Política

VÍDEO: Bolsonaro e Moro lançam projeto Em Frente Brasil, em combate ao crime violento

O presidente Jair Bolsonaro acaba de assinar o projeto-piloto do programa “Em Frente, Brasil”, idealizado por Sergio Moro. Será uma parceria entre governos federal, estaduais e municipais para testar políticas de segurança para combate ao crime violento em cinco cidades.

São elas: no Norte, em Ananindeua (PA); no Nordeste, em Paulista (PE); no Sudeste, em Cariacica (ES); no Sul, em São José dos Pinhais (PR); e, no Centro-Oeste, em Goiânia (GO).

Não são os municípios mais violentos, mas tiveram alta expressiva de homicídios nos últimos anos. A ideia é que recebam investimentos em educação, saúde, habitação, emprego, cultura, esporte e programas sociais para reduzir os casos.

Se der certo, o programa será expandido para outras cidades.

O Antagonista

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Política

Sobe a aprovação a Bolsonaro e Moro: pesquisa mostra que presidente eleito e futuro ministro da Justiça têm desempenho bem avaliado após eleições

A aprovação à atuação do presidente eleito, Jair Bolsonaro, aumentou após o fim da eleição, aponta o mais recente Barômetro Político Estadão-Ipsos. Em outubro, 44% dos entrevistados pelo instituto aprovavam o desempenho do então candidato do PSL. Em novembro, o porcentual subiu para 61%. Foi o único dos principais ex-presidenciáveis que melhorou o desempenho de um levantamento para o outro.

O mesmo aumento de 17 pontos porcentuais em relação à pesquisa anterior foi registrado pelo futuro ministro da Justiça, o ex-juiz federal Sérgio Moro. Conhecido pelo trabalho no âmbito da Operação Lava Jato, Moro vinha pontuando na casa dos 40% há meses, sem grandes oscilações. De outubro para novembro, porém, a aprovação saltou de 42% para 59%. Ele aceitou a nomeação para o ministério no primeiro dia deste mês.

O instituto cita o nome de figuras públicas e pergunta aos entrevistados como eles avaliam sua atuação no País. Ou seja, não se trata de uma pesquisa equivalente àquelas que medem a rejeição de um candidato durante eleições, por exemplo.

Ao contrário do presidente eleito e de Moro, os ex-concorrentes de Bolsonaro na corrida presidencial viram a aprovação diminuir no novo levantamento. Fernando Haddad (PT), cujo desempenho era visto como positivo por 40% no mês da eleição, agora aparece com 31%. A desaprovação à atuação do ex-prefeito, por outro lado, saltou de 55% para 62%.

Fonte: IPSOS

Terceiro colocado na eleição, Ciro Gomes (PDT) oscilou três pontos porcentuais para baixo e agora tem a atuação aprovada por 28% dos entrevistados. Como a margem de erro também é de três pontos, a oscilação não configura uma queda real. O mesmo ocorreu com Geraldo Alckmin (PSDB), que passou de 19% para 16% de aprovação ao seu trabalho.

Outros. O presidente Michel Temer foi outro que oscilou dentro da margem de erro. Mas, no caso dele, para cima. Aprovado por 3% em outubro, subiu para 6%. A reprovação, por sua vez, oscilou dois para baixo e agora está em 92%. Já o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, condenado e preso no âmbito da Operação Lava Jato, tem agora 38% de aprovação, ante 40% no levantamento de outubro.

Entre os ex-presidenciáveis, a curva que mostra a queda na desaprovação aos candidatos ilustra bem o modo como Bolsonaro foi melhorando a cada pesquisa. Em cinco meses, de julho a novembro, a desaprovação à atuação do presidente eleito caiu pela metade: passou de 60% para 30%.

Para ficar na comparação com seu adversário no segundo turno, Fernando Haddad, o petista aumentou em cinco pontos a desaprovação no mesmo período. Alvo de ataques durante a campanha, incluindo boatos como o “kit gay”, Haddad passou de 57% para 62% de desaprovação.

O Ipsos ouviu 1.200 pessoas em 72 municípios do País entre os dias 3 e 14 de novembro de 2018. A margem de erro da pesquisa é de três pontos porcentuais para mais ou para menos.

Estadão

Opinião dos leitores

  1. Já disse, é melhor a ptzada JAIR se acustumando pra não sofrerem tanto. Certo mesmo tem oito anos de Bolsonaro e mais oito do dr ministro Sérgio Moro. Só aí, já vão pegar uma geladeira de 16 anos, isso é o certo, mas pro que está previsto é a vida toda. PT ladrão nunca mais. Da qui pra frente tem que ser homens e mulheres das mãos limpas. Repito, PT ladrão nunca mais.

  2. BG
    Esses seus convidados do meio dia RN , um é do PDT o outro é petista, eles querem que a politica continue como na era ptralhas onde tudo podia inclusive o roubo. Com Bolsonaro não será assim e outra estamos de olhos abertos nestes deputados picaretas que ainda tem no congresso, os tempos são e serão outros.

  3. Martins, esqueceu. Que ele também é contra a quadrilhas, ladrão, corruptos, ptralhas, diga ai homi.

  4. Quando começar o governo, q será a continuação do Temeroso, cai rapidinho.
    Governo q será contra direitos trabalhistas, contra direitos sociais, contra minorias e contra educação pública.

    1. É curioso a gente ver como vcs, petistas, são inconsequentes e torcem sempre contra o Brasil. Meu caro, a eleição já passou e a grande maioria do povo brasileiro já demonstrou seu descontentamento com o "modo petista" de governar e escolheu mudar o Brasil. Aceitem e tentem, ao menos dessa vez, torcer a favor do país e do nosso povo. Tenham juízo e responsabilidade, mesmo sabendo que tal atitude para vcs é sempre muito difícil, "talquei"? kkkkk

    2. Pode ter certeza, qualquer governo por mais ruim que seja terá uma boa aprovação, já que os governos anteriores eram compostos de umas corjas de ladrões de dinheiro público, e causaram o maior indice de desemprego que se tem notícias, além de espalhar mais miserabilidade por todo o país.

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