Esporte

Show de oito minutos vai marcar passagem da bandeira paralímpica de Londres para o Rio

O Rio de Janeiro vai receber amanhã (9), em Londres, a bandeira paralímpica, já que a cidade sediará os próximos Jogos Paralímpicos, em 2016. A bandeira será entregue à capital fluminense durante a cerimônia de encerramento dos Jogos de Londres.

Para marcar a passagem da bandeira, os brasileiros prepararam um show de dança e música, de oito minutos, que vai reunir artistas como Carlinhos Brown e a banda Paralamas do Sucesso. Está prevista ainda a participação dos bailarinos brasileiros Thiago Soares e Roberta Marquez, que integram o Royal Ballet de Londres e que vão dançar com bailarinas cegas da Associação de Ballet e Artes para Cegos.

Haverá ainda a participação de um grupo de dança sobre cadeira de rodas e dos atletas paralímpicos Daniel Dias que, somente em Londres, ganhou cinco medalhas de ouro na natação, e Ádria dos Santos.

Ontem (7), no mesmo dia em que o Brasil comemorou 190 anos de independência, foi iniciada a contagem regressiva para os Jogos do Rio, que ocorrerão entre os dias 7 e 18 de setembro de 2016. Um evento para marcar os quatro anos que faltam para o início das Paralimpíadas Rio 2016 foi realizado no espaço Casa Brasil, montado em Londres para promover o país durante os Jogos Olímpicos e Paralímpicos deste ano.

O evento reuniu o vice-presidente da República, Michel Temer, o governador fluminense, Sérgio Cabral, e o presidente do Comitê Paralímpico Internacional, Philip Craven.  “Os Jogos Paralímpicos deixarão no Rio, além do legado da mobilidade urbana, um impacto positivo na autoestima, de superação e na política para pessoas com deficiência”, disse o governador, segundo nota divulgada pelo Comitê Organizador dos Jogos Rio 2016.

Os Jogos Paralímpicos do Rio serão realizados logo depois dos Jogos Olímpicos, que ocorrem entre 5 e 21 de agosto de 2016, e contarão com cerca de 4.200 atletas de mais de 150 países.

A competição na capital fluminense terá a inclusão de dois novos esportes, o paratriatlo e a paracanoagem, e totalizará 22 modalidades. A expectativa é que 5.500 jornalistas, 30 mil voluntários e 2 milhões de espectadores estejam presentes no evento.

 

 

 

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Geral

PF prende Daniel Vorcaro, dono do Banco Master

Foto: Ana Paula Paiva/Valor/Agência O Globo

A Polícia Federal prendeu na manhã desta terça-feira (18) o banqueiro Daniel Vorcaro, proprietário do Banco Master, durante a operação Compliance Zero. A ação ocorre após o Banco Central identificar possíveis irregularidades nas operações da instituição financeira.

A informação é da coluna do Fabio Serapião, do UOL. A ofensiva cumpre sete mandados de prisão e 25 mandados de busca e apreensão no Distrito Federal, Rio de Janeiro, São Paulo, Bahia e Minas Gerais. Segundo a PF, o objetivo é desmontar um esquema de emissão de títulos de crédito falsos por instituições integrantes do Sistema Financeiro Nacional.

As investigações começaram em 2024, a partir de uma requisição do Ministério Público Federal. A PF apura a fabricação de carteiras de crédito inexistentes, que teriam sido vendidas a outro banco e posteriormente substituídas por ativos sem avaliação técnica adequada após fiscalização do Banco Central.

Vorcaro e demais investigados podem responder por gestão fraudulenta, gestão temerária, organização criminosa, entre outros crimes previstos na legislação financeira.

Com informações do UOL

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Política

Lula segue firme por Messias no STF, porém Senado continua travando indicação

Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A tentativa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva de emplacar Jorge Messias como novo ministro do STF segue emperrada no Senado. Mesmo após semanas de articulações, o Planalto ainda não conseguiu romper a resistência do presidente da Casa, Rodrigo Pacheco, apontado como o principal obstáculo para a aprovação do atual advogado-geral da União. Aliados admitem nos bastidores que o cenário ficou mais difícil e que a conversa decisiva entre Lula e Pacheco pode selar o destino da indicação.

O favoritismo de Messias, dado como certo no início, perdeu força à medida que Pacheco voltou ao radar para a vaga — movimento apoiado por nomes influentes, como Davi Alcolumbre, Gilmar Mendes e Alexandre de Moraes. No Supremo, ministros avaliam que o clima no Senado permanece refratário ao indicado do presidente, e que os gestos do Planalto até agora foram insuficientes para virar o jogo.

