalece o centrão, que passa a ter ainda mais capacidade de pressionar o governo. O cientista político Leandro Consentino afirma que federações robustas tornam as negociações mais caras para o Executivo, que deixa de lidar com acordos individualizados e passa a enfrentar blocos organizados. Leonardo Paz Neves reforça que uma superfederação com mais de cem deputados se torna “uma potência partidária” com grande poder de barganha na Câmara.

O impacto eleitoral, porém, ainda é incerto. Paz Neves aponta que o desempenho da direita dependerá da consolidação de um nome competitivo após a inelegibilidade de Jair Bolsonaro e, agora, com o lançamento de Flávio Bolsonaro ao Planalto. A avaliação é que a federação União–PP pode ou não emplacar uma chapa própria, dependendo de como se reorganizará o campo conservador. Já a federação Renovação Solidária seria fruto de uma “estratégia de sobrevivência”, diante do risco de baixa representação no próximo ciclo.

Com as formações recentes, o Brasil passa a contar com quatro federações registradas pelo TSE: Brasil da Esperança (PT, PCdoB e PV), PSDB–Cidadania, PSOL–Rede e Renovação Solidária (Solidariedade e PRD). O cenário, entretanto, segue aberto, e novas articulações devem avançar à medida que outubro de 2026 se aproxima.

Com informações da CNN

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Geral

Papo de Fogão Sabor e Tradição – Feito Potiguar vem aí com receitas de lamber os beiços

Se ajeite aí, que esse Papo de Fogão Sabor e Tradição – Feito Potiguar tá cheiroso demais!
O Chef Francisco Gasteasoro traz um Baião de Frutos do Mar de respeitar. E na Dica Rápida, Alane Araújo mostra sua Geleia de Ameixa da Queijaria Dona Gertrudes.

SÁBADO
BAND MARANHÃO e PIAUÍ – 8h
PARAÍBA
TV CORREIO/RECORD, 13h30

DOMINGO
RIO GRANDE DO NORTE – TV TROPICAL/RECORD, 10h

Ou no nosso canal do YouTube
http://youtube.com/c/PapodeFogao

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