Geral

Carlos Eduardo(PDT) é reeleito prefeito de Natal com 63,42% dos votos

natal_1-350x180Conforme previsto nas últimas pesquisas na capital potiguar, o atual prefeito de Natal, Carlos Eduardo(PDT), confirmou seu favoritismo e foi reeleito prefeito de Natal, com 225.671 votos, equivalentes a 63,42% da preferência dos eleitores. Álvaro Dias(PMDB), íntegra a chapa como vice. Números finais a qualquer momento.

fim natal

Biografia

Advogado, Carlos Eduardo Nunes Alves nasceu no Rio de Janeiro, mas veio morar na capital potiguar aos dois anos de idade. Formou-se em direito pela Faculdade Católica Santa Úrsula (RJ) e logo recém-formado ingressou na carreira política.

Em 1986 voltou a Natal, se candidatou e elegeu-se deputado estadual pelo PMDB. Foi deputado por quatro vezes e chegou a ser líder da oposição e, mais tarde, atuou como líder do governo na Assembleia Legislativa do Rio Grande do Norte.

Foi Secretário de Estado do Interior, Justiça e Cidadania, quando implantou nove Centrais do Cidadão, construiu os presídios de Alcaçuz e de Caicó, e implantou o Hospital de Custódia e a Casa Albergue. Também foi ele quem implantou o Procon estadual e criou o Conselho Estadual dos Direitos Humanos.

Opinião dos leitores

  1. Carlos Santiago
    03/10/2016 às 11:37

    Não resta dúvidas que o fim das doações de empresas ajudou milionários.
    A mudança na legislação nessas eleições, que impediu que empresas fizessem doações às campanhas dos candidatos, favoreceu os postulantes de maior patrimônio; 23 milionários se elegeram prefeitos de grandes cidades no 1º turno; os dois mais ricos da lista são Vittorio Medioli (PHS), de Betim (MG), que declarou bens no valor de R$ 352.572.936,23, e João Doria (PSDB), eleito em São Paulo, com R$ 179.765.700,69.
    Esse é um quadro assustador. Pois agora não é mais o poder econômico que apoia o candidato, o próprio candidato é o poder econômico.

    Blog do BG: http://blogdobg.com.br/page/4/#ixzz4M84ZyV7l

  2. Sua leitura está correta, meu caro. A única coisa que o "cumpanhero" jean disse que se pode aproveitar é a descrença com a classe política em geral. De forma geral, o povo brasileiro legitimou, PELO VOTO, o impeachment do PT (sim, do partido) e reduziu esse partido ao seu devido tamanho. Em 2018 saberemos completar o serviço. A esquerda levou um grande golpe. O Rede foi um fiasco. No Rio, o Freixo só postergou a derrota. Em Recife, o mesmo com o PT. O PMDB se manteve e o PSDB cresceu, como também outros partidos de menor expressão. De forma geral, o eleitorado se "endireitou". A propósito, como o PT só logrou êxito em Rio Branco, que tal o Brasil avaliar a possibilidade de devolver o Acre à Bolívia. kkkkkkk

  3. As eleições de 2016 comprovaram o que se esperava, ou seja, o massacre do PT. O partido foi praticamente dizimado, se compararmos os resultados das duas últimas eleições. A presença de Lula nos palanques do PT, só desgastou as candidaturas petistas. Isso ficou constatado não só na candidatura de Mineiro, como também no restante das capitais, exceção apenas de Rio Branco/AC, no primeiro turno. Boa sorte ao Prefeito reeleito, Carlos Eduardo. Espero que a sua gestão seja profícua e voltada especialmente para as classes menos favorecidas.

    1. Outras leituras são possíveis…
      Podemos ver também que o PMDB foi severamente punido com expressiva derrota eleitoral, como partido mais identificado com o Golpe perpetuado por Michel Temer, Presidente do Partido.
      A Soma de votos brancos, nulos e abstenções “venceria” 1º turno em nove capitais.
      Um dos maiores defensores do impeachment da presidente Dilma Rousseff, o MBL (Movimento Brasil Livre) só conseguiu eleger 7 dos 45 candidatos a vereador que lançou.
      A vitória de João Doria, na capital paulista, e do PSDB nas cidades mais importantes de São Paulo, teve também um efeito colateral: matou, com dois anos de antecedência, a guerra interna do partido para definir quem será o candidato em 2018; com o controle das máquinas do governo paulista e da prefeitura, Geraldo Alckmin só não disputará a presidência da República se não quiser.
      Aécio e Serra saem enfraquecidos do Processo. Pois não conseguiu eleger seu candidato em Minas Gerais, onde terá segundo turno, e Serra, que apoiou Marta Suplicy por baixo dos panos, teve derrota humilhante.
      Assim, podemos dizer que cresceu a descrença na política e nos políticos, foram eleitos muitos candidatos aparentemente apolíticos ou sem o perfil e preparo para a tarefa e responsabilidade que lhes está sendo atribuída, e setores conservadores, reacionários e radicais tiveram ampliação, significando que terá reflexos em importantes pautas, devendo reforçar a onda pela retirada dos direitos sociais e pela regressão civilizatória no país. O novo cenário político exigirá forte unidade do campo popular, intensa batalha de ideias na sociedade e muita disposição para a luta.

    1. kkkkkk… Cabeção é prefeito. O gonvernador é Rabinson..

Comente aqui

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *