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Concurso: Ministro da Saúde pede demissão, toma posse em cargo de universidade e se licencia para reassumir ministério

904427-saude_ans_planos de saude-6434O ministro da Saúde, Arthur Chioro, pediu demissão do cargo para assumir uma vaga na Universidade Federal de São Paulo (Unifesp). A portaria com a exoneração a pedido está no Diário Oficial da União de hoje (21).

A assessoria do ministério informou que Chioro foi aprovado em concurso da Unifesp antes de assumir a pasta. Ele toma posse ainda hoje na universidade e se licencia para reassumir o ministério. O retorno dele  ao cargo de ministro será publicado também hoje em edição extra do Diário Oficial.

Assume interinamente a pasta Mozart Julio Tabosa Sales, atual secretário de Gestão do Trabalho e da Educação na Saúde. Segundo a assessoria de imprensa do Ministério da Saúde, depois de finalizados os processos de admissão na instituição de ensino, ele reassume o cargo.

Chioro era secretário de Saúde de São Bernardo do Campo e assumiu no lugar de Alexandre Padilha que deixou o cargo para disputar o governo de São Paulo.

Por interino via Agência Brasil

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Novo ministro diz ser ferrenho defensor do Mais Médicos

O ministro da Saúde, Arthur Chioro, disse que irá garantir a continuidade e crescente qualificação do Programa Mais Médicos. Ele dará prioridade à expansão da atenção básica à saúde, e sua gestão não terá como meta apenas melhorar indicadores, mas aprimorar o atendimento de saúde à população brasileira. Chioro fez pronunciamento hoje (3), durante cerimônia na qual recebeu o cargo do ex-ministro Alexandre Padilha.

“A criação do Mais Médicos foi a medida mais correta e ousada tomada por um chefe de Estado neste país. Hoje, avançamos a passos largos. O programa continua a ter no novo ministro um entusiasta e ferrenho defensor. A revolução iniciada com o Mais Médicos vai continuar ”, disse.

O novo ministro da Saúde informou ter recebido da presidenta Dilma Rousseff a missão de implantar uma nova Política Nacional de Atenção Hospitalar. “A política vem sendo concebida e pactuada pela equipe do ministério da Saúde, mas reclama a adoção de medidas estratégicas, que permitam virar o jogo, garantindo o funcionamento do hospital em sintonia com a rede do SUS, e a produção de assistência de qualidade e humanizada à nossa população”, disse.

A política de saúde mental e de álcool e drogas foi um dos pontos lembrados por Chioro. “Não abrirei mão de conduzir e aperfeiçoar a política como uma das prioridades da minha gestão, porque sei que é possível mudar a realidade, sem trancafiar e restringir a liberdade”.

Alexandre Padilha, que deixou o cargo, destacou desafios e realizações do Programa Mais Médicos ao fazer um balanço de sua gestão. De acordo com o ex-ministro, o programa fez o governo romper obstáculos políticos, administrativos e de logística. “Só quem tem acesso a médicos num instalar de dedos pode ser contra levar mais médicos para quem mais precisa”, disse.

Padilha citou programas e ações que considera bem-sucedidas como o diálogo com o complexo da saúde público e privado, programas como os Consultório na Rua, o Brasil Sorridente, o Melhor em Casa, a expansão do Samu, a recuperação do Instituto Butantã e as ações na área de vacinação. “Em 2014, forneceremos na rede pública todos os tipos mais modernos de vacina, que até 2011 só tínhamos em clínicas privadas”.

Agência Brasil

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