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Bill Gates é o homem mais rico do mundo, segundo revista "Forbes"; brasileiro é 26º

Untitled-4Bill Gates é o homem mais rico do mundo, à frente do mexicano Carlos Slim, segundo a lista de bilionários divulgada nesta segunda-feira pela revista “Forbes”.

O veterano investidor americano Warren Buffett, que preside a firma Berkshire Hathaway, aparece em terceiro lugar.

A revista atribui a Gates, 59, fundador da Microsoft, uma fortuna de US$ 79,2 bilhões, enquanto a de Slim, 75, que lidera o grupo mexicano de telecomunicações América Móvil, é calculada em US$ 77,1 bilhões.

A Buffet, 84, a “Forbes” atribui uma fortuna de US$ 72,7 bilhões.

Untitled-2Entre os brasileiros, o mais bem posicionado é o empresário Jorge Paulo Lemann, na 26ª posição, com fortuna estimada em US$ 25 bilhões.

O empresário Jorge Paulo Lemann, 75, é o brasileiro mais bem posicionado no ranking mundial de bilionários, no 26º lugar, segundo a revista norte-americana “Forbes”, com fortuna atual estimada em US$ 25 bilhões. Ele é dono de marcas como Budweiser, Burger King e Heinz; no Brasil, é sócio da Ambev. Clique nas fotos acima para ver outros brasileiros com mais de US$ 1 bilhão.

Entre os dez primeiros, três não são americanos

Entre os dez primeiros colocados, apenas três não são americanos. Além do mexicano Carlos Slim, a lista traz o espanhol Amancio Ortega, 78, na quarta posição. Ele é dono da rede de lojas Zara e sua fortuna é estimada em US$ 66,6 bilhões.

A francesa Liliane Bettencourt, 92, do grupo L’Oréal, ocupa a 10ª posição e a “Forbes” calcula que a fortuna dela seja de US$ 40,1 bilhões.

Dos 20 primeiros há quatro integrantes da família Walton, donos da rede de varejo WalMart, que ocupam os postos 8 (Christy Walton), 9 (Jim Walton), 11 (Alice Walton) e 12 (S. Robson Walton).

Mais jovem entre os 20 primeiros é Zuckerberg

O mais jovem entre os 20 primeiros é Mark Zuckerberg, criador do Facebook, de 30 anos, que ocupa o posto 16 e a quem Forbes atribui uma fortuna de cerca de US$ 33,4 bilhões.

Veja os dez mais ricos do mundo:

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UOL

Opinião dos leitores

  1. Quer dizer que Verônica Serra, filha de Serra é sócia de Jorge Paulo Lemann, o homem mais rico do Brasil?
    Agora entendi porque Serra, o Tucano amigo da Editora Abril, não trabalha em lugar nenhum…

  2. Jorge Paulo Lemann…
    Certas perguntas têm a força de mil respostas, e este é um caso.
    E se o filho de Lula fosse sócio do homem mais rico do Brasil?
    Bem, o título se refere a Verônica Serra, filha de Serra. Ela foi notícia discreta nas seções de negócios recentemente quando foi publicado que uma empresa de investimentos da qual ela é sócia comprou por 100 milhões reais 20% de uma sorveteria chamada Diletto.
    Os sócios de Verônica são Jorge Paulo Lehman e Marcel Telles. Lehman é o homem mais rico do Brasil. Daí a pergunta do Viomundo, e Marcel é um velho amigo e parceiro dele.
    Lehman e Marcel, essencialmente, fizeram fortuna com cerveja. Compraram a envelhecida Brahma, no começo da década de 1980, e depois não pararam mais de adquirir cervejarias no Brasil e no mundo.
    Se um dia o consumo de cerveja for cerceado como o de cigarro, Lehman e Marcel não terão muitas razões para erguer brindes.
    Verônica se colocou no caminho de Lehman quando conseguiu dele uma bolsa de estudos para Harvard.
    Foi na exame que ela o conheceu. Mas ali, na Exame, ela já era um pequeno exemplo das relações perigosas entre políticos e empresários de mídia. Foi a amizade de Serra com a Abril que a colocou na Exame.
    Depois, Verônica ganhou de Lehman uma bolsa para Harvard. Lehman, lembro bem de conversas com ele, escolhia em geral gente humilde e brilhante para, como um mecenas, patrocinar mestrados em negócios na Harvard, onde estudara.
    Não sei se Verônica se encaixava na categoria dos humildes ou dos brilhantes, ou de nenhuma das duas, ou em ambas. Conhecendo o mundo como ele é, suponho que ela tenha entrado na cota de exceções por Serra ser quem é, ou melhor, era.
    Serra pareceu, no passado, ter grandes possibilidades de se tornar presidente. Numa coluna antológica na Veja, Diogo Mainardi começou um texto em janeiro de 2001 mais ou menos assim: “Exatamente daqui a um ano Serra estará subindo a rampa do Planalto”. (Os jornalistas circularam durante muito tempo esta coluna, como fonte de piada e escárnio.)
    Cotas para excluídos são contestadas pela mídia, mas cotas para amigos são consideradas absolutamente normais, e portanto não são notícia.
    Bem, Verônica agradou Lehman, a ponto de se tornar, depois de Harvard, sócia dele.
    O nome dela apareceu em denúncias – cabalmente rechaçadas por ela – ligadas às privatizações da era tucana.
    Tenho para mim que ela não precisaria fazer nada errado, uma vez que já caíra nas graças de Lehman, mas ainda assim, a vontade da mídia de investigar as denúncias, como tantas vezes se fez com o filho de Lula, foi nenhuma.
    Verônica é da turma. Essa a explicação. Serra é amigo dos empresários de mídia. E mesmo Lehman, evidentemente, não ficaria muito feliz em ver a sócia exposta em denúncias.

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