Os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) formaram maioria na manhã desta sexta-feira (22) para manter a prisão do deputado federal Daniel Silveira (PTB-RJ).
Votaram pela manutenção da prisão do parlamentar o relator, ministro Luís Roberto Barroso, e os ministros Rosa Weber, Ricardo Lewandowski, Cármen Lúcia, Dias Tóffoli e Edson Fachin.
O ministro Alexandre de Moraes se declarou impedido de votar – o julgamento questiona a decisão do próprio ministro, que determinou a prisão do deputado.
O julgamento é feito no plenário virtual da Corte e os ministros apenas depositam o voto, sem debates sobre o tema.
Nesta quarta-feira (20), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Luiz Fux, negou um pedido da defesa do deputado para afastar o ministro Alexandre de Moraes dos processos aos quais responde.
No pedido pelo afastamento de Moraes, Silveira alega que foi cerceado ao direito constitucional de ampla defesa desde 23 de março.
Em 8 de outubro, a Procuradoria-Geral da República (PGR) pediu a condenação de Silveira por cometer abusos ao ofender o STF e os ministros da Corte, citando ainda que a liberdade de expressão “não é absoluta”.
Imprimir o rosto do presidente numa capa de revista com as feições do Hitler e chama-lo de genocida, pode, dizer que deseja o presidente morto, pode, dizer que quer dá um tapa na cara do Presidente, pode, jogar bola com a cabeça do presidente e desejar sua morte, pode. Os demônios do apocalipse não descansam para acabar com o governo do JB, a Abstinência do poder e do dinheiro público é muito grande.
Deixe de mimimi gado véi! Se pra gadolândia ameaçar a democracia e a integridade física de ministros do STF é liberdade de expressão o que tem demais uma foto ???
Morreu nesta terça-feira (2), aos 91 anos, o jornalista Mino Carta. O fundador e diretor de redação da revista Carta Capital, o jornalista estava internado havia duas semanas na UTI do hospital Sírio Libanês, em São Paulo. A causa da morte não foi divulgada.
Nascido Gênova, na Itália, Demetrio, mais conhecido como Mino, chegou ao Brasil com os pais, em 1946. A família veio para São Paulo onde ele, anos depois, chegou a ingressar no curso de direito da Universidade de São Paulo (USP), mas não chegou a se formar.
Foi no jornalismo que fez carreira, fundando e dirigeindo importantes veículos, como as revistas Veja, IstoÉ e CartaCapital, além do tradicional Jornal da Tarde.
Carta recebeu a honraria de doutor honoris causa pela Faculdade Cásper Líbero. Em 2006, recebeu o prêmio de Jornalista Brasileiro de Maior Destaque no Ano da Associação dos Correspondentes da Imprensa Estrangeira no Brasil (ACIE).
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) não deve comparecer ao Supremo Tribunal Federal (STF) nesta terça-feira (2), quando começa o julgamento que pode resultar em sua condenação por suposta tentativa de golpe de Estado. A expectativa é que ele acompanhe a sessão de casa, em Brasília, cercado pela família.
Dos cinco filhos, quatro devem estar presentes. Eduardo Bolsonaro (PL-SP) será a única ausência: desde março, o deputado federal permanece nos Estados Unidos. Ao lado do pai estarão o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) — em Brasília desde sexta-feira —, Jair Renan, que viajou de Balneário Camboriú para se reunir com a família, e Laura, a filha caçula, que mora com os pais. Michelle Bolsonaro, que concilia a rotina da prisão domiciliar do marido com compromissos à frente do PL Mulher, também deve permanecer em casa durante todo o julgamento.
A decisão de não ir ao tribunal teve peso médico e jurídico. Desde a facada sofrida em 2018, Bolsonaro convive com complicações intestinais, que se agravaram recentemente em um quadro de soluços persistentes e vômitos. A recomendação foi de que a imagem de fragilidade física poderia ser explorada politicamente de forma negativa, esvaziando o simbolismo que ele buscava ao comparecer pessoalmente à Corte.
No lugar de um gesto público, a aposta é em uma cena doméstica e controlada. Do sofá de casa, Bolsonaro deve acompanhar os votos dos ministros ao lado da família. A expectativa é que os filhos usem as redes sociais para amplificar a narrativa de que o ex-presidente está sendo alvo de uma “perseguição política”, em sintonia com a estratégia de mobilizar sua base digital mesmo em um momento de vulnerabilidade.