Lula, porém, enfrenta um dilema político: se desistir de Messias, terá de recalibrar sua estratégia em Minas Gerais, já que gostaria de ver Pacheco disputar o governo do estado. A substituição do nome para o STF exigiria nova engenharia eleitoral e abriria espaço adicional para Alcolumbre, ampliando sua força nas negociações com o governo — algo que preocupa o núcleo político do Planalto.

Mesmo com a resistência explícita, líderes do PT insistem que Messias continua sendo a opção do governo e que recuar agora seria um desgaste difícil de administrar. Entre aliados do AGU, a avaliação é clara: Lula já investiu capital político demais na indicação, e uma mudança de rota aumentaria a tensão com o Congresso no momento em que o governo tenta estabilizar suas articulações.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Brisa recorre ao TJRN para tentar suspender sessão que vota sua cassação

Foto: Elpídio Júnior/CNM

A vereadora Brisa Bracchi ingressou com uma liminar no Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN) para tentar suspender a sessão da Câmara Municipal de Natal que votará seu processo de cassação. O pedido foi apresentado às vésperas da reunião, marcada para esta terça-feira (18).

A expectativa é de que o TJRN se manifeste ainda nas próximas horas. Caso a Justiça rejeite o pedido da liminar, a sessão seguirá normalmente, conforme previsto pela Mesa Diretora da Câmara.

Enquanto aguarda a decisão do TJRN, o clima segue tenso nos bastidores da Câmara.

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Política

Mesmo sem apoio, Hugo Motta força votação do PL Antifacção e amplia crise entre Câmara e governo

Foto: KEBEC NOGUEIRA/METRÓPOLES

O presidente da Câmara, Hugo Motta (Republicanos-PB), decidiu levar o PL Antifacção ao plenário nesta terça-feira (18), ignorando apelos da oposição, da base governista e até de governadores que pediam mais tempo para ajustes no texto. Mesmo admitindo que não há consenso possível, Motta iniciou o dia em uma série de reuniões para tentar produzir uma versão capaz de sobreviver à votação.

O relator Guilherme Derrite (PP-SP) deve apresentar seu quinto parecer, após sucessivas críticas de todos os lados. A direita pressiona para equiparar facções criminosas ao terrorismo, enquanto a esquerda aponta problemas na ideia de destinar parte dos bens apreendidos a um fundo da Polícia Federal. Lideranças tanto do PT quanto do PL sugeriram o adiamento da votação, classificando o processo como “bagunça legislativa” diante das alterações feitas de última hora.

Derrite, porém, manteve a espinha dorsal da proposta: penas de 20 a 40 anos para integrantes de facções armadas que disputam território, mas sem alterar a Lei Antiterrorismo — opção que, segundo ele, evitaria brechas jurídicas e ingerências externas. O relator afirma que o novo marco legal é mais adequado para combater o crime organizado, rebatendo acusações de que teria recuado diante da pressão do governo.

Com a votação mantida, a Câmara chega ao dia decisivo em clima de incerteza. Os partidos aguardam a nova versão do texto para definir posição, enquanto o governo tenta evitar uma derrota em um projeto sensível para a área de segurança. Ainda assim, Hugo Motta insiste em concluir a votação nesta terça, mesmo sem qualquer garantia de maioria.

Com informações do Metrópoles

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Geral

Após forte pressão indígena, governo Lula corre para demarcar 10 novas terras

Foto: Rovena Rosa/Agência Brasil

O governo Lula anunciou, nesta segunda-feira (17), a demarcação de 10 territórios indígenas após semanas de pressão direta dos povos originários e do próprio Ministério dos Povos Indígenas. As portarias foram assinadas pelo ministro da Justiça, Ricardo Lewandowski, enquanto o presidente participa das agendas da COP30 — e antes mesmo de Lula retornar a Belém, onde os indígenas esperavam que o anúncio fosse feito.

As áreas contempladas somam cerca de 18,6 mil hectares e envolvem 982 indígenas de comunidades distribuídas por Bahia, Amazonas, Mato Grosso do Sul, Pará, Pernambuco, Paraná e São Paulo. A homologação final, porém, ainda depende de decreto presidencial, etapa que caberá exclusivamente a Lula. Entre os territórios incluídos estão Tupinambá de Olivença (BA), Vista Alegre (AM), Comexatiba (BA), Sawre Ba’pim (PA) e Ka’aguy Mirim (SP).

O governo afirma que o processo de demarcação é “complexo” e envolve diversas fases, desde atos da Funai até decisões do Ministério da Justiça e da Presidência. Ainda assim, o anúncio ocorre no momento em que movimentos indígenas criticam a lentidão das iniciativas e cobram que Lula cumpra as promessas feitas durante a campanha, quando prometeu acelerar a regularização de territórios tradicionais.

Segundo um estudo citado pelo Ministério dos Povos Indígenas, ampliar as demarcações pode reduzir até 20% do desmatamento adicional e cortar 26% das emissões de carbono até 2030. Atualmente, as terras indígenas ocupam 117,4 milhões de hectares — cerca de 13,8% do território nacional — e representam alguns dos maiores blocos contínuos de floresta tropical do planeta.

Com informações do Poder 360

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Geral

Governo Lula turbina verba para comunicação própria e deixa utilidade pública em segundo plano

Foto: Pablo PORCIUNCULA / AFP

O governo Lula aumentou a fatia do orçamento destinada à comunicação institucional, que agora supera os recursos aplicados em campanhas de utilidade pública. De acordo com dados divulgados pelo Jornal de Brasília, 57% da verba federal de publicidade será usada para divulgar programas e slogans do governo, enquanto apenas 43% ficará reservada a ações informativas de interesse social.

Para 2025, o orçamento previsto para publicidade chega a R$ 1,54 bilhão — dos quais R$ 876,8 milhões devem financiar campanhas institucionais da Presidência, e R$ 661,6 milhões serão direcionados a avisos e orientações dos ministérios. A estratégia, conduzida pelo secretário de Comunicação Sidônio Palmeira, reforça a aposta em conteúdos digitais, com um contrato que prevê cerca de R$ 100 milhões por ano para a produção de vídeos, podcasts e materiais para redes sociais. Só a criação de 3 mil vídeos anuais, sendo 576 apresentados em estúdio, pode custar mais de R$ 12 milhões.

Entre os programas que devem ganhar espaço nos canais oficiais estão Bolsa Família, Minha Casa, Minha Vida e Pé-de-Meia. Outros órgãos também ampliaram seus investimentos: o Ministério da Fazenda, comandado por Fernando Haddad, requisitou R$ 120 milhões para fortalecer sua própria comunicação.

O aumento da verba ocorre às vésperas de um ano eleitoral, o que tem gerado críticas de que o governo estaria priorizando autopromoção. A gestão federal, por outro lado, argumenta que a ampliação da comunicação é uma forma de prestar contas e garantir que a população tenha acesso às informações sobre políticas públicas e iniciativas em andamento.

Com informações do Diário do Poder

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Mundo

Maduro acena para possível conversa com Trump em meio a escalada de tensão

Foto: Pedro Mattey/Anadolu via Getty Images

Em meio ao aumento da pressão dos Estados Unidos sobre a Venezuela, Nicolás Maduro voltou a sinalizar disposição para dialogar com Donald Trump. Em pronunciamento na TV estatal nesta segunda-feira (17), o líder venezuelano afirmou que qualquer país que deseje tratar com Caracas “o fará cara a cara”, reforçando que a diplomacia é o único caminho para construir acordos e reduzir conflitos.

A fala veio poucas horas depois de Trump admitir novamente que poderia conversar diretamente com Maduro “em algum momento”, embora tenha mantido um tom duro e não descartado o envio de tropas para o país vizinho. O republicano acusou o chavista de causar “danos tremendos” à Venezuela e classificou como “complicado” imaginar um cenário em que ele siga no poder.

O clima entre os dois países se agravou desde setembro, quando militares americanos intensificaram operações no Caribe e no Pacífico, realizando 21 ataques contra embarcações suspeitas de transporte de drogas. Segundo as autoridades, 83 pessoas morreram nessas ações. Maduro, por sua vez, tem repetido que a escalada militar é uma tentativa de Washington de pressioná-lo e abrir caminho para sua retirada do cargo.

A Casa Branca nega qualquer ofensiva contra o governo venezuelano e afirma que Trump apenas cumpre sua promessa de campanha de enfrentar redes internacionais de narcotráfico. Mesmo assim, o cenário leva Caracas e Washington a uma nova rodada de declarações duras — agora com a possibilidade, ainda incerta, de que ambos aceitem uma mesa de diálogo.

Com informações da CNN

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Geral

STF publica acórdão com rejeição ao recurso de Bolsonaro e abre nova etapa no processo

Foto: Fabio Rodrigues-Pozzebom/ Agência Brasil

O Supremo Tribunal Federal publicou nesta terça-feira (18) o acórdão que rejeita os embargos apresentados pela defesa de Jair Bolsonaro e de outros seis réus condenados no caso da suposta articulação golpista. A decisão, divulgada no Diário da Justiça Eletrônico, confirma a pena de 27 anos e 3 meses imposta ao ex-presidente e inicia, a partir desta quarta (19), o prazo para um novo e último tipo de recurso.

No documento de 178 páginas, o relator Alexandre de Moraes afirma que os argumentos apresentados pela defesa representam apenas “inconformismo” com a decisão. Mesmo assim, a tendência é que os advogados tentem os chamados embargos infringentes — recurso que só é admitido quando há ao menos dois votos divergentes, algo que não ocorreu no julgamento do caso, já que apenas o ministro Luiz Fux divergiu. A chance de sucesso é mínima, mas o protocolo do recurso impede o trânsito em julgado e estica os prazos.

A Corte ainda pode considerar a medida como meramente protelatória, por entender que não há base jurídica suficiente para contestar o resultado. Se isso ocorrer, o recurso pode ser rejeitado de imediato, abrindo espaço para que o STF declare o fim das possibilidades de contestação e autorize o início da execução da pena. Após essa etapa, restaria à defesa apenas a revisão criminal, que seria analisada pelo plenário.

Os embargos de declaração também foram negados aos demais condenados. No voto mais extenso, Moraes rebateu ponto a ponto os pedidos, afirmando que não há contradições no acórdão e que a pena do ex-presidente foi fixada com base no concurso material, afastando a tese de que um crime poderia absorver o outro. Quando o processo transitar definitivamente, a expectativa é que Bolsonaro seja levado ao regime fechado — possivelmente na Papuda ou no batalhão conhecido como Papudinha — onde hoje cumpre prisão domiciliar por descumprir medidas em outro caso.

Com informações do Metrópoles

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Política

Pressão por recursos trava reta final da COP30 e expõe disputa entre países

Foto: Sergio Moraes/COP30

A última semana da COP30 começou com o debate sobre financiamento climático ainda emperrado, refletindo o impasse entre países ricos e nações em desenvolvimento. Enquanto as maiores economias do mundo defendem metas ambientais mais rígidas e relatórios mais frequentes, os emergentes insistem que só conseguirão avançar se houver mais dinheiro disponível para financiar a transição.

Nesta segunda-feira (17), o vice-presidente Geraldo Alckmin voltou a pressionar por um aumento real dos investimentos, afirmando que o período das “promessas vazias” terminou. O apelo recebeu apoio da presidente da Assembleia Geral da ONU, Annalena Baerbock, que disse que o problema não é falta de capital global, e sim o destino para onde esses recursos têm sido direcionados.

Apesar do discurso firme, o cenário financeiro segue aquém do esperado. Até agora, apenas US$ 200 bilhões foram anunciados na conferência — o equivalente a 23% do valor necessário por ano para a próxima década. Os anúncios, em grande parte feitos por bancos multilaterais e investidores privados, seguem sem contrapartida dos governos, que ainda não chegaram a um consenso.

Com mais de 150 ministros reunidos em Belém, as negociações entram na fase política, que tenta destravar os pontos em que as equipes técnicas esbarraram. Lula deve participar diretamente das conversas nesta quarta (19), numa tentativa de impulsionar acordos e garantir que a declaração final inclua referência ao plano global para superar os combustíveis fósseis.

Com informações da CNN Brasil

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Geral

Cadu passa vergonha ao defender Brisa e ignora que 80% de Natal quer a cassação

O pronunciamento do pré-candidato ao Governo do RN e secretário de Finanças, Carlos Eduardo Xavier — o Cadu —, em defesa da vereadora Brisa Bracchi, entrou para a lista das coisas mais toscamente ridículas já vistas na política potiguar. Em um vídeo publicado na noite desta segunda-feira (17) nas redes sociais, ele tentou justificar o injustificável e acabou só entregando fraqueza argumentativa.

Cadu não explicou por que Brisa usou dinheiro para promover festa política, mas insistiu em empurrar uma narrativa rasa, tentando deslegitimar a Câmara e a opinião pública. Chegou ao ponto de dizer que a cassação seria “afronta à vontade popular” — quando mais de 80% dos natalenses apoiam a saída de Brisa, segundo pesquisas e levantamentos amplamente divulgados.

A tentativa de transformar tudo em perseguição ou preconceito também não cola. Se Brisa perder o mandato, quem assume é outra mulher, igualmente alinhada ao campo progressista: a atual secretária estadual das Mulheres, Juventude, Igualdade Racial e Direitos Humanos, Júlia Arruda — ou seja, não existe “retirada de espaço feminino” nem “ataque à esquerda”.

No fim, nem a edição e os muitos cortes promovidos no vídeo conseguiram ajudar.

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