No primeiro dia de pagamento referente ao mês de janeiro de 2015, o prefeito Carlos Eduardo voltou a pagar o “famigerado abono”, assim destacou o Sinsenat, para complementar o valor do salário mínimo. Além disso, congelou os adicionais e as gratificações dos servidores.
O Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Natal (Sinsenat) se posicionou contra as medidas e por isso enviou um ofício ao Gabinete Civil solicitando em caráter de urgência uma audiência com o prefeito Carlos Eduardo para discutir o tema. Além disso, o sindicato reivindicou uma folha complementar a ser paga até o dia 15 de fevereiro.
Segundo Soraya Godeiro, coordenadora do Sinsenat, não deveria existir o abono e os adicionais e as gratificações deveriam ter sido pagos tendo como referência o novo valor do salário mínimo, vigente desde o dia primeiro de janeiro de 2015. “Não podemos aceitar que isso aconteça novamente e de uma forma bem pior. Por isso, convocamos todos os servidores municipais para participar no dia 13 de fevereiro de uma assembleia geral extraordinária na sede do Sinsenat, às 9h”, pontua Soraya.
Com informações do Sinsenat
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