A rotina da véspera misturou religiosidade e articulação política. Bolsonaro orou, viu programas esportivos e recebeu dois visitantes: a senadora Damares Alves (Republicanos-DF), ex-ministra de seu governo, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL). A ida de Lira foi lida como um gesto de aproximação em torno da pauta da anistia aos condenados pelos atos de 8 de janeiro de 2023, bandeira que a oposição tenta emplacar nesta semana.
Desde que foi colocado em prisão domiciliar, em agosto, Bolsonaro tem alternado momentos de reclusão com encontros discretos com políticos e aliados da linha de frente. A estratégia do entorno é mostrar unidade familiar e preservar a imagem de líder.
Ênio Sinedino deu uma invertida daquelas em Dudu Machado no Jornal das 6 hoje.
Após as justificativas de Eduardo Machado que foram expostas em entrevista coletiva concedida na tarde desta segunda-feira (1º), ele criticou o discurso político e quase vitimista do presidente do ABC.
Os Estados Unidos preparam medidas contra o Banco do Brasil e contra as importações da Rússia, além de contestação dos argumentos do governo e das empresas brasileiras em relação à tarifa de 50%.
As informações são de diversas fontes consultadas pela CNN em Washington. A situação é fluida e depende do presidente Donald Trump, que pode mudar de planos.
Na tarde desta segunda-feira (1º), a sanção mais iminente parece ser contra o BB (Banco do Brasil), segundo o relato de uma dessas fontes. O contexto é o do início do julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro, nessa terça-feira (2).
Ao aplicar a Lei Magnitsky, em 30 de julho, o Departamento do Tesouro americano se municiou para punir com sanções econômicas instituições que prestem serviços ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF).
No dia 18 de agosto, o ministro Flavio Dino, também do STF, determinou, ao julgar outro caso, que “leis, decisões judiciais, decretos ou ordens executivas de outros países não têm eficácia no Brasil a não ser que sejam homologados pela Justiça brasileira ou aprovados conforme a Constituição e as leis nacionais”.
No dia seguinte, o BB emitiu comunicado afirmando que “atua em plena conformidade à legislação brasileira, às normas dos mais de 20 países onde está presente e aos padrões internacionais que regem o sistema financeiro”, e acrescentou que “está preparado para lidar com temas complexos e sensíveis que envolvem regulamentações globais”.
Em 21 de agosto, uma instituição financeira cancelou o cartão Mastercard do ministro, segundo informações do mercado. No mesmo dia, o BB teria oferecido a Moraes um cartão da bandeira brasileira Elo. Essa é a justificativa para o Tesouro americano adotar medidas contra o banco estatal.
Nesses casos, os EUA costumam impor multas aos “transgressores”. O caso mais notório foi o do banco francês BNP Paribas , acusado de violar sanções americanas ao transacionar bilhões de dólares com entidades sancionadas do Sudão, Irã e Cuba. Em julho de 2014, o BNP Paribas se declarou culpado e foi condenado a pagar US$ 9 bilhões em multas, e a cinco anos de liberdade condicional corporativa.
Já o banco britânico Standard Chartered foi multado três vezes. Em 2012, o regulador do estado de Nova York (DFS) acusou o banco de ocultar transações com o Irã, impondo multa de US$ 340 milhões. Uma nova condenação, por negócios com Irã, Mianmar, Líbia e Sudão, levou a outra multa, de US$ 327 milhões.
Em 2019, o Standard Chartered foi multado mais uma vez, em US$ 1,1 bilhão, por causa de negócios com Mianmar, Zimbábue, Cuba, Sudão, Síria e Irã, e deficiências nos controles de lavagem de dinheiro.
A Primeira Turma do STF (Supremo Tribunal Federal) começa nesta terça-feira (2) o julgamento sobre a trama golpista de 2022 que pode condenar, pela primeira vez na história do país, um ex-presidente e generais por uma suposta tentativa de golpe de Estado.
Jair Bolsonaro (PL) é acusado de ser o líder de uma organização criminosa instalada no Palácio do Planalto que lançou ataques contra as urnas eletrônicas, incitou as Forças Armadas à insurreição e planejou um golpe contra a eleição de Lula (PT) à Presidência da República.
O julgamento que se inicia nesta semana deve sacramentar um desfecho já considerado certo há meses por ministros do Supremo, advogados dos réus e políticos —a condenação do ex-presidente por crimes contra a democracia.
Além de Bolsonaro, o banco dos réus conta com sete integrantes da cúpula de seu governo (2019-2022): Alexandre Ramagem (ex-diretor da Abin, a Agência Brasileira de Inteligência), Almir Garnier (ex-comandante da Marinha), Anderson Torres (ex-ministro da Justiça), Augusto Heleno (ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional), Mauro Cid (ex-ajudante de ordens), Paulo Sérgio Nogueira (ex-ministro da Defesa) e Walter Braga Netto (ex-ministro da Casa Civil).
Todos são acusados dos crimes de tentativa de golpe de Estado, tentativa de abolição do Estado democrático de Direito, associação criminosa armada, dano qualificado ao patrimônio público e deterioração do patrimônio tombado.
No caso de Ramagem, a Câmara suspendeu parte do processo. Ele só deve responder pelos crimes do 8 de Janeiro após o fim de seu mandato parlamentar.
O julgamento vai se dividir em quatro etapas. Na primeira, o ministro Alexandre de Moraes lerá o relatório do processo. É um relato sobre como se deu cada etapa da instrução penal até o julgamento. Logo depois, começam as sustentações orais. O procurador-geral da República, Paulo Gonet, terá duas horas para falar pela acusação, e cada defesa, uma hora para pedir a absolvição dos réus.
A expectativa é que as duas primeiras etapas tomem os dois primeiros dias de julgamento (2 e 3 de setembro). Na semana que vem, as sessões devem ser retomadas com o voto de Moraes e dos demais ministros da Primeira Turma: Flávio Dino, Luiz Fux, Cármen Lúcia e Cristiano Zanin, nesta ordem.
Depois do voto de cada ministro será discutida a dosimetria das penas. Este será o momento em que os condenados devem descobrir o tempo de prisão a ser cumprido. As penas podem chegar a até 43 anos de reclusão.
O julgamento só deve acabar em 12 de setembro, após cerca de 36 horas em cinco sessões.
A denúncia da PGR diz que a organização criminosa foi criada em 29 de julho de 2021. Naquele dia, Bolsonaro reuniu integrantes do governo para fazer uma live nas redes sociais com seu principal ataque contra as urnas eletrônicas.
Depois, diz Gonet, o ex-presidente prosseguiu com discursos públicos para “inculcar sentimento de indignação e revolta nos seus apoiadores com o propósito de tornar aceitável e até esperável o recurso à força contra um resultado eleitoral em que o seu adversário político mais consistente triunfasse”.
A denúncia destaca que Bolsonaro exortou à desobediência de decisões judiciais, espalhou informações falsas sobre as eleições, atacou ministros do STF e do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e incitou as Forças Armadas contra seus adversários.
“O que parecia, à época, um lance eleitoreiro, em si mesmo ilícito e causador de sanções eleitorais, mostrou-se, a partir da trama desvendada no inquérito policial, um passo a mais de execução do plano de solapar o resultado previsto e temido do sufrágio a acontecer logo adiante”, diz Gonet na denúncia.
Bolsonaro acabou derrotado nas eleições de 2022 pelo seu principal oponente, Lula (PT).
Em uma clima tenso entre governistas e oposição, a CPMI (Comissão Parlamentar Mista de Inquérito) do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) aprovou encaminhar ao STF (Supremo Tribunal Federal) pedido de prisão preventiva contra 21 pessoas supostamente envolvidas no esquema de descontos a aposentadorias e prisões.
A demanda foi encaminhada ao ministro André Mendonça, que é relator da matéria no STF, a quem cabe decidir sobre o cumprimento do pedido. Entre os nomes está o de Antonio Carlos Camilo Antunes, o “Careca do INSS”, e do ex-presidente do INSS Alessandro Stefanutto.
O requerimento aprovado mira os seguintes alvos:
Andre Paulo Felix Fidelis;
Eric Douglas Martins Fidelis;
Cecilia Rodrigues Mota;
Virgilio Antonio Ribeiro de Oliveira Filho;
Thaisa Hoffmann Jonasson;
Maria Paula Xavier da Fonseca Oliveira;
Alexandre Guimarães;
Antonio Carlos Camilo Antunes;
Rubens Oliveira Costa;
Romeu Carvalho Antunes;
Domingos Savio de Castro;
Milton Salvador de Almeida Junior;
Adelinon Rodrigues Junior;
Alessandro Antonio Stefanutto;
Geovani Batista Spiecker;
Reinaldo Carlos Barroso de Almeida;
Vanderlei Barbosa dos Santos;
Jucimar Fonseca da Silva;
Philipe Roters Coutinho;
Mauricio Camisotti;
Marcio Alaor de Araújo.
O relator Alfredo Gaspar (União-AL) frisou que os nomes dos vinte primeiros estão devidamente relacionados nos autos que tramitam no STF.
O nome de Marcio Alaor de Araújo, por sua vez, foi acrescentado após ser citado pelo advogado Eli Cohen, que prestou depoimento à CPMI nesta segunda.
Alfredo Gaspar afirmou que a CPMI tem a obrigação de oficiar o ministro André Mendonça, do STF, para que, com os mesmos fundamentos que foram decretadas em 1º grau medidas cautelares, seja decretada prisão preventiva contra os alvos.
“Se não há critérios e requisitos para a aplicação da prisão preventiva nesse caso, não há em nenhum caso do Brasil”, frisou.
Após 29 anos na bancada do Jornal Nacional, o jornalista William Bonner, de 61 anos, decidiu deixar o posto. Ele será substituído por César Tralli, de 54 anos. A data para o anúncio foi escolhida a dedo: a atração completa hoje 56 anos no ar.
As mudanças não param aí. Roberto Kovalick deixará o telejornal Hora 1 e assumirá o Jornal Hoje. A mudança não será imediata. Ela só deve acontecer em novembro, provavelmente no dia 3, quando Tralli assumirá seu lugar no telejornal ao lado de Renata Vasconcellos. Bonner permanecerá na emissora até 31 de outubro apresentando o JN e só deve voltar à tela em fevereiro, quando passará a trabalhar como repórter e apresentador do Globo Repórter, ao lado de Sandra Annenberg.
O anúncio da Globo deve despertar um terremoto na internet. O objetivo é reduzir sua carga de trabalho para ter mais tempo com a família e projetos pessoais.
“A especulação é assim, pode surgir a toda hora; ainda que ainda que não houvesse nenhuma coincidência, um calendário, coisa alguma, haveria especulação. Porque se há uma coisa que eu aprendi há muitos anos já no exercício da função, é que não importa mais a verdade. A verdade já não importa mais. No universo regido pelas redes sociais, o que vale é a versão. E por mais absurdo que seja, as versões mais absurdas florescem”, afirmou Bonner nesta tarde. E conclui: “Eu tenho casca. Não se chega a um número desses – 29 anos de JN, 26 de chefia– sem isso”.
O momento do anúncio embute também um cuidado do jornalista e da emissora. Seria impossível fazê-lo em 2026 sem que todas as pessoas do País vissem na saída do âncora razões políticas.
Bonner não estava mais disposto a enfrentar outra exaustiva campanha eleitoral, que pode ser ainda mais dura que as anteriores, com o assédio ao jornalismo profissional e aos jornalistas se tornando mais intenso. Hostilizado por extremistas por ser a “cara da Globo”, há quase uma década o jornalista evita a ponte aérea quando vai à sua terra natal, São Paulo. Pai de três filhos, ele prefere pegar a estrada e dirigir seu carro.
“A novidade dos tempos de hoje é que o jornalismo vem sendo atacado. Grupos políticos visam desacreditá-lo para instalar no lugar realidades paralelas. Ficou muito importante que veículos como os nossos, profissionais, demonstrem cotidianamente quais são os nossos processos, como que a gente toma decisões, o que é uma checagem, quando se usa fonte em off, por que você deixa de dar determinada notícia, que você só publica o que estiver devidamente apurado e checado, coisas que muita gente não faz na internet“, disse.
A mudança na emissora se trata, portanto, de uma decisão pessoal de Bonner. A Globo bem que tentou demovê-lo e conseguiu que tudo fosse adiado por algum tempo. Há pelo menos cinco anos o jornalista exprimiu esse desejo pela primeira vez na empresa. O então diretor de jornalismo, Ali Kamel, o convenceu na época a permanecer na bancada do JN.
“Era evidente que uma movimentação dessa natureza não podia acontecer de uma hora para outra. Era preciso maturação”, disse o jornalista. A prova desse desejo antigo de parar está na entrevista que concedeu em abril ao colega Pedro Bial, no trecho em que tratou de se lembrar do pai, o médico William Bonemer, falecido em 2016. “Quando penso no meu futuro, não é sombra e água fresca, mas com toda certeza não é a rotina que a chefia e a apresentação de um Jornal Nacional representa”. E completou: “Meu sonho é ter uma atividade bacana e relevante.”
No almoço desta segunda na sede da emissora, no Jardim Botânico, no Rio, o jornalista afastou a ideia de uma ruptura. E frisou a ideia de continuidade em sua sucessão. “Eu não queria dar a este anúncio uma cerimônia que pudesse transformar a coisa no maior evento da terra, porque realmente não é.”
E enumerou suas razões: “Ponto um: eu não estou saindo da TV Globo. Ponto dois, eu não estou saindo do jornalismo da TV Globo. O ponto 3 é que o Jornal Nacional continuará a ser exibido no mesmo horário chefiado pela pessoa que é a chefe atual. E quatro, apresentado pela Renata Vasconcellos, que estará lá ao lado de César Tralli.”
O Sindicato dos Médicos do Rio Grande do Norte (Sinmed/RN) divulgou uma nota de esclarecimento reforçando sua atuação em defesa da categoria médica e da saúde pública.
O documento, assinado pelo presidente da entidade, Dr. Geraldo Ferreira Filho, contesta publicações que, segundo o sindicato, tentam distorcer sua postura ao denunciar irregularidades na contratação de serviços médicos pela Prefeitura de Natal.
De acordo com o Sinmed, a administração municipal insiste em manter contratos precários, descumprindo decisões judiciais e normas da nova Lei de Licitações, o que fragiliza a saúde pública e compromete a qualidade da assistência prestada à população. A entidade destaca que sua luta não é em defesa de empresas, mas sim pela garantia de condições dignas de trabalho para os médicos e de uma assistência estável e transparente para os pacientes.
O sindicato também reafirma que o direito de greve e de mobilização está assegurado pela Constituição e representa uma resposta legítima contra tentativas de precarizar o trabalho médico. “Nosso compromisso é com a legalidade, com a dignidade da categoria e com o direito da população potiguar à saúde de qualidade”, afirma a nota.
Na reta final de preparação para o Enem 2025, o Colégio Porto preparou um momento de descontração para os alunos da 3ª série do Ensino Médio. Na manhã desta segunda-feira (1º), os jovens participaram de brincadeiras para adivinhar músicas e karaokê.
O DescomPRÉssão marcou o início do último trimestre do ano com objetivo de amenizar o estresse e deixar os alunos mais confiantes. “Esse é um projeto que já acontece ao longo do ano letivo, inserido dentro das aulas de Projeto de Vida, que leva em consideração a saúde emocional, mental, a saúde física e o desempenho cognitivo”, afirma Kênnia Ísis, orientadora pedagógica da escola.
A educadora explica que durante o DescomPRÉssão, os estudantes participam de momentos mais introspectivos e outros de diversão, para que aprendam a lidar com as emoções da reta final para o Enem. “É uma oportunidade para os alunos equacionarem o desempenho cognitivo com as questões emocionais, a fim de obter o melhor resultado no Enem, nos vestibulares e também nessa reta final da escola”, explica Kênnia Ísis.
As provas do Enem 2025 serão aplicadas nos dias 9 e 16 de novembro em todo o país. No primeiro dia serão realizadas as provas de redação, Linguagens e Ciências Humanas, enquanto no segundo os estudantes respondem as provas de Matemática e Ciências da Natureza.
A Secretaria Municipal de Saúde de Natal anunciou, neste domingo (1º), o início da execução dos serviços médicos pelas empresas Justiz Terceirização de Mão de Obra Ltda. e Proseg Consultoria e Serviços Especializados Ltda. A contratação foi feita por meio da Dispensa Eletrônica nº SMS 003/2025, resultando nos contratos nº 005/2025 e nº 006/2025, respectivamente.
A medida atende à decisão judicial proferida no dia 20 de agosto deste ano, pelo Tribunal de Justiça do Rio Grande do Norte (TJRN), que determinou a conexão de todos os processos relacionados ao tema e assegurou a contratação das empresas vencedoras do certame.
A Secretaria também informou que notificou a Cooperativa Médica – Coopmed – sobre a interrupção dos serviços prestados desde o dia 22 de agosto, conforme ofício nº 2161/2025/GS/SMS. O órgão reforçou que todos os pagamentos referentes aos atendimentos realizados até 31 de agosto serão integralmente quitados.
Com o novo contrato em vigor, a gestão municipal busca garantir a continuidade e a regularidade dos serviços médicos ofertados à população da capital potiguar.
Outro preso político.
Eita que estão fechando o cerco contra as milícias digitais do MINTO das rachadinhas…
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Deixe de mimimi gado véi! Se pra gadolândia ameaçar a democracia e a integridade física de ministros do STF é liberdade de expressão o que tem demais uma foto ???