Cultura

(VÍDEOS) – Agronegócio se defende de crítica de escola de samba do Rio de Janeiro. E sua cerveja, o churrasquinho, o melão do RN, e por aí vai

A escola de samba Imperatriz Leopoldinense, do Rio de Janeiro, vai desfilar na Sapucaí no Carnaval 2017 em defesa dos índios com o enredo “Xingu o clamor que vem da floresta”. A letra do samba exalta as belezas naturais brasileiras, a cultura indígena e a luta por terras. Ainda não se sabe como o agronegócio será apresentado ao público na Sapucaí, mas as informações encontradas no site da escola de samba dão sinais de crítica ao setor. Um exemplo disso são as alas “fazendeiro e seus agrotóxicos” e a “doenças e pragas”, que aparentemente vão criticar a aplicação de defensivos químicos.

Na primeira semana de janeiro, algumas entidades do setor já se posicionaram em defesa do agronegócio. Segundo Gustavo Junqueira, presidente da Sociedade Rural Brasileira (SRB), é irresponsável criar uma imagem do agronegócio brasileiro como vilão. “É completamente conflitante com o que o Brasil quer fazer, que é mostrar para o mundo a sua capacidade de proteger florestas, a cultura e, ao mesmo tempo, produzir alimentos”, diz Junqueira.

Com acréscimo de informações http://sfagro.uol.com.br/agronegocio-se-defende-de-critica-de-escola-de-samba-do-rio-de-janeiro/

Opinião dos leitores

  1. Na verdade, quem defende a maneira que 90% dos empresários agem ou é empresário ou um daqueles empregados alienados que acham que são bem pago ou até o seu salario é um favor da empresa. Essas empresas vem destruindo irresponsavelmente, em beneficio de uns poucos, o patrimonial natural do planeta. Esse patrimonial natural deve ser explorado de forma sustentável, de forma que seja preservado e de forma que beneficie a sociedade e não meia dúzia de capetalista. Desse jeito, daqui a alguns anos a esperança da humanidade será destruída em beneficio de uma média de empresas(pessoas). Exploração deve ser sustentável e em prol da sociedade. fica a dica.

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