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VÍDEO: Vereadora Betinha diz que é a favor da violência contra a mulher
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A vereadora Elizabeth Maciel (Republicanos-AM), conhecida como Betinha, declarou durante sessão na Câmara Municipal de Borba, no interior do Amazonas, que é “a favor da violência contra mulher”. A fala foi feita na segunda-feira (29) e gerou grande repercussão nas redes sociais. Veja acima.
No plenário Wilson Maués, Betinha afirmou que “tem mulher que merece apanhar” e alegou já ter visto situações em que mulheres se machucaram sozinhas para acusar homens de agressão.
Durante o discurso, ela citou a vereadora Professora Jéssica (Democracia Cristã) e criticou mulheres que, segundo ela, tentam se beneficiar da Lei Maria da Penha.
A declaração foi feita em defesa do vereador Pedro Paz (União Brasil), denunciado por Jéssica após levantar o dedo em direção a ela durante uma sessão.
Após a repercussão negativa, Betinha divulgou uma nota de retratação. No texto, pediu desculpas e reconheceu que as palavras foram “inadequadas, desrespeitosas e incompatíveis com os princípios de dignidade, igualdade e respeito”.
“Assumo integralmente a responsabilidade por minhas declarações, reafirmando meu profundo arrependimento”, escreveu.
G1
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Dívida pública federal avança 2,59% e atinge R$ 8,1 trilhões em agosto, diz Tesouro
Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil
O estoque da dívida pública federal passou de R$ 7.939,03 trilhões, em julho, para R$ 8.144,99 trilhões, em agosto. Um aumento de 2,59% na comparação, segundo os dados do Tesouro Nacional divulgados nesta terça-feira (30).
O avanço do estoque fez com que a dívida alcançasse já em agosto o patamar minímo previsto pelo Tesouro no PAF (Plano Anual de Financiamento) divulgado em janeiro, entre R$ 8,1 trilhões até R$ 8,5 trilhões.
Com isso, a pasta revisou os limites também nesta terça e agora projeta que o saldo da dívida pública federal pode variar entre R$ 8,5 trilhões e R$ 8,8 trilhões até o fim de 2025.
Com informações de Agência Brasil
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Contas públicas têm déficit de R$ 17,3 bilhões em agosto; acumulado em 2025 é de R$ 61,792 bilhões negativos
As contas públicas fecharam o mês de agosto com saldo negativo, com déficit em todas as esferas de governo. O setor público consolidado – formado por União, estados, municípios e empresas estatais – registrou déficit primário de R$ 17,255 bilhões no mês passado.
Entretanto, houve redução no déficit do mês em relação a agosto de 2024, quando as contas fecharam com R$ 21,425 bilhões negativos. Nessa comparação interanual houve crescimento das receitas em ritmo maior que as despesas.
As Estatísticas Fiscais foram divulgadas nesta terça-feira (30) pelo Banco Central (BC). O déficit primário representa o resultado negativo das contas do setor público (despesas menos receitas), desconsiderando o pagamento dos juros da dívida pública.
No acumulado de 2025, o setor público consolidado registra resultado negativo de R$ 61,792 bilhões. Nos oito primeiros meses do ano passado, esse acumulado chegava a um déficit de R$ 86,222 bilhões.
Em 12 meses – encerrados em agosto – as contas acumulam resultado negativo de R$ 23,123 bilhões, o que corresponde a 0,19% do Produto Interno Bruto (PIB, a soma de todos os bens e serviços produzidos no país).
Em 2024, as contas públicas fecharam o ano com déficit primário de R$ 47,553 bilhões, 0,4% do PIB.
Esferas de governo
Em agosto último, a conta do Governo Central teve déficit primário de R$ 15,934 bilhões ante resultado negativo de R$ 22,329 bilhões em agosto de 2024. O montante difere do resultado divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Tesouro Nacional, de déficit de R$ 15,6 bilhões, porque o BC usa uma metodologia diferente, que leva em conta a variação da dívida dos entes públicos.
Contribuindo para aumentar o déficit das contas públicas, os governos regionais – estaduais e municipais – tiveram déficit de R$ 1,314 bilhão em agosto passado contra resultado positivo de R$ 435 milhões no mesmo mês de 2024.
As empresas estatais federais, estaduais e municipais – excluídas dos grupos Petrobras e Eletrobras – também contribuíram para o aumento do déficit das contas consolidadas, com o resultado negativo de R$ 6 milhões em agosto. No mesmo mês de 2024, houve superávit de R$ 469 milhões.
Agência Brasil
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Veja o horário de funcionamento do comércio em Natal no feriado estadual dos Mártires, nesta sexta-feira (3)
O funcionamento do comércio em Natal terá alterações no horário em razão do feriado estadual Dia dos Santos Mártires de Cunhaú e Uruaçu, na sexta-feira (3).
Confira abaixo os horários dos estabelecimentos em shoppings e no comércio de rua, além de supermercados e bancos.
Confira os horários divulgados pela CDL Natal:
Comércio de Rua
- Alecrim: Abertura facultativa das 08 às 14hs
- Centro da Cidade: Lojas fechadas
- Zona Norte: Abertura facultativa das 08 às 12h.
Shopping Midway Mall
- Alimentação e lazer: 11h às 22h
- Demais lojas e quiosques: 12h às 21h
- Cinemark aberto conforme programação;
- Supermercado Pão de Açúcar: 7h às 22;
- Academia: 08h às 14h
Natal Shopping
- Alimentação: 11h às 22h
- Quiosques de alimentação: 13h às 21h
- Âncoras e Megalojas: 12h às 21h
- Demais Lojas e quiosques: 15h às 21h
- Academia Bodytech: 08h às 15h
- Alpendre: 12h às 23h
- Cinema: Conforme Programação
Praia Shopping
- Praça de Alimentação: a partir das 11h
- Demais lojas:14h às 20h
- Cinema: Conforme Programação
Shopping Cidade Jardim
- Lojas e quiosques: 14h às 20
- Alimentação: a partir das 12h
Shopping Via Direta
- Lojas, Box’s e Quiosques: 14h às 20h – Facultativo
- Praça de Alimentação: 12h às 20h – Facultativo
Shopping Cidade Verde
- Lojas: 15h às 20h
- Praça de Alimentação: 12h às 22h
- Clínicas: Fechadas
Partage Norte Shopping Natal
- Carrefour: 7h às 21h;
- Academia: 8h às 17h
- Praça de Alimentação/Lazer: 11h às 22h;
- Lojas/Quiosques: 15h às 21h, com abertura facultativa, a partir das 11h;
- Cinema: Conforme sessões
Shopping 10
- Totalmente fechado
Supermercados
- 07 às 22h
Bancos
- Fechados
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Gilmar Mendes diz que Poderes debatem “lei anti-embargo” para evitar sanções de governos estrangeiros contra autoridades brasileiras
O ministro Gilmar Mendes, do STF (Supremo Tribunal Federal), afirmou nesta terça-feira (30) que os Três Poderes discutem a formulação de uma lei anti-embargos para proteger autoridades e instituições brasileiras de sanções internacionais.
De acordo com o ministro, a discussão foi motivada por recentes sanções dos Estados Unidos contra Brasil como a revogação de vistos de autoridades brasileiras e a aplicação da Lei Magnitsky contra Alexandre de Moraes.
“Na Europa existe já várias discussões sobre isso, tendo em vista embargos que são aplicados a Cuba e ao Irã. E como recentemente houve essa aplicação — não só a cassação de vistos de autoridades brasileiras, como o do ministro da Saúde, mas também a aplicação da Magnitsky a um dos nossos colegas — nós estamos nos debruçando sobre um debate de lei anti-embargos para proteger as autoridades e aquelas entidades que sofrem sanções secundárias, como bancos e prestadores de serviços”, afirmou o ministro durante o Fórum Empresarial Lide.
Gilmar ressaltou, porém, que acredita que o local mais adequado para essa discussão é o Congresso Nacional.
O ministro tem sido um grande crítico das sanções americanas e defensor do ministro Alexandre de Moraes.
Em meados de setembro, a Primeira Turma do STF finalizou o julgamento do “núcleo crucial” da organização criminosa que planejou um golpe de Estado. O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) foi condenado a 27 anos e 3 meses de prisão.
Dias depois, os EUA ampliaram as sanções contra o Brasil. Revogaram vistos de ministros do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e de auxiliares de Moraes, além de aplicarem a Lei Magnitsky contra a esposa do ministro do Supremo.
O ministro disse, porém, que tem orgulho de como o STF lidou com toda a situação até aqui. Segundo ele, a Corte não só sobreviveu aos ataques como se tornou mais forte. O magistrado disse ainda que o momento foi importante para que o Brasil superasse a “síndrome de vira-lata” em relação a países estrangeiros.
CNN Brasil
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Pix terá “botão de contestação” a partir de quarta; saiba como vai funcionar
Foto: NurPhoto via Getty Images
A partir de quarta-feira (1º), os usuários do Pix podem acionar o “botão de contestação” nos casos de fraude, golpe e coerção, informou o BC (Banco Central) nesta terça-feira (30).
O objetivo da ferramenta, formalmente conhecida como autoatendimento do MED (Mecanismo Especial de Devolução), é permitir a contestação de uma transação de forma totalmente digital — sem a necessidade de interação humana.
A nova medida poderá ser acionada pelo aplicativo da instituição financeira do usuário.
Atualmente, a devolução dos recursos é feita apenas a partir da conta originalmente utilizada na fraude. O problema é que os fraudadores, normalmente, conseguem retirar rapidamente os recursos dessa conta e transferi-los para outras contas. Assim, quando o cliente faz a reclamação é comum que essa conta já não possua fundos para viabilizar a devolução.
O botão não vale para casos de erro e arrependimento pelos usuários, reforçou o BC.
Como irá funcionar
Segundo Breno Lobo, Chefe Adjunto do Decem (Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro) do BC, ao contestar a transação, a informação é instantaneamente repassada ao banco do golpista, que deverá bloquear os recursos em sua conta, caso existam.
Valores parciais também podem ser bloqueados, informou o BC.
“Depois do bloqueio, ambos os bancos têm até sete dias para analisar a contestação. Caso concordem que se trata realmente de um golpe, a devolução é efetuada diretamente para a conta da vítima. O prazo para essa devolução é de até onze dias após a contestação”, explica.
Ele ressalta que o “botão de contestação” não se aplica a casos de desacordos comerciais, arrependimento e erros no envio do Pix, como digitação errada de chave, ou que envolvam terceiros de boa-fé, por exemplo.
CNN Brasil
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DISPARADA DO PREÇO DO CAFÉ: 24% diminuíram o consumo e 39% dizem escolher marca mais barata, mostra pesquisa
Os brasileiros reduziram o consumo de café e passaram a escolher as marcas mais baratas da prateleira para enfrentar a disparada dos preços nos últimos meses, segundo uma pesquisa divulgada nesta segunda-feira (29).
O levantamento, que ouviu 4.200 pessoas em setembro de 2025, indicou que 96% dos brasileiros tomam café todos os dias. Muitos, no entanto, mudaram seus hábitos devido ao aumento dos preços:
24% diminuíram o consumo da bebida neste ano;
39% dizem escolher a marca mais barata que está na prateleira. Em 2019, eram 7%.
A pesquisa foi feita pelo Instituto Axxus a pedido da Associação Brasileira da Indústria de Café (Abic) e indica, a cada dois anos, os hábitos e preferências dos consumidores. Ela é realizada desde 2019.
Opinião dos leitores
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Eu deixei de consumir café e confesso, não me faz falta.
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36% das bebidas alcóolicas vendidas no Brasil são falsificadas ou contrabandeadas
Bebidas falsificadas são apreendidas em fábrica clandestina em Vargem Grande do Sul — Foto: Renan Ciconelo/EPTV
Uma pesquisa divulgada em abril de 2025, apontou que 36% das bebidas comercializadas no Brasil eram fraudadas, falsificadas ou contrabandeadas. Os dados são da Fhoresp (Federação de Hotéis, Restaurantes e Bares do Estado de São Paulo) que voltou a chamar a atenção das autoridades, nesta terça-feira (30), sobre a urgência em combater a falsificação de bebidas no Brasil após o registro de intoxicações e mortes recentes em São Paulo por causa de bebidas alcoólicas adulteradas.
De acordo com o relatório, vinhos e destilados estão entre os produtos mais afetados pela falsificação. Uma em cada cinco garrafas de vodca vendidas no país é adulterada, segundo o levantamento.
Para a Fhoresp, que representa legitimamente 500 mil empresas paulistas, entre hotéis, bares, restaurantes, lanchonetes e padarias, é preciso que as autoridades coloquem em prática uma ação articulada que desmantele o esquema das falsificações.
Segundo o diretor-executivo da entidade, Edson Pinto, há seis meses já haviam alertado o mercado sobre a prática, por meio de um levantamento que apresentou porcentagens relevantes de fraude.
A Federação ressaltou que a maioria dos bares e restaurantes atuam corretamente, mas que também são afetados por fornecedores que adulteram os produtos.
Casos de intoxicação por metanol
Nos últimos dias, três pessoas morreram após ingestão de bebidas alcóolicas adulteradas, uma na capital paulista e duas em São Bernardo do Campo. A segunda vítima fatal da cidade do Grande ABC foi confirmada nesta segunda-feira (29).
Desde junho, o Centro de Vigilância Sanitária (CVS) da Secretaria Estadual de Saúde registrou seis casos de intoxicação por metanol, incluindo os três óbitos, e ainda investiga outros dez casos.
O Centro de Informação e Assistência Toxicológica (Ciatox) de Campinas-SP confirmou a presença de metanol em amostras de bebidas analisadas, um tipo de álcool altamente tóxico.
Uma única dose pode causar visão turva, dor abdominal, tontura, náusea e convulsão, além de danos irreversíveis ao cérebro, ao fígado e ao nervo óptico. Em casos graves, pode levar à morte.
Foi o caso de Diogo Marques, 23, que teve cegueira temporária após consumir a bebida adulterada. Seu amigo, Rafael Martins, que também ingeriu a dose, está internado há um mês com graves complicações.
CNN Brasil
Opinião dos leitores
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Eu acho que o percentual de bebidas falsificadas é bem maior.
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Comissão do Congresso aprova verba de R$ 4,9 bilhões para fundo eleitoral
A Comissão Mista de Orçamento (CMO) do Congresso aprovou nesta terça-feira (30) uma instrução que, na prática, ampliará a reserva para o fundo eleitoral no Orçamento de 2026.
O texto, aprovado de forma simbólica por deputados e senadores, define que o relator da proposta orçamentária, deputado Isnaldo Bulhões (MDB-AL), terá de trabalhar com um montante inicial de R$ 4,9 bilhões para o popularmente conhecido “Fundão”.
O valor supera a proposta inicial da equipe econômica do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que projetava até R$ 1 bilhão, e iguala o recorde de recursos para o Fundo Especial de Financiamento de Campanha — a reserva de dinheiro público que financiará as campanhas eleitorais de 2026.
Segundo a proposta aprovada pela CMO, o fundo eleitoral será composto por cortes em outras despesas previstas no Orçamento de 2026, que ainda precisa ser votado pelos deputados e senadores.
Em agosto, ao enviar a proposta orçamentária, o governo propôs uma reserva de R$ 1 bilhão para o financiamento de campanhas. O montante, segundo a equipe econômica, havia sido obtido por meio de um corte em emendas parlamentares.
Sem objeção da base governista, o texto aprovado nesta terça mantém a reserva já existente e determina uma ampliação dos valores, elevando a retirada de recursos de emendas e obrigando o relator a cortar recursos em outros gastos do governo.
- A maior fatia (R$ 2,9 bilhões) dos novos recursos virá de reserva originalmente prevista para emendas parlamentares de bancada.
- Outra parte será abastecida por um corte R$ 1 bilhão nas chamadas despesas discricionárias — recursos que o governo pode definir a destinação, como investimentos. Ficará a cargo de Isnaldo Bulhões definir os locais nos quais os cortes vão ocorrer.
Há dois anos, o Congresso fez movimento semelhante: o governo havia proposta R$ 940 milhões para financiar as campanhas de 2024, mas os parlamentares elevaram a reserva para R$ 4,9 bilhões – um valor recorde.
Orçamento de 2026
Opinião dos leitores
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Sou do tempo que um Político pra se eleger precisava ser popular e conquistar votos, hoje, ser popular não é tão importante, quanto aos votos, tendo dinheiro você compra.
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Será q o povo vai pra rua como foi na blindagem?? Cadê os sindicalistas?? Vamos pra rua!! Isso também é imoral.
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Com essa verba, daria para construir quantas casas, colégios ou hospitais?
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15% das brasileiras declararam ter sido estupradas, diz pesquisa; maioria dos casos ocorreu na infância
Uma pesquisa feita pelo Instituto Patrícia Galvão em parceria com o Instituto Locomotiva e divulgada nesta terça-feira (30) aponta que 15% das brasileiras dizem já terem sido vítimas de estupro.
A maior parte das que dizem ter sido estupradas (12% dos 15%) afirma que a violência aconteceu quando elas tinham até 13 anos. E dessas, mais da metade (57%) diz não ter contado para ninguém.
A maioria das mulheres estupradas –seja quando criança ou quando adulta – afirma não ter procurado nenhum serviço de saúde.
E 8% das que disseram ter sido estupradas afirmaram ter engravidado.
O levantamento foi feito pelos institutos Patrícia Galvão e Locomotiva e ouviu 1.200 pessoas, sendo 622 mulheres com 16 anos ou mais em todas as regiões do país, entre 11 e 25 de julho.
Mais da metade dos brasileiros conhece uma mulher estuprada
